PROPOSTAS DELIBERADAS NA VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
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- Mario Castel-Branco Eger
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1 PROPOSTAS DELIBERADAS NA VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE GRUPO AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO AÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÕES DE MONITORAMENTO Mobilizar e articular os Conselhos de Direitos e Secretarias de Educação nas três esferas de governo, que se efetive de maneira global, permanente e contínua a Lei n /2007, com ênfase didáticopedagógica na Lei 8.069/90 (ECA), com suporte do Estado e instituição de ensino superior, bem como o cumprimento da Lei /2006 (Paraná), a qual garante a contratação de equipe multiprofissional no prazo de um ano a contar da data da conferência. Efetivação da Lei nº /2007 (federal) e da lei /2006 (Paraná). Elaboração, aprovação e implantação de lei federal nos moldes da lei estadual /2006 (Paraná) em âmbito nacional - PROPOSTA VOTOS O monitoramento deverá ocorrer através do acompanhamento dos Conselhos de Direitos nas três esferas de governo, sociedade civil, Conselhos de Educação, APMs, Grêmios Estudantis, Conselhos Tutelares, Ministério Público, Fórum de Garantia de Direitos. Criar grupo de trabalho envolvendo secretarias municipais e estadual de educação e representantes de demais secretarias afins (cultura, esporte, lazer e meio ambiente). Garantir o acesso à Educação em tempo integral de todas as crianças e adolescentes do Ensino Fundamental, ofertando atividades no espaço escolar que contemplem temas como o Estatuto da Criança e do Adolescente, prevenção ao uso de substâncias psicoativas e ações de promoção afirmativa da saúde como esportes, ações de cultura e lazer, todas realizadas inclusive aos finais de semana a comunidade. Para tanto, devem ser construídos e ou reformados colégios que se transformem em Centros de Educação Integral, bem como a contratação de recursos humanos e capacitação continuada, com cofinanciamento das três esferas de governo, principalmente Estado e União. - PROPOSTA 03 ACLAMAÇÃO Apresentação de relatórios trimestrais as secretarias municipais e estadual de educação com anuência dos conselhos municipais e estadual de educação.
2 Aprovar plano plurianual como uma deliberação do CEDCA, com a previsão da construção de Centro de Juventude de acordo com o porte, criando uma comissão intersetorial com a participação de representantes da juventude mobilizar recursos, cronograma de execução e engajamento social. Implantar no mínimo 01 Centro da Juventude ou espaço poliesportivo e cultural em cada município naense com estrutura adequada ao porte do município e/ou da quantidade de crianças e adolescentes que nele vivem, priorizando bairros periféricos, ofertando atividades de esporte, cultura, lazer, profissionalização e oficinas voltadas crianças, adolescentes e suas famílias e a comunidade em geral que debatam temas afetos aos direitos e deveres da criança e do adolescente e à prevenção da violência doméstica, proporcionando espaços de convivência comunitária e a inclusão de crianças e adolescentes, inclusive os com deficiências. Estes espaços devem ser cofinanciados pelo Estado, que poderá viabilizar recursos humanos e materiais a realização das atividades. - PROPOSTA VOTOS Monitoramento através da publicização da autorização e execução das obras e da implementação das ações intersetoriais(projeto pedagógico). Promover e instrumentalizar ações que as famílias conheçam e exijam os direitos da criança e do adolescente. Instituir e articular as diversas políticas públicas e privadas dentro de uma rede de atenção (cultura, educação, saúde, esporte, lazer, assistência social, entre outras) através da criação de um plano de ação conjunto voltado a garantia de direitos da criança e do adolescente, por meio de eventos atrativos dentro da realidade da comunidade local e regional. - PROPOSTA VOTOS Construção de um plano de monitoramento e acompanhamento das ações de mobilização e implementação pelos Conselhos de Direitos nas três esferas de governo, efetivação e avaliação das políticas de atendimento à criança e ao adolescente.
