Título: Dificuldades de aprendizagem e o trabalho coletivo: um caminho possível
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1 Título: Dificuldades de aprendizagem e o trabalho coletivo: um caminho possível Autora: Fabiana Aparecida de Moraes Instituição: Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Programa de Pós-Graduação em Educação Doutorado em Educação Eixo temático: Pesquisa, Leitura, Escrita e Educação Categoria: Pôster Resumo O presente trabalho consiste em uma pesquisa qualitativa que foca o processo de ensinoaprendizagem de alunos com dificuldades no processo de aquisição da leitura e escrita. Ao considerar que o processo de alfabetização deve ocorrer durante os primeiros anos do ensino escolar, a pesquisa visa verificar o atendimento dado pelos profissionais envolvidos no contexto escolar em relação aos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, assim como os procedimentos e intervenções que têm sido adotados de modo a contribuir para a superação desta situação. Neste sentido, a pesquisa propõe um trabalho de campo, em uma escola pública no município de São Paulo/SP, com a realização de observações e entrevistas com alunos, participantes do reforço escolar, com os professores e gestores da unidade escolar de modo a identificar quais têm sido as concepções destes profissionais frente a este desafio e suas formas de atuação para superação das dificuldades apresentadas em relação ao trabalho com esses alunos. O referencial teórico e metodológico que irá nortear este trabalho está pautado na teoria Histórico-Cultural, subsidiando a coleta e análise dos dados. Os resultados preliminares dessa análise apontam que o desenvolvimento de um projeto institucional que contemple o reforço escolar, o trabalho coletivo dos professores e as práticas pedagógicas direcionadas aos alunos com dificuldades de aprendizagem, demonstram serem elementos favoráveis à superação deste cenário. Palavras-chave: Dificuldades de aprendizagem; Trabalho coletivo; Reforço Escolar;
2 Introdução O aprendizado da leitura e escrita nos anos iniciais da educação básica nem sempre tem obtido o sucesso desejado. Estatísticas comprovam que no Brasil cada vez mais há um aumento do número de analfabetos funcionais, com dificuldade para ler, interpretar e escrever textos. Embora, segundo revela dados do IBGE (2009) a escola teve seu acesso democratizado, isto não necessariamente reflete em um ensino de qualidade ao público atendido. Além disso, dados do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) mostram que no ano de 2009 a média do desempenho (em escala de 0 a 10) para as escolas públicas foi de 4,4 para todas as escolas de ensino fundamental anos iniciais, 3,7 para as escolas de Ensino Fundamental, séries finais, e de 3,4 para o Ensino Médio, ou seja, ainda distante da meta de 6,0 pontos esperada para o Brasil. Assim, temos as escolas públicas brasileiras com um desempenho aquém do esperado, com uma qualidade questionável, onde nem sempre todos os envolvidos neste processo, de fato, aprendem e dominam os conhecimentos ali transmitidos. Patto (1999), autora que muito contribuiu com reflexões a respeito do fracasso escolar, aponta que as dificuldades de aprendizagem escolar manifestam-se predominantemente entre crianças de classe social menos favorecida. Com vistas ao processo de leitura e escrita, o insucesso nesse tipo de aprendizagem pode fazer o aluno sentir-se incapaz, com uma baixa autoestima que o leva, com frequência, ao fracasso escolar. Notando que o processo de letramento e alfabetização caracteriza-se por um desafio ao professor do Ensino Fundamental, uma vez que alunos saem das séries inicias, muitas vezes, sem dominarem completamente a leitura e a escrita, temos hoje a configuração de uma educação que necessita de atenção e reflexão sobre as práticas que tem se desenvolvido em seu interior. Segundo Soares (2004) a alfabetização e o letramento são dois processos que ocorrem simultaneamente. Assim ela aponta: [...] o que lamentavelmente parece estar ocorrendo atualmente é que a percepção que se começa a ter, de que, se as crianças estão sendo, de certa forma, letradas na escola, não estão sendo alfabetizadas, parece estar conduzindo à solução de um retorno à alfabetização como processo autônomo, independente do letramento e anterior a ele. (p. 15) Ao delimitar objetivos para as séries iniciais do Ensino Fundamental, o Parâmetro Curricular Nacional (PCN Língua portuguesa) destaca que os alunos devem ser capazes de: valorizar a leitura como fonte de informação, compreender textos orais e escritos e interpretandoos corretamente (p. 33). Para tanto, o mesmo documento afirma ainda que A conquista da escrita
