Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "www.idealwork.com.br"

Transcrição

1 A R C O E L É T R I C O INTRODUÇÃO A ANÁLISE DE ARCO ELÉTRICO CONCEITOS E APLICAÇÃO Eng. Aguinaldo Bizzo de Almeida

2 Risco ao Arco Elétrico NR10 Mais de 80% de todos os acidentes elétricos industriais são resultado de arco elétrico e combustão de roupas inflamáveis. A temperatura do Arco pode alcançar C isto representa quatro vezes a temperatura do solo Queimaduras fatais poderão ocorrer a distância de 3m.

3 Probabilidades de acidentes com arco elétrico (NFPA 70 E)

4 Definição de Arco interno: Arco elétrico de falta que pode aparecer entre fases ou, entre fases e terra, em parte com circuito principal de um equipamento de distribuição de energia. Arco interno Comportamento: A partir da ionização do ar, em um ponto específico do cubículo, o ar que até então é um meio isolante, perde suas características dielétricas, passando de isolante a condutor, dando início ao arco elétrico.

5 Conceitos Básicos de Exposição ao Arco Elétrico Energia de exposição é expressa em cal/cm 2 1 cal/cm 2 é igual a exposição de um dedo na brasa do cigarro por 1 segundo A exposição a uma energia de 1 ou 2 cal/cm 2 causará queimaduras de segundo grau na pele humana.

6 Consequências de uma falta interna consequências de um arco devido a uma falta interna 1. Sobreaquecimento significante (temperatura no centro do the C) 2. Produção de gases quentes e partículas em chamas 3. Aumento da pressão interna 4. Deterioração e projeção de partes e peças para fora do painel 5. Material fundido é projeto a altas velocidade e pode facilmente penetrar na pele 6. A pressão chega a 9000 kgf / m2 7. Pressão sonora chega a 140 db

7 Origem de uma falta interna Origem de um arco devido a uma falta interna 1. Aquecimento de uma conexão mal apertada 2. Esquecimento de ferramentas após manutenção 3. Poluição excessiva ou degradação dos meios isolantes 4. Operação indevida 5. Sobretensões devido a descarga atmosférica 6. Operação do sistema de proteção defeituosa 7. Componente defeituoso 8. Intrusão de itens externos

8 Fases do Arco interno 1- COMPRESSÃO - Pressão interna aumenta com energia liberada pelo arco; 2- EXPANSÃO - Acúmulo de gases sob pressão dentro do compartimento; 3- EMISSÃO - Abertura de flaps, com despressurização do compartimento; 4- TÉRMICA - Emissão de gases e partículas para meio ambiente - degradação interna;

9 ATIVIDADES PREDOMINANTES ARCO ELÉTRICO SUBSTITUICAO FUSIVEIS NH

10 ATIVIDADES DE MEDIÇÃO ELÉTRICA Acidente BT voltímetro

11 ACIDENTE INDÚSTRIA PREDOMINÂNCIA EM BT

12 SETOR ELÉTRICO DISTRIBUIÇÃO

13 SETOR ELÉTRICO DISTRIBUIÇÃO Atividades comerciais 1998 Acidente com Aguinaldo Bizzo

14 ACIDENTE CONCESSIONARIA - BT Acidente corte medidor medição coletiva

15 ACIDENTE CONCESSIONARIA MT CHAVE PARTIDA DESCRIÇÃO DO ACIDENTE Após abrir as chaves laterais A e C instaladas no poste CO16523/K02-835, iniciou a operação da abertura da chave do centro B, a qual se rompeu (o suporte rompeu na curva da peça L menor), ficando pendurada e tocando a cruzeta, provocando forte descarga elétrica na estrutura do poste, conseqüentemente atingindo o empregado.

16 Acidente MT Linha aérea 13,8 kv

17 MEDIDA DE CONTROLE INTRINSECA MÉDIDAS DE ENGENHARIA - PROJETO EX: AQUISIÇÃO DE PAINÉIS ENSAIADOS A PROVA DE ARCO INTERNO Proteger as pessoas: Efeitos Térmicos Efeitos Dinâmicos Proteger as Instalações Se realiza a simulação em volta do painel Se instalam indicadores inflamáveis em posição vertical e horizontal para simular a presença de operadores

18 Definição da IEC para cubículos resistentes a arco interno - MT Classificação Geral: IAC (internal arc classified) Acessibilidade: - A: Restrita a pessoas autorizadas 300 mm 4,3 cal\cm2 - B: Irrestrita. Acesso público- 100 mm - 2,0 cal\cm2 - Para indentificação de lados acessíveis deverá ser acrescida o código: F (frontal), L (lateral), R (traseiro) Todos os compartimentos contendo circuito de potência devem ser ensaidos contra o arco.

