A CONTEXTUALIZAÇÃO DA TABELA PERIÓDICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONTEXTUALIZAÇÃO DA TABELA PERIÓDICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA"

Transcrição

1 A CONTEXTUALIZAÇÃO DA TABELA PERIÓDICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA GT3- Educação e Ciências Matemática, Naturais e Biológicas. Filipe Silva de Oliveira ¹ Arthur Borges da Silva² Jucilene Santana Santos³ RESUMO A presente pesquisa tem finalidade de propor alternativa didática para a aprendizagem da Tabela Periódica, através de aulas contextualizadas e investigativas sobre os elementos químicos. Esta proposta de ensino foi aplicada em turma do 1º ano do ensino médio de uma escola pública da cidade de Aracaju/ SE. A metodologia consistiu em utilizar a contextualização e a investigação para um ensino construtivo e significativo, verificando que alguns elementos químicos inserido na Tabela Periódica podem ser encontrados no cotidiano, na composição dos alimentos, joias e no ar atmosférico, promovendo uma participação mais ativa dos alunos desvinculando a memorização dos elementos químicos. Nos resultados obtidos na pesquisa, observou-se que um ambiente dinâmico promove a participação dos discentes. Os conhecimentos químicos adquiridos nos materiais analisados foram capazes de gerar uma aproximação entre o cotidiano e a ciência. Palavras-chave: Contextualização. Tabela Periódica. Elementos Químicos. ABSTRACT This research has purposed didactic alternative for learning the Periodic Table, through contextualized and investigative lessons about the chemical elements. This teaching proposal was applied in class the 1st year of high school at a public school in the city of Aracaju / SE. The methodology was to use the context and research to a constructive and meaningful education, noting that some chemical elements inserted in the Periodic Table can be found in everyday life, for example, the composition of foods, jewelry and atmospheric air, promoting more active participation of students decoupling storage of chemicals. The results obtained in the research, it was observed that a dynamic environment promotes the participation of students. The chemical knowledge acquired in the materials analyzed were able to generate a connection between the everyday and science. Keywords: Contextualization. Periodic Table. Chemical Elements. ¹ Graduado em Licenciatura em Química, Faculdade Pio Décimo (FPD), atualmente é pós graduando no Núcleo de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática da Universidade Federal de Sergipe, Av. Marechal Rondon S/N. UFS - CEP São Cristóvão SE. oliveiradefs@gmail.com. ²Licenciado em Química pela Faculdade Pio Décimo. arthur-bds@hotmail.com ³ Licenciada em Química pela Faculdade Pio Décimo. jucilene1988@live.com

2 INTRODUÇÃO Desde os primórdios o homem primitivo convive com a química. Com a descoberta do fogo a forma de conservar alimentos era através de cozimento, sendo a cozinha o primeiro laboratório químico da história do mundo. Com o passar do tempo ela foi se incorporando e ganhando adeptos por todo o planeta e logo, tornou-se matéria escolar. Porém, o modo de se ensinar química tem sido o problema para a grande parte dos alunos, por ser uma matéria complexa e de difícil compreensão. Observa-se que o estudo dos elementos químicos é ministrado por meio do ensino tradicional, onde os alunos são obrigados a memorizar e reproduzir o que se tem no livro didático, tornando-se assim um ensino confuso e formando na cabeça do aluno um pensamento de que a química é uma disciplina difícil de ser compreendida. O conteúdo é abordado a partir de decorar a sigla do elemento químico, o número atômico, sua localização na tabela periódica e etc. Com isto, o aluno apresenta deficiências de aprendizagem, uma vez que só é valorizada, neste aspecto, a memorização. De acordo com Melo e Santos, (2012), essas limitações estão relacionadas com as dificuldades de abstração de conceitos, elaboração e compreensão de modelos científicos e o surgimento de concepções alternativas. Nos dias atuais a metodologia de ensinar a disciplina ainda vem sendo abordada de forma tradicional, onde o aluno é um agente receptor de conhecimento cumprindo a obrigação de decorar conteúdos, fórmulas e os elementos químicos, deixando, assim, de interagir com o professor e colegas. Conseguir articular o conhecimento científico e os conceitos químicos do cotidiano do aluno nem sempre é fácil, tendo em vista ao não estímulo do professor, falta de recursos didáticos, estrutura escolar, tempo e motivação para ministrar aulas investigativas, contextualizadas e experimentais. Os alunos, por sua vez, não conseguem desenvolver uma relação entre os elementos e o seu cotidiano, resultando em aulas monótonas e sem atrativo nenhum. Segundo Santos e Roseli. (1996, p. 28) O aluno deve adquirir conhecimento mínimo de química para poder participar com maior fundamentação na sociedade atual. Assim, o objetivo básico do ensino de química para formar o cidadão compreende a abordagem de informações químicas fundamentais que permitam ao aluno participar ativamente na sociedade. Assim como as estruturas orgânicas a Tabela Periódica é um dos símbolos mais conhecidos da linguagem química, várias foram as tentativas para criar esse modelo, mas somente a de Mendellev foi aceita pela sociedade química e com isso a classificação periódica dos elementos surgiu em razão da necessidade de agrupá-los para facilitar o estudo. Segundo Trasse e cols, (2001, p ). A elaboração da tabela periódica tal qual é conhecida hoje é um bom exemplo de como o homem, através da ciência, busca a sistematização da natureza. A tabela reflete, assim, de forma bastante intensa, o modo como o homem raciocina e como ele vê o Universo que o rodeia. Ensinar a tabela periódica de maneira investigativa e contextualizada permite ir além da simples aprendizagem de leis e teorias, tendo em vista que a maioria dos alunos

