SABES BIEN LO QUE ES SER PERONISTA? : INFÂNCIA E PROPAGANDA POLÍTICA PERONISTA

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1 SABES BIEN LO QUE ES SER PERONISTA? : INFÂNCIA E PROPAGANDA POLÍTICA PERONISTA Raquel Fernandes Lanzoni PPGH - UNESP/Assis Resumo: O presente trabalho tem como propósito analisar as publicações da seção Tu pagina de pibe peronista, publicada na revista quinzenal Mundo Peronista entre 1951 e Composta por relatos, desenhos, tirinhas e atividades, a seção era dedicada exclusivamente para os únicos privilegiados da sociedade argentina e pretendia explicar, principalmente, o que significava ser peronista para as crianças. Dessa forma, a tradução e a simplificação da doutrina peronista e de seus argumentos políticos pela revista tinham como objetivo realizar a pedagogização da retórica política para que grupos, outrora ignorados, fossem incorporados no campo político. No contexto de construção da nova Argentina, a infância possuía um papel central para o Estado, pois uma política peronista destinada às crianças poderia garantir a formação de futuras gerações designadas a concretizar a harmonia social tão desejada pelo peronismo, representada pela ideia de comunidade organizada. Assim sendo, compreende-se que os meios de comunicação cumpriram um papel primordial não somente na divulgação do governo, mas também assumiram um papel pedagógico no sentido de educar as massas e, no caso específico desse estudo, as crianças. A partir do estudo da revista Mundo Peronista e dos conteúdos destinados às crianças, pretende-se investigar como se deu a construção de um sistema de significação que se difundia e se ensinava por meio da linguagem da propaganda, tornando a imprensa um meio privilegiado para a disseminação das ideais peronistas. Palavras-chave: peronismo; infância; Mundo Peronista; propaganda política. Publicada a primeira vez em 15 de julho de 1951, a revista Mundo Peronista surgiu com o objetivo de divulgar e inculcar a doutrina justicialista às massas. Com um conteúdo bastante denso e diversificado, a revista fez parte de um conglomerado de meios de comunicação que, durante os dois primeiros governos de Juan Domingo Perón, tiveram importância capital para a legitimação do movimento peronista. Neste estudo pretendemos tecer considerações acerca de uma das seções de Mundo Peronista, dedicada exclusivamente às crianças: Tu página de pibe peronista. Essa escolha decorre da relevância apresentada e discutida na ampla bibliografia sobre o período histórico que destaca o interesse do peronismo sobre os assuntos que norteavam a infância e a juventude. Para Susana Bianchi (1997), o movimento dedicou-se às áreas consideradas privadas da sociedade,

2 como a família, a educação e a assistência social. No que diz respeito ao núcleo familiar, o peronismo pretendia torná-lo mais um de seus eixos de influência política ao reconfigurar os papéis do homem, da mulher e das crianças. Como bem indica a autora, a presença do regime peronista em áreas privadas da sociedade suscitou expressivos descontentamentos da Igreja Católica, que por sua vez alegava a intromissão do Estado em assuntos que pertenciam ao seu campo de poder 1. De acordo com Isabella Cosse (2006, p.112), a sensibilidade em relação à infância foi ressignificada pelo peronismo, pois na retórica governamental, o bem estar das crianças era associado ao desenvolvimento do país e como fim últimos das mais variadas ações do Estado 2. Em seu clássico estudo História Social da Criança e a Família, Philippe Ariès indica que foi a partir do século XVIII que o sentimento da infância começou a ser notado na sociedade, ou seja, as pessoas começaram a ter consciência da especificidade dessa fase da vida. No peronismo, a infância era composta pelos únicos privilegiados da Argentina, indicando essa diferença de tratamento que Ariès discorre em seus trabalhos. A importância das crianças e jovens para o governo peronista pode ser visualizada tanto nos discursos de Juan e Eva Perón, na propaganda política como é o nosso caso e também nos projeto educacionais formulados pelo governo. Mariano Plotkin (2002) indica que o sistema educacional oficial também se transformou em uma poderosa máquina de propaganda, principalmente no diz respeito ao ensino primário. A preocupação com a formação de crianças e jovens se relaciona com interesse por parte do governo em (re)construir a identidade nacional pautada pelos princípios e valores peronistas. Sob a premissa da criação de uma nova Argentina, os elementos conformadores da identidade peronista, como aponta Capelato (2009, p. 221), estavam organizados mediante uma representação totalizante da sociedade em uma ordem na qual cada elemento tem seu lugar, sua identidade e sua razão de ser. Por esse ângulo podemos recorrer a Bronislaw Baczko (1999) e 1 Para saber mais sobre a influência do peronismo nas áreas mencionadas e o desdobramento do conflito entre Estado e Igreja Católica durante os governos de Juan Perón, ver: BIANCHI, Susana. Catolicismo y peronismo: la educación como campo de conflicto. Anuario IEHS: Instituto de Estudios histórico sociales, Tandil, n. 11, p , 1996 e BIANCHI, Susana. Catolicismo y peronismo: la familia entre la religión e la política. Boletín del Instituto de Historia Argentina e Americana Dr. Emilio Ravignani, n. 19, No original: en la retórica gubernamental, el bienestar de los niños era asociado al desarrollo del país y como el fin último de las más variadas acciones del Estado.

