Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita"

Transcrição

1 Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura que abrangem a rganizaçã, decmpsiçã e cntrle Discutir cm as arquiteturas de referência sã usadas para cmunicar e cmparar arquiteturas Decisões de prjet de arquitetura Organizaçã de sistema Estils de decmpsiçã mdular Mdels de cntrle Arquiteturas de referência Tópics abrdads Arquitetura de sftware O prcess de prjet para identificar s subsistemas que cnstituem um sistema e framewrk para cntrle e cmunicaçã de subsistema é denminad prjet de arquitetura. A saída desse prcess de prjet é uma descriçã da arquitetura de sftware. Prjet de arquitetura É primeir estági d prcess de prjet de sistema. Representa a ligaçã entre s prcesss de especificaçã e de prjet. É freqüentemente cnduzid em paralel cm algumas atividades de especificaçã. Envlve a identificaçã ds cmpnentes principais d sistema e suas cmunicações. Vantagens da arquitetura explícita Cmunicaçã de stakehlders : A arquitetura pde ser usada cm um fc de discussã pels stakehlders d sistema. Análise de sistema : Se há pssibilidade de sistema atender a seus requisits nã funcinais. Reus em larga escala : A arquitetura pde ser reusável em uma variedade de sistemas. Características de arquitetura e de sistema A arquitetura de sistema afeta desempenh, facilidade de distribuiçã e de manutençã de um sistema. O estil e a estrutura esclhids para uma aplicaçã pdem depender ds requisits nã funcinais d sistema. Desempenh : Lcalizar perações críticas e minimizar cmunicações. Usar cmpnentes de alta a invés de baixa granularidade. Prteçã : Usar uma arquitetura em camadas cm itens crítics nas camadas mais internas. Segurança : Lcalizar características críticas de segurança em um pequen númer de subsistemas. Dispnibilidade : Incluir cmpnentes redundantes e mecanisms para tlerância à falhas. Facilidade de manutençã: Usar cmpnentes substituíveis e de baixa granulariade. Cnflits de arquitetura O us de cmpnentes de alta granularidade aprimra desempenh mas diminui a facilidade de manutençã. A intrduçã de dads redundantes aprimra a dispnibilidade, mas trna a prteçã mais difícil. A lcalizar características relacinadas à segurança, geralmente significa mair cmunicaçã

2 e, pr essa razã, desempenh é degradad. Estruturaçã de sistema Está relacinad à decmpsiçã d sistema em subsistemas que interagem. O prjet de arquitetura é nrmalmente express cm um diagrama de blcs que apresentam uma visã geral da estrutura d sistema. Mdels mais específics que mstram cm s subsistemas cmpartilham dads, cm sã distribuíds e cm interfaceiam uns cm s utrs, também pdem ser desenvlvids. Sistema de cntrle rbtizad de empactament Diagramas caixa e linha Muit abstrat nã mstram a natureza ds relacinament de cmpnentes, nem as prpriedades externamente visíveis ds subsistemas. Cntud, sã úteis para cmunicaçã cm s stakehlders e para planejament de prjet. Decisões de prjet de arquitetura Prjet de arquitetura é um prcess criativ cujas atividades diferem radicalmente dependend d tip de sistema que está send desenvlvid. Cntud, uma série de decisões cmuns afetam tds s prcesss de prjet. Decisões de prjet de arquitetura Existe uma arquitetura genérica de aplicaçã que pssa ser usada? Cm sistema será distribuíd? Quais estils de arquitetura sã aprpriads? Qual será a abrdagem fundamental usada para estruturar sistema? Cm sistema será decmpst em móduls? Qual estratégia deve ser usada? Cm prjet de arquitetura será avaliad? Cm a arquitetura d sistema deve ser dcumentada? Reus de arquitetura Sistemas d mesm dmíni freqüentemente têm arquiteturas similares que refletem s cnceits de dmíni. As linhas d prdut de aplicaçã sã cnstruídas em trn de um núcle de arquitetura cm variantes que satisfazem requisits específics de clientes. As arquiteturas de aplicaçã sã abrdadas n Capítul 13, e linhas de prdut n Capítul 18. Estils de arquitetura O mdel de arquitetura de um sistema pde estar de acrd cm um mdel u cm um estil genéric de arquitetura. A cnsciência desses estils pde simplificar prblema de definiçã de arquiteturas de sistema. Cntud, a mairia ds sistemas de grande prte sã hetergênes e nã seguem um únic estil de arquitetura. Mdels de arquitetura Sã usads para dcumentar um prjet de arquitetura. dels estátics de estrutura que mstram s principais cmpnentes d sistema. Um mdel dinâmic de prcess que mstra a estrutura de prcess d sistema. Um mdel de interface que define as interfaces de subsistemas. Mdels de relacinaments, tal cm um mdel de flux de dads, que mstra s relacinaments ds subsistemas. Um mdel de distribuiçã que mstra cm subsistemas sã distribuíds pels