19 Teste contra arco interno Chaminés específicas para direcionamento do gás pela parte superior Testado nos compartimentos: o Disjuntor o Barramento o Cabos Nível: o 31,5kA o 1s Ensaio arco interno

20 Descrição do Ensaio de Arco Interno 1o. Critério: portas e tampas não deverão se abrir 2o. Critério: Partes que podem representar perigo não devem ser projetadas para fora do painel 3o. Critério: Não deverão ser provocadas pelo arco aberturas ou fendas acessíveis 4o. Critério: Indicadores verticais não deverão ser inflamados 5o. Critério: Indicadores horizontais não poderão ser inflamados pelos gases quentes 6o. Critério: O sistema de aterramento não deverá ser afetado * O critério 5 depende da altura do teto aonde os gases serão refletidos ( mínimo 3,6m do piso)

21 Requisitos da NBR IEC BT A Norma é de uso voluntário A legislação do país é que torna a norma de uso obrigatório. Exemplos: NR-10, Portaria 456 da ANEEL, Código do Consumidor e Códigos de Obras Municipais.

22 Requisitos da NBR IEC BT Os 7 Ensaios de Tipo Limites de Elevação de Temperatura Propriedades Dielétricas Corrente Suportável de Curtocircuito Eficácia do Circuito de Proteção Distâncias de Isolamento e Escoamento Funcionamento Mecânico Grau de Proteção

23 Métodos Para Redução da Energia Incidente Especificar painéis resistente a arco interno Não violar a compartimentação do painel para execução de manobras Possuir dispositivos de inserção e extração com porta fechada Controle Remoto de disjuntores Sistemas de Aterramento através de Alta Resistência tanto na baixa como na média tensão (< 17,5KV)

24 PROTEÇÃO VESTIMENTA

25 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS MEDIDAS APLICÁVEIS 1 - Competência de Pessoas NBR5410 e NBR código classificação características Aplicações e exemplos BA1 Comuns Pessoas inadvertidas BA2 crianças Crianças que encontram nos Crianças em creche locais que lhe são destinados BA3 Incapacitados Pessoas que não dispõem de completa capacidade física ou intelectual BA4 Advertidas Pessoas suficientemente informadas ou supervisionadas por pessoas qualificadas de modo a lhes permitir evitar os perigos da eletricidade BA5 qualificadas Pessoas que tem conhecimentos técnicos ou experiência suficiente para evitar os perigos da eletricidade Asilos, hospicios, hospitais Locais de serviços elétricos Operadores Mecânicos Locais de serviços elétricos fechados Engenheiros Tecnicos

26 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS MEDIDAS APLICÁVEIS 2 - NR 10: TENSÃO DE TRABALHO 1. EXTRA BAIXA TENSÃO 2. BAIXA TENSÃO 3. MÉDIA TENSÃO 4. ALTA TENSÃO

27 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS MEDIDAS APLICÁVEIS 3 - NR 10: TIPO DE TRABALHO A) CIRCUITO ENERGIZADO B) CICRCUITO DEZENERGIZADO C) CIRCUITO DESLIGADO CONTATO Direto Indireto 1. POTENCIAL 2. DISTÂNCIA 4. PROXIMIDADE

28 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS MEDIDAS APLICÁVEIS 4 CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO SEGREGAÇÃO DELIMITAÇÃO DE ÁREA SINALIZAÇÃO CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES ACESSO A ZONA DE RISCO OU ZONA CONTROLADA

29 RESPONSABILIDADES AS RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO DESTA NR SÃO SOLIDÁRIAS AOS CONTRATANTES E CONTRATADOS ENVOLVIDOS É DE RESPONSABILIDADE DOS CONTRATANTES MANTER OS TRABALHADORES INFORMADOS SOBRE OS RISCOS A QUE ESTÃO EXPOSTOS, INSTRUINDO-OS QUANTO AOS PROCEDIMENTOS E MEDIDAS DE CONTROLE CONTRA RISCOS ELÉTRICOS A SEREM ADOTADOS.