3 I a a Mobilizar o Ministério Público que o mesmo exija a implementação da legislação. Articulação entre CMDCA e Poder Legislativo municipal, criação de lei municipal de aprendizagem em todos os municípios. Capacitação permanente dos Conselheiros Tutelares e Conselheiros dos Direitos da criança e do adolescente, além de outros profissionais (saúde, educação, segurança pública, assistência social, Poder Judiciário, Defensoria Pública, etc) que integram o sistema de garantia de direitos, a fim de desenvolverem com eficiência, eficácia e efetividade seu trabalho junto a criança e adolescente. O Governo do Estado do Paraná deverá cumprir a Lei Nº /2006 que assegura a contratação de profissionais de Psicologia e Serviço Social atuação nos colégios, tendo em vista o desenvolvimento do trabalho intersetorial, a publicização e o acesso aos serviços de proteção social. - PROPOSTA 04 - SEM VOTO Ampliação e/ou criação de vagas de cursos profissionalizantes, bem como a contratação da equipe na execução do curso, atendendo a demanda do mercado de trabalho, garantindo a integração profissional, respeitando a peculiaridade de cada município. Ampliar e criar novos Programas de Aprendizagem e fiscalizar o cumprimento das cotas conforme a Lei Federal /2000, inclusive pelo Poder Público Municipal, e Federal. Incentivar a criação de programa estadual que favoreça o primeiro emprego o adolescente, nas zonas urbana e rural. - PROPOSTA VOTOS Fortalecimento das estruturas do Sistema de Garantia de Direitos, através da melhoria da infraestrutura de atendimento dos Conselhos Tutelares, ampliação das equipes multiprofissionais efetivas (assistente social, psicólogo e pedagogo) no Poder Judiciário, Ministério Público e no Sistema de Segurança Pública. Ampliação do número de delegacias e varas especializadas em crimes contra crianças e adolescentes. - PROPOSTA VOTOS Através da lotação destes profissionais nas escolas públicas e sua articulação com a rede de serviço. Elaborar um diagnóstico permanente sobre a aprendizagem no Estado do Paraná. Implantação de sistema informatizado de monitoramento que interligue e mantenha atualizadas as informações de todos os atores do SGD nos 3 eixos: promoção, defesa e controle social, visando a avaliação, orientação e fiscalização permanente por parte do CMDCA, CEDCA e CONANDA.
4 I Mobilizar as três esferas de governo, constituindo parcerias a implementação e criação de Centros Regionais Especializados tratamento de Crianças e Adolescentes, respeitando as especificidades locais, bem como, ações interdisciplinares propositivas que envolvam a comunidade em atividades de combate à violência e prevenção ao uso de substâncias psicoativas. Implementação de políticas de enfrentamento à violência e violação de direitos humanos e políticas de fortalecimento de ações preventivas e educativas de combate ao uso de substancias psicoativas a partir de equipes multiprofissionais que envolvam crianças, adolescentes, família, comunidade e prioritariamente a política de saúde. Bem como a criação de centros de recuperação, tratamento de drogadição e alcoolismo, centros de atenção psicossocial infantil - CAPS crianças e adolescentes, com cofinanciamento as instituições de acolhimento, assegurando atendimento psicológico e psiquiátrico. - PROPOSTA VOTOS Acompanhamento, monitoramento e fiscalização através de órgãos competentes, por meio de avaliações periódicas das ações preventivas que estão sendo realizadas e que serão enviadas com registros dos resultados alcançados, disponibilizados em canais específicos de acesso aberto e facilitado ao público, garantindo o recurso nas três esferas. I Mobilizar o sistema de garantia de direitos promover a articulação das políticas públicas em rede visando a realização de ações e serviços de proteção e defesa do direito de crianças e adolescentes, com ampliação de campanhas sócios educativas que trabalhem os direitos e deveres da criança e do adolescente, bem como da família através dos meios de comunicação (TV Rádio Jornal, internet) e que essas campanhas tenham espaços em horário privilegiados da mídia (horários nobres). Implantar e implementar programas voltados ações socioeducativas intersetoriais direcionadas à prevenção e ao atendimento no caso de violação de qualquer um dos direitos fundamentais, respeitando as necessidades locais e a criação de equipes multiprofissionais especializadas, direcionadas aos pontos de atenção da rede de atendimento à criança e ao adolescente dentro das estruturas já existentes (CAPS, CRAS, CREAS, ESCOLAS, PROGRAMAS SOCIAIS, CONTRATURNO ESCOLAR entre outros). - PROPOSTA VOTOS Implantação de sistema informatizado e de monitoramento que interligue e mantenha atualizada as informações de todos os agentes do SGD nos 3 eixos. Acompanhamento, monitoramento e fiscalização através de órgãos competentes, por meio de avaliações periódicas das ações que estão sendo realizadas e que serão enviadas com registros dos resultados alcançados, às instancias de controle social.
5 I Ampliar e articular políticas a promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, promovendo seminários e debates do Estado com os municípios estabelecer diretrizes e parâmetros, visando a criação e/ou fortalecimento de rede de enfrentamento a violência, com apoio e participação da sociedade civil. Articular as políticas públicas em redes intersetoriais o enfrentamento das violências contra crianças e adolescentes através de: estabelecimento de protocolo de atendimento, incluindo as atribuições das instituições envolvidas, ficha de notificação obrigatória, capacitação identificação de sinais de violência e definição de fluxos de atendimento. PROPOSTA VOTOS Implantar em todos os municípios planos de enfrentamento à todas as formas de violência contra crianças e adolescentes, com metas e orçamento definidos a curto, médio e longo prazo, definindo indicadores que permitam avaliar os avanços obtidos no combate às violências contra crianças e adolescentes ao longo da próxima década. I I Divulgar direitos e deveres de crianças e adolescentes priorizando ações de prevenção dependência química e combate a violência, através de todos os meios de comunicação e redes sociais. Realizar ações socioeducativas nas escolas e espaços públicos envolvendo as famílias e a sociedade em geral. Capacitação permanente dos conselheiros tutelares e conselheiros dos direitos da criança e adolescente, além de outros profissionais (da saúde, da educação, da segurança pública, da assistência social, etc) que integram a rede de proteção, a fim de desenvolverem com eficiência, eficácia e efetividade seu trabalho junto a população infanto-juvenil, enfatizando os temas como violência contra criança e adolescente, sobre a defesa do Direito à Convivência Familiar e Comunitária, drogadição e trabalho infantil, dentre outros. (REPETIDA COM GRUPO C) Elaboração e implementação de um Plano de Atenção à Saúde Mental de crianças e adolescentes com ênfase na dependência química, mediante ações como: ampliação de leitos em hospitais, construção de clínicas públicas regionais, comunidades terapêuticas, implantação de CAPS e outras alternativas atendimentos ambulatoriais. Articular as demais políticas setoriais o apoio psicossocial às famílias dos adolescentes em tratamento de dependência química. - PROPOSTA 03 - JUNTO COM A 4 Implementar a rede de proteção com atendimento contínuo por profissionais capacitados, inserindo nas escolas municipais e estaduais equipes multidisciplinares, bem como em toda rede de atendimento, visando o aperfeiçoamento do trabalho interdisciplinar (Psicólogo, Assistente Social e Pedagogo) entre os segmentos ação de prevenção e enfrentamento da violência. - ESTÁ COM O GRUPO C Articulação com outras políticas e conselhos setoriais monitorar o atendimento a crianças e adolescentes com dependência química. O Monitoramento deve ter articulação efetiva por parte do Sistema de Garantia de Direitos.