3 tem seu primeiro contato com a química na escola e não entende que a química está no mundo que os rodeiam em diversidades de matérias, alimentos, água, cosméticos, joias, ar e que a grande variedade de substâncias presentes nesse produto encontram-se organizados na tabela de Mendellev. Segundo a teoria de Vasconcellos (2003). Na medida em que o professor estimula e ajuda o aluno a ter acesso à cultura, refletir, imaginar, criar, atribuir valor, desenvolver a consciência, ele trabalha com a produção de sentido num contexto histórico e coletivo. O ensino-aprendizagem vem sendo discutidos e debatidos de várias maneiras, mostrando que se pode ter um ensino com qualidade, ou seja, uma aprendizagem significativa, os professores sem duvida são norteadores da educação que tem em suas mãos o poder de ajudar o discente a compreender a sua responsabilidade com a sua comunidade. Por que a escola é uma segunda casa que todos têm o direito de frequentar e aprender da melhor maneira. Portanto, esta pesquisa tem o objetivo propor uma metodologia contextualizada do estudo da tabela periódica, por meio de imagens dos rótulos de alimentos e materiais do cotidiano dos discentes, contribuindo para um melhor aprendizado. MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido com alunos da primeira série do Ensino Médio da Escola Estadual Ministro Petrônio Portela, da disciplina de química, proporcionando aos educandos investigação de materiais de seu cotidiano para uma análise dos elementos químicos presentes em sua constituição. Para tal, foram ministradas duas aulas contextualizadas sobre alguns elementos químicos proporcionando aos discentes uma visualização dos mesmos presentes no cotidiano através de imagens, discutindo como estes fazem parte do seu dia-a-dia; uns ligados diretamente no organismo humano e indiretamente nos materiais da sociedade em que se vive. Em outro momento, apresentou-se em sala de aula aparatos que possibilitaram a investigação dos elementos químicos presentes na tabela periódica através da leitura dos rótulos de alimentos e apetrechos do cotidiano dos alunos; sempre abordando conceitos científicos, a fim de avaliar os conhecimentos adquiridos pelos educandos. E finalmente, no último momento, foi aplicado um questionário quali-quantitativo semi-estruturado para avaliar a aprendizagem. RESULTADOS E DISCUSSÃO As duas aulas ministradas tiveram a duração de 90 minutos cada, uma apresentação contextualizada sobre a história da Tabela Periódica atual foi feita; enfatizando os avanços dos cientistas precursores que contribuíram de forma significativa para o modelo atual. Na segunda aula, associaram-se alguns elementos que compõem a tabela periódica com imagens de pedras preciosas, alimentos e os gases que constitui o ar da atmosfera. No segundo momento desenvolveu-se uma atividade investigativa com o uso de produtos do cotidiano dos discentes (prata, ouro, água, leite em pó, feijão, iogurte,