3 suas considerações sobre os imaginários sociais. Como sistemas de representações que operam universos de significações, os imaginários sociais condensam a identidade de um coletivo uma vez que são as bases que mantém uma sociedade simbolicamente conectada. Em relação a este autor, Capelato (2009, p ) nota que a história dos imaginários sociais pode se confundir com a história da propaganda: Nas sociedades contemporâneas, os meios de comunicação de massa passariam a dispor de aparatos técnicos e científicos altamente sofisticados; eles permitem a fabricação e a manipulação dos imaginários coletivos que constituem uma das forças reguladores da vida social e peça importante do exercício de poder. Para alcançar a dominação por meio dos imaginários sociais, é necessário o controle dos meios de comunicação, instrumentos de persuasão destinados a inculcar valores e crenças. [...] Os meios de comunicação fabricam necessidades, abrindo possibilidades inéditas à propaganda que se encarrega, ela mesma, de satisfazê-la. Ao nos dedicarmos na análise da seção Tu página de pibe peronista, pretendemos identificar os principais temas da doutrina política peronista que eram pedagogizados, ou seja, apropriados e simplificados para que fossem apreendidos pelas crianças. Entendemos que esses conteúdos de cunho educativo, ao serem vinculados em um meio de comunicação impresso e periódico, assumiu formatos diferentes se pensarmos nas mesmas informações vinculadas, por exemplo, em livros e cartilhas didáticas. No mais, cabe destacar a interesse do peronismo pelos meios de comunicação. Para Capelato (1996, p. 342), as mensagens veiculadas nos meios propagandísticos durante o peronismo tinham como objetivo norteador as realizações de J. Perón: ele acabara com a injustiça social e salvara o país de muitos perigos provocados pelos inimigos [...] que impediam o bem-estar e ameaçavam a ordem, enquanto que Claudia Soria (2010) destaca o estilo comunicativo da propaganda peronista que, mesmo focando apenas nas figuras de Juan e Eva Perón, abria espaço para que grupos outrora marginalizados tivessem considerável protagonismo na propaganda política oficial. No caso específico de Mundo Peronista, órgão oficial da Escola Superior Peronista 3, a revista trazia em suas páginas diversas seções permanentes e 3 A Escola Superior Peronista (ESP), inaugurada em março de 1951, era um centro de formação de líderes e dirigentes do movimento peronista. Sediada em Buenos Aires e com polos regionais por