3 alfabética não garante ao aluno a possibilidade de compreender e produzir textos em linguagem escrita. Essa aprendizagem exige um trabalho pedagógico sistemático (p. 27). Com vistas ao processo de aquisição de leitura e escrita, Vygotsky (1991) afirma que esta deve estar vinculada ao sentido que apresenta ao aluno, devendo ser a ele reconhecido como algo relevante a sua vida: (...) a escrita deve ter significado para as crianças, de que uma necessidade intrínseca deve ser despertada nelas e a escrita deve ser incorporada a uma tarefa necessária e relevante para a vida. Só então poderemos estar certos de que ela se desenvolverá não como hábito de mão e dedos, mas como uma forma nova e complexa de linguagens. (p. 133) Em sua teoria, Vygotsky (1991) desenvolve um importante conceito denominado Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) que é por ele definida: Ela é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes. (p. 97) Neste conceito, é possível verificar que o adulto assume um importante papel ao se tratar do desenvolvimento da criança, pois cabe a ele o papel de mediador, de modo a auxiliar na atividade que a criança ainda não consegue realizar sozinha. No âmbito escolar, o professor assume esse papel, cabendo a ele mediar resolução de problemas e superação de dificuldades de modo que, aos poucos, o aluno possa solucioná-los de maneira independente. Com base neste pressuposto temos o professor dos anos iniciais do como um importante mediador do processo de aquisição da leitura e escrita. Cagliari (1992) afirma que é necessário o professor estar atento as necessidades do aluno, para assim intervir de maneira adequada: Antes de ensinar a escrever, é preciso saber o que os alunos esperam da escrita, qual julgam ser sua utilidade e, a partir daí, programar atividades adequadamente (p. 101) Neste sentido, Vygotsky (1993) também destaca a importância do professor dominar os conceitos do cotidiano escolar para assim mediar o processo de ensino: Para elaborar um instrumento de mediação, temos que conhecer as características típicas dos conceitos cotidianos na idade escolar, assim como a direção do seu desenvolvimento durante esse período ( p. 75)
4 É possível destacar também que na legislação brasileira - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) com referência ao Art. 13ª, que o professor em seu trabalho deve incumbir-se de desempenhar com seus alunos: III - zelar pela aprendizagem dos alunos; IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; Ou seja, cabe ao docente criar meios para a superação das dificuldades apresentadas pelos alunos no cotidiano escolar. Não é difícil encontrar no contexto escolar, perfis traçados a esses alunos, ou seja, o não aprender devido à sua pobreza, famílias desestruturadas, à sua carência, etc. Sendo as justificativas do problema do processo de escolarização centrado no indivíduo. Além disso, muitos alunos considerados com dificuldade de aprendizagem frequentemente são encaminhados a especialistas, em geral da área da saúde, como forma de conseguir um diagnóstico para o problema da aprendizagem. Neste sentido, as autoras Asbahr e Lopes (2006) apontam que os diagnósticos realizados quase sempre classificam-os como portadores de deficiências, distúrbios emocionais ou neurológicos, hiperatividade, desequilíbrios, entre outros. Assim, os problemas escolares permanecem individualizados, uma vez que não são levados em consideração os aspectos sociais, políticos, econômicos e históricos do indivíduo, recebendo, assim, tais rotulações. Collares e Moysés (2010) também relatam sobre esta forma de interpretar a realidade ao citarem ser frequente a chegada de crianças encaminhadas pela escola com problemas de escolarização às unidades básicas de saúde, encaminhamentos estes que, na maioria das vezes, já constam um diagnóstico de distúrbios neurológicos, apontam as autoras. Desta forma, verificamos que no contexto escolar ainda predominam um olhar individualizado ao que se refere os problemas na escolarização do aluno. Justificativa Embora temos no atual cenário educacional brasileiro indícios que mostram avanços no processo de democratização do ensino, por outro lado, encontramos, ainda, evidências de que o acesso à escola, não faz, necessariamente, que o aluno tenha a sua aprendizagem garantida. Sendo relevante a forma pela qual ocorrem esses processos no cotidiano escolar, esta pesquisa tem como enfoque os grupos de alunos que apresentam dificuldades na aquisição da leitura e escrita e a ação docente no enfrentamento deste desafio buscando, assim, identificar as concepções presentes, as práticas pedagógicas e avaliações realizadas por esses profissionais que interferem de forma significativa no processo de ensino-aprendizagem de tais alunos.
5 Neste sentido, ao pensar nos alunos com dificuldades de aprendizagem, acreditamos que este estudo poderá contribuir para ampliar a discussão teórica sobre o tema, realizar uma análise das políticas públicas hoje implantadas, assim como favorecer reflexões sobre possibilidades de organização de um trabalho docente e institucional (unidade escolar) para atender essa demanda, colaborando, assim, para que alunos com problemas de escolarização saia desta condição e não sejam condenados ao fracasso escolar. A escola, enquanto instituição educativa, deve ter como meta central o sucesso escolar de todos os alunos. A garantia de oferta de uma educação de qualidade para com o aluno é, não só fundamental, como um direito constituído. Tal direito deve ser contemplado no acesso e permanência do aluno à escola, à seriedade dos serviços prestados e às condições fundamentais para apropriação dos conhecimentos sistematizados produzidos historicamente. Sendo assim, a educação escolar deve proporcionar conhecimentos, atitudes e valores que possibilitem aos indivíduos condições para a participação social, política e cultural na sociedade na qual pertencem. Mas para que tenhamos na escola a legitimidade de seu papel, é preciso romper com certas barreiras, de forma que seja estruturada em novos moldes, voltada, de fato, para o aprendizado. Acreditamos, desta forma, que conhecer o ambiente escolar de perto, as concepções que o cercam, os processos que o envolvem e as ações dos agentes nele presentes é de fundamental importância para interar-se da realidade e apontar aspectos relevantes para a construção de um sistema educacional de qualidade. Para tanto, nesta pesquisa, o acompanhamento do cotidiano escolar torna-se substancial para que se possa compreender os aspectos que devam ser considerados, o que se deseja, de fato, mudar e quais ações são necessárias para essa mudança. Objetivos Com vistas nesta discussão, esta pesquisa tem entre seus objetivos: Identificar os fatores do funcionamento escolar que facilitam e/ou dificultam o atendimento das crianças com dificuldades de aprendizagem; Verificar a concepção que os professores apresentam sobre Dificuldade de Aprendizagem; Identificar as principais necessidades apontadas, assim como as possíveis ações no trabalho docente, para com os alunos que apresentam dificuldades no processo de ensino e aprendizagem; Analisar quais os procedimentos a instituição de ensino tem adotado com esses alunos para a superação das dificuldades encontradas.
6 Sujeitos e métodos Diante da proposta apresentada, este trabalho propõe uma pesquisa de campo, de cunho qualitativo que busca caracterizar a organização de uma unidade escolar e as práticas dos profissionais das séries iniciais do Ensino Fundamental junto aos alunos que apresentam dificuldades no processo de aquisição da leitura e escrita no contexto escolar. Com base nos pressupostos da etnografia, que aponta que ao estudar a vida escolar, devese realizar um processo de reconstrução da realidade escolar cotidiana, na qual não se deve restringir à mera descrição dessa realidade. Neste processo, no entanto, é preciso bases teóricas que auxiliará na compreensão da dinâmica do cotidiano escolar, na análise e interpretação dos dados, dando o suporte necessário para olhar o cotidiano e nos ajustes necessários para a interpretação e análise dos dados coletados. Para tanto, esta pesquisa tem em seu referencial teórico e metodológico a teoria Histórico-Cultural. Em seu método de investigação na qual o ser humano poderia ser investigado em sua totalidade e historicidade, o sujeito é concebido não como subjetivo, abstrato e nem como objetivo, mecanicista, mas, sim, como num movimento dialético, um sujeito constituído e constituinte nas relações sociais. (VIGOTSKY, 1995). Nessa perspectiva o estudo do problema deve ser considerado como um todo, onde o sujeito é, então, considerado em sua historicidade. O sujeito e a realidade constituem-se mutuamente, uma vez que cada pessoa é dinâmica e, constantemente, realiza movimentos de apropriação e objetivações que modificam esta realidade. No materialismo histórico e dialético o ser humano é concebido, fundamentalmente, como ser histórico e cultural, o que vai de encontro às perspectivas que isolam o sujeito de seu contexto, dissociando-o da sociedade. Sendo assim, toda a análise deve estar pautada nas relações existentes entre as partes que compõe o todo, que por sua vez não se resume à soma das partes, mas à forma como estas se relacionam determinando e modificando o todo composto. Desta forma, de modo a contemplar todos os envolvidos e compreender este processo em sua totalidade, na unidade escolar pesquisada os seguintes sujeitos e procedimentos metodológicos serão analisados: Sujeitos: - Gestores escolares da unidade; Professores cujos alunos frequentem o reforço escolar; Alunos participantes do reforço; Pais dos alunos participantes do reforço escolar.
7 Procedimentos: - Observação e acompanhamento do trabalho realizado pelos professores, focando o trabalho desenvolvido com os alunos com dificuldade de aprendizagem; - Participação de reunião de pais e professores; - Entrevistas com os gestores, professores, de modo a caracterizar suas concepções sobre o tema abordado; - Entrevista com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, de modo a identificar suas perspectivas e visões diante do processo de letramento/alfabetização; - Questionário aos pais dos alunos acerca do trabalho desenvolvido pela escola e a participação dos filhos no reforço; - Análise documental do Projeto Político Pedagógico da unidade; Algumas considerações Ao considerar o atual cenário da educação brasileira o fracasso escolar é ainda um dos grandes desafios para o nosso sistema educacional e, sem dúvida, são muitos os elementos a serem repensados para reverter esse quadro. O olhar direcionado aos alunos com dificuldades de aprendizagem demonstra o início das mudanças necessárias dos atuais resultados. Os resultados preliminares da análise dos dados obtidos na presente pesquisa, que encontra-se em andamento, demonstra que o projeto de reforço na escola, quando pensado por todos os membros da unidade escolar e contemplando a equipe pedagógica em sua totalidade, apresenta resultados satisfatórios para a melhoria do índice de alunos com dificuldades de aprendizagem. Além disso, práticas pedagógicas diferenciadas com esses alunos demonstram ser um elemento facilitador na aprendizagem dos mesmos. Sem dúvida, muitos fatores no funcionamento escolar ainda devem ser repensados para um melhor atendimento aos alunos, porém diante dos dados obtidos, é possível afirmar que a instituição apresenta bons exemplos de um trabalho organizado e comprometido, refletindo diretamente no aprendizado dos alunos e na qualidade da educação a eles oferecida.
8 Referências Bibliográficas ASBAHR, F. S. F. & LOPES, J. S. A culpa é sua. Psicologia USP, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, COLLARES, C. A. L.,& MOYSÉS, M. A. A. Preconceitos no cotidiano escolar: a medicalização do processo ensino-aprendizagem. Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais e doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, PATTO, Maria Helena. A produção do fracasso escolar: história de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, SOARES. Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, Minas Gerais, n. 25, p. 5-17, jan./fev./mar./abr./ VIGOTSKI, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N.; Linguagem, pensamento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora Universidade de São Paulo, VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo, Martins Fontes, 1991 VIGOTSKI, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, Sites consultados Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica IBGE Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) Língua Portuguesa
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