4 macarrão instantâneo, etc.), para interpretar e compreender a questão das representações dos rótulos dos produtos e encontrar através da leitura dos rótulos os elementos da tabela periódica. Figura 1: Materiais Alternativos Como mostra a figura 1, foram apresentados aos alunos alguns materiais, para que os mesmo pudessem analisá-los e compreender a presença de elementos químicos em seu dia-a-dia. Nesta perspectiva, é importante que o professor faça uma adaptação ao conteúdo que se tem no livro didático, a fim de contribuir de forma significativa para o aprendizado do aluno levando em consideração a motivação e aguçamento do conteúdo diante da problemática a ser mencionada, ou seja, o tema gerador de conhecimento. Com base nesse conceito, partiu-se para uma nova visão onde os alunos precisam perceber a química para aprender de acordo com a Figura 02. No entanto, a maioria dos alunos sentiu dificuldades em ler as informações contidas nos rótulos, relatando que muitas vezes o tamanho das letras eram pequenas. Figura 2: Alunos Observando a constituição dos materiais Na concepção de Mortimer (2003) para que uma aprendizagem ocorra esta deve ser significativa e exige compreensão de significado, relacionando-se às experiências

5 anteriores e vivências pessoais dos alunos. Desta forma, permitindo a formulação de problemas de algum modo desafiantes que incentivem o aprender mais, o estabelecimento de diferentes tipos de relações entre fatos, objetos, acontecimentos, noções e conceitos. Por isso, desencadea modificações de comportamentos e contribui para a utilização do que é aprendido em diferentes situações. Diante disso, pode-se perceber a importância da contextualização no ensino, visto que contribui de forma significante na aprendizagem dos alunos, quando verdadeiramente for utilizada corretamente, não assumindo um papel superficial ou por meio somente de conceitos dos conteúdos e sim a abstração do conhecimento dos alunos através dos conteúdos químicos. Assim, mesmo que os alunos já tinham estudado os elementos químicos da tabela periódica, estes não sabem que podem ser encontrados nos alimentos, evidenciando assim que o recurso tem um impacto diretamente no aprendizado do aluno de forma simples e motivadora, aplicando situações do cotidiano no que se refere à alimentação e saúde. De uma maneira geral, observa se que muitas pessoas não apresentam o hábito em ler os rótulos de produtos que são oferecidos na alimentação, como também nos segmentos de cosméticos, produtos de limpeza, fármacos e etc. As pessoas estão mais preocupadas com o preço do produto que a composição química. Desta forma, a análise dos rótulos toma dimensões interdisciplinares. É necessário que os professores não tenham a resistência de transformar a química da sala de aula em um instrumento de conscientização, com o qual trabalhem não só os conceitos fundamentais da química para a existência dos alunos, mas também os aspectos éticos, morais, sociais, econômicos e ambientais que envolvem os discentes. Segundo Abreu. (2010) Ressaltando a importância de interpretar a Química como uma linguagem capaz de permitir a compreensão crítica do mundo, defende a necessidade de se relacionar no ensino os diferentes tipos de saberes, como o científico, o cotidiano e o popular, sem estabelecer hierarquias sociais entre os saberes e as pessoas. O resgate dos saberes popular constitui o grande diferencial de sua proposta, pois valoriza os produtores desses saberes e estimula o diálogo entre diferentes saberes, como forma de trabalhar a função social do ensino. Em seguida encontram-se os resultados obtidos na última fase desse trabalho: a avaliação quantitativa; onde 20 dos 25 alunos responderam ao questionário, os dados obtidos encontram percentualmente disposto nos gráficos de 1 a 3, fornecendo uma leitura mais objetiva e simples, com essa avaliação permitirá identificar se os alunos adquiriram conhecimentos cientifico. Com relação ao estudo dos metais os alunos conseguiram entender que podem ser encontrados na natureza, agregados a outros minerais, ou no seu estado elementar. Por exemplo, todos responderam que o Ouro é um dos metais encontrados sem impurezas na natureza. Com relação aos metais impuros, em pergunta aberta, conforme Gráfico 1, os alunos responderam chumbo, alumínio e cobre, sendo exemplos corretos. O alumínio, nas condições ambiente, é sólido e brilhante, possuir uma grande afinidade com oxigênio é um metal não-nobre, não é encontrado puro na natureza, apesar de ser o metal mais abundante da crosta terrestre. O chumbo, geralmente encontra-se agregados com o Zinco, Prata e maior abundância no Cobre. E finalmente, o cobre é um metal encontrado na natureza em diferentes minerais, na forma de calcopirita CuFeS2.

