TECNICAS DE CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL
|
|
- Marco Neiva Mendes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TECNICAS DE CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL
2 O Contexto da Consultoria
3 Objetivos Entender os os conceitos de de consultoria empresarial Identificar os os motivos para a contratação de de uma uma consultoria Conhecer as as alternativas aos aos caminhos que que a consultoria está estátomando
4 A Realidade da Turbulência Complexidade Mudança Desempenho Foco Operações Recursos Concorrência Eficiência Risco Mínimo Posicionamento Execução Renovação Orçamento e Procedimentos Planejamento de Longo Prazo Estratégia de Mercado Qualidade Inovação Pós II Guerra Anos 60 Anos 70 Anos 80 Anos Tempo
5 Ciclo do PDCA Plan (Planejar) Do (Desenvolver) Act (Agir) Check (checar)
6 Conceituando Consultoria Empresarial Consultoria é um processo interativo, executado por uma ou mais pessoas, independentes e externas ao problema em análise, com o objetivo de fornecer aos executivos da empresa cliente, um ou mais conjuntos de opções de mudanças, que proporcione a tomada de decisão mais adequada ao atendimento das necessidades da organização.
7 Motivos Genéricos para Contratação de Consultoria Falta de Tempo Necessidade de Maior Conhecimento Política Empresarial
8 Motivos Genéricos para Contratação de Consultoria Necessidade de Maior Conhecimento Falta de Tempo Política da Empresa a empresa nem sabe o que precisa; a empresa não tem o conhecimento de que precisa; a empresa tem o conhecimento mas não tem competência para usá-lo e; a empresa não tem como administrar a gestão do conhecimento.
9 Motivos Genéricos para Contratação de Consultoria Necessidade de Maior Conhecimento Falta de Tempo Política da Empresa Complexidade Percepção do Ambiente Complexidade da Cobertura Familiaridade dos Eventos Velocidade das mudanças Previsibilidade do Futuro Conhecimento Evolução Empresarial Estilo da Estrutura Postura Mercadológica Processos Estilo de Organização
10 Motivos Genéricos para Contratação de Consultoria Necessidade de Maior Conhecimento Falta de Tempo Política da Empresa Motivos Ocultos Observador Externo Imparcial Base para Argumentação da Cúpula da Empresa Evitar ou Solucionar Conflito
11 Tendências da Consultoria Político- Legais Demográficas e Sociais Econômicas Tecnológicas
12 Gerenciamento da Mudança Resistência Ativa Comprometimento Resistência Passiva GAP Onde Quero Chegar Aceitação Onde Estou Ceticismo Entendimento Apatia
13 Serviços e Segmentos da Consultoria Serviços Estratégias Empresariais Estrutura Organizacional Processos Recursos Humanos Segmentos Compensação e Benefícios (Previdência Privada e outros) Sistema de Pensões Estratégia e Gestão Fusões e Aquisições Mudança Organizacional
14 Planejamento Estratégico Comunicações de Negócio Simplicidade Criatividade Melhoria das Informações Dentro da Empresa Temas Centrais para os Próximos Anos Resultados do Negócio Avanços Tecnológicos Rightsizing Downsizing Planejamento Tributário Aceitar Fronteiras Maiores
15 O Profissional de Consultoria
16 Objetivos Identificar as as premissas, características e qualificações do do consultor Reconhecer o contorno e a extensão do do trabalho do do consultor Estabelecer a diferença entre um um consultor especialista e um um generalista
17 Premissas da Consultoria Independência Capacidade Analítica Automotivação Premissas Autenticidade Perícia Escrita e Verbal Ética
18 Papéis da Consultoria Premissas da Consultoria Independência Automotivação Perícia Verbal e Escrita Capacidade Analítica Autenticidade Ética Consultoria Consultor de Recursos Consultor de Procedimentos Papéis da Consultoria
19 Atributos Os atributos que um consultor deve ter são as características de cada indivíduo ou organização que trabalha nessa profissão Comportamentos Habilidades Conhecimento
20 Comportamentos Interatividade É a capacidade de interagir produtivamente com seus interlocutores, proporcionando um ambiente favorável à continuidade de comunicação e à criação de confiança Proatividade É a capacidade de antecipar o futuro, fazendo com que seus interlocutores consigam acompanhar os passos, vislumbrando os resultados e/ou as mudanças Racionalidade É a capacidade de usar fatos e dados nas análises, fazendo com que o cliente tenha base tangível de acompanhamento Valores Consolidados É ter um conjunto de crenças e convicções que proporcionem consistência nas atitudes,demonstrando integridade nas ações, mostrando coerência Comprometimento É a capacidade de usar razão e emoção nos trabalhos, de forma a conseguir resultados considerados como parte integrante da empresa e do indivíduo que os trouxe
21 Habilidades Comunicação Administração Técnicas Relacionamento Humano Motivação