6 II Campanha junto ao CEDCA e CMDCAs que publiquem os resultados das Pré- Conferências, Conferências Livres, Audiências Públicas, Deliberações, Resoluções e calendários das reuniões dos Conselhos, utilizando-se de múltiplos meios de divulgação e redes sociais, prevendo a garantia do protagonismo de crianças, adolescentes e dos seus familiares, nos múltiplos espaços de socialização e nas esferas de definição das políticas públicas este segmento. Elaborar projeto de intervenção através de parcerias entre as políticas públicas de: saúde, educação, esporte cultura, assistência social com a participação dos adolescentes e contemplando segmentos diversos, tais como: comunidades indígenas, do campo, meninos e meninas em situação de rua e demais grupos culturais, étnicos, religiosos, sociais e de gênero. - PROPOSTA VOTOS Por meio de Blogs, TVs, Programas de Rádios locais (pelos próprios adolescentes), jornais escritos e falados, onde eles possam se manifestar, fóruns de debate. II Determinar à Secretaria de Educação e demais Secretarias das três esferas do governo, que se criem programas de capacitação continuada, com base no ECA, todas as pessoas envolvidas na formação social de crianças e adolescentes prendo-os sua plena participação nos espaços de discussão e deliberação da política de proteção integral. Levar ao conhecimento dos conselhos estaduais da criança e do adolescente e da educação, a necessidade de incluir e fazer cumprir as ações previstas na Base Nacional Comum - BNC, voltados a cidadania, assim como a promoção de fóruns de debates participação de crianças e adolescentes e a criação de canais de escuta os mesmos com linguagem adequada e facilidade de acesso, incentivando o desenvolvimento da consciência crítica dos estudantes sobre o conhecimento dos seus direitos e deveres na atual conjuntura. - PROPOSTA VOTOS Implantação de câmara júnior nas escolas municipais, com o objetivo de estimular a participação, politização e o exercício cidadania, através de grupos de debate e criar uma comissão composta por membros da: Educação, Saúde, CMDCA, CT, Sec. Assistência Social, avaliar e acompanhar os grupos através de relatórios de fiscalização.
7 II Divulgar e incentivar através de ações e campanhas socioeducativas a participação e a representatividade dos adolescentes, por meio dos grêmios estudantis e outros grupos representativos e de atuação política e protagonismo juvenil, nos espaços voltados à política de atenção à criança e ao adolescente, em especial nas instâncias de deliberação e/ou discussão da política (conselhos de direitos, conferências, fóruns de direitos, poder legislativo e demais instituições) possibilitar a discussão de políticas públicas voltadas as reais necessidades das crianças e adolescentes. Estas instâncias devem utilizar linguagem acessível, facilitando a compreensão e a participação. Implementar nas escolas municipais e estaduais, públicas e privadas, e nos múltiplos espaços de socialização, a organização e implementação dos grêmios estudantis, com o intuito de promover a participação e o protagonismo dos jovens, incentivando o desenvolvimento da consciência crítica dos estudantes sobre o conhecimento dos seus direitos e deveres na atual conjuntura. - PROPOSTA VOTOS Criação de comissão vinculada aos conselhos de direitos, acompanhamento e monitoramento nos grêmios estudantis e outros grupos de jovens e adolescentes organizados, promovendo a troca de informações entre o representante escolhido participar do CMDCA com os grêmios estudantis dos demais colégios e repassar no conselho os assuntos de interesse dos grêmios e adolescentes. Os conselhos dos direitos da criança e do adolescente devem monitorar o cumprimento da lei que tornaria obrigatória a existência dos grêmios. Para tanto, esta atribuição teria que ser incluída nas legislações pertinentes aos conselhos. II II Articular a regulamentação, através de instrumento legal cabível (lei, resolução, decreto), da participação de adolescentes como representantes nos Conselhos de Direitos, com direito a voz e divulgar amplamente esta normativa após sua aprovação. Ampliar espaços de participação de crianças e adolescentes na mídia, possibilitando sua expressão sobre temas afetos à construção e efetivação da cidadania, principalmente quanto ao processo de elaboração, deliberação e monitoramento das políticas públicas, fomentando a participação dos adolescentes em conselhos, fóruns, etc. Garantir a participação de crianças e adolescentes nos processos de formulação, execução e avaliação da política de direitos humanos de crianças e adolescentes, prevendo sua participação nas instâncias de deliberação da política, especialmente os Conselhos de Direitos, com direito a voz, incluindo um processo de formação continuada esta participação. - PROPOSTA VOTOS Garantir o direito de crianças e adolescentes à comunicação, implementando programas de ampliação do acesso e capacitação de crianças e adolescentes utilização da mídia, com a finalidade de efetivar o protagonismo juvenil e a participação popular. - PROPOSTA VOTOS Criação de comissão vinculada aos Conselhos de Direitos monitoramento da política de participação de crianças e adolescentes e da tramitação do instrumento legal que irá garantir a representação nos Conselhos de Direitos, com direito a voz. Criar comitê de fiscalização dos programas com a participação de crianças e adolescentes.
8 V Mobilizar o Município, o Estado e a União, bem como os Conselhos de Direitos, proporcionando qualificação e formação continuada aos atores do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e Adolescente, promovendo a efetivação das ações nas três esferas de governo. Garantir o cofinanciamento das três esferas de governo capacitar de forma regionalizada e continuada, atendendo a especificidade da região, os conselheiros de direitos, conselheiros tutelares e demais atores envolvidos na política de atendimento da criança e do adolescente, qualificando-os exercer suas atribuições de formular, acompanhar e avaliar as políticas públicas crianças e adolescentes. (Proposta similar a do Eixo 2) 1. Realizar diagnóstico da situação atual dos conselhos tutelares e CMDCA e levantar indicadores o seu monitoramento 2. Viabilizar instrumentos auferir o processo de capacitação/qualificação, comndo a antiga realidade e a posterior, através de avaliação técnica. V Solicitar a todas as secretarias gestoras de políticas públicas das três esferas referentes a criança e ao adolescente, um relatório semestral, pertinente a execução das propostas aprovadas nas conferências municipais, estadual e nacional. Utilizar-se dos espaços existentes de controle social (reuniões de conselho, conferências, audiências públicas, fóruns e seminários) apresentação dos programas, projetos, ações e serviços, deliberados a partir das conferências. Monitorar e fiscalizar as propostas aprovadas nas conferências municipais, estadual e nacional garantindo a efetivação e a consolidação das políticas públicas. V Divulgar a política e Nacional dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente, contemplando temas como: Convenção Internacional de Direitos da Criança, Constituição Federal, ECA, Plano Decenal, Conselho Tutelar, Conselhos de Direitos, as ações educativas e de controle social. 1. Elaborar e divulgar campanhas publicitárias, cartilhas informativas impressas e digitais, divulgar o calendário anual de reuniões dos conselhos de direitos nas escolas, instituições e órgãos públicos e privados; 2. Incentivar, por meio do CEDCA e CMDCAs a participação da sociedade civil organizada em fóruns, movimentos, comitês e redes; 3. Criar assessoria de comunicação nos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme a realidade local. Acompanhar as ações por meio do Portal de Transparência, publicizar as reuniões do Conselho através da transmissão das assembleias e plenárias por meios digitais, radiofônicos e televisivos, bem como, criar um boletim mensal que disponibilize todas as resoluções, deliberações e editais do CONANDA e CEDCA-Pr.
9 Eixo V Garantir a formação e capacitação, permanente dos atores do Sistema de Garantia de Direitos, implantando estruturas formais de ensino, promovendo capacitação contínua sobre o ECA, SIPIA, SINASE e demais assuntos que tratem a temática da criança e do adolescente envolvendo Conselho de Direito, Conselho Tutelar, políticas intersetoriais e demais atores do Sistema de Garantia de Direitos, com cofinanciamento garantido pelas três esferas de governo a realização dos cursos. Promover seminários, fóruns, palestras e espaços troca de experiências entre os atores do SGD. Garantir recursos e orçamento necessário a manutenção de uma política de capacitação permanente de profissionais das entidades, gestores e conselhos das áreas e afins, criando uma escola de formação continuada na área da infância e da adolescência, com núcleos descentralizados capacitar os atores do SGD, oportunizando além do espaço de formação, um canal intercâmbio dos profissionais que conheçam a realidade das redes de atendimento e proteção, fomentando práticas inovadoras na área. Financiamento de projetos de pesquisa na modalidade de extensão nas instituições de ensino superior na área da criança e adolescente, visando suporte técnico e científico diagnóstico e estruturação permanente das capacitações e qualificação das equipes. PROPOSTA 01 ACLAMAÇÃO Criação de núcleo gestor com representantes das políticas setoriais (efetivo) que possam estruturar intersetorialmente as ações, a execução de programas de capacitação e qualificação e também de divulgação na área, com acompanhamento, avaliação e fiscalização pelos