6 Metais Impuros Cobre 22% chumbo 56% Alumínio 22% Gráfico 1 Grande parte dos alunos respondeu que chumbo, o cobre e o alumínio são os metais impuros. De acordo com a pergunta: Qual o metal mais abundante da crosta terrestre? Os alunos, em sua maioria como observado no Gráfico 2, tiveram êxito na resposta, em que 80% responderam corretamente. Gráfico 2 O alumínio como metal em maior abundância na crosta terrestre De acordo com Santos e Schnetzler (1997), a abordagem de temas sociais no ensino de química e de outras ciências, que propicia ao aluno o desenvolvimento de atitudes e valores aliados a capacidade de tomada de decisões responsáveis diante de situações reais, contribuindo assim para o exercício da cidadania. A busca pela prática de uma educação química deve ser contínua e ter um enfoque na formação do cidadão, aproximando a ciência da realidade do aluno, possibilitando-o

7 a construir seus próprios conceitos, por meio de práticas ou atitudes do professor dentro da sala de aula e/ou no seu fazer pedagógico. Nota-se no Gráfico 3, quando perguntado: O ar atmosférico é constituído por uma mistura de diversos gases, qual o gás mais abundante da atmosfera? 98% responderam o nitrogênio. Isto evidencia que a metodologia de ensino refletiu na aprendizagem dos alunos, a contextualização possui um caráter dinâmico e investigativo, pois os resultados se mostram positivos. Oxigênio 1% Hidrogênio 1% Nitrogênio 98% Gráfico 3 Os alunos em sua maioria acertaram que o Nitrogênio está em grande quantidade na atmosfera terrestre. Em outra pergunta do questionário foi investigado se o aluno acredita que a leitura e observação de rótulos e alimentos facilitou o aprendizado da Tabela Periódica? Por quê? Nessa pergunta todos responderam SIM, alguns expressaram sua resposta escreveram: Assim sabemos do que são compostos cada tipo de alimento ou produto através do rótulo. Por que facilitou o aprendizado de nós alunos sobre o assunto da Tabela Periódica. Os elementos da Tabela estão presentes no cotidiano. Essas respostas foram muito satisfatórias, elas mostram que a metodologia de ensino utilizada fez com que os alunos interagissem mais com o professor. Pode-se, então, comprovar a importância que os professores de química devem dar as suas aulas. Diante de uma realidade onde os alunos pouco se interessam pelo que está sendo ensinado; da realidade de muitas escolas, sem estrutura física adequada, falta de material, enfim se o docente não dinamizar suas aulas, certamente o aprendizado, este que é o maior objetivo, jamais será alcançado. De acordo com HAYDT (1995, p.87),

8 Na relação professor-aluno, o diálogo é fundamental. A atitude dialógica no processo ensino-aprendizagem é aquela que parte de uma questão problematizada, para desencadear o diálogo, no qual o professor transmite o que sabe, aproveitando os conhecimentos prévios e as experiências, anteriores do aluno. Assim, ambos chegam a uma síntese que elucida, explica ou resolve a situação-problema que desencadeou a discussão. 1. CONCLUSÃO No ensino de química, o professor tem o papel de desenvolver novas metodologias, promovendo uma maior participação dos alunos, pois ele é o instrumento facilitador do aprendizado, o responsável de estimular o aluno na busca dos conhecimentos em química. Assim, faz-se necessário um novo paradigma educacional que privilegie o papel do estudante no processo de ensino-aprendizagem com um ensino mais exigente de conhecimento contextualizado, desprezando a reprodução e a memorização, como também, disposição dos profissionais da química e de outras ciências em elaborar um material que atenda a sua necessidade como também a dos alunos, uma vez que a importância do professor é indiscutível na formação do cidadão. A partir do momento que o docente contextualiza suas aulas e apresenta recursos didáticos voltados para o cotidiano não só ocorre um ensino aprendizagem significativo, mas desenvolve seu método de ensino e estimula seus alunos a aprenderem. Sendo assim, o recurso utilizado nesta pesquisa apresentou resultados significativos, como mostra nos dados obtidos. Observou-se, ainda, que nos questionários os alunos tinham certeza do que respondiam, suas respostas eram diretas, demonstrando satisfação por ter apreendido os conceitos científicos dos Elementos Químicos e com eles são encontrados no seu cotidiano. REFERÊNCIAS ABREU, R. G. de. Contextualização e cotidiano: discursos curriculares na comunidade disciplinar de ensino de Química e nas políticas de currículo. Brasília, DF, Brasil 21 a 24 de julho de 2010 HAYDT, Regina Célia. Curso de didática geral. 2a ed. São Paulo: Ática, MELO, M. R. & SANTOS, A. O. Dificuldades dos licenciandos em química da UFS em entender e estabelecer modelos científicos para equilíbrio químico. In. XVI Encontro Nacional de Ensino de Química, Salvador, UFBA, MORTIMER, Eduardo Fleury; Santos, P. L. Widson. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência Tecnologia Sociedade) no contexto da educação brasileira. ENSAIO - Pesquisa em Educação em Ciências. Volume 02, Nº 2. Dezembro de SANTOS, W. L. P. dos; ROSELI P. S. Função Social O que significa o Ensino de Química para forma o cidadão? Química Nova, 1996, p. 28.