22 Habilidades Técnicas Comunicação Relacionamento Humano Administração Motivação Qualquer aplicação de conhecimento, tais como, ensinar, programar, organizar, desenhar e outros
23 Habilidades Técnicas Comunicação Relacionamento Humano Administração Motivação É o compartilhamento de informações e idéias por meio das formas de expressão e escuta
24 Habilidades Técnicas Comunicação Relacionamento Humano Administração Motivação Como criar um clima favorável, inspirar confiança, trabalhar em equipe, cooperação e lealdade são fatores que importam no tratamento entre pessoas
25 Habilidades Técnicas Comunicação Relacionamento Humano Administração Motivação Gestão dos recursos de tempo, físicos e financeiros, agendamentos e outras atividades que fazem os trabalhos terem continuidade e alcançarem os resultados
26 Habilidades Técnicas Comunicação Relacionamento Humano Administração Motivação É ser elemento agregador, promover vontade de alcançar resultados ou mudanças, ter iniciativa e gerar satisfação são os componentes dessa habilidade
27 Conhecimento Sustentação Conceitual e Prática Raciocínio Lógico Inteligência Empresarial Tratamento da Informação Administração de Tempo
28 Conhecimento Sustentação Conceitual e Prática Raciocínio Lógico Inteligência Empresarial Tratamento da Informação Administração de Tempo Quaisquer que sejam os conceitos ou teorias específicas de conhecimento do consultor, os quais são base para os métodos, técnicas e ferramentas desenvolvidos para a aplicação prática e quais trabalhos bem sucedidos, com base naqueles conceitos, foram executados e que fundamentam as sugestões para o trabalho atual, proporcionando situações alternativas bem interessantes para decisão do cliente
29 Conhecimento Sustentação Conceitual e Prática Raciocínio Lógico Inteligência Empresarial Tratamento da Informação Administração de Tempo Fazer foco no que seja básico, conseguir relacionar os diversos elementos de uma equação ou problema, distinguir argumentos incorretos dos corretos, para evitar armadilhas práticas no decorrer dos trabalhos
30 Conhecimento Sustentação Conceitual e Prática Raciocínio Lógico Inteligência Empresarial Tratamento da Informação Administração de Tempo É o conjunto de processos analíticos que transformam dados e informações em conhecimento estratégico relevante, preciso e útil na compreensão do ambiente competitivo de uma empresa
31 Conhecimento Sustentação Conceitual e Prática Raciocínio Lógico Inteligência Empresarial Tratamento da Informação Administração de Tempo É saber onde e como buscar informação, tecnologias e como disseminar as mudanças pela organização cliente, da mesma forma como na utilização da inteligência empresarial, fazendo com que todos os aspectos comuns até agora descritos sejam usados de modo complementar e harmônica
32 Conhecimento Sustentação Conceitual e Prática Raciocínio Lógico Inteligência Empresarial Tratamento da Informação Administração de Tempo É como relacionar atividades, sem exceder na capacidade de absorção de novas atividades pelas pessoas envolvidas com os trabalhos. Esse aspecto trata prioritariamente da quantificação de necessidade de tempo para execução de atividades, após sua revisão. O consultor, ao propor mudanças, naturalmente avalia qualidade e quantidade de tarefas existentes, podendo: criar novas, alterar ou eliminar algumas existentes
33 Qualificações Experiência Educação Diferenciais
34 Qualificações Experiência Educação Diferenciais Ao dizer-se que a experiência é um dos melhores mestres, na realidade da consultoria empresarial ela é um Inventário de trabalhos realizados, de forma remunerada ou não e que levaram o consultor a consolidar tipos e magnitudes de conhecimento. Essa experiência servirá de base para a determinação dos diferenciais do consultor
35 Qualificações Experiência Educação Diferenciais A base educacional adquirida, formal e de extensão, idiomas e outras formas de acúmulo de conhecimento, são o foco nessa qualificação. Não basta citar o título alcançado, mas primordialmente qual o conhecimento adquirido
36 Qualificações Experiência Os diferenciais de um consultor são aquelas competências que têm valor Educação Diferenciais especial para seus clientes, aquelas que são percebidas como singulares, superiores, únicas
37 Diferenciais Auto Avaliação Inventário de Experiência Competências Únicas? S Avaliação Externa N Médio Prazo Competências Únicas? N S Inventário de Desejos Curto Prazo Inventário de Capacidade Inventário de Aptidão Longo Prazo
38 Contorno e Extensão do Trabalho Resultados Esperados e Duração dos Trabalhos Segmentação de Mercado Distância Envolvimento com a Estrutura do Cliente Local do Trabalho Formas de Trabalho
39 PRODUTO OU SERVIÇO
40 Objetivos Conhecer as as cacterísticas do do produto consultoria Determinar e avaliar os os preços da da consultoria Identificar o correto posicionamento d produto consultoria no no mercado