4 temporárias que versavam tanto sobre atualidades, quanto sobre temas mais doutrinários. Seus conteúdos eram direcionados para pessoas que já estavam familiarizadas de certa forma com o peronismo, mas por conta da linguagem simples e comunicativa poderia ser consumida por todos aqueles que se interessavam pelo assunto. Yanina Leonardi (2010) afirma que trabalhadores, mulheres e crianças tornavam-se os protagonistas da revista, que os apresentava por meio de um formato moderno com fotografias que ilustravam o cotidiano das classes populares. Dessa forma, o popular na revista gerava uma identificação direta com o público leitor e, no que tange aos conteúdos destinados às crianças, Tu página de pibe peronista torna-se, portanto, um rico espaço para observar como as informações foram operadas para se tornarem inteligíveis ao público infanto-juvenil. Tu página de pibe peronista foi publicada pela primeira vez em 15 de setembro de 1951, na edição de número 15, e sua principal função era formar o bom cidadão. Originalmente, a seção aparecia nas páginas finais da revista, mas esporadicamente era impressa nas páginas intermediárias da publicação. Graficamente, a seção aparecia em duas páginas compostas por ilustrações, fotografias, textos narrativos e atividades para ser realizadas tanto em espaços da própria seção, quanto para serem enviadas posteriormente para a sede da revista. Ademais, a seção publicava também fotos e mensagens enviadas pelos próprios leitores que eram editadas no tópico Club Pibes de Perón y Evita. Quanto à autoria, a seção apenas pontualmente trazia os nomes de alguns autores, mas nunca seus nomes verdadeiros: na primeira publicação em 15 de setembro de 1951, por exemplo, o texto inicial foi assinado pela designação Tierro sem qualquer outro tipo de informação complementar. Todavia, as publicações indicam que quem supostamente escrevia para os peronchiquitos era, também, uma criança. Inferimos que essa informação não é verdadeira, uma vez que não há indícios de público infantil no corpo editorial da revista; não obstante, apresentar-se como uma criança é uma estratégia bem pensada no sentido de operar uma aproximação entre a revista e o público alvo. Ao comunicar-se de igual para igual, o conteúdo todo o país, o centro conformava cursos sobre os mais diversos assuntos relativos à doutrina justicialista: Política Peronista, Economia Peronista, Sociologia Peronista, entre outros.

5 publicado teria maiores chances de ser apreendido de forma imediata e duradora pelo leitor. Em 15 de setembro de 1952, um ano após o seu aparecimento, a seção teve seu nome alterado para Nuestro pequeño mundo sob a justificativa de que, em consonância com o nome a revista, a seção recebia um novo título, pois era um maravilhoso mundo que começa a viver, em nossa revista, quase que no nascimento da primavera (MUNDO PERONISTA, n. 29, p. 35,1952). No marco da peronização impulsionada pelo governo, podemos observar que Mundo Peronista configura-se como um meio privilegiado para compreender o processo de divulgação do movimento peronista por meio de elementos propagandísticos e pedagógicos que tornasse a difusão mais abrangente e imediata. Cabe assinalar também que a seção foi publicada em todas as edições posteriores ao número de seu aparecimento, o que corrobora com a importância de incluir o público infantil para demarcar a presença do peronismo na formação de crianças e jovens. Por ter sido publicada 86 vezes, torna-se inviável, em um espaço tão limitado, tecer considerações sobre todas as publicações que apareceram na seção. Sendo assim, separamos exemplos que apresentam temas e discussões fundamentais para o peronismo e que corroboram com o objetivo da revista de peronização da sociedade, sobretudo em relação às crianças. A edição de número 26 (01/08/1952) foi inteiramente dedicada a Eva Perón devido ao seu falecimento em 26 de julho de Com a saúde debilitada desde 1951, Eva Perón era representada pelos meios de comunicação por meio de simbologias e linguagens carregadas de teor sentimental e religioso. Figura essencial nos estudos sobre o peronismo, a madre de los descamisados desemprenhou um papel preponderante de mediação entre J. Perón e os trabalhadores. Desde a Secretaria do Trabalho de Previsão e, ademais, frente à Fundação Eva Perón (FEP) e como líder do Partido Peronista Feminino (PPF), sua obra social incorporou na cena política os setores que anteriormente eram marginalizados e levou a eles assistência médica, melhores condições de vida, oportunidades de emprego e de educação. O adoecimento de Eva Perón foi atribuído ao ritmo esgotante de seus dias de trabalho e sua dedicação exclusiva aos mais vulneráveis da sociedade foram fatores utilizados pela imprensa para criar