9 SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: Compromisso com a Cidadania. Ijuí: Ed. Unijuí, TRASSI, R.C.M.; CASTELLANI, A.M.; GONÇALVES, J.E. e TOLEDO, E.A. Tabela periódica interactiva: um estímulo à compreensão. Acta Scientiarum, v. 23, n. 6, p , VASCONCELLOS, C. S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito e transformação. São Paulo

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS Jaqueline de Souza (1); Caio César Alves de Souza Lima (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal

Leia mais

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

Construção da Identidade Docente

Construção da Identidade Docente Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS

O ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental O ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA

GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio

Leia mais

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA DOCENTE

A INFLUÊNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA DOCENTE A INFLUÊNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA DOCENTE ¹PEREIRA, Priscila Santos; Graduada pela UFCG priscila.badcat@hotmail.com INTRODUÇÃO A proposta desta pesquisa vem no sentido de verificar

Leia mais

A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução

A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA *Deivisson Santos da Silva, Elias de Melo, Joferlândia Grigório Siqueira, Marcos Rogério

Leia mais

A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS

A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Maria Patricia Alves do Carmo Araujo 1 *, Maria Regilane de Sousa Rodrigues 1, Eduardo da Silva Firmino 1, Sara Jane de Oliveira 1, Neidimar Lopes Matias

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

METODOLOGIAS CRIATIVAS

METODOLOGIAS CRIATIVAS METODOLOGIAS CRIATIVAS Andressa Piontkowski de Souza Silva 1 Aparecida Rodrigues da Silva¹ Célia Jordan 2 RESUMO O presente estudo retrata, através da revisão da literatura, a realidade e o questionamento

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

Soletrando o Br- As- I- L com símbolos químicos

Soletrando o Br- As- I- L com símbolos químicos Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Química DQ PIBID - Química Soletrando o Br- As- I- L com símbolos químicos Antônio Joaquim Franco- Mariscal e Maria José Cano- Iglesias Bolsista:

Leia mais

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL

CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Ross Carlos Eduardo das Neves 1 RESUMO: Este texto aponta algumas reflexões sobre

Leia mais

Construção do conhecimento através do levantamento de algumas defasagem de Aprendizagem em Matemática

Construção do conhecimento através do levantamento de algumas defasagem de Aprendizagem em Matemática Construção do conhecimento através do levantamento de algumas defasagem de Aprendizagem em Matemática Dayanne Maria Farias de Lima, bolsista/pibid/ufpb Luciene Maria Cantalice, bolsista/pibid/ufpb Antônio

Leia mais

ANÁLISE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA ARTICULAR A TABELA PERIÓDICA AOS PRINCÍPIOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

ANÁLISE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA ARTICULAR A TABELA PERIÓDICA AOS PRINCÍPIOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN ANÁLISE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA ARTICULAR A TABELA PERIÓDICA AOS PRINCÍPIOS

Leia mais

Baralho das soluções: Aprendendo e se Divertindo com o PIBID de Química UFPE/CAA.