3 cmputadres. Organizaçã de sistema Reflete a estratégia básica que é usada para estruturar um sistema. Três estils de rganizações sã amplamente usads: O estil de repsitóri de dads cmpartilhads; Estil de serviçs e servidres cmpartilhads; Estil de máquina abstrata u em camadas. Mdel de repsitóri Os subsistemas devem trcar dads. Iss pde ser feit de duas maneiras: Os dads cmpartilhads sã mantids em um banc de dads central u repsitóri e pdem ser acessads pr tds s subsistemas; Cada subsistema mantém seu própri banc de dads e passa dads explicitamente para utrs subsistemas. Quand grandes quantidades de dads sã cmpartilhadas, mdel de repsitóri de cmpartilhament é mais usad. Arquitetura de cnjunt de ferramentas CASE Características de mdel de repsitóri Vantagens É uma maneira eficiente de cmpartilhar grandes quantidades de dads; Os subsistemas nã necessitam saber cm s dads sã prduzids pel gerenciament centralizad, pr exempl, backup, prteçã, etc. Um mdel de cmpartilhament é publicad cm esquema de repsitóri. Desvantagens Os subsistemas devem estar de acrd cm um mdel de dads d repsitóri. É, inevitavelmente, um cmprmiss; A evluçã de dads é difícil e dispendisa; Nã há escp para plíticas específicas de gerenciament; Dificuldade para distribuirde frma eficiente. Mdel cliente-servidr É um mdel distribuíd de sistema que mstra cm dad e prcessament sã distribuíds pr uma variedade de cmpnentes. Estabelece servidres independentes que frnecem serviçs específics, tais cm impressã, gerenciament de dads, etc. Estabelece clientes que acessam esses serviçs. É uma rede que permite as clientes acessar s servidres. Bibliteca de filmes e ftgrafias Características de cliente-servidr Vantagens A distribuiçã de dads é direta; Faz us efetiv ds sistemas em rede. Pde slicitar hardware mais barat; É fácil adicinar nvs servidres u atualizar servidres existentes. Desvantagens Nenhum mdel de dads cmpartilhad e, dessa frma, s subsistemas usam diferentes rganizações de dads; pr iss, a trca de dads pde ser ineficiente. Gerenciament redundante em cada servidr; Nenhum registr central de nmes e serviçs pde ser difícil descbrir quais

4 servidres e serviçs estã dispníveis. Mdel de máquina abstrata (em camadas) Usad para mdelar interfaceament ds subsistemas. Organiza sistema em um cnjunt de camadas (u máquinas abstratas), cada uma das quais frnecend um cnjunt de serviçs. Apóia desenvlviment incremental ds subsistemas em camadas diferentes. Quand uma camada de interface muda, smente a camada adjacente é afetada. Cntud, é freqüentemente artificial estruturar sistemas dessa maneira. Sistema de gerenciament de versões Estils de decmpsiçã mdular Estils de decmpsiçã de subsistemas em móduls. Nã há distinçã rígida entre rganizaçã de sistema e decmpsiçã mdular. Subsistemas e móduls Um subsistema é um sistema em si cuja peraçã nã depende ds serviçs frnecids pr utrs subsistemas. Um módul é um cmpnente de sistema que frnece serviçs para utrs móduls; nã é nrmalmente cnsiderad um sistema separad. Decmpsiçã mdular É um utr nível de estrutura nde s subsistemas sã decmpsts em móduls. Dis mdels de decmpsiçã mdular pdem ser usads Um mdel de bjet nde sistema é decmpst em bjets que se cmunicam; Um mdel de pipeline u flux de dads nde sistema é decmpst em móduls funcinais que transfrmam entradas em saídas. Se pssível, decisões sbre cncrrência devem ser pstergadas até que s móduls estejam implementads. Mdels de bjets Estruturar sistema em um cnjunt de bjets fracamente acplads cm interfaces bem definidas. A decmpsiçã rientada a bjets está relacinada à identificaçã de classes de bjets, as seus atributs e às suas perações. Quand implementads, s bjets sã criads a partir dessas classes e um tip de cntrle é usad para crdenar as perações de bjets. Sistema de prcessament de faturas Vantagens d mdel de bjets Objets nã sã firmemente acplads e, desse md, sua implementaçã pde ser mdificada sem afetar utrs bjets. Os bjets pdem refletir entidades d mund real. Linguagens de implementaçã rientada a bjet sã amplamente usadas. Cntud, mudanças de interface de bjet pdem causar prblemas e entidades cmplexas pdem ser difíceis de representar cm bjets. Pipelining rientad a funções Transfrmações funcinais prcessam suas entradas para prduzir saídas. Pde ser chamad de estil de dut (pipe) e filtr (cm n shell UNIX) Variações dessa abrdagem sã muit cmuns. Quand as transfrmações sã seqüenciais, iss é um mdel seqüencil em ltes, que é extensivamente usad em sistemas de prcessament de dads. Nã é realmente adequad para sistemas interativs.

