VISÃO HOLÍSTICA DA QUALIDADE NO ÂMBITO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
|
|
- Nicholas Marques Brandt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 VISÃO HOLÍSTICA DA QUALIDADE NO ÂMBITO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS 05 de Dezembro de 2012 Leandro Bodo Leandro Bodo 2
3 Agenda Objetivo Histórico e Definições de Qualidade Requisitos Clientes Partes interessadas Planejamento da Qualidade PDCA 5W2H Mente Aberta Ferramentas de Controle da Qualidade Projeto x Processo Controle x Garantia da Qualidade Debate Leandro Bodo 3
4 Objetivo Quebra do paradigma de que Qualidade é apenas algo que devemos gerenciar no projeto. Leandro Bodo 4
5 Objetivo Fonte: A. Cockburn, Writing Effective Use Cases. Addison-Wesley, Leandro Bodo 5
6 Objetivo +Abstrato Nuvem Pipa => Visão holística da qualidade no âmbito de gerenciamento de projetos => Garantia da Qualidade +Específico Peixe Marisco => Ferramentas da Qualidade => Controle da Qualidade Leandro Bodo 6
7 Histórico da Qualidade Histórico: Primórdios da civilização: caçadores mais hábeis garantiam as melhores caças; Século XVIII e XIX: a qualidadeera controlada pelosartesãos; Com advento do Taylorismo e durante a Primeira Guerra Mundial a situação se agravou; Em 1931 a publicação Economic Control of Manufactured Products feita por Shewart revolucionou os conceitos até então praticados como qualidade; Início da Segunda Guerra Mundial o foco das indústrias de produtos militares era qualidade e prazo; Em 1950 o professor Deming foi ao Japão CEP; Década de 60: Crosby criou programa zero defeitos indústria americana. Leandro Bodo 7
8 Definições de Qualidade Definição: Deming: Qualidade consiste no atendimento às necessidades atuais e futuras dos clientes. Necessidades evoluem; Qualidade é definida por quem a avalia; Crosby: Qualidade significa produzir conforme o especificado, ou seja, em conformidade com as exigências zero defeito e faça certo da primeira vez ; PMBOK (2008): Qualidade é o grau com que um conjunto de características inerentes atende aos REQUISITOS (ISO 9000, 2005). Leandro Bodo 8
9 Requisitos Definição: PMBOK, 2008: Condição ou capacidade que deve ser atendida (...) para satisfazer um contrato, uma norma, uma especificação (...) e incluem necessidades, desejos e expectativas (...) do cliente e de outras partes interessadas. ISO 9000, 2005: Necessidade ou expectativa que é expressa, geralmente, de forma implícita ou obrigatória. Geralmente implícito significa que é uma prática costumeira ou usual para a organização e outras partes interessadas... Leandro Bodo 9
10 Requisitos REQUISITOS CLIENTES OUTRAS PARTES INTERESSADAS Pessoas, clientes, patrocinadores e organizações executoras Leandro Bodo 10
11 Requisitos Organizações Executoras: Políticas; Procedimentos; Normas e Critérios Internos. Leandro Bodo 11
12 Requisitos Exemplo de Requisito não atendido. Leandro Bodo 12
13 Requisitos Exemplo de Requisito não atendido? Um projeto entregue ao cliente da forma que o mesmo esperava, mas que teve custo ( 40%) e prazo ( 2 meses) estourado. Necessidadede implementaro plano decontingência. Leandro Bodo 13
14 COMO ATENDER AOS REQUISITOS? Leandro Bodo 14
15 Realizando o Planejamento da Qualidade Leandro Bodo 15
16 PDCA Fonte: Leandro Bodo 16
17 PDCA C P A D Fonte: PMBOK,2008 Leandro Bodo 17
18 PDCA (PLAN): Leandro Bodo 18
19 PDCA (DO): Leandro Bodo 19
20 PDCA (CHECK): Leandro Bodo 20
21 PDCA (ACT): Leandro Bodo 21
22 5W2H What O que será feito (etapas) Who Por quem será feito (responsabilidade) When Quando será feito (tempo) Where Onde será feito (local) Why Por que será feito (justificativa) How Como será feito (método) How much Quanto custaráfazer (custo) Leandro Bodo 22
23 5W2H NORMALMENTE USADO PLANO DE AÇÃO What O que será feito (etapas) Who Por quem será feito (responsabilidade) When Quando seráfeito (tempo) Where Onde seráfeito (local) Why Por que será feito (justificativa) How Como será feito (método) How much Quanto custará fazer (custo) Leandro Bodo 23
24 Mente Aberta Fonte: Leandro Bodo 24
25 Mente Aberta Leandro Bodo 25
26 Mente Aberta Exemplo: Coletar os requisitos (PLAN) Área de Conhecimento: Ger. Escopo do Projeto; Grupo de Processo: Planejamento. What Levantar requisitos no cliente X; Who Analista de Sistemas (João); When Dia 11/12/2012 (2h); Where In loco (no cliente); Why Para identificar a real necessidade do cliente; How Realizarentrevista junto ao cliente utilizando check-list previamente estabelecido; How much R$ 200,00. Leandro Bodo 26
27 Mente Aberta Exemplo: Capacitar a equipe do projeto (DO) Área de Conhecimento: Ger. Recursos Humanos do Projeto; Grupo de Processo: Execução. What Realizartreinamento de reciclagem na equipe de desenvolvimento; Who Almir (instrutor externo); When Dia 15/12/2012 (4h); Where Sala de treinamento; Why Para melhoria das competências; How Utilizando abordagem teórica e prática, de conteúdo próprietário; How much R$ 1.400,00. Leandro Bodo 27
28 Mente Aberta Exemplo: Realizar o controle da qualidade (CHECK) Área de Conhecimento: Ger. da Qualidade do Projeto; Grupo de Processo: Monitoramentoe Controle. What Realizar análise sensorial da bebida x (inspeção) e registrar no sistema eletrônico; Who Analista de laboratório; When Diariamente, a cada 2 horas; Where No laboratório; Why Para garantir que a bebida está com suas características organolépticas dentro do padrão permitido; How Analisando visualmente sua cor, cheiro e sabor; How much R$ 0. 28
29 Mente Aberta Exemplo: Realizar o controle da qualidade (ACT) Área de Conhecimento: Ger. da Qualidade do Projeto; Grupo de Processo: Monitoramentoe Controle. What Segregar produto, levantar dados a fim de investigar as causas do desvio e convocar partes envolvidas; Who Analista de laboratório e Líder de processo; When De imediato; Where No laboratório; Why Para evitar que o produto não conforme chegue ao cliente; How Realizando consultas no sistema. Convocação via ; How much R$ 0. Leandro Bodo 29
30 Mente Aberta (ACT): ESSA AFIRMAÇÃO É VERDADEIRA? Na abordagem de Qualidade em projetos, se o seu plano de análise e administração de riscos estiver correto, implementar ações corretivas no projeto consitirá em executar na íntegra o plano de contingência. Leandro Bodo 30
31 Mente Aberta Exemplo planilha de risco ESSA AFIRMAÇÃO É VERDADEIRA? Na abordagem de Qualidade em projetos, se o seu plano de análise e administração de riscos estiver correto, implementar ações corretivas no projeto consitirá em executar na íntegra o plano de contingência. XLeandro Bodo 31
32 Ação Corretiva e Preventiva Definições (PMBOK,2008): Ação Corretiva: orientação documentada para que o trabalho do projeto seja executado de modo que seu desempenho futuro esperado fique de acordo com o plano de gerenciamento do projeto; Ação Preventiva: orientação documentada para a realização de uma atividade que pode reduzir a probabilidade negativas associadas a riscos do projeto. de consequências Leandro Bodo 32
33 NC, AC, Correção Definições (ISO 9000,2005): Conformidade: atendimento a um requisito; Não Conformidade (NC): não atendimento a um requisito; Correção: ação para eliminaruma não conformidade identificada; Ação Corretiva (AC): ação para eliminar a causa de uma não conformidade identificada (real). Leandro Bodo 33
34 Ferramentas de Controle da Qualidade Outros exemplos: 5 por quês, Pareto, Histograma etc Leandro Bodo 34
35 Mente Aberta Voltando aoexemplo da planilha de risco ESSA AFIRMAÇÃO É FALSA, POIS: PLANO DE CONTIGÊNCIA = CORREÇÃO! X Na abordagem de Qualidade em projetos, se o seu plano de análise e administração de riscos estiver correto, implementar ações corretivas no projeto consitirá em executar na íntegra o plano de contingência. Leandro Bodo 35
36 Ação Corretiva x Ação Preventiva Definições (ISO 9000,2005): Ação Corretiva (AC): ação para eliminar a causa de uma não conformidade identificada (real); Ação Preventiva (AP): ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade. Leandro Bodo 36
37 Projeto X Processo Projeto (PMBOK,2008): Esforço temporário; Criar um produto,serviço ou resultado exclusivo; Com início e término definido. Processo (ISO 9000,2005): Conjuntode atividades inter-relacionadas ou interativas; Transforma insumos (entradas) emprodutos (saídas). Leandro Bodo 37
38 Controle X Garantia da Qualidade Controle da Qualidade (PMBOK,2008): Processo demonitoramento; Registro dos resultados de execução das atividades; Recomendar mudanças necessárias. Garantia da Qualidade (PMBOK,2008): Processo deauditoriadosrequisitosdequalidade; Auditoria dos resultados de medições do controle da qualidade; Garantir que sejam usados padrões de qualidade. Leandro Bodo 38
39 Ferramentas e Técnicas de GQ e CQ Auditorias de Qualidade (Garantia da Qualidade): Revisão estruturada; Independente; Determinar se as atividades do projeto estãocumprindo: Políticas; Processos; Procedimentos da organizaçãoe do projeto. Inspeção (Controle da Qualidade) Exame de um produto de trabalho; Determinar se está em conformidade com os padrões documentados; Geralmente incluem medições. Leandro Bodo 39
40 DEBATE... Leandro Bodo 40
41 Requisitos Exemplo de Requisito não atendido. Leandro Bodo 41
42 Requisitos Exemplo de Requisito não atendido? Um projeto entregue ao cliente da forma que o mesmo esperava, mas que teve custo ( 40%) e prazo ( 2 meses) estourado. Necessidadede implementaro plano decontingência. Leandro Bodo 42
43 Nome: Leandro Bodo Site: Leandro Bodo 43
Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social
ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisGerenciamento de projetos (Project Management).
Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das
Leia mais(baseado nas sugestões do IATF)
Polvo e Tartarugas Método de mapeamento de processos (identificação e determinação da seqüência e interação dos processos) (baseado nas sugestões do IATF) Princípios de Gestão da Qualidade Um dos oito
Leia maisAula 4: Ferramentas da Qualidade. Ghislaine Miranda Bonduelle
Aula 4: Ferramentas da Qualidade Ghislaine Miranda Bonduelle Qualidade na Indústria da Madeira OEE LUP Plano de Ações GUT Ghislaine Bonduelle Brainstorming BRAINSTORMING Fase1: geração de idéias Fase 2:
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Ciclo de vida e organização do projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Ciclo de vida e organização do projeto Áreas de especialização Ciclo de vida e organização do projeto Os projetos e o gerenciamento de projetos são executados
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010
FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 OBJETIVOS Verificar a aplicação do ciclo PDCA na melhoria do resultado
Leia maisISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário
Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo
Leia maisInterpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade
terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de
Leia maisAula 00. Administração Geral Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Marcelo Camacho
Aula 00 Noções de Gestão Pública Estrutura Organizacional Professor: Marcelo Camacho www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Olá, pessoal! Estou aqui para estudar com vocês o conteúdo
Leia maisPDCA 2014 CARTILHA 4
PDCA 2014 CARTILHA 4 PREFEITURA MUNICIPAL DE SETE LAGOAS Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Tecnologia Administração Marcio Reinaldo Dias Moreira 2013-2016 Cartilha4: Gestão Estratégica
Leia maisUm Projeto de Sucesso!
Um Projeto de Sucesso! IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/46 O que é um Projeto de Sucesso? IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação
Leia maisProf. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.
1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução
Leia maisDisciplina de Especialização Disciplina de Especialização Qualidade de Software Qualidade de Software
Disciplina de Especialização de Software Silvia Regina Vergilio Maria Cláudia F. P. Emer www.inf.ufpr.br.br/~silvia Disciplina de Especialização de Software Conceitos Básicos Normas da Série ISO 9000 ISO/IEC
Leia maisGabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna
3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING/BRAINWRITTING Brainstorming Fase1: geração de idéias Fase 2: exploração de idéias Brainwritting Um grupo de participantes, sentados ao redor de uma mesa, tem conhecimento
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA
Leia maisGestão da Qualidade. Profª. Nelma Sueli Borges
Gestão da Qualidade Profª. Nelma Sueli Borges Quais são suas Expectativas? Ementa: Origem e Evolução no Processo da Qualidade Conceitos Básicos Normas Quatro Asas e Dealer Evolution Padronização e Melhoria
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001
ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 OBJECTIVOS DA ISO 9001:2015 Especificar requisitos para um SGQ quando uma organização: Necessita demonstrar aptidão para fornecer produtos e serviços
Leia maisSeguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisNOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Só fazemos melhor aquilo que, repetidamente, insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser um objetivo, e
Leia maisINTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS. Professora: Vanessa Leonardo de Araujo
INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS Professora: Vanessa Leonardo de Araujo OBJETIVOS DO CURSO Colaborar para a qualificação e aperfeiçoamento contínuo dos servidores da Assembleia Legislativa do Estado de
Leia maisAPOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA
Leia maisELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP Aula 1 UNIP 2014.1 Prof. Clesio Landini Jr. 1 Aula 1 - Apresentação Professor Plano de ensino Referências bibliográficas Material para download Avaliação / Frequência
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisSistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original
Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou
Leia maisAUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação
1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisNBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994:
As mudan udanças da NBR ISO9001 / 2008 Referenciado em: 1 Breve Histórico Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: Sistema de Garantia da Qualidade; Visão departamentalizada e a abordagem por requisito
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos ÁREAS DE CONHECIMENTO Nós já sabemos que o Guia PMBOK é dividido em 10 áreas do conhecimento relacionadas ao
Leia maisFerramenta 5W2H. ferramentas apresentadas. Definir: 10/03/2011
ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão
Leia maisMPS.BR. rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1
MPS.BR rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1 Prefácio O objetivo do programa é a Melhoria de Processo do Software Brasileiro Duas metas a alcançar a médio e longo
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisPROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS
FINALIDADE GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR 1 TEMA DELIMITAÇÃO DO TEMA JUSTIFICATIVA 2 PROBLEMAS Sistemas de problematização Formato indagação
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisCOMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados
COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados Este material pertence a Sadia S.A Gerência de Planejamento e Auditoria de Higiene e Segurança de Alimentos VALIDAÇÃO - HACCP INTRODUÇÃO
Leia maisMonitorização e Controle de Projeto
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Monitorização e Controle de Projeto Ricardo Pereira e Silva, D.Sc. www.inf.ufsc.br/ricardo Disponível em www.inf.ufsc.br/~ricardo/download/projetonpd Treinamento
Leia maisIntrodução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?
MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;
Leia maisPrograma Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA PROGRAMA GESPÚBLICA COMPETÊNCIAS BENEFÍCIOS NÍVEL DE RESPONSABILIDADES ATUAÇÃO Os Membros do Comitê Gestor Interno (CGI) PERFIL
Leia maisAdministração Teoria Geral da Administração Aula II
Administração Teoria Geral da Administração Aula II Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Administração teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PANKAJ, Ghemawat. A Estratégia e o Cenário
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisAgenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.
Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisGerenciamento de Informática 5ºSemestre
Gerenciamento de Informática 5ºSemestre Plano de Ensino Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Caracterização
Leia maisSUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original
PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisDESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
Leia maisÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes
MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva
Leia maisCIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO
CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação de médio a longo prazos, na forma de programa, composto por diferentes projetos
Leia maisNormas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação: Auxiliar
Leia maisProcedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
Leia maisÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009
SIMPÓSIO SIO ASBRAN 60 ANOS ISO 22000 A EVOLUÇÃ ÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009 Alessandra Raphaelli 1 APRESENTAÇÃO DA FOOD DESIGN FOOD DESIGN EMPRESA BRASILEIRA ESPECIALIZADA EM
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Descrever requisitos funcionais e não funcionais Explicar como os requisitos de software podem
Leia maisApoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua.
Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Baseado em Corpo de Conhecimentos específicos mundialmente
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
GESTÃO DA QUALIDADE Origem: Durante a II Guerra Mundial Conceitos: GESTÃO DA QUALIDADE Satisfazer muitos detentores de participações numa organização, incluindo comunidade, fornecedores, acionistats, empregados
Leia maisQUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisO CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL RESUMO
O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL Leider Simões, Unisalesiano de Lins e-mail: leidersimoes16@hotmail.com Profª M. Sc. Máris de Cássia Ribeiro, Unisalesiano Lins e-mail: maris@unisalesiano.edu.br
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA
CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento
Leia mais1 PARA CADASTRAR SEU CURRÍCULO
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 02 1 PARA CADASTRAR SEU CURRÍCULO... 03 1.1 Identificação da ferramenta Currículo no site na Univille... 03 1.2 Como editar os campos a serem preenchidos... 04 1.2.1 Experiência
Leia maisGestão Estratégica de Portfólio de Projetos com BABOK. Marcelo Marchi Sergio Fernandes
Gestão Estratégica de Portfólio de Projetos com BABOK Marcelo Marchi Sergio Fernandes Agenda Gestão Estratégica de Projetos BABOK 2.0 Gestão Estratégica de Projetos com BABOK Na prática Se eu tivesse 100
Leia maisResponsabilidades e ações necessárias do setor da construção no contexto atual para promover a conservação das edificações
Responsabilidades e ações necessárias do setor da construção no contexto atual para promover a conservação das edificações Marcos Velletri Diretor de Insumos e Tecnologia da Vice-Presidência de Tecnologia
Leia maisUnidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos MASP conceito geral Etapas do MASP Detalhamento das Fases do MASP PDCA Fases do PDCA MASP - Método de análise e solução de problemas
Leia maisANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO. Artur J. Gradim. SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006
ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO Artur J. Gradim SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006 PORQUE BOAS PRÁTICAS E NÃO SÓ PRÁTICAS BOAS: (Plural feminino do adjetivo bom) Bom: que tem todas
Leia mais3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração
Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de
Leia maisLIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback
LIDERANÇA LIDERANÇA Objetivo: Sensibilizar os empresários das MPEs sobre a importância da liderança eficaz para a construção e motivação da equipe e consequente alcance de resultados. Conteúdo: O que
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisPreparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1
Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem
Leia maisGerenciamento da Qualidade de Projetos. Parte 07. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento da Qualidade de Projetos Parte 07 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisProcessamento. Atividades Agregar Valor Troughput*
Processos Processo é qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um cliente específico. Inputs podem ser materiais, informações, conhecimento,
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisGerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento das Comunicações em Projetos Parte 09 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro
Leia maisGESTAO DA QUALIDADE NA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
Paulo Henrique Laporte Ambrozewicz - GESTAO DA QUALIDADE NA -, ADMINISTRAÇAO PUBLICA Histórico, PBQP, Conceitos, Indicadores, Estratégia, Implantação e Auditoria SÁOPAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 SUMÁRIO
Leia maisGERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Lições Aprendidas Organização das lições aprendidas a partir do desastre do Japão Dinah Leite Simone
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 025/2012 CT PRCI n 99.833/2012 e Ticket n 277.676
PARECER COREN-SP 025/2012 CT PRCI n 99.833/2012 e Ticket n 277.676 Assunto: Aprazamento da prescrição de enfermagem. 1. Do fato Solicitado parecer acerca do aprazamento utilizado por profissional do Centro
Leia maisE-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE QUALIDADE NA PESQUISA FLORESTAL NO BRASIL
VII SEMINÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE QUALIDADE NA PESQUISA FLORESTAL NO BRASIL Celso Trindade Engenheiro Florestal Pós-Doutor em Ciência Florestal VII SEMINÁRIO
Leia maisGuia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma
Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma 1 2 Sumário Qual a diferença entre os certificados Seis Sigma A quem se destina essa apresentação? Por que ser especialista Seis Sigma? Capacitações
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
Leia maisBABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio
Primeiro Módulo: Parte 2 BABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisJustificativas de alteração do gabarito de itens (com base nos modelos de provas disponíveis no site do Cespe)
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ENAP) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS Unidade 6 Gerenciamento de Qualidade. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Conceitos de qualidade Planejamento da qualidade em projetos Stakeholders Revisões / Auditorias Controle de Qualidade Garantia
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisEscola Superior de Redes
Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização
Leia maisANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESTRUTURA PARA DEBATER O PROJETO SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
Leia maisMódulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios
Módulo 4 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios 5.4 - Planejamento 5.4.1 - Objetivos da qualidade Os objetivos da qualidade devem
Leia mais