Baralho das soluções: Aprendendo e se Divertindo com o PIBID de Química UFPE/CAA. Baralho das soluções: Aprendendo e se Divertindo com o PIBID de Química UFPE/CAA. José Ewerton da Silva*, Naira Moraliza Cabral, Emília de O. Gomes e Ana Paula Souza *jose_ewer@hotmail.com/*nayrynha_cabral@hotmail.com

Leia mais

CURRICULUM WEB PARA O LETRAMENTO DIGITAL NA EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA: EM BUSCA DE NOVOS DOMÍNIOS E NOVOS PÚBLICOS ATRAVÉS DA EAD.

CURRICULUM WEB PARA O LETRAMENTO DIGITAL NA EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA: EM BUSCA DE NOVOS DOMÍNIOS E NOVOS PÚBLICOS ATRAVÉS DA EAD. 1 CURRICULUM WEB PARA O LETRAMENTO DIGITAL NA EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA: EM BUSCA DE NOVOS DOMÍNIOS E NOVOS PÚBLICOS ATRAVÉS DA EAD Maio de 2007 Eveline Katia de Souza Pontual Cavalcante Universidade Santa

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED

RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED Abaixo, a relação dos trabalhos aptos ou inaptos para apresentação e/ou publicação. Caso alguém queira o parecer do seu trabalho não aprovado, favor entrar em contato

Leia mais

Orientações gerais. Apresentação

Orientações gerais. Apresentação Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem

Leia mais

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE 1 Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Ana Paula Feijão

Leia mais

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira 1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,

Leia mais

O USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO

O USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO 1 O USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO Ayze Jammylle Batista Ferreira¹ ayzeifpb@gmail.com Leonardo Lira de Brito² leonardoliradebrito@gmail.com Maria José

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL 1. EMENTA: A importância do ensino da Geografia é levar o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem

Leia mais

Grade Curricular QUÍMICA USP

Grade Curricular QUÍMICA USP Grade Curricular QUÍMICA USP SEMESTRE 1 5910261 Elementos de Cálculo e Aplicações 8 0 8 5910267 Informática Instrumental 5931001 Química Geral Experimental 8 0 8 5931002 Iniciação à Química 8 0 8 5931003

Leia mais

Utilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio

Utilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio Utilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio Thiago do Nascimento Silva (IC) - thyaggo.nascimento@gmail.com Zara Íris Maciano de Andrada (IC) -

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados

Leia mais

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação

Leia mais

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/

Leia mais

Prática Pedagógica Matemática

Prática Pedagógica Matemática Prática Pedagógica Matemática Recomendada para o Ensino Fundamental Ciclo II (7 a e 8 a séries) Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentamos, a seguir, sugestões de situações

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para

Leia mais

Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado

Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Victor Ulisses Pugliese viktao@msn.com IFSP Eduardo Noboru Sasaki ensasaki@uol.com.br IFSP Resumo:O projeto tem por objetivo a pesquisa e o estudo

Leia mais

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

Currículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues

Currículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Currículo em Movimento Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Etimologia/Conceito Currículo: em Movimento: Referências Pedagogia Histórico-Crítica: Psicologia Histórico-Cultural: Referenciais Curriculares Tipo de

Leia mais

Palavras-Chave: Práticas de Ensino; Estágio Supervisionado; Avaliação; Prodocência.

Palavras-Chave: Práticas de Ensino; Estágio Supervisionado; Avaliação; Prodocência. PROJETO PRODOCÊNCIA DA UFSJ: AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE ENSINO E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DESENVOLVIMENTO INICIAL E ALGUNS RESULTADOS. Cristiane Marina de CARVALHO, Gisnaldo Amorim PINTO, João Antônio

Leia mais

O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA

O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA Renata Teófilo de Sousa (autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Arlécia Albuquerque Melo (co-autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Nilton José Neves Cordeiro

Leia mais

QUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica

QUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica QUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica Renato Alves de Lima 1 ; Maria Aparecida Batista 1 ; José Osvaldo Silva Cunha 1 ; Maycon dos Santos Moraes 2 ; Roberto Araújo Sá 1. 1 Universidade Federal de

Leia mais

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão Ranniery Felix dos Santos (IC) 1 ; Diego Robson das Chagas (IC) 1 ; Maria da Conceição Maciany de Lima (IC) 1

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO CONHECIMENTO ESCOLAR NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS NA ADOLESCÊNCIA

