SESSÃO 18 POESIAS, IMAGENS E AFRICANIDADES: DESEQUILÍBRIOS NOS TERRITÓRIOS IDENTITÁRIOS E AUTORAIS

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1 SESSÃO 18 POESIAS, IMAGENS E AFRICANIDADES: DESEQUILÍBRIOS NOS TERRITÓRIOS IDENTITÁRIOS E AUTORAIS COLETIVO FABULOGRAFIAS: QUE POTÊNCIAS, QUE FRONTEIRAS? Alik Wunder 1 Alessandra Melo 2 Ronaldo Entler (2011) escreve sobre o redimensionamento da autoria fotográfica pelos movimentos contemporâneos, que propõem ações coletivas no campo das artes. Os coletivos problematizam e colocam em suspensão a necessidade autoral-pessoal das criações, assumindo que a arte se faz num processo de criação colaborativa. Neste processo, o que se destaca nas obras é o nome do coletivo, e não dos artistas que o compõem. A partir desta ideia, pode-se pensar que qualquer linguagem pertence à cultura, não ao indivíduo: o autor se constitui sempre a partir de uma apropriação de um bem coletivo (p.02). Desta forma, até a mais simples captação de imagem estará atravessada por um gesto maior do que o do próprio artista (p.01). Também nos interessa no Projeto Fabulografias desequilibrar o caráter autoral das fotografias, bem como das produções escritas, para que se deixem atravessar por composições, misturas, mixagens numa criação colaborativa entre diferentes pessoas. As criações realizadas no projeto são de autoria do Coletivo Fabulografias. As oficinas que ocorrem em escolas, na universidade, nos espaços culturais vão expandindo este coletivo, formado por todos aqueles que um dia debruçaram-se criativamente sobre imagens e palavras a partir de uma pergunta mobilizadora: que áfricas ventam por você? As pessoas mudam, ficam os postais, que são impressos e apresentados em banquetes de palavras e imagens como inspiração inicial para os novos encontros. Não interessa nomear, explicar, contextualizar ou gerar uma consciência sobre, mas gerar um movimento de encontros entre intensidades e sensações em que a força reside e se dispersa por entre as palavras e imagens dos cartõespostais. Sentir, pensar e criar ventos-áfricas com imagens e palavras num coletivo que é possível na conexão gerada pela composição entre poemas e imagens e no convite que fazemos à entrada neste fluxo de criações. Quando a potência recai sobre as imagens e as palavras, retira-se a centralidade no sujeito-autor, tão caro à modernidade: sujeito que produz um discurso em que se reconhece de forma coerente, um discurso pelo qual deve se responsabilizar e que, em contrapartida, pode reivindicar como sua propriedade (ENTLER, 2011, p.5). Nas criações não se exigem explicações e coerências. A linguagem é um jogo, um gesto de entrega às ficções coletivas. Os postais chegam como um vento que passa, pedem gestos apropriativos, mixagens, recortes, colagens, rasuras, fragmentações, descontinuidades. Desequilibrar as identidades individuais e conectar desejos criativos vários poderia ser uma maneira de lidar com as africanidades menos pela demarcação de fronteiras e mais por uma subjetividade sempre provisória e móvel. Contar com o inesperado que se materializa nas criações e propiciar a subversão da categoria tão estável da identidade, ao lidar com as africanidades, parece ser um caminho fértil. É da rasura que nascem as criações coletivas e não das demarcações identitárias. A mixagem é possível através dos objetos trazidos pelos participantes e é espantosa a quantidade e variedade de respostas possíveis. Ao assumirem suas Áfricas, trazem à tona a materialização desta nova subjetividade, expondo as diferentes facetas e modos de transitar entre as diferentes fases da produção: ao escolher uma imagem outra, ao se tornar fotógrafo, 1 Professora da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. alik.wunder@gmail.com. 2 Graduanda em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas. alessandra_telecom@yahoo.com.br. LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

2 ao ser iluminador, ao realizar uma pós-produção de imagens, ao compor textos para os versos do cartão postal. Da composição criativa do pensamento e da arte, derivam a mixagem entre palavras e imagens e conversas educação/imagem/cultura. Os postais convidam para um gesto de criação movida pela potência efêmera das palavras e das imagens da contemporaneidade, afirmam o endereçamento em aberto que as redes sociais e mídias digitais criam. Com que potências as experimentações inventivas com fotografias tensionam as fronteiras representacionais que garantem a autoria e a expressão de identidades fixas por imagens? Interessa pensar em como as artes literatura, fotografia em especial podem movimentar-se afirmando estas potências. Interessa rasurar as fronteiras entre ações educacionais, artísticas e acadêmicas. Há aí potências a perseguir, efeitos intensivos que provém das imagens e palavras na contemporaneidade: a perda da potência autoral, a fragmentação, a efemeridade, a ficção e o endereçamento em aberto. Novos tempos-ventos a perseguir e a resistir... Criações postais 3 : 3 Seleção de algumas criações de postais produzidas em oficinas realizadas em centros culturais, escolas e universidades entre 2010 e LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

3 LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

4 LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

5 Referências ENTLER, Ronaldo. Os coletivos e o redimensionamento da autoria fotográfica. Revista Studium. Disponível em: LINHA MESTRA, N.23, AGO.DEZ

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