5 Sistema de prcessament de faturas Vantagens d mdel de pipeline Apóia reus de transfrmações. Organizaçã intuitiva para cmunicaçã cm stakehlders. É fácil adicinar nvas transfrmações. É relativamente simples implementar cm sistema cncrrente u seqüencial. Cntud, requer um frmat cmum para a transferência de dads a lng d pipeline e api a interações baseadas em events é difícil. Mdels de cntrle Diferente d mdel de decmpsiçã de sistema, s mdels de cntrle estã relacinads a flux de cntrle entre subsistemas Cntrle centralizad Um subsistema tem respnsabilidade glbal pel cntrle, e inicia e pára utrs sistemas. Cntrle basead em events Cada subsistema pde respnder a events gerads externamente a partir de utrs subsistemas u d ambiente d sistema. Cntrle centralizad Um subsistema de cntrle é respnsável pel gerenciament da execuçã de utrs subsistemas. Mdel chamada-retrn É mdel de subrtina tp-dwn nde cntrle inicia n tp de uma hierarquia de subrtina, e se mve para baix da hierarquia. É aplicável a sistemas seqüenciais. Mdel de gerenciadr É aplicável a sistemas cncrrentes. Um cmpnente de sistema cntrla a parada, iníci e a crdenaçã de utrs prcesss de sistema. Pde ser implementad em sistemas seqüenciais cm uma declaraçã Case. Mdel chamada-retrn Cntrle de sistema temp real Sistemas rientads a events Dirigids pr events gerads externamente nde timing ds events está fra d cntrle ds subsistemas que prcessam event. Dis mdels dirigids a events principais Mdels de bradcast. Um event é transmitid a tds s subsistemas. Qualquer subsistema prgramad para manipular esse event pde respnder a ele. Mdels rientads a interrupções. Usad em sistemas de temp real nde as interrupções sã detectadas pr um tratadr de interrupções e passadas pr algum utr cmpnente para prcessament. Outrs mdels dirigids a events incluem sistemas de planilhas e de prduçã. Mdel de bradcast É efetiv na integraçã de subsistemas em cmputadres diferentes em uma rede. Subsistemas registram um interesse em events específics. Quand estes crrem, cntrle é transferid para subsistema que pde tratar event. A plítica de cntrle nã é embutida n tratadr de events e mensagens. Os subsistemas decidem sbre s events de seu interesse. Cntud, s subsistemas nã sabem se um event será tratad e nem quand será. Bradcasting seletiv