CONTRIBUIÇÕES DO CONHECIMENTO ESCOLAR NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS NA ADOLESCÊNCIA CONTRIBUIÇÕES DO CONHECIMENTO ESCOLAR NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS NA ADOLESCÊNCIA 1 Departamento de Ciências da Vida - UNIJUÍ e Professora da Rede Publica Municipalde Ijui, CEP: 98700-000 -

Leia mais

Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio

Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio Propostas e Projetos para o Ensino de Física Prof. Anne L. Scarinci Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio Henrique Gallo Jairo Mendes Marcos Teruo Ronaldo Belizário 2001

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas

Leia mais

ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio

ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação são parte

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

JOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA

JOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA JOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA Janelene Freire Diniz 1, Fátima Suely de A. Santos 2, Maria Socorro de Queirós 3, Antonio Nóbrega de Sousa 4. 1 Graduando

Leia mais

GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015

GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 AVALIAÇÃO - Atividade permanente e constituinte do processo de ensinoaprendizagem; - Provoca reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus progressos,

Leia mais

O CURRICULO E O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS SUSTENTÁVEIS

O CURRICULO E O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS SUSTENTÁVEIS O CURRICULO E O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS SUSTENTÁVEIS Bruno Silva Gonçalves Licenciando em Geografia/Departamento de Geografia/ UFMT bsg.geo12@gmail.com Giseli Dalla Nora Prof.ª. Me. Departamento

Leia mais

Aula 10 ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE HISTÓRIA: ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Sayonara Rodrigues do Nascimento Santana META OBJETIVOS

Aula 10 ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE HISTÓRIA: ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Sayonara Rodrigues do Nascimento Santana META OBJETIVOS Aula 10 ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE HISTÓRIA: ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA META ênfase na elaboração do plano de aula. OBJETIVOS Conhecer os elementos constituintes do planejamento de

Leia mais

Palavras-chave: Ensino de química, ensino por pesquisa, prática pedagógica.

Palavras-chave: Ensino de química, ensino por pesquisa, prática pedagógica. INVESTIGAÇÃO DO USO DA EDUCAÇÃO PELA PESQUISA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE QUÍMICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Jonh Anderson Macêdo SANTOS *, Franklin Kaic Dutra PEREIRA, Ladjane Pereira da Silva Rufino

Leia mais

A Percepção de Alunos do Ensino Médio Sobre a Importância da Reciclagem

A Percepção de Alunos do Ensino Médio Sobre a Importância da Reciclagem A Percepção de Alunos do Ensino Médio Sobre a Importância da Reciclagem Julliana Farias Marinho da Cunha 1, Vanessa Menezes Costa 1, Layse de Sá Viana 1, Joseane Lustosa Machado 1, Sebastiana Ribeiro Evangelista

Leia mais

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA Valdezia Izidorio Agripino UFPB 1 Valdezia_amizade@hotmail.com INTRODUÇÃO Sabemos que o ensino-aprendizagem é um processo de assimilação de conhecimentos

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro

ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir

Leia mais

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO

Leia mais

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA Ana Rita DOMINGUES UNESP SP (anarita_smiley@hotmail.com) Jaime Edmundo Apaza

Leia mais

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional

Leia mais

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

SISTEMA DE ENSINO. Sobre a Interasoft

SISTEMA DE ENSINO. Sobre a Interasoft SISTEMA DE ENSINO Sobre a Interasoft Como nasceu a Interasoft? Trabalhando ao longo de anos na área de educação notamos a necessidade de um novo sistema que facilitasse o trabalho em nossas escolas e começamos

Leia mais

LICENCIATURA EM FÍSICA

LICENCIATURA EM FÍSICA LICENCIATURA EM FÍSICA COORDENADOR Robson Luiz Santos robsonls@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 63 ATUAÇÃO O curso de Licenciatura em Física oferece ao estudante a oportunidade de obter ampla formação

Leia mais

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes

Leia mais

ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1

ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 (fefisic@hotmail.com) 1 Aluno do CEFET-RN. RESUMO O presente artigo prevê a utilização das fontes alternativas de energia

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE 2015

CONSELHO DE CLASSE 2015 CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann

Leia mais

BOLETINS, UMA NOVA FORMA DE APRENDER HISTÓRIA

BOLETINS, UMA NOVA FORMA DE APRENDER HISTÓRIA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Palavras-chave: Ensino de Ciências, Ensino Fundamental Formação Docente.