41 Premissas Especialidade Oferecida Deverá mostrar, com clareza, sua amplitude, os limites de atuação por meio da área de conhecimento Nível de Conhecimento e Competência do Consultor Deverá mostrar a profundidade com que esse produto Será introduzido na empresa Reconhecimento pelo Mercado O potencial comprador deve perceber como o produto atenderá às suas necessidades. Efetividade Ter a imagem detalhada e permitir a sensação de como O produto perdurará no tempo Sustentação Transmitir o sentimento de ser um produto especial, Único, com maior valor na visão do cliente
42 Características do Produto Custo de Oportunidade Fragmentação do Processo Uso do Tempo Avaliação do Retorno Parâmetros de Acompanhamento Intensidade de Contato Responsabilidades Transparência Significa o preço que será cobrado do cliente
43 Características do Produto Custo de Oportunidade Fragmentação do Processo Uso do Tempo Avaliação do Retorno Parâmetros de Acompanhamento Intensidade de Contato Responsabilidades Transparência A divisão do produto em módulos e estes em etapas
44 Características do Produto Custo de Oportunidade Fragmentação do Processo Uso do Tempo Avaliação do Retorno Parâmetros de Acompanhamento Intensidade de Contato Responsabilidades Transparência São as horas ou qualquer outro indicador de efetiva alocação ao produto
45 Características do Produto Custo de Oportunidade Fragmentação do Processo Uso do Tempo Avaliação do Retorno Parâmetros de Acompanhamento Intensidade de Contato Responsabilidades Transparência É a determinação das medições que serão utilizadas para aferição e avaliação do produto pelo cliente
46 Características do Produto Custo de Oportunidade Fragmentação do Processo Uso do Tempo Avaliação do Retorno Parâmetros de Acompanhamento Intensidade de Contato Responsabilidades Transparência São os indicadores de desempenho e de resultado do produto da consultoria
47 Características do Produto Custo de Oportunidade Fragmentação do Processo Uso do Tempo Avaliação do Retorno Parâmetros de Acompanhamento Intensidade de Contato Responsabilidades Transparência É avaliada pela quantidade de reuniões e de troca de idéias entre o consultor e seu cliente
48 Características do Produto Custo de Oportunidade Fragmentação do Processo Uso do Tempo Avaliação do Retorno Parâmetros de Acompanhamento Intensidade de Contato Responsabilidades Transparência É o estabelecimento dos limites de cada parte
49 Formas de Remuneração Recebimento DETERMINANDO Economia do Ambiente PREÇOS Competidores Despesas Gerais Lucro Deve ser o suficiente para cobrir ou se nivelar à remuneração de posição hierárquica do decisor da empresa, equivalente em conhecimento, tempo de experiência e outros fatores que determinem essa classificação salarial
50 Formas de Remuneração Recebimento DETERMINANDO Economia do Ambiente PREÇOS Competidores Despesas Gerais Lucro São todas as despesas necessárias à condução do negócio
51 Formas de Remuneração Recebimento DETERMINANDO Economia do Ambiente PREÇOS Competidores Despesas Gerais Lucro O montante desse item depende do quanto o consultor vai investir em pesquisa e desenvolvimento, aquisição de conhecimento, marketing e risco do negócio
52 Formas de Remuneração Recebimento DETERMINANDO Economia do Ambiente PREÇOS Competidores Despesas Gerais Lucro Uma vez determinados os fatores de remuneração, despesas gerais e lucro, é preciso estabelecer uma base de comparação com os competidores que têm produtos semelhantes ou similares
53 Formas de Remuneração Recebimento DETERMINANDO Economia do Ambiente PREÇOS Competidores Despesas Gerais Lucro Poder aquisitivo, taxa de inflação, de juros e outros aspectos macro e microeconômicos devem ser observados quando se determinam preços
54 Formas de Remuneração Recebimento DETERMINANDO Economia do Ambiente PREÇOS Competidores Despesas Gerais Lucro Valores fixos, variáveis, por risco, disponibilidade e reconhecimento
55 Produto Promoção Os 4 P s do Marketing Preço Praça
56 As 4 Características do Marketing de Serviço Intangibilidade Perecibilidade Inseparabilidade Variabilidade
57 Posicionamento ACESSIBILIDADE COMUNICABILIDADE DESTAQUE IMPORTÂNCIA EXCLUSIVIDADE
58 Tipos de Consultoria
59 Objetivos Identificar e avaliar os os diferentes tipos de de consultoria Diferenciar entre consultor interno e externo Selecionar o tipo tipo de de consultor mais adequado às às necessidades da da empresa
60 A maneira como um produto da consultoria é oferecido se denomina tipo de consultoria, sendo um fator muito importante na relação entre o consultor e seu cliente. Ela é uma das bases na sua tomada de decisão de contratação, pois o cliente terá condições de projetar como serão satisfeitos suas necessidades e desejos empresariais, bem como o grau de aceitação ou resistência no trabalho do consultor.
61 Consultor Interno Superior Hierárquico Tipos de Contratos Consultor Interno Cliente
62 Consultor Interno Superior Hierárquico (do Consultor) Superior Hierárquico (do Cliente) Tipos de Contratos Consultor Interno Cliente
63 Consultor Interno Chefe dos Superiores Hierárquicos Superior Hierárquico (do Consultor) Tipos de Contratos Superior Hierárquico (do Cliente) Consultor Interno Cliente
64 Consultor Interno Vantagens Desvantagens Grau de conhecimento dos aspectos informais Participação efetiva no processo inteiro Maior acesso a pessoas Presença constante e diária Menor aceitação nos escalões superiores Experiência mais limitada e dirigida Menor liberdade de ação
65 Consultor Externo O Consultor Externo está fora da da empresa e de de seu sistema, estando sujeito a normas, procedimentos, relações e valores definidos em contrato especialmente estabelecido para a realização de de determinados trabalhos, precisando responder a questões específicas e proporcionar meios para o alcance de de resultados ali ali descritos.
66 Consultor Externo Vantagens Desvantagens Maior experiência e conhecimento diversificado Pode correr riscos Maior acesso a pessoas Maior imparcialidade Menor acesso aos colaboradores Presença pré-programada Não tem poder formal Não tem visão de conjunto
67 Estrutura Categorias Artesanal Pacote
68 Estrutura Pacote e Artesanal Grau de Flexibilidade Complexidade ou dificuldade na negociação e nível de aceitação ou resistência Fatores da Estrutura Metodologia Tempo para Contratação Adequação à realidade do Cliente
69 Estrutura VANTAGENS E CUIDADOS Artesanal Velocidade de Realização dos trabalhos Menor nível de resistência Qualidade dos Trabalhos e senso de propriedade Pacote Relação de parceria Conhecimento abrangente e experiência
70 Estrutura Vantagens e Cuidados Artesanal Pacote Velocidade de Realização dos trabalhos Menor custo do consultor Preocupação com o processo de mudança Relação de dependência
71 Consultoria Empresarial Luciano Grocco e Erik Guttmann - Editora Saraiva
INTRODUÇÃO À CONSULTORIA EMPRESARIAL
INTRODUÇÃO À CONSULTORIA EMPRESARIAL PESSOAS X EMPRESAS Em situações difíceis as pessoas procuram; Médicos, Psicólogos, Psiquiatras, Familiares, Bancos... Em situações difíceis as empresas procuram;
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisPLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...
PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO O coordenador do curso de Marketing, Prof. Cláudio José Faleiros, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do Uni-BH,
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisCONECTIVIDADE GLOBAL E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO SÉCULO XXI Escola de GoveRNo do Rio Grande do Norte Fundação Getulio Vargas
CONECTIVIDADE GLOBAL E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO SÉCULO XXI Escola de GoveRNo do Rio Grande do Norte Fundação Getulio Vargas O QUE O FUTURO NOS RESERVA? CONECTIVIDADE GLOBAL MÁQUINAS INTELIGENTES
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisTrata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;
Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisInstruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MARKETING. www.strong.com.br
CURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MARKETING ANALISTA FGV MARKETING 1 COORDENAÇÃO Coordenação Acadêmica: Prof Ricardo Franco Teixeira, Mestre 2 APRESENTAÇÃO O curso Analista capacita o profissional
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,
Leia maisRelacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura
Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Maior complexidade nas relações Novos modelos de gestão Parcerias estratégicas Globalização Rápidas mudanças
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
Leia maisOs Desafios das Organizações
Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em Marketing
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. PALESTRA:
Leia maisGestão de pessoas e desempenho organizacional
Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)
Leia maisOrientar e integrar as ações de comunicação das demais empresas do Sistema, ao longo da definição e execução dos processos de comunicação.
Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás agosto/2009 projeto IV.8.1 Elab.da Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás 1 1 OBJETIVOS Promover a comunicação integrada entre as
Leia maisANEXO A - Estrutura de intervenção
ANEXO A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016-2018
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS
IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS Apresentação da metodologia utilizada para elaboração do plano de cargos e salários da Empresa 1, considerando a metodologia de pontos
Leia maisPROGRAMA. Disciplina: Administração de Pessoal Código: ADM - 02174 Professor: Simone da Costa Fernandes Behr. Período: 2007/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP. 29075.910 -ES Brasil- Tel.
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisÁrea: Gestão Pública EMENTAS
Av. Piauí, nº 330 Bairro dos Estados - 58.030-330 - João Pessoa PB Área: Gestão Pública EMENTAS Período: Junho a Julho de 2012 CURSO: Obtendo Resultados por meio da Satisfação do Contribuinte Promover
Leia maisA função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica
Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisDesafios Competitivos de RH na Modernidade
Desafios Competitivos de RH na Modernidade 1 Relação empregado versus empregador VELHO ACORDO Base do poder na empresa NOVO ACORDO Base do Poder no mercado Obediência e Dedicação X Segurança no Emprego
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisSobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos
Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo
Leia maisDesenvolvimento de Estratégias
Desenvolvimento de Estratégias Aula 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisMapa da Matriz de Competências Corporativas
Mapa da de Competências Corporativas Dados Principais de Competências Corporativas O que é É o conjunto de competências definido pela empresa alinhada à estratégia do negócio. Para que serve Para verificar
Leia maisConforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO XIX - RESUMO De acordo com Oliveira (2002, p.35): planejamento pode ser conceituado como um processo, considerando os aspectos abordados, desenvolvido para o alcance
Leia maisLEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
Leia maisPor favor, leia atentamente as questões e as responda, de acordo com as instruções. Comentários:
ANEXO I Este trabalho tem como objetivo uma avaliação das atividades gerenciais com vistas a pretensa centralização das atividades meio do Conglomerado Econômico Sol. Por favor, leia atentamente as questões
Leia mais3 Administração de Materiais
1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA
Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Proposta Ibmec Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Módulo Planejamento e Gerenciamento
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes
GESTÃO DO CONHECIMENTO Profª Carla Hammes O que foi visto na última aula Uma fábula do conhecimento Retenção do conhecimento Armazenamento e disseminação do conhecimento Compartilhamento do conhecimento
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisSIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES
SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que
Leia maisRecompensar Pessoas: Cargos e Salários. Professora Daciane de Oliveira
Recompensar Pessoas: Cargos e Salários Professora Daciane de Oliveira Cargos e salários (C&S) R P E R C O U D R U S T O S Relação indivíduo X organização = troca Indivíduo = trabalho Organização = dinheiro
Leia maisANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisPolítica Anual de Investimentos
Política Anual de Investimentos 2009 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Modelo de Gestão:... 5 3.1. Acompanhamento da Gestão de Ente Credenciado:... 5 4. Estratégia de Alocação de Recursos:... 6 4.1.
Leia maisCapítulo 7 Selecionando clientes que interessam
Capítulo 7 Fortaleza, maio de 20 assunto delicado: escolher clientes que nos interessam atender, pois nem todos são rentáveis, pela receita que consomem [custo operacional], pois pode inviabilizar a realidade
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
Leia maisGerenciamento de projetos (Project Management).
Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisPOLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS SG Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. Versão 1.0 Junho/2016 1
Leia maisMBA em Marketing Estratégico
MBA em Marketing Estratégico Início em 28 de abril de 2016 Aulas as terças e quintas, das 19h às 22h Valor do curso: R$ 23.760,00 À vista com desconto: R$ 21.859,00 Consultar planos de parcelamento. 1
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor
Leia maisSistema Integrado Moinhos
Sistema Integrado Moinhos A experiência do Hospital Moinhos de Vento no desenvolvimento de um modelo de gestão integrado Sandra de Mattos Analista de Gestão e Desenvolvimento Organizacional Hospital Moinhos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec ETec. São José do Rio Pardo Ensino Técnico Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisMatriz Nine Box e Plano de Desenvolvimento Individual. Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br rogeriolemeoficial
Matriz Nine Box e Plano de Desenvolvimento Individual Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br rogeriolemeoficial Rogerio Leme Diretor de Estudos de Desenvolvimento Organizacional da ABRH-Nacional Diretor
Leia maisAvaliação da Satisfação do Cliente de Informática
Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ponto 8 do Aviso n.º 4376/2016, de 31 de março
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ponto 8 do Aviso n.º 4376/2016, de 31 de março Recrutamento de um trabalhador da carreira e categoria de técnico superior ou da carreira e categoria de assessor parlamentar, com
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisConsultor é apenas uma pessoa experiente, com boa. empreender.
Consultor é apenas uma pessoa experiente, com boa técnica, bom senso e ainda com vontade de ensinar e empreender. Quem é Novo Empreendedor: O Novo Empreendedor: 25% tem entre 45 e 64 anos; 8,8% tem mais
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisEmpreendedorismo e Plano de Negócio
Empreendedorismo e Plano de Negócio Curso de Graduação em Administração 13/8/2012 Profª Deise Buzzi 1 I EMENTA Esta disciplina trata: 1) Da questão da formulação das estratégias para abrir um empreendimento
Leia mais!"!" #$!" % &!" & ' (% & &.!/ &0,1" 2, ' 34),5 6 )%! #$% $ &!", & 71" 2, $ '(!", &,
% &!" & ' (% & )* +,-!" &.!/ &0,1" 2, ' 34),5 6 )%! #$% $ &!", & 71" 2, ' 34),5 6 )%! $ '(!", &, 71" 2, #$!" 8 Introdução Evolução da Administração Evolução das empresas Consequência dessa evolução para
Leia maisCONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos
/05/20 CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos Prof. Carlos Faria (adaptação) 20 O QUE É SISTEMA? Grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado e que trabalham
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia maisVOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL
VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL Prof.º Msc. Mario Pascarelli Filho Graduado em Engenharia Mecânica pela FEI. Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FAAP. Mestre em Educação,
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Princípios de Sistemas de Informação São Paulo, 25 de Maio de 2011 1 Sumário TLCne-051027 Conteúdo destas Aulas Breve revisão e preparação para
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia mais11/5/2009 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO SELMA ERICHSEN
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO SELMA ERICHSEN O PLANO DE NEGÓCIOS COMO FATOR FUNDAMENTAL PARA A VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÔMICA NA ABERTURA DE UM NOVO EMPREENDIMENTO Orientador:
Leia maisFederação Brasileira de Administradores Hospitalares
Federação Brasileira de Administradores Hospitalares Os mais recentes e importantes avanços da administração hospitalar estarão em discussão na Revista Administrador Hospitalar da FBAH, além de melhores
Leia maisA CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL
A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL 2º Oficina para a Inclusão Digital e III e- gov Forum - Maio de 2003 Elisabeth Gomes betgomes@anatel. @anatel.gov.br Assessora da Presidência -
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisPreparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1
Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem
Leia maisQuando duas pessoas trocam um objeto, cada
Quando duas pessoas trocam um objeto, cada uma fica com apenas um dos objetos trocados Na troca de idéias e conhecimentos... Entre duas pessoas, eles se somam Entre muitas pessoas, eles se multiplicam
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3
Leia maisKEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI
Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Outubro de 2008 KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI José Nina de Andrade Índice 1. Adequabilidade do SGIDI à empresa 2. A implementação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisPLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA
PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.
Leia maisEFC - Engenheiros Financeiros & Consultores - Av. Paulista, 1754-16º andar cj. 165 - São Paulo - SP - CEP:01310-200 Tel.:11 3266-2841 - Fax: 11
Treinamento para bancos (Matriz e Agências) Propriedade intelectual da EFC Não pode ser copiado sem autorização São Paulo, outubro de 2004 1 AGENDA 1. RISCOS EM BANCOS 2. TREINAMENTO 3. CRITÉRIOS DIDÁTICOS
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO
Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Turismo. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Projetos em Turismo. OBJETIVO
Leia mais