6 Sistemas dirigids a interrupções É usad em sistemas de temp real nde a respsta rápida para um event é essencial. Existem tips de interrupções cnhecids cm um tratadr definid para cada tip. Cada tip é assciad à uma lcalizaçã da memória, e uma chave de hardware causa a transferência de cntrle para seu tratadr. Permite respstas rápidas, mas é cmplex para prgramar e difícil de validar. Cntrle dirigid a interrupções Arquiteturas de referência Os mdels de arquitetura pdem ser específics para algum dmíni de aplicaçã. Existe dis tips de mdels de dmíni específic Mdels genérics que sã abstrações de uma série de sistemas reais que englbam as caracterísiticas principais desses sistemas. Abrdads n Capítul 13. Mdels de referência sã mais abstrats, é um mdel idealizad. Frnece um mei de infrmaçã sbre essa classe de sistema e sbre cmparaçã de arquiteturas diferentes. Os mdels genérics sã geralmente mdels bttm-up. Os mdels de referência sã mdels tp-dwn. Arquiteturas de referência Os mdels de referência sã derivads de um estud de dmíni de aplicaçã a invés de sistemas existentes. Pde ser usad cm base para a implementaçã de sistemas, u cmparar sistemas diferentes. Atua cm um padrã cntra qual s sistemas pdem ser avaliads. O mdel OSI é um mdel de camadas para sistemas de cmunicaçã. Mdel de referência OSI Mdel CASE de referência Serviçs de repsitóri de dads Armazenament e gerenciament de itens de dads. Serviçs de integraçã de dads Gerenciament de grups de entidades. Serviçs de gerenciament de tarefas Definiçã e aprvaçã de mdels de prcess. Serviçs de mensagens Cmunicaçã ferramenta-ferramenta e ferramenta-ambiente. Serviçs de interface de usuári Desenvlviment de interface de usuári. O mdel de referência ECMA Pnts-chave A arquitetura de sftware é framewrk fundamental para a estruturaçã de sistema. Decisões de prjet de arquitetura incluem decisões sbre tip de aplicaçã, a distribuiçã e s estils de arquitetura a serem usads. Mdels diferentes de arquitetura, tais cm um mdel de estrutura, um mdel de cntrle e um mdel de decmpsiçã pdem ser desenvlvids. Mdels rganizacinais de um sistema incluem mdels de repsitóri, mdels clienteservidr e mdels de máquina abstrata.

7 Mdels de decmpsiçã mdular incluem mdels de bjets e mdels de pipelining. Mdels de cntrle incluem mdels de cntrle centralizad e dirigids a events. Arquiteturas de referência pdem ser usadas para cmunicar arquiteturas de dmíni específic, avaliar e cmparar prjets de arquitetura. Mdels de arquitetura Mdels diferentes de arquitetura pdem ser prduzids durante prcess de prjet. Cada mdel apresenta perspectivas diferentes sbre a arquitetura. Atributs de arquitetura Desempenh Lcalizar perações críticas e minimizar cmunicações. Prteçã Usar uma arquitetura em camadas cm itens crítics nas camadas mais internas. Segurança Islar cmpnentes crítics de segurança Dispnibilidade Incluir cmpnentes redundantes na arquitetura. Facilidade de manutençã Usar cmpnentes substituíveis e de baixa granulariade.

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Projeto de Arquitetura Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 11 Slide 1 Objetivos Apresentar projeto de arquitetura e discutir sua importância Explicar as decisões de projeto

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software). HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Eikn Dcuments 2007 Service Pack 5 (2.9.5) Fevereir de 2010 DATA DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO Sftware para implantaçã de sistemas em GED / ECM (Gerenciament Eletrônic

Leia mais

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Projeto de Arquitetura Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 11 Slide 1 Objetivos Apresentar projeto de arquitetura e discutir sua importância Explicar as decisões de projeto

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os

Leia mais

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Escopo Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet

Leia mais

Análise e Design: Visão Geral

Análise e Design: Visão Geral Análise e Design: Visã Geral As finalidades da disciplina Análise e Design sã: Transfrmar s requisits em um design d sistema a ser criad. Desenvlver uma arquitetura sfisticada para sistema. Adaptar design

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Ontologias: da Teoria à Prática

Ontologias: da Teoria à Prática Ontlgias: da Teria à Prática I Escla de Ontlgias UFAL-USP Endhe Elias e Olav Hlanda Núcle de Excelência em Tecnlgias Sciais - NEES Universidade Federal de Alagas UFAL Rteir Mtivaçã Ontlgias Engenharia

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.

Leia mais

Por favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento

Por favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento Interbrs Tecnlgia e Sluções de Internet Ltda. Rua Dr. Guilherme Bannitz, 126 2º andar Cnj. 21 /179 Itaim Bibi - Sã Paul- SP - 04532-060 Fne: 55 11 9209-3717 / 55 11 8162-0161 Pr favr, cnsidere a prteçã

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

1 Criando uma conta no EndNote

1 Criando uma conta no EndNote O EndNte Basic (anterirmente cnhecid pr EndNte Web), é um sftware gerenciadr de referências desenvlvid pela Editra Thmsn Reuters. Permite rganizar referências bibligráficas para citaçã em artigs, mngrafias,

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO PADRÕES PARA MODELAGEM DE PROCESSOS NO TCU BRASÍLIA 2009 2 Sumári 1. MODELAGEM DE PROCESSOS 3 2. ARIS 3 3. DIAGRAMAS 4 3.1 Cnceits 4 3.1.1 Organgrama 4 3.1.2 - Diagrama de Cadeia de Valr Agregad 5 3.1.3

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Fundamentos de Informática 1ºSemestre

Fundamentos de Informática 1ºSemestre Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0)

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0) Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br TESTE DE SOFTWARE (Versã 2.0) 9 Teste de Sftware Imprtância Dependência

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Administração de Redes Servidores de Aplicação

Administração de Redes Servidores de Aplicação 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Administraçã de Redes Servidres de Aplicaçã

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection) Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Definição de Padrões. Padrões Arquiteturais. Padrões Arquiteturais. Arquiteturas de Referência. Da arquitetura a implementação. Elementos de um Padrão

Definição de Padrões. Padrões Arquiteturais. Padrões Arquiteturais. Arquiteturas de Referência. Da arquitetura a implementação. Elementos de um Padrão DCC / ICEx / UFMG Definição de Padrões Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Um padrão é uma descrição do problema e a essência da sua solução Documenta boas soluções para problemas recorrentes

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Guia d Prcess de Sftware d MAPA Metdlgia de Desenvlviment de Sistemas Versã 1.0 Dcument cnfidencial e prprietári Versã d mdel: 1.1 Históric das Revisões Data Versã Descriçã Autr 24/03/2008 1.0 Iníci da

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Use as instruções de acrd cm a versã d seu Outlk (2010, 2007 u 2003) Para saber a versã de seu Outlk, clique n menu Ajuda > Sbre Micrsft Office

Leia mais

Um Ambiente Expert para o Apoio ao Desenvolvimento de Software. Sílvia Maria Wanderley Moraes 1 Daltro José Nunes

Um Ambiente Expert para o Apoio ao Desenvolvimento de Software. Sílvia Maria Wanderley Moraes 1 Daltro José Nunes Um Ambiente Expert para Api a Desenvlviment de Sftware Sílvia Maria Wanderley Mraes 1 Daltr Jsé Nunes Universidade Federal d Ri Grande d Sul Institut de Infrmática Pós-Graduaçã em Ciência da Cmputaçã Caixa

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Cnteúd prgramátic CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Este é cnteúd prgramátic d curs preparatóri n nv prgrama CDO-0001 para a certificaçã CmpTIA CDIA+. CONCEITUAL ECM Apresentaçã ds cnceits envlvids

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11

ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 OBJETIVO Infraestrutura e tecnlgia d Prtheus sã a base de uma sluçã de gestã empresarial rbusta, que atende a tdas as necessidades de desenvlviment, persnalizaçã, parametrizaçã

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

Sistema de Gestão de BPM

Sistema de Gestão de BPM 1/13 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL. FL. 01 X 26 02 X 27 03 X 28 04 X 29 05 X 30 06 X

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

Sistema Operacional Mach

Sistema Operacional Mach Universidade d Cntestad UNC Unidade Universitária de Mafra Otávi Rdlf Piske Sistema Operacinal Mach MAFRA Otávi Rdlf Piske Intrduçã O sistema peracinal Mach surgiu, cm um prjet da Universidade de Rchester

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Desenvolvimento do Plano de Modernização Tecnológica do IPAAM, AFLORAM e SDS. Relatorio

Desenvolvimento do Plano de Modernização Tecnológica do IPAAM, AFLORAM e SDS. Relatorio 1 R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Definições Relacionadas à Política de Segurança da Informação

Definições Relacionadas à Política de Segurança da Informação Definições Relacinadas à Plítica de Segurança da Infrmaçã Área respnsável Versã Data de emissã Data de revisã Data de vigência Infrmática Crprativa - Segurança 1.2 20/08/2009 30/10/2013 01/02/2014 Objetiv

Leia mais

Mestrado em Sistemas de Informação

Mestrado em Sistemas de Informação U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Vensis Associação Vensis ERP Entidades, Sindicatos e Federações.

Vensis Associação Vensis ERP Entidades, Sindicatos e Federações. Vensis Assciaçã Vensis ERP Entidades, Sindicats e Federações. Vensis Assciaçã O Vensis Assciaçã é um sistema desenvlvid para entidades cm sindicats, assciações, federações, fundações e utras de natureza

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

A Importância de Sistemas de Informação para a Competitividade Logística

A Importância de Sistemas de Informação para a Competitividade Logística A Imprtância de Sistemas de Infrmaçã para a Cmpetitividade Lgística Paul Nazári 1. Intrduçã O avanç da tecnlgia de infrmaçã (TI) ns últims ans vem permitind às empresas executarem perações que antes eram

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

3 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

3 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Matéria: O Prcess de Desenvlviment de Sftware Página: 29 3 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE É mais fácil escrever um prgrama incrret d que entender um crret. [Alan Perlis] Um prcess define quem

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

MODELO DE PROGRAMAÇÃO DO WINDOWS AZURE

MODELO DE PROGRAMAÇÃO DO WINDOWS AZURE MODELO DE PROGRAMAÇÃO DO WINDOWS AZURE DAVID CHAPPELL OUTUBRO DE 2010 PATROCINADO PELA MICROSOFT CORPORATION SUMÁRIO Pr que criar um nv mdel de prgramaçã?... 3 Três regras d mdel de prgramaçã d Windws

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7 Mdel de Cmunicaçã Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica.

Leia mais

Controle de Atendimento de Cobrança

Controle de Atendimento de Cobrança Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Projeto e Implementação de um Software para auxilio no Ensino de Linguagens Regulares

Projeto e Implementação de um Software para auxilio no Ensino de Linguagens Regulares Prjet e Implementaçã de um Sftware para auxili n Ensin de Linguagens Regulares Jsé Rbsn de Assis 1, Marln Oliveira da Silva 1. Faculdade de Ciências Exatas e Cmunicaçã (FACEC) Universidade Presidente Antôni

Leia mais

Gerenciamento Eletrônico de Documentos de Engenharia e Técnicos. Prof. Roquemar Baldam roquemar@pep.ufrj.br. Razões críticas de uso de um EDMS

Gerenciamento Eletrônico de Documentos de Engenharia e Técnicos. Prof. Roquemar Baldam roquemar@pep.ufrj.br. Razões críticas de uso de um EDMS Gerenciament letrônic de cuments de ngenharia e écnics S (ngineering cument anagent System) www.icnenet.cm.br rf. Rquemar Baldam rquemar@pep.ufrj.br prpósit básic d S é gerenciar durante td cicl de vida,

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

SDK (Software Development Kit) do Microsoft Kinect para Windows

SDK (Software Development Kit) do Microsoft Kinect para Windows SDK (Sftware Develpment Kit) d Micrsft Kinect para Windws Os presentes terms de licença cnstituem um acrd entre a Micrsft Crpratin (u, dependend d lcal n qual vcê esteja dmiciliad, uma de suas afiliadas)

Leia mais

Diferenciais do QlikView Versus Tecnologias Tradicionais

Diferenciais do QlikView Versus Tecnologias Tradicionais Diferenciais d QlikView Versus Tecnlgias Tradicinais Índice Tecnlgia MOLAP... 3 Demanda criaçã de Datawarehuse... 3 Númer limitad de dimensões... 3 Inflexível... 3 Cnsultas smente nline... 3 Tecnlgia ROLAP...

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

UFES Universidade Federal do Espírito Santo CEUNES Centro Universitário Norte do Espírito Santo DECOM Departamento de Engenharias e Computação

UFES Universidade Federal do Espírito Santo CEUNES Centro Universitário Norte do Espírito Santo DECOM Departamento de Engenharias e Computação UFES Universidade Federal d Espírit Sant CEUNES Centr Universitári Nrte d Espírit Sant DECOM Departament de Engenharias e Cmputaçã CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Cmpilaçã de Texts pr Maria das Graças

Leia mais

o Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares

o Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares 6.2.1 Cmpnentes Curriculares pr módul Módul I Cmpetências Bases Tecnlógicas Cmpnentes Curriculares Desenvlver algritms e prgramas de cmputadres para slucinar prblemas. Lógica; Algritms; Técnicas de prgramaçã;

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Projeto de Arquitetura Cap. 11 Sommerville 8 ed. Introdução: - O projeto de arquitetura vem após os requisitos. - Sistemas grandes devem ser decompostos em sub-sistemas. - Vantagens de projetar e documentar

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

WWW.CLICK-MENTAL.COM

WWW.CLICK-MENTAL.COM Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes WWW.CLICK-MENTAL.COM Criad pr: Click Mental - Sistemas de Infrmaçã, Lda. Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes O que é? O Fidelity é um sftware

Leia mais