Palavras-chave: Ensino de Ciências, Ensino Fundamental Formação Docente. ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS E FORMAÇAO DE PROFESSORES: A EXPERIÊNCIA PIBID NALICENCIATURA EM PEDAGOGIA Bernadete Benetti 1, Eugenio Maria de França Ramos 2 Universidade Estadual Paulista (UNESP),

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL

COLÉGIO ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL COLÉGIO ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL Município : Sertaneja Paraná Carga Horária Semanal 3 (aulas) 1. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE: 1ª TURMAS: B

Leia mais

Normas Gerais para Projetos de Pesquisa

Normas Gerais para Projetos de Pesquisa Elaborado pelo Prof. Ms. Jaime dos Santos da Silva UERN DEC/ASSU-RN Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ

INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Marlisa Bernardi de Almeida marlisabernardi@yahoo.com.br

Leia mais

PLANEJAMENTO ACADÊMICO. Carga Horária: Presencial Distância Total PROFESSOR (A): MAT. SIAPE

PLANEJAMENTO ACADÊMICO. Carga Horária: Presencial Distância Total PROFESSOR (A): MAT. SIAPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUDO DE EDUCAÇÃO, MATEMATICA E CIENTÍFICA LICENCIATURA INTEGRADA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E LINGUAGENS PLANEJAMENTO ACADÊMICO TEMA: CÓDIGO: Carga Horária: Presencial

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS Grupo de Estudo Salas de Apoio à Aprendizagem- Matemática - 2009 Prezado (a) Professor(a):

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DE LIGAÇÕES QUÍMICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO

AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DE LIGAÇÕES QUÍMICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DE LIGAÇÕES QUÍMICAS EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO Amanda Cristina Santos DIAS 1 - amandasantosdias@outlook.com Aline Ferreira MARTINS 1 - a.martins19@yahoo.com Renata Gonçalves

Leia mais

RESOLUÇÃO 101/2012 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado curso em Psicomotricidade.

RESOLUÇÃO 101/2012 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado curso em Psicomotricidade. RESOLUÇÃO 101/2012 Aprova o Curso de Pós-graduação Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso em Psicomotricidade O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS FCE, no

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA: DEMANDAS E PERSPECTIVAS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA: DEMANDAS E PERSPECTIVAS FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA: DEMANDAS E PERSPECTIVAS Heitor Antônio Gonçalves, UFSJ RESUMO O presente trabalho apresenta o desenvolvimento e os resultados obtidos a partir de um levantamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Semestre 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Teoria Econômica 060.115 1.2 Unidade:

Leia mais

BRICOLAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE PARÓDIAS DE MÚSICAS NO ENSINO DE TABELA PERIÓDICA

BRICOLAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE PARÓDIAS DE MÚSICAS NO ENSINO DE TABELA PERIÓDICA BRICOLAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE PARÓDIAS DE MÚSICAS NO ENSINO DE TABELA PERIÓDICA Rogério Galvão NEVES 1 - roger_chemistryufpa@hotmail.com Milena Cristina Ramos da SILVA 1 - milycramos@yahoo.com.br

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

Programa de Matemática 2º ano

Programa de Matemática 2º ano Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo

Leia mais

Palavras chaves: Recurso didático; bioquímica; ensino médio.

Palavras chaves: Recurso didático; bioquímica; ensino médio. A UTILIZAÇÃO DE RERCURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DA BIOQUÌMICA Juliana bezerra dos santos (UFPE/CAV) Valéria Bezerra da Silva (UFPE/CAV) Renata Priscila Alves da Silva (UFPE/CAV) Elis Carla de Moura Lima

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES

FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES Flaviane Pelloso Molina Freitas Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Caroline de Vasconcelos Flamínio Tainá de Oliveira

Leia mais

O USO DO VÍDEO COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO JOSÉ ROCHA SOBRINHO

O USO DO VÍDEO COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO JOSÉ ROCHA SOBRINHO O USO DO VÍDEO COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO JOSÉ ROCHA SOBRINHO (1)Joélia Santos de Lima; Nelson Leal dos Santos Júnior (1); Manoel Messias Frutuoso

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais