AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NECESSÁRIAS À EDUCAÇÃO: UM DESAFIO A FORMAÇÃO DOCENTE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NECESSÁRIAS À EDUCAÇÃO: UM DESAFIO A FORMAÇÃO DOCENTE Vanessa Lepick 1 Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 / Campus Santa Mônica, Uberlândia - MG vanessalepick@gmail.com Marisa Pinheiro Mourão 2 Universidade Federal de Uberlândia marisapmourao@yahoo.com.br Marine Guimarães Rodrigues 3 Universidade Federal de Uberlândia maryguir@yahoo.com.br Resumo: O intuito deste trabalho é procurar compreender as qualidades e fragilidades que permeiam o saber docente e verificar como as Dez novas competências para ensinar descritas por Philippe Perrenoud (1998) encontram-se ou não presentes no ofício do professor. Para realização desta proposta procurou-se realizar uma interpretação do filme Ser e Ter de Nicolas Phillibert à luz dos seguintes textos: Sobre a idéia de Competência de Nilson José Machado in As competências para ensinar no século XXI e Dez novas competências para ensinar de Perrenoud, buscando traçar um paralelo entre o fazer do professor e as dez competências necessárias para ensinar defendidas por Perrenoud. Percebe-se por meio deste trabalho que o professor, como qualquer outro profissional, tem seus erros e acertos, demonstrando possuir algumas das competências em questão. Contudo, questiona-se se estas dez competências defendidas por Perrenoud são realmente a solução absoluta para se enfrentar todos os problemas referentes à educação. Mas algumas questões se apresentam ao pensarmos as competências necessárias ao educador: onde são desenvolvidas as competências dos professores: nos seus cursos de formação ou a partir de suas práticas e experiências individuais? As competências demonstradas pelos professores são resultantes de um processo de articulação entre teoria e prática?a escola tem investido na formação continuada de seus professores? Acredita-se na importância do exercício da docência ser realizado com base no conhecimento, na segurança teórica, e não na adesão indiscriminada a modismos metodológicos que são utilizados comumente no meio educacional sem o devido aprofundamento teórico. Palavras-chave: professor, competências, alunos, educação. 1 - INTRODUÇÃO 1 Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação - UFU. 2 Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Educação, Linha de Saberes e Práticas Educativas - UFU. 3 Acadêmica do curso de Letras do Instituto de Letras e Lingüística - UFU. 1

2 Na sociedade contemporânea marcada pelo capitalismo neoliberal, vive-se em um mundo envolto por constantes transformações, pela rapidez com que as informações se propagam e pelas diferentes formas de acesso a mesma. Este cenário reflete nos contextos socioeconômicos e, conseqüentemente, na cultura educacional, influenciando, de maneira evidente, a formação, a apreensão e propagação dos saberes, bem como a própria ação dos sujeitos. Em decorrência, surge a necessidade de se pesquisar novas formas de aprender e ensinar que correspondam às necessidades do mundo globalizado, fazendo com que a educação atual reflita as determinações da globalização por meio da reestruturação da escola condizente com as novas propostas curriculares, na definição de objetivos, conteúdos e procedimentos didáticos. No entanto, mesmo com todos os avanços científicos e tecnológicos, a educação formal, mediada pela escola, ainda se faz marcante na formação e constituição dos sujeitos, como o local do ensinar e aprender. Neste contexto, a escola se torna responsável pelos desígnios de novas diretrizes para atender as mudanças exigidas pela sociedade globalizada, pois é reconhecida como potencializadora da práxis do mundo pós-moderno, fazendo parte da renovação de valores e da cultura. Hoje, os professores têm vivenciado muitas incertezas no meio educacional com relação a que fazer para melhorar o ensino, qual deve ser o método de ensino mais adequado a ser utilizado em sala de aula, como lidar com alunos com graus de aprendizado tão diferentes e como lidar a indisciplina em sala de aula, dentre tantas outras dificuldades, principalmente quando se deparam com os baixos resultados obtidos pelos alunos da educação básica. De acordo com Aranha (2007), no início do ano de 2007, dados do Sistema Nacional de Avaliação (Saeb) revelaram que os estudantes brasileiros em todas as séries tiveram o pior desempenho nos últimos dez anos. Em Matemática, os alunos de 4ª série tiraram nota 182 numa escala de 0 a 500. Isso significa dificuldades nas operações de somar, subtrair, dividir e multiplicar. Em Português, os alunos da 8ª série tiveram média de 232 pontos. (ARANHA, 2007 p.97) A proposta deste trabalho, portanto, é realizar uma interpretação do filme Ser e Ter de Nicolas Phillibert à luz dos textos: Sobre a idéia de Competência de Nilson José Machado in As competências para ensinar no século XXI e Dez novas competências para ensinar in Revista de Educação APEOESP nº. 21 de Junho/2005 procurando traçar um paralelo entre o fazer do professor e as dez competências necessárias para ensinar defendidas por Perrenoud a fim de buscar compreender as qualidades e fragilidades que permeiam o saber docente e como suas concepções teóricas influencia o seu modo de ensinar e lidar com os alunos. 2 PHILIPPE PERRENOUD E AS DEZ COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR Philippe Perrenoud é doutor em sociologia e antropologia, professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Genebra e diretor do Laboratório de Pesquisas sobre a Inovação na Formação e na Educação. Possui vários títulos publicados na área de formação de professores como: Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas, Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar, Construir as Competências desde a Escola, Avaliação, Da Excelência à Regulação das Aprendizagens, Dez Novas Competências para Ensinar, dentre muitos outros. Segundo Perrenoud é preciso reconhecer que os professores não possuem apenas saberes, mas também competências profissionais que não se reduzem ao domínio dos conteúdos a serem ensinados, e aceitar a idéia de que a evolução exige que todos os professores possuam competências antes reservadas aos inovadores ou àqueles que precisavam lidar com públicos difíceis. (PERRENOUD, 2001) Em seu livro Dez Novas Competências para Ensinar (1998), Perrenoud relata que é preciso reconhecer que os professores não possuem apenas saberes, mas também competências profissionais que não se reduzem ao domínio dos conteúdos a serem ensinados. E, dessa forma, o autor coloca que há dez novas competências para ensinar, que dividem-se em dez grandes grupos: 2

3 1. Organizar e estimular situações de aprendizagem; 2. Gerar a progressão das aprendizagens; 3. Conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam; 4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho; 5. Trabalhar em equipe; 6. Participar da gestão da escola; 7. Informar e envolver os pais; 8. Utilizar as novas tecnologias; 9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; 10. Gerar sua própria formação contínua. A partir dessas áreas de competências, propostas de cursos e seminários serão apresentadas, definindo os conteúdos disciplinares e/ou transversais. Estas competências apresentadas pelo autor constituem-se em motivo de debate e reflexão por parte de inúmeros professores de várias escolas do mundo. Para Perrenoud (2002), todos os professores necessitam refletir na e sobre a ação, mas isto não significa que se tornem profissionais reflexivos, pois essa prática consiste numa postura quase permanente. Sendo assim, formar bons principiantes tem a ver com formar pessoas capazes de evoluir, de aprender de acordo com a experiência, refletindo sobre o que gostariam de fazer, o que realmente fizeram e os resultados de tudo isso. Ainda na visão do autor, vivemos em um momento de constante evolução da educação por meio da tecnologia que hoje permeia a sociedade. Esta expandiu os horizontes, facilitando a aquisição de conhecimentos e agilizando a incorporação destes pelas pessoas, influenciando as escolas, os alunos e a formação dos professores. Neste contexto, as ferramentas da informação e comunicação estão contribuindo para transformar a nossa paisagem, as relações sociais e as maneiras de trabalhar, de informar, de formar, de distrair, de consumir e mais fundamentalmente ainda, de falar, de escrever, de entrar em contacto, de consultar, de decidir, talvez pouco a pouco de pensar (PERRENOUD 2002, p. 77). 3 - ANÁLISE FÍLMICA O filme Ser e Ter é um documentário criado por Nicolas Phillibert que foi rodado numa escola rural na França, na pequena comunidade de Aubergne. Esta escola foi escolhida pelo cineasta dentre outros trezentos estabelecimentos pesquisados por ele. Este filme retrata o ano letivo de uma escola rural na qual todas as crianças de uma mesma localidade, desde a educação infantil até ao final da escola primária, se concentram em uma única turma, sob o comando apenas um mestre. O filme mostra a passagem pelas quatro estações do ano e a maneira como o professor lida com seus quinze alunos, bem como com suas famílias. No verão, os alunos mais velhos iriam para o liceu. Os mais novos continuariam os seus estudos com a chegada das novas crianças. A intenção com isso foi tentar revelar a autenticidade da vida do professor e, como este enfrentava as dificuldades que surgiam no dia a dia e como resolvia as disputas que surgiam entre as crianças. O professor do filme, o senhor Georges Lopez, é um francês, descendente de espanhóis, que se dedica ao processo de formação de crianças com idades diferentes e em uma classe multiseriada. Este professor se encontra às vésperas de sua aposentadoria. Percebe-se claramente no filme que o professor Georges demonstra possuir algumas das dez competências abordadas por Perrenoud. O filme retrata também o modo como o professor estabelecia o conteúdo, os objetivos, prazos e, como este preparava as aulas tendo em conta as capacidades de cada aluno e o planejamento das atividades concretas que previa para as diferentes situações. O professor tinha a noção clara de que não estaria ao lado destas crianças para sempre. Por isso, procurava criar e 3

4 desenvolver a autonomia de cada um dos alunos, propondo-lhes trabalhos onde tinham de tomar decisões e revelar iniciativa. Estimulava-os também a irem ao quadro para vencerem o medo de serem gozados pelos colegas. E claro, conversava com cada um, ouvindo-os com tempo e com interesse, dando-lhes os conselhos que julgava apropriados. Apesar de utilizar um método de alfabetização considerados hoje ultrapassado, pois é visto como treinamentos de repetição que não proporciona que a criança pense, crie hipóteses e assim construa seu conhecimento sobre a escrita, é preciso considerar que este método ainda é o utilizado em muitas escolas, e que o professor não acompanha apenas estas crianças que estão sendo alfabetizadas, visto que é uma sala mista com alunos de diversas faixas etárias. Além disso, este professor como dito anteriormente está prestes a se aposentar, o que indica que este seu saber o acompanha há vários anos, tendo nele experiência e segurança. Desta forma, ele demonstra possuir a primeira competência que corresponde à conhecer e dirigir situações de aprendizagem, já que mostra trabalhar a partir das representações das crianças, como quando ele, em várias situações, questiona às crianças sobre a tarefa do colega, se está correta, o que deveria ser modificado. Sendo assim, além de dar vazão ao que as crianças acreditam ser o correto ele também trabalha a partir dos erros e obstáculos à aprendizagem. Organizar e dirigir situações de aprendizagem significa manter um espaço justo para tais procedimentos. Significa, sobretudo, despender energia e tempo e dispor das competências profissionais necessárias para imaginar e criar outros tipos de situações de aprendizagem, que as didáticas contemporâneas encaram como situações amplas, abertas e carregadas de sentido e de regulação, as quais, requerem um método de pesquisa, de identificação e de resolução de problemas. (APEOESP, p.292) O professor também evidencia possuir à segunda competência, a de administrar a progressão das aprendizagens. Um dos exemplos desta competência é a da cena em que ele instiga seu aluno Jojo a perceber que a contagem dos números não teria fim. Outro exemplo desta competência é mostrado quando o professor toma a decisão de aprovar que seus alunos mais velhos, mesmo possuindo algumas dificuldades, avancem para o curso médio. Assim, além de tomar decisões de progressão ele também mostra que possui uma visão longitudinal dos objetivos do ensino. Todo ensino deveria ser estratégico, ou seja, concebido em uma perspectiva em logo prazo, cada ação sendo decidida em função de sua contribuição almejada à progressão ótima das aprendizagens de cada um. (APEOESP, p.292) Em relação à competência de conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação, não me parece que ele a possua ou aplique completamente dado que ele de certa maneira incentiva à cooperação entre os alunos na construção de um saber, contudo não demonstra administrar a heterogeneidade no âmbito da turma, pois aplica os mesmos exercícios para todos, não parece haver diferenças. Diferenciar significa romper com a pedagogia frontal os mesmos exercícios e a mesma lição para todos -, mas é, principalmente, criar uma organização de trabalho e dos dispositivos didáticos que coloquem cada um dos alunos em uma situação ótima, priorizando aqueles que têm mais a aprender. (APEOESP, p.293) Considerando a quarta competência a de envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho não percebo nas cenas apresentadas durante o filme que o professor a possua. Em nenhum momento verifica-se que ele incentive projetos pessoais dos alunos para despertar seu interesse de aprender, nem ao menos se percebe que ele adapte as disciplinas ou o modo de conduzi-las à realidade vivida pelos alunos. Também não é apresentada nenhuma instituição de conselho de alunos para negociar regras ou atividades. 4

5 Quanto à quinta competência a de trabalhar em equipe esta se refere ao trabalho com outros professores e ou outros profissionais da escola, o que não parece ser importante considerar já que não existem estes outros profissionais, existe uma breve referência à uma ajudante do professor que nem aparece no filme e portanto não acredito que a relação dos dois seja pertinente. A sexta competência o professor com certeza a possui, porquanto ele é o único responsável pela administração da escola, pelo menos é o que é demonstrado no filme. O professor também revela possuir à sétima competência a de informar e envolver os pais, é o que ele faz ao realizar uma reunião com a mãe de uma de suas alunos informando sobre seus progressos e dificuldades e procurando estabelecer uma ajuda mútua escola-família para o melhor desenvolvimento da aluna não apenas cognitivamente como emocionalmente. Verifica-se a ausência da oitava competência já que a escola não possui nenhuma das novas tecnologias. Percebe-se que quanto à nona competência a de enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão que o professor a possui. Como exemplo, pode-se citar a cena em que ele procura fazer com que os alunos que brigaram entendam o que fizeram e procurem se responsabilizar por seus atos, inclusive mostrando que estes interferem negativamente na formação dos menores. Além disso, o professor procura fazer com que um procure apoiar o outro na próxima etapa de ensino que enfrentarão. Considerando à décima competência a de administrar sua própria formação continuada não há nada no filme que a revele. Portanto, percebe-se que o professor tem seus erros e acertos, possui algumas destas competências, e mesmo em relação àquelas competências que não se pode perceber claramente durante o filme, não se pode afirmar que não as possua. O que se considera mais importante, entretanto, é que este profissional demonstra ser um professor dedicado que se preocupa com a formação de seus alunos, não apenas no que diz respeito ao conteúdo escolar, mas na sua plenitude. No final o professor é entrevistado. São perguntas simples com respostas ainda mais simples, sobre a vida, a sua profissão, o ensino, pois o professor e os alunos são os próprios atores. Não há personagens fora do real, o que há são as próprias pessoas de carne e osso, mostrando uma humanidade que está no nosso próprio cotidiano. A reflexão sobre a ação docente apresentada no filme, no cotidiano da sala de aula, revelou uma convergência entre o olhar da escola sobre a práxis do professor e os resultados analisados. Desse modo, pode-se perceber as ações do professor nas situações reais de ensino, observando os procedimentos metodológicos empregados, as técnicas didáticas utilizadas, a sua interação com os alunos, as experiências desenvolvidas em sala de aula, a postura do professor diante dos desafios postos no processo de ensino aprendizagem. Além disso, Georges procura empregar na sua profissão, no seu fazer docente, da melhor maneira possível, o conhecimento que possui, não se desviando de sua meta de ensinar por meio de modismos metodológicos que são utilizados comumente no meio educacional sem o devido aprofundamento teórico. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS As referências para o ensino por competências aqui apresentadas trazem questões complexas, merecedoras de reflexão e ampla discussão nos contextos de prática. Assumir que o ensino requer competências por parte do professore é apenas o ponto de partida para uma mudança no pensar educativo, o qual necessita romper com antigos paradigmas para construção de uma educação significativa e em consonância com a realidade dos sujeitos envolvidos. Hoje idéias e competências apresentadas por Perrenoud (2000) são referências para a profissionalização de professores e a avaliação de alunos, estando na base, inclusive, dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e do Programa de formação e professores alfabetizadores do MEC. No entanto, sabemos que suas idéias têm por objetivo contribuir para a reflexão de uma nova ação docente pela linguagem das competências e não de fornecer fórmulas 5

6 para uma reestruturação da educação. A profissionalização docente é uma transformação estrutural que nenhum professore pode dominar sozinho, mas deve ser construída conjuntamente em todas as instâncias. Analisando as dez competências supracitadas, observa-se que existe um desvio existente entre o fato de saber ministrar aulas de uma disciplina específica, e as habilidades pedagógicas que os docentes devem ter em comum. O filme Ser e Ter retrata bem como a educação depende substancialmente dos educadores e que a criatividade deve ser o instrumento de toda a vivência escolar. As práticas pedagógicas exigem competências muito mais apuradas, provenientes tanto da didática quanto da gestão de classe. Prática essa, que a maioria dos professores aprende por si só, no seu cotidiano, com as dificuldades enfrentadas nas salas de aula, cada vez mais diversas. O saber acadêmico, que foi adquirido na formação específica de cada professor, parece não bastar para cumprir as novas exigências voltadas ao ofício de professor atualmente. Dessa forma, é importante considerar, fundamentando-se nas próprias idéias de Perrenoud que é preciso reconhecer que os professores não possuem apenas saberes, mas também competências profissionais que não se reduzem ao domínio dos conteúdos a serem ensinados e principalmente, aceitar a idéia de que a profissão muda e sua evolução exige atualmente que todos os professores possuam novas competências, por isso é fundamental que cada professor seja reflexivo, e aprenda a aprender com suas experiências e práticas cotidianas. 5 - REFERÊNCIAS APEOESP. Dez novas competências para ensinar. São Paulo: Revista de Educação APEOESP nº. 21, Machado, N. J. Sobre a idéia de Competência in Perrenoud, P.. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed Editora, p Perrenoud, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, Perrenoud, P. Dez novas competências para uma nova profissão. Pátio: Revista pedagógica Porto Alegre: Artmed, n 17, p. 8-12, mai/jul Disponível em: < Acesso em: 10 de ago < Acesso em: 10 de ago Ser e Ter (Être et Avoir). Documentário de Phillibert, N., Direção: Phillibert, N., Produção: Sandoz, G. França: Vídeo Filmes, DVD, 104 min., Áudio em Francês, Dolby Digital 2.0, legendas em Português. 6

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