6 um sentido messiânico em volta de sua figura. Lila Caimari (2010, p. 227) aponta que As conotações religiosas da imagem de Evita são apontadas pela grande maioria dos autores que estudaram sua vida. A rápida adoção de termos ou analogias bíblicas não abrangeu toda a sua atividade, mas sim a associada ao serviço social. Essa imagem prevaleceria sobre a das defensoras dos direitos das mulheres ou de intermediária entre Perón e as bases. Evita adquiriu uma dimensão quase messiânica de redentora social 4. Em Tu página de pibe peronista da edição de número 26, destacamos uma ilustração que apresenta Eva Perón como uma fada, El Hada Buena, como frequentemente era representada pela revista. Junto com a imagem segue um texto intitulado Evita no ha muerto, o qual tece instruções às crianças sobre como se referir à Eva Perón. 4 No original: Las connotaciones religiosas de la imagen de Evita son señaladas por la gran mayoría de los autores que han estudiado su vida. La rápida adopción de términos o analogías bíblicas no recubría toda su actividad, sino aquella asociada a la obra social. Esta imagen prevalecería sobre la de defensoras de los derechos de la mujer o de intermediadora entre Perón y las bases. Evita adquirió una dimensión casi mesiánica de redentora social.

7 Figura 1 Evita no ha muerto (MUNDO PERONISTA, n. 26, p. 34, 01 de agosto de 1952). O pedido é para que as crianças nunca falem sobre Eva Perón com os verbos conjugados no passado, pois apesar de não estar mais presente fisicamente, é possível senti-la viva por conta de todas as suas obras. Eva seria como aqueles seres humanos que semearam seu caminho com grandes atos e por isso não morreriam jamais, porque vivem através de seus atos. Como uma semente que finca suas raízes na profundidade do solo, ela continuaria viva por meio de suas palavras e das obras de sua Fundação. Por conseguinte, a revista pede valentia por parte das crianças para que mantenham Eva Perón viva: essa forma de existência de Evita depende de vocês, de seu carinho, do carinho e recordação de todos nós 5 (MUNDO PERONISTA, n. 26, p. 34, 1952). Esse tipo de orientação dada às crianças sobre a manutenção da memória de Eva Perón não se restringiu, todavia, a essa publicação. Durante todos os números de Mundo Peronista após 26 de julho de 1952 observamos a presença de Eva Perón por meio de discursos, fotografias, matérias 5 No original: esa forma de existencia de Evita depende de vos, de tu cariño, del cariño y del recuerdo de todos nosotros.

8 sobre as obras da FEP, recordações enviadas por leitores, entre outros. Essas publicações insistiam na ideia de desaparecimento físico, ou seja, de que Eva Perón havia operado sua passagem entre o mundo físico e o espiritual e que agora se tornara a chefe espiritual da nação. A revista confiava às crianças a tarefa valente de contribuir para que el Hada de los niños, transformada em o ser mágico e divino, continuasse viva entre os argentinos. Outro tipo de publicação comumente publicada na seção eram as atividades de Mensaje Oculto, típicas cruzadinhas ou caça palavras cujo objetivo era encontrar as respostas, ao mesmo tempo, completariam a cruzadinha e formariam uma mensagem no final. Enquanto que as palavras ocultas estavam relacionadas com os mais diversos temas, as mensagens sempre estavam vinculadas com o movimento peronista. De acordo com Claudia Soria (2010), a partir de 1950 o peronismo havia se consolidado como uma nova proposta política e estética que se comunicava através de um aparato propagandístico. A caracterização dessa época era a autoglorificação do movimento e de seus líderes como um marco sem precedentes na história argentina e mundial. A atividade Mensaje oculto nº 22 (MUNDO PERONISTA, n. 52, p. 46, 1953) traz a resposta do exercício anterior, no qual a frase formada, de autoria de Eva Perón, é a seguinte: O inimigo mais feroz do homem gênio do o medíocre 6. Como anteriormente pontuado, a nova Argentina de Juan e Eva Perón objetivava a criação de um novo homem e uma nova mulher dignificados pelo peronismo. Para Viviana Postay e Natalia Uanini (2001), Mundo Peronista empenhava-se na ressignificação do imaginário político-cultural da época para fomentar o surgimento de um novo tipo de cidadão. O cidadão peronista, ainda que definido em parte pelos valores da tradição hispânica, era aquele que carregava os princípios da doutrina justicialista: o bem comum, a justiça, o altruísmo, a honestidade, enfim, a preocupação pelo bem estar do indivíduo e da sociedade (CAPELATO, 2009). 6 No original: El más feroz enemigo del hombre de genio es el mediocre.

9 Figura 2 - "Mensaje oculto nº 22" (MUNDO PERONISTA, n. 52, p. 46, 1953). O tópico Hay que aprenderlo apresentava às crianças palavras que deveriam conhecer e usá-las de forma correta no seu dia-a-dia. Em 15 de outubro de 1952, a revista publicou o significado das palavras Juan Domingo Perón, Peronista, peroniano, peronismo e peronizar, identificando-as com suas respectivas classificações gramaticais. Nesse caso, observamos certa atenção com o vocabulário a ser ensinado para as crianças. Era necessário conhecer o significado daquilo que se falava e, principalmente, que se acreditava. Juan Domingo Perón era o iniciador do movimento obrero argentino e forjador da Nova Argentina ; os adjetivos peronista e peroniano qualificavam todas as pessoas e coisas que correspondiam à política peronista, ao passo que o substantivo

10 peronista identificava o movimento do povo que responde aos princípios de Justiça Social, Independência Econômica e Soberania Política. Chamamos atenção para o verbo peronizar, isto é, fazer peronismo, divulgar e inculcar nas pessoas os princípios do movimento peronista (MUNDO PERONISTA, n. 31, p. 36, 1952). Em relação ao vocabulário que compõe as mensagens, Capelato (2009) defende que as palavras e suas significações devem ser pensadas de acordo com o atrativo político e ideológicos que se pretende conformar. Um vocabulário particular propõe uma alternativa que seja capaz de despertar esperanças em transformações e indicar caminhos para que elas sejam realizadas. A pedagogização da retórica política feita pelo peronismo cumpre a função de traduzir e simplificar os argumentos políticos peronistas antes exclusivos da tradição textual da cultura letrada para que grupos mais populares, ademais de mulheres, crianças e adolescentes, também fizessem parte desse campo político de forma ativa. Chispita y Grillito, dois personagens infantis de uma historieta publicada na seção, protagonizavam situações do cotidiano que atestavam a importância da adesão ao peronismo. Na quinquagésima segunda edição da revista, publicada em 15 de outubro de 1953, a historieta se ambientou na sala de aula, onde os personagens principais e a professora dialogam sobre acontecimentos históricos. Indagado sobre qual acontecimento de outubro que comoveu o mundo, Grillito responde corretamente mencionando o descobrimento de América por Colombo. Chispita, por sua vez, chama atenção da professora e completa a resposta do colega com a afirmação e a nova Argentina de Perón, sendo parabenizado pelos colegas de sala. As referências ao passado no discurso político peronista eram frequentes e as alusões aos acontecimentos históricos e comemorações patrióticas, como o 12 de outubro, assumiam um caráter ritualístico, pois mencionar o passado era uma forma de justificar e legitimar o presente (QUATTROCCHI, 2003). A nova Argentina, ao mesmo tempo em que se apresentava como algo novo criado por J. Perón, também resgatava as raízes mais tradicionais do passado argentino. Se por um lado são frequentes as manifestações oficiais no sentido da liberdade individual absoluta para a arte e a cultura, os textos oficiais enfatizam que a cultura nacional deve inspirar-se nas expressões universais clássicas e modernas e na cultura tradicional argentina. Em vez de transformações de profundo conteúdo revolucionário ou mesmo reformista, busca-se melhor adequar e

11 distribuir o que já existe, como foi feito em outras esferas 7 (CIRIA, 1983, s/p). Figura 3 - "Chispita y Grillito" em "Si America la descubrió Colón, a la Nueva Argentina Juan Perón" (MUNDO PERONISTA, n. 52, p. 47, 1953). As intervenções da revista na infância transitavam entre o terreno pedagógico e o político. Entretanto, era possível constatar que, ao incluir a criança em um nós peronista do mundo adulto, o objetivo era de formar politicamente a infância. Ser um pibe peronista consistia em, antes de tudo, querer a Juan e Eva Perón e, por querê-los tanto, contribuir ativamente da difusão de suas obras. O caráter educativo da seção Tu página de pibe peronista dialogava profundamente com o principio peronista de que educar deveria estar permeado de sentido social, isto é, a educação de crianças e jovens, independente do suporte, deveria estar direcionada para a formação de um bom cidadão que, naquela época, confundia-se com os valores peronistas. Portanto, era necessário formar não somente a inteligência com conteúdos técnicos, mas também a alma a partir dos princípios da doutrina justicialista. O peronismo é um humanismo em ação; o peronismo é uma nova concepção que descarta todos os males da antiga política; é uma concepção [baseada] no social, que iguala um pouco os homens, que lhes outorga iguais possibilidades e lhes assegura um futuro para que nesta terra não haja ninguém que não tenha o necessário para viver... E o peronismo não se aprende, não se diz, se sente ou 7 No original: Si por un lado son frecuentes las manifestaciones oficiales en el sentido de una absoluta libertad individual para el arte y la cultura, los textos oficiales recalcan que la cultura nacional debe inspirarse en las expresiones universales clásicas y modernas y en la cultura tradicional argentina. En vez de transformaciones de hondo contenido revolucionario, o incluso reformista, se procura adaptar y distribuir mejor lo existente, como se hacía en otras esferas

12 não se sente. O peronismo é uma questão de coração mais do que cabeça [...]. (PERÓN, 1949 apud CAPELATO, 2009, p. 175). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FONTE: MUNDO PERONISTA. Buenos Aires: Escuela Superior Peronista, n. 05, 15 de setembro de MUNDO PERONISTA. Buenos Aires: Escuela Superior Peronista, n. 26, 01 de agosto de MUNDO PERONISTA. Buenos Aires: Escuela Superior Peronista, n. 29, 15 setembro de MUNDO PERONISTA. Buenos Aires: Escuela Superior Peronista, n. 31, 15 de outubro de MUNDO PERONISTA. Buenos Aires: Escuela Superior Peronista, n. 32, 01 de novembro de MUNDO PERONISTA. Buenos Aires: Escuela Superior Peronista, n. 52, 15 de outubro de BIBLIOGRAFIA: ARIÈS, Philippe. História social da infância e da família. Tradução: D. Flaksman. Rio de Janeiro: LCT, BACZKO, Bronislaw. Los imaginarios sociales: memorias y esperanzas colectivas. Buenos Aires: Nueva Visión, BEIRED, José Luis Bendicho. Sob o signo da nova ordem: intelectuais autoritários no Brasil e na Argentina ( ). São Paulo: Loyola, 1999.

13 BIANCHI, Susana. Catolicismo y peronismo: iglesia católica y Estado en la Argentina, Trocadero: revista de historia moderna y contemporanea, Espanha. nº 8-9, 1997, p CAPELATO, Maria Helena Rolim. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e peronisrno. Campinas: Papirus, CAPELATO, Maria Helena. Propaganda política e construção da identidade nacional coletiva. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 16, n. 31/32, p , CIRIA, Alberto. Política y cultura popular: la Argentina peronista Buenos Aires: Ediciones de la Flor COSSE, Isabella. Estigmas de nacimiento: peronismo y orden familiar, Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, LEONARDI, Yanina. Educación y entretenimiento para los niños peronistas: la infancia como cuerpo político ( ). VI Jornadas de Sociología de la UNLP. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Sociología, La Plata, PLOTKIN, Mariano. Mañana es San Perón: a cultural history of Peron s Argentina. Estados Unidos: Rowman & Littlefield, POSTAY, Viviana; UANINI, Natalia. Un pasado heroico para la patria peronista: la construcción política de las versiones de la historia, Córdoba: Ferreyra Editor, QUATTROCCHI-WOISSON, Diana. Los males de la memoria. Historia y politica en la Argentina. Buenos Aires: Emencé, SORIA, Claudia; ROCCA, Paola Cortés; DIELEKE, Edgardo. Políticas del sentimiento: el peronismo y la construcción de la Argentina moderna. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2010.

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