Conselhos (CONANDA, CEDCA e CMDCA s) dos investimentos destinados à formação/capacitação continuada, analisando os resultados quantitativos e qualitativos das ações desenvolvidas, com elaboração de relatórios ampla publicização. Eixo V Ampliar e garantir recursos as ações com crianças e adolescentes, sob pena de sanção aos gestores que não priorizarem tais ações, recebendo cofinanciamento das três esferas de governo, visando a implementação do plano decenal dando fundamental importância ao repasse fundo a fundo, bem como, não restringir recursos do FIA aos municípios, independente do seu porte. Estabelecer e implementar mecanismos de cofinanciamento e repasse de recursos os fundos em conformidade com os parâmetros legais e normativas do CONANDA, implementando o mecanismo de repasse fundo a fundo dos recursos do Fundo da Infância e Adolescência, desburocratizando o trâmite de processos do Estado com relação à liberação dos recursos repassados aos Estados e municípios quando da implantação de projetos, programas e serviços. - PROPOSTA 02 ACLAMAÇÃO Desenvolver metodologias e criar mecanismos institucionais de monitoramento e avaliação da aplicação e garantia dos recursos, baseado no cumprimento de metas e objetivos dos planos municipais e estadual da criança e do adolescente, pelos Conselhos de Direitos e Órgãos da Política dos Direitos da Criança e do Adolescente, com acompanhamento do Ministério Público.
10 Eixo V Eixo V Eixo V Realizar campanha estadual de divulgação e fomento do orçamento criança e adolescente (OCA), que Municípios e Estado do Paraná deem cumprimento a prioridade absoluta cumprindo a IN 036/2009 TCE/PR e Resolução 254/2010 CEDCA/PR vinculando inclusive repasses do FIA ao cumprimento das referidas instruções e resolução, fomentando maior participação dos conselhos nas decisões orçamentárias das esferas públicas. Criação de Órgão específico nas três esferas de governo de direitos humanos de crianças e adolescentes, dotada de recursos materiais e humanos em qualidade e quantidade necessários a gestão e execução desta política, cofinanciando com recursos próprios, às ações necessárias a promoção, proteção, defesa e controle. Mobilizar os Conselhos de Direitos e Setoriais, fóruns, sociedade e SGD exigir do governo estadual a realização de diagnóstico da violação de direitos e das vulnerabilidades, a fim de garantir a prioridade absoluta à criança e ao adolescente nos orçamentos criança e adolescente (OCA) nas três esferas de governo, cumprimento do Plano Decenal. Transformar o contido na Instrução Normativa número 036/2009 TCE/PR na sua íntegra em lei estadual que seja aplicado no estado do Paraná, servindo de modelo demais esferas de governo. - PROPOSTA VOTOS Realizar integração entre as secretarias de Educação, Esporte, Cultura, Assistência Social e Saúde, visando o atendimento da criança e do adolescente, levando em conta a prioridade absoluta - PROPOSTA VOTOS Elaborar e Financiar um diagnóstico das vulnerabilidades municipais e regionais, com registro informatizado em sistema Web, planejamento e destinação de recursos orçamentários as políticas públicas de atendimento e defesa dos direitos de criança e adolescente. Para este diagnóstico levar em consideração informações já existentes (como SIPIA, SIPIA/SINASE) e todos os outros que se fizerem necessários (por exemplo dados da saúde, educação, CAD UNICO). Essas informações deverão ser compiladas a cada dois anos e o diagnóstico completo deverá ser atualizado a cada cinco anos. - PROPOSTA VOTOS Acompanhamento pelo CEDCA, Ministério Público e Tribunal de Contas referentes ao processo de elaboração e execução do orçamento (PPA, LDO, LOA), avaliando o comprometimento dos órgãos de promoção, proteção e defesa dos direitos humanos da criança e do adolescente na efetivação e execução da política da criança e do adolescente. Instituir mecanismos e instrumentos de monitoramento e avaliação das ações da política de direitos humanos de crianças e adolescentes. Que o CEDCA e os conselhos Gestores de Políticas Públicas procedam o monitoramento, que o governo formalize o diagnóstico até o final de 2013 planejamento das ações em 2014 e inclusão no PPA (Plano Plurianual) em 2015.
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