30 Metodologia para Cálculo de Energia Incidente - Arc Flash Risk Para a avaliação do cálculo de energia incidente, os seguintes organismos apresentam normas, metodologia ou orientação sobre cálculos: NEC 2002 National Electric Code NFPA 70E 2004 National fire protection association OSHA / CFR 1910 Ocupacional Safety Health IEEE Interbational Electrical Electronics Enginneer

31 Metodologia para Cálculo da Energia Incidente 1. Ralph Lee Metódo da Máxima Energia Incidente (Teórico) 2. NFPA 70E Aproximação para Baixa Tensão do método Teórico 3. IEEE 1584 Modelo baseado em ensaios normalizados 4. DUKE Energy Transferência de Calor 5. Arc PRO Transferência de Calor mais condições de contorno específicas

32 Método de Ralph Lee O modelo de Ralph Lee baseia-se na máxima energia de arco incidente, conforme equação abaixo. E = i 793. I. V. t D bf 2 E i Energia máxima Incidente [cal/cm 2 ] D Distância de trabalho do ponto do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] I bf Corrente de Curto Circuito [ka] sólida (Bolted)

33 Aplicações do Modelo de Ralph Lee Por ser um modelo teórico ele sempre pode ser utilizado, na verdade quando nos outros métodos as condições de contorno não são respeitadas, a equação de Ralph Lee é utilizada. Por se um método teórico as energias calculadas são muito elevadas. Não é levado em consideração: O sistema de aterramento O nível de tensão As condições da tarefa A tecnologia usada nas instalações

34 Método NFPA 70 E simplificado Na nova Norma NFPA 70E 2004 é proposto algumas atividades relacionadas com uma tabela de grau de risco a arco elétrico. Tal tabela traz valores padrões para determinadas funções.

35 Método NFPA 70 E Aberto (Open) No caso da não utilização das tabelas com valores padrões, poderá ser calculado o valor da energia incidente conforme: Para tensões inferiores a 0,60 kv com correntes entre ka aberto: E i = 527. D 1,9593. t.[0,0016. I 2 bf 0,0076. I bf + 0,8938] E i Energia máxima Incidente [cal/cm 2 ] D Distância de trabalho do ponto do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] I bf Corrente de Curto Circuito [ka] sólida (Bolted) 16 ka 50 ka

36 Método NFPA 70 E Caixa (Box) No caso da não utilização das tabelas com valores padrões, poderá ser calculado o valor da energia incidente conforme: Para tensões inferiores a 0,60 kv com correntes entre ka fechado E i = 1038,7. D 1,4738. t.[0,0093. I 2 bf 0,3453. I bf + 5,9675] E i Energia máxima Incidente [cal/cm 2 ] D Distância de trabalho do ponto do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] I bf Corrente de Curto Circuito [ka] sólida (Bolted) 16 ka 50 ka

37 Método NFPA 70 E fora das condições estabelecidas Caso Contrário (Ralph Lee) E = i i = 793. I bf 2 D 2. Vt. E i Energia máxima Incidente [cal/cm 2 ] D Distância de trabalho do ponto do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] I bf Corrente de Curto Circuito [ka] sólida (Bolted) 16 ka 50 ka

38 Limitações do Método NFPA 70E As equações descritas anteriormente atende a faixa de baixa tensão (até 600V) com correntes de curto circuito pequenas (16 ka 50 ka). É bem utilizado em instalações comerciais ou industriais de pequeno porte, caso a tensão seja superior, ou o nível de curto circuito, a equação teórica de Ralph Lee é substituída. Existem aproximações para o uso de fusíveis e/ou disjuntores. Para instalação de pequenos consumidores aonde a corrente de curtocircuito na secundária é da ordem de 5 ka, este método não é válido.

39 NFPA 70E simplificado Correlação entre o grau de risco da tarefa( Obtido nas diversa tabelas da Norma NFPA 70E) e o índice de energia incidente

40 NFPA 70E O cálculo baseado na NFPA 70E estima a energia máxima incidente baseado no valor teórico máxima da potência dissipada por uma falta a arco, baseada nas equações de Ralph Lee. Ei Energia máxima Incidente [cal/cm2] D Distância do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] Ibf Corrente de Curto Circuito [ka] dentro dos limites de ka Para tensões inferiores a 0,60 kv com correntes entre ka aberto: E i = 527. D 1,9593. t.[0,0016. I 0,0076. I Para tensões inferiores a 0,60 kv com correntes entre ka fechado E i = 1038,7. D 1,4738. t.[0,0093. I 2 bf 2 bf Para valores acima dos limites estabelecidos (>0,60 kv e >50kA) E i = 793. I D bf 2 bf 0,3453. I. V. t bf + 0,8938] + 5,9675]

41 IEEE 1584 O cálculo da energia incidente na IEEE é baseado em equações empíricas através de análise estatística das medições obtidas em diversos testes de laboratório. O método do IEEE tende a ser mais realista do que o método conservativo (Ralph Lee) não levando a uma proteção excessiva do trabalhador. Condições de contorno que devem ser respeitadas Condições de contorno que devem ser respeitadas

42 Metodologia IEEE No caso da metodologia do IEEE, o processo de obtenção dos níveis de energia incidente são obtidos através de ensaios com diversos tipos de equipamento. Como a variedade e os tipos de equipamentos são muitos, foram escolhidos dois valores padrão para o ensaio: Tempo de atuação 0,2 segundos Distância do operador em relação ao arco elétrico 610 mm Com esses dois valores se calcula a energia normalizada, baseado em ensaios e efetuando a obtenção da curva de tendência, e após se refere as condições particulares do caso estudado. A metodologia IEEE é válida dentro de alguns limites estabelecidos.

43 Cálculo da Energia Incidente conforme IEEE 1584 Para tensões até 1 kv I a = 10 ( K+ 0,662.log( I bf ) + 0,0966. V G+ 0,5588. V.log( I bf ) 0,00304.log( I bf ) I bf Corrente de curto circuito franca [ka] V Tensão [kv] G Distância entre condutores[mm] I a Corrente de arco [ka] E = 4,184.1,0. E N t 0, D x Cálculo da Energia Normalizada: E = 10 [ K1+ K 2 + 1,081.log( I N E N Energia normalizada [J/cm 2 ] G Distância entre condutores[mm] I a Corrente de arco [ka] a ) + 0,0011. G]

44 Cálculo da Energia Incidente conforme IEEE 1584 Para tensões acima de 1 kv até 15 kv I a = (0, ,983.log( 10 I bf )) E Cálculo da Energia Normalizada N = 10 [ K1+ K2 + 1,081.log( I Cálculo da Energia Incidente a ) + 0,0011. G] E = 4,184.1,5. E N t. 0,2 610 D x

45 Limitações do Método IEEE As limitações do método IEEE 1584 está quando os valores para cálculo excedem os valores limites da tabela abaixo Neste caso a equação teórica de Ralph Lee deverá ser adotada. A aplicação deste método, em particular, é bem específico para industrias aonde a tensão não exceda os 15 kv e as características constritivas dos equipamentos não ultrapassem as distâncias máximas entre os eletrodos. Não é um método para uso em Concessionária de Energia e SE de Alta Tensão

46 Duke Energy Método de Cálculo O Heat Flux usa o modelo de energia de arco elétrico incidente transmitida. No modelamento para cálculo a tensão de arco tem valores orientativos da ordem de V / 0,30 m a uma corrente de 1000 A. O fato importante é que no modelamento a tensão de arco independe da tensão de alimentação, porém deverá haver uma tensão suficientemente elevada para permitir re-ignição e manutenção do arco. A energia transferida para o trabalhador se dará de três maneiras: - Condução - Convecção - Irradiação Sendo a maior parte, no caso do arco elétrico, é devido a irradiação.

47 Duke Energy Método de Cálculo O programa usa as mesmas considerações das equações de transferência de calor através da irradiação. Abaixo segue o modelo usado :

48 Aplicação do Heat Flux O programa Heat Flux apresenta bom comportamento com valores calculados aonde o tipo de instalação é ao ar livre, barramentos, linhas aéreas, cabos e SE. Este tipo de características reflete bastante as instalações de concessionárias de Energia Elétrica. Valores de contorno da ordem de 0,2 a 100 ka Baseia se na irradiação de calor pelo arco elétrico Leva em consideração tensão, corrente e diâmetro do arco elétrico

49 Heat Flux Este tipo de características reflete as instalações de concessionárias de Energia Elétrica

50 ARC PRO O Arcpro usa o modelo de energia de arco elétrico incidente transmitida via as equações de transferência de calor. Na nova norma OHSA proposta, o programa Arcpro já é citado para atendimento nos perfis de Média Tensão, Alta Tensão e Extra Alta Tensão. E o método que mais se aproxima da realidade do Sistema Elétrico de Potência

51

52 Comparação entre os métodos exemplos de cálculo: CENÁRIO 1 INDUSTRIA Centro de Controle de Motores CCM (Gaveta 500 x 500 x 500) : 440V 40 ka curto-circuito 0,2 s tempo de atuação da proteção 0,5 m distância do operador a fonte (50cm de gaveta ) 32 mm distância entre os barramentos Sistema solidamente aterrado (TN-S) Resultados obtidos:

53 CENÁRIO Painel de Distribuição Baixa Tensão Aberto Barramento Exposto): 440V; 40 ka curto-circuito; 0,2 s tempo de atuação da proteção; 0,4 m distância do operador a fonte; 32 mm distância entre os barramentos; Sistema solidamente aterrado (TN-S) Resultados obtidos: NFPA-70E Ei = 9 cal/cm2 IEEE 1584 Ei = 6,16 cal/cm2

54 COMPARAÇÃO MÉTODOS BT Local: Painéis elétricos de Baixa tensão e CCM 440 V Atividade desenvolvida: Manutenção em painéis de comando Parâmetros Tensão (kv) Icc (ka) Tempo de atuação da proteção Distância de Operação da fonte (mm) Distância Fase-fase (mm) Local A: Aberto F: Fechado Freqüência R: Rotineira E: Esporádica 0, , F R MÉTODO Cal/cm 2 BT (oa)* Cal/cm 2 BT (cb)* Cal/cm 2 MT (oa)* Cal/cm 2 MT (cb)* Cal/cm 2 AT RISCO IEEE 1584 NA 5,48 NA NA NA 2 NFPA 70E NA 6,80 NA NA NA 2 ARC PRO NA 3,2 NA NA NA 2 HEAT FLUX NA 2,32 NA NA NA 2

55 Comparação entre os métodos para um painel MT: Painel de Distribuição Média Tensão Porta Aberta (Barramento Enclausurado) V 30 ka curto-circuito 0,1 s tempo de atuação da proteção 0,6 m distância do operador a fonte 160 mm distância entre os barramentos (Baseado no NBI do Painel 95 kv) Sistema solidamente aterrado (TN-S)

56 COMPARAÇÃO MÉTODOS MT Local: Cubículos em Média Tensão 13,8KV Atividade desenvolvida: Manutenção e manobras em disjuntores e chaves seccionadora Parâmetros Tensão (kv) Icc (ka) Tempo de atuação da proteção Distância de Operação da fonte (mm) Distância Fase-fase (mm) Local A: Aberto F: Fechado Freqüência R: Rotineira E: Esporádica 13,8kV 25 0, F R MÉTODO Cal/cm 2 BT (oa)* Cal/cm 2 BT (cb)* Cal/cm 2 MT (oa)* Cal/cm 2 MT (cb)* Cal/cm 2 AT RISCO IEEE 1584 NA NA NA 12,9 NA 3 NFPA 70E NA NA 2,6 138 NA inaplicavel ARC PRO NA NA NA 12,6 NA 3 HEAT FLUX NA NA NA 11,31 NA 3

57 EXEMPLO LINHA VIVA CEMIG BHSE 15 ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 12,9 Duration (cycles): 6 ( 100 ms ) Arc Gap (in.): 25 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 20 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 1044 Arc Energy (kcal): 266 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, , , ,3 9,63 * 20 59,8 5,98 ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 3,36 Duration (cycles): 45 ( 750 ms ) Arc Gap (in.): 25 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 20 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 836 Arc Energy (kcal): 402 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, ,0 55, ,1 23, ,0 12,8 * 20 10,6 7,92 ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 4,87 Duration (cycles): 41 ( 700 ms ) Arc Gap (in.): 25 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 20 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 890 Arc Energy (kcal): 520 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, , ,7 31, ,0 17,1 * 20 15,5 10,6

58 Linha Viva contato direto - CPFL ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 10 Duration (cycles): 9 ( 150 ms ) Arc Gap (in.): 30 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 18 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 1220 Arc Energy (kcal): 386 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, , , ,9 12,7 * 18 64,1 9, ,1 8,11 ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 1 Duration (cycles): 60 ( 1 seg ) Arc Gap (in.): 30 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 18 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 841 Arc Energy (kcal): 150 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, ,9 13,9 10 6,11 6, ,46 3,46 * 18 2,61 2, ,20 2,20

59 RATIFICAÇÃO RISCO 2 SETOR ELÉTRICO DISTRIBUIÇÃO Local: Rede de distribuição em AT 13,8kV Atividade desenvolvida: Substituição de isoladores em regime de Linha Viva Parâmetros Tensão (kv) Icc (ka) Tempo de atuação da proteção Distância de Operação da fonte (mm) Distância Fase-fase (mm) Local A: Aberto F: Fechado Freqüência R: Rotineira E: Esporádica Cal/cm 13,8 MÉTODO 10 0,15s 2 Cal/cm Cal/cm Cal/cm A 2 Cal/cm 2 R BT (oa)* BT (cb)* MT (oa)* MT (cb)* AT RISCO IEEE 1584 NA NA NA NA NA - NFPA 70E NA NA 52,3 NA NA > 4 ARC PRO NA NA 7,29 NA NA 2 HEAT FLUX NA NA 6,77 NA NA 2

