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1 Resumo Aula-tema 05: Consciência Ética. O mundo globalizado capitalista em que vivemos e na busca incessante pelo lucro, estimulou um modelo organizacional de desvalorização humana, que gera desemprego e injustiça social. Esse modelo está sendo questionado e já existe uma terceira força (póscapitalista e pós-socialista), que está se esboçando firmemente, com ondas de espiritualidade e proeminência da consciência ética (PLT, p. 94), também chamada de modelo organizacional holístico. matriz: Esse novo modelo de estratégia empresarial estrutura-se sobre a seguinte Empresa profissionalizada Empresa descentralizada Empresa moderna Empresa Humana E privilegia os seguintes aspectos: Flexibilidade A rapidez nas ações e decisões A utilização das tecnologias em função da Qualidade O novo conhecimento, marcado pela atitude do vamos aprender juntos A substituição do gerenciamento de coisas pela liderança de pessoas e equipes autogerenciadas. Todas essas transformações assustam os despreparados que veem na mudança uma ameaça. Substituir o medo pela coragem de empreender, a ameaça pelo sentido da oportunidade só se conseguirá por meio da Educação Empresarial comprometida com a renovação contínua de pessoas e organizações. O desafio da mudança chama-se Educação [...] todos envolvidos em uma causa comum com a liderança integrada (PLT, p. 92). A educação empresarial deverá ser a escola de valores e de convivência solidária, mas, para isso, necessitará de condições ambientais e organizacionais para que todos busquem ser felizes. Para medir o clima ético e de bem estar social na empresa, Francisco Gomes de Matos propõe o fator QF (Quociente de Felicidade) que se constitui para

2 harmonizar os conhecidos QI (Quocientes de Inteligência) e o QE (quociente de inteligência emocional-sensibilidade). O QF surge como condição para harmonizar Razão (QI) e Emoção (QE) [...] e o elemento determinante para a integração entre razão e emoção é o estabelecimento do estado de felicidade (PLT, p. 95). O estado de felicidade é definido pelas condições de equilíbrio e harmonização dos planos cognitivos (QI) e harmonização (QE), convertidas em ações competentes (p.95). Somente pessoas felizes são receptivas e produtivas. Só em clima de felicidade há bom relacionamento. Ser ético passa a ser um estado natural p. 94. É preciso considerar o ser humano como valor e não como custo. Na linha da valorização humana é importante para o autor desse novo modelo organizacional, a criação do Ciclo de Felicidade no Trabalho como exercício do QF por intermédio de uma estratégia pedagógica de criação do ambiente estimulador da ação solidária, da qual resulta a felicidade. Como isso ocorreria? É um equívoco esperar que as transformações ocorram a partir de quem está no poder. Elas atingirão a cultura organizacional como um todo, mas deverão se iniciar nas sub-culturas. Muda-se uma organização, intervindo onde há receptividade... parte-se do setorial para o global. (p. 95) Assim, o Ciclo de Felicidade no Trabalho visa a desenvolver o QF em áreaspiloto, capazes de liderar um processo espontâneo de renovação organizacional ilhas de felicidade que contaminarão toda a organização. Trata-se de uma estratégia organizacional participativa que desenvolverá: Atitudes democráticas Relacionamentos harmoniosos Criatividade Exercício decisório em atividades informais (estímulo ao desenvolvimento de Liderança). Não se pode, portanto, pensar nesse novo modelo organizacional sem pensar em Educação. Não se trata de Escola Tradicional, mas da autêntica escola de valores e de solidariedade, enfim, uma escola de ética. Essa Escola terá como função desenvolver o potencial de liderança que existe em todo ser humano para ser um agente transformador.

3 Para isso, essa Escola Ideal (que poderá inclusive ser uma instituição de ensino tradicional que também é uma organização) deverá: Desenvolver pensadores com visão crítica e reflexiva das realidades próximas e distantes Desenvolver a cultura da integração (intercomunicação) Desenvolver a felicidade Desenvolver o perfil do estrategista/renovador Desenvolver o empreendedor (habilidade para transformar ideias em realizações criativas) Desenvolver líderes. Enfim, uma escola que integra lideranças, competências e motivações, que cria uma cultura ética de participação e criatividade, uma escola espiritualizada preocupada em desenvolver a plenitude do ser humano em suas dimensões de Espírito, Amor, Trabalho e Liberdade. Sobre esse mundo de mudanças fica a poesia de Fernando Sabino para refletirmos: De tudo ficam três coisas: A certeza de estarmos sempre começando A certeza de que é preciso continuar E a certeza de que podemos ser Interrompidos antes de terminarmos. Devemos fazer da interrupção um caminho novo, Da queda um passo de dança, Do medo uma escada, Do sonho uma ponte, Da procura um encontro. Conceitos Fundamentais Ética na era tecnológica: A Ética na era tecnológica é a estratégia para solucionar alguns males que comprometem as Organizações, como: robotização social, com a tecnologia padronizando comportamentos; a sociedade estressada, tentando acompanhar a velocidade das mudanças; o desemprego e a insensibilidade social; o

4 ganho obsessivo, sacrificando valores humanos; empresa infeliz com ambiente de injustiça e egocentrismo. Responsabilidade Social: A responsabilidade social é uma exigência básica para a atitude e para o comportamento ético, por meio de práticas que demonstram que a empresa possui uma alma, cuja preservação implica solidariedade e compromisso social (PLT p.80). Uma linha de ação muito significativa é a do Voluntariado que requer a organização de Núcleos Voluntários de Cidadania, (espécie de ONGs só que internas das empresas), cabendo a esse Núcleo, em parceria com o RH, estabelecer estratégias e programas sociais que envolvam a todos na Organização. Empresa com alma: Empresa na qual existe uma cultura aberta em que predominam a Comunicação, a participação, a criatividade, a liderança integrada; compreensão do bem-comum e senso ético; relacionamento cordial; felicidade; espiritualidade com visão estratégica, ou seja, é preciso tornar o sonho (visão do futuro) compatível com a realidade, com ações planejadas (estratégias) e com as possibilidades estruturais. Os indicadores da empresa com alma são também os das empresas bem sucedidas. Empresa sem alma: Empresa na qual existe uma cultura fechada; poder autoritário; situações de privilégios; obsessão pelo lucro; desvalorização humana; competição predatória; burocratização; falso informalismo; bloqueio da emoção e do sonho; desestímulo à criatividade; culto ao trabalho duro (Infelicidade assumida); miopia estratégica focada nos problemas e não nas soluções; e, finalmente, a manipulação do espírito pelo Marketing do Sentimentalismo. 3ª Força: Terceira força (pós-capitalista e pós-socialista), que está se esboçando firmemente, com ondas de espiritualidade e proeminência da consciência ética (PLT, p. 94) também chamada de modelo organizacional holístico. Esse novo modelo de estratégia empresarial estrutura-se sobre a seguinte matriz: Empresa profissionalizada; Empresa descentralizada; Empresa moderna e Empresa Humana. EE privilegia os seguintes aspectos: Flexibilidade; rapidez nas ações e decisões; utilização das tecnologias em função da Qualidade; novo conhecimento, marcado

5 pela atitude do vamos aprender juntos; substituição do gerenciamento de coisas pela liderança de pessoas e equipes autogerenciadas. Quociente de felicidade (Q.F.): Para medir o clima ético e de bem estar social na empresa, Francisco Gomes de Matos propõe o fator QF (Quociente de Felicidade) que se constitui para harmonizar os conhecidos QI (Quocientes de Inteligência) e o QE (quociente de inteligência emocional-sensibilidade). O QF surge como condição para harmonizar Razão (QI) e Emoção (QE) [...] e o elemento determinante para a integração entre razão e emoção é o estabelecimento do estado de felicidade (PLT, p. 95). Ciclo de felicidade no trabalho: Ciclo de Felicidade no Trabalho é um instrumento para desenvolver o QF em áreas-piloto, capazes de liderar um processo espontâneo de renovação organizacional ilhas de felicidade que contaminarão toda a organização. Estado de felicidade: O estado de felicidade é definido pelas condições de equilíbrio e harmonização dos planos cognitivos (QI) e harmonização (QE), convertidas em ações competentes (p.95). Referência 1) MATOS, FRANCISCO GOMES. Ética na Gestão Empresarial da Conscientização à Ação. 1ª ed. São Paulo: SARAIVA, 2008.

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