60 COMPARATIVO - MÉTODOS

61 CONCLUSÃO DEVE-SE EFETUAR ANÁLISE DE RISCOS ESPECÍFICA PARA EXPOSIÇÃO AO RISCO DE ARCO ELÉTRICO INSTALAÇÕES EXISTENTES NÃO PROJETADAS PARA PROTEÇÃO AO RISCO DE ARCO ELÉTRICO NECESSIDADE DA PROTEÇÃO POR EPI NOVOS PROJETOS DEVEM CONSIDERAR MEDIDAS DE PROTEÇÃO INTRÍNSECAS PARA PROTEÇÃO AO RISCO DE ARCO ELÉTRICO

ARCO ELÉTRICO ANDRÉ LUIS MACAGNAN GABRIELA GARCIA MARTINS DARIO GONÇALVES GALINDO

ARCO ELÉTRICO ANDRÉ LUIS MACAGNAN GABRIELA GARCIA MARTINS DARIO GONÇALVES GALINDO ARCO ELÉTRICO ANDRÉ LUIS MACAGNAN GABRIELA GARCIA MARTINS DARIO GONÇALVES GALINDO Tópicos a serem abordados Introdução Causas dos arcos elétricos Efeitos no corpo humano Curto-Circuito Cálculo da energia

Leia mais

PROGRAMA 1 - DADOS BÁSICOS DO ARCO ELÉTRICO

PROGRAMA 1 - DADOS BÁSICOS DO ARCO ELÉTRICO Análise de Arco Elétrico 5 e 6 de maio OBJETIVO Capacitar profissionais de diversas áreas e de diversos setores, proporcionando troca de conhecimentos. Revisar os conceitos sobre sistemas de potência e

Leia mais

Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes.

Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes. QUADROS ELÉTRICOS DESDE 1971 Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes. Eng. Nunziante Graziano, Msc. Gerente de Projetos e Desenvolvimento ÍNDICE Apresentação Normas de referência Definições

Leia mais

ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA ENERGIA INCIDENTE PARA A PROTEÇÃO DE PESSOAS E DETERMINAÇÃO DO ATPV PARA VESTIMENTAS

ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA ENERGIA INCIDENTE PARA A PROTEÇÃO DE PESSOAS E DETERMINAÇÃO DO ATPV PARA VESTIMENTAS ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA ENERGIA INCIDENTE PARA A PROTEÇÃO DE PESSOAS E DETERMINAÇÃO DO ATPV PARA VESTIMENTAS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA

Leia mais

Especificação Disjuntores Baixa Tensão

Especificação Disjuntores Baixa Tensão Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes

Leia mais

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-22/07/2014 05/08/2014 APROVADO POR RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações A segurança das Pessoas através de Painéis de Baixa Tensão resistentes Arco-Interno Eng. Carlos Leopoldo Castro A segurança das Pessoas através

Leia mais

As condições anormais de operação devem ser limitadas no tempo de duração e na amplitude.

As condições anormais de operação devem ser limitadas no tempo de duração e na amplitude. Disjuntores As condições anormais de operação devem ser limitadas no tempo de duração e na amplitude. Os dispositivos de proteção nas instalações elétricas devem desligar o circuito nas condições adversas.

Leia mais

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva

Leia mais

78 mm. 73,5 mm. 90,5 mm Secção do conexão mm 2 16 Montagem Permitida. Medida Dimensional. Largura. Profundidade. Profundidade com manopla

78 mm. 73,5 mm. 90,5 mm Secção do conexão mm 2 16 Montagem Permitida. Medida Dimensional. Largura. Profundidade. Profundidade com manopla Disjuntores FM1 - Linha de Disjuntores em Caixa moldada Os disjuntores FM, são projetado em aplicações para distribuição de energia elétrica em até 1250A, tensão nominal em até 660Vca, series em até quatro

Leia mais

Escola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel

Escola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel DADOS CADASTRAIS CLIENTE PROPRIETÁRIO Pref. Municipal de Lucas do Rio Verde OBRA Escola Municipal Caminho para o Futuro LOCAL DA OBRA Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga):

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 23 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 24 Exemplo de aplicação 4.4(3.7): 4(3 Calcular a seção

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Arco Elétrico: Causas, Efeitos, Medidas de Proteção e Cálculo de Energia Incidente

Arco Elétrico: Causas, Efeitos, Medidas de Proteção e Cálculo de Energia Incidente Arco Elétrico: Causas, Efeitos, Medidas de Proteção e Cálculo de Energia Incidente 1 Riscos em Eletricidade Os dois maiores riscos em eletricidade são choques elétricos e queimaduras: Proteção contra choques

Leia mais

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física MEMORIAL DESCRITIVO PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA E LÓGICA - 2016 1. OBJETO Serviços de instalação de rede elétrica e lógica para os postos policiais do São João 2016. 2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os parâmetros

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instalações elétricas e de instrumentação em áreas classificadas Patrícia Lins de Paula 05/04/2012 86 Sumário Classificação de Áreas Definições e conceitos Critérios

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA 1 INTRODUÇÃO Este Caderno de Especificações estabelece as características gerais

Leia mais

Métodos empregados para a melhoria do desempenho das linhas de transmissão

Métodos empregados para a melhoria do desempenho das linhas de transmissão VII Métodos empregados para a melhoria do desempenho das linhas de transmissão As descargas atmosféricas contribuem significativamente no número de desligamentos não programados ocorridos em linhas de

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS Elaborado por: Nelson J. Ogassawara, engenheiro eletricista (FEI/73), engenheiro associado

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO

Leia mais

M E M O R I A L D E S C R I T I V O

M E M O R I A L D E S C R I T I V O M E M O R A L D E S C R T V O N S T A L A Ç Õ E S E L É T R C A S CONSELHO REGONAL DE ENFERMAGEM DE SERGPE-COREN Endereço : Rua Duque de Caxias nº 389, Bairro São José, cidade de Aracaju/SE. Proprietário

Leia mais

Disjuntores Caixa Moldada Disparadores Térmico e Magnético Fixo SD

Disjuntores Caixa Moldada Disparadores Térmico e Magnético Fixo SD . Aplicação São usados principalmente em circuitos Hz, tensão de trabalho nominal até V, tripolares, disparadores térmico e magnético fixos e corrente de trabalho nominal de A até 0 A.. Características

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

Reyder Knupfer Goecking Engenheiro Eletricista Mestre em Processos Industriais -IPT Membro do CB 3 e CB32 - ABNT

Reyder Knupfer Goecking Engenheiro Eletricista Mestre em Processos Industriais -IPT Membro do CB 3 e CB32 - ABNT Um Enfoque Frente a Tecnologias e Utilização de EPI s - NR10 d f G k Reyder Knupfer Goecking Engenheiro Eletricista Mestre em Processos Industriais -IPT Membro do CB 3 e CB32 - ABNT NR 10 Risco de Arco

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Função de automatismo: comutação automática de disjuntores BT Especificação funcional Elaboração: INTS, ICTS, ISTS, DNT Homologação: conforme despacho do

Leia mais

Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática

Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática NT.00 Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática Nota Técnica Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência SOBRE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Informativo - Normas Quarta 11 Novembro Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência Conjunto de Blocos Autônomos. São aparelhos de iluminação de emergência constituído de um

Leia mais

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento

Leia mais

AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI

AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual

Leia mais

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a

Leia mais

W22 Motor trifásico. Motores Energia Automação Tintas. g Alto rendimento. g Economia de energia. g Baixo custo operacional.

W22 Motor trifásico. Motores Energia Automação Tintas. g Alto rendimento. g Economia de energia. g Baixo custo operacional. Motores Eneria Automação Tintas Motor trifásico Alto rendimento Economia de eneria Baixo custo operacional Lona vida útil Baixa manutenção www.we.net Eficiência e Confiabilidade na Indústria Alta eficiência

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 2011 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 I II III IV V TEMPO MÉDIO DE TEMPO MÉDIO DE ATIVIDADES EXECUÇÃO EXECUÇÃO PRECEDENTES Normal

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

Estudo de Coordenação e Seletividade

Estudo de Coordenação e Seletividade Estudo de Coordenação e Seletividade Memorial de Cálculo Obra: Subestação Abrigada 750kVA para Pavilhão Industrial de Reciclagem Proprietário: Prefeitura Municipal de Ponte Preta - RS Localização: Parte

Leia mais

Autotransformador 3Ø á Seco MANUAL DE INSTRUÇÕES

Autotransformador 3Ø á Seco MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Autotransformador 3Ø á Seco República Federativa do Brasil Rua Cel. Joaquim Marques, 1527 Distrito Industrial. Batatais SP Brasil CEP 14000-300. Fone: 55 (xx16) 3761-1212 Fax: 55 (xx16)

Leia mais

Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios

Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios 50 Capítulo III Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios Por Ronaldo Antonio Roncolatto* O planejamento e a execução de um programa de

Leia mais

Vmax Disjuntores de média tensão a vácuo. IEC:... 17,5 kv;... 1250 A;... 31,5 ka ANSI:... 15 kv;... 1200 A;... 31,5 ka

Vmax Disjuntores de média tensão a vácuo. IEC:... 17,5 kv;... 1250 A;... 31,5 ka ANSI:... 15 kv;... 1200 A;... 31,5 ka Medium voltage products Vmax Disjuntores de média tensão a vácuo IEC:... 17,5 kv;... 1250 A;... 31,5 ka ANSI:... 15 kv;... 1200 A;... 31,5 ka Os novos disjuntores Vmax representam a síntese da já afirmada

Leia mais

NORMA TÉCNICA 23/2014

NORMA TÉCNICA 23/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 23/2014 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ST8000C

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ST8000C MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ST8000C Índice Apresentação...3 Introdução...3 Princípio de funcionamento...3 Operação...4 Modo de Operação...4 Esquema elétrico das ligações...4 Sinalizações do equipamento...7

Leia mais

Produtos de Baixa Tensão. Chaves seccionadoras Linhas XLP e XLBM Modernidade que faz a diferença

Produtos de Baixa Tensão. Chaves seccionadoras Linhas XLP e XLBM Modernidade que faz a diferença Produtos de Baixa Tensão Chaves seccionadoras Linhas XLP e XLBM Modernidade que faz a diferença pparatus Chaves seccionadoras overviewsob carga com base fusível Linha XLP XLP000 (-pole) pparatus overview

Leia mais

Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 -

Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos

Leia mais

Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo

Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Matrix Engenharia em Energia Ltda. Ricardo de Oliveira

Leia mais

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8553 Dispõe sobre a instalação de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetros no Município de Porto Alegre e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS 04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço

Leia mais

Dispositivos de proteção contra surtos (DPS) Proteção contra descargas atmosféricas

Dispositivos de proteção contra surtos (DPS) Proteção contra descargas atmosféricas s Dispositivos de proteção (DPS) Proteção contra descargas atmosféricas Dispositivos de proteção (DPS) Proteção contra descargas atmosféricas Conceito de aplicação Por que proteção de surtos? Equipamentos

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015 CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015 Conforme estabelecido na Portaria Inmetro n 144/2015, a partir

Leia mais

www.star.ind.br Fone: (19) 3864-1007

www.star.ind.br Fone: (19) 3864-1007 www.star.ind.br Fone: (19) 3864-1007 Módulo Disjuntor Introdução O seu Módulo Disjuntor reúne o que há de mais recente em tecnologia para valorizar ainda mais o seu empreendimento. Para maximizar a performance

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CARTILHA SIMPLIFICADA SOBRE CLASSES DE INCÊNDIO, APARELHOS EXTINTORES E SINALIZAÇÃO DE

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Ignitores para lâmpadas de descarga Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do Ca de 2012-10-10 Edição: 3ª. Anula e substitui

Leia mais

OBJETIVO: APLICAÇÃO:

OBJETIVO: APLICAÇÃO: OBJETIVO: Este manual tem por objetivo sugerir os procedimentos, do ponto de vista técnico, para execução da infra-estrutura interna das unidades usuárias dos serviços em fibra óptica da Copel Telecomunicações.

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA URBANA- TIPO PSH - 13,8 KV NTD - 17

MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA URBANA- TIPO PSH - 13,8 KV NTD - 17 MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA URBANA- TIPO PSH - 13,8 KV NTD - 17 CONTROLE DE VERSÕES NTD 17 - MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA URBANA- TIPO PSH - 13,8 kv Nº.: DATA VERSÃO 0 03/09 Original

Leia mais

PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE. O instrutor solicitará aos participantes que

PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE. O instrutor solicitará aos participantes que PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE OBJETIVO ESPECÍFICO CONTEÚDO ESTRATÉGIA RECURSOS INSTRUCIONAIS AVALIAÇÃO TEMPO 40 HS Realizar a apresentação dos participantes

Leia mais

5. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA SERVIÇOS AUXILIARES Isolamento em papel-óleo Isolamento a gás

5. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA SERVIÇOS AUXILIARES Isolamento em papel-óleo Isolamento a gás 5. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA SERVIÇOS AUXILIARES Isolamento em papel-óleo Isolamento a gás Transformador para serviços auxiliares da subestação modelo UTP de 245 kv. Coyote Switch (EUA). 42 INTRODUÇÃO

Leia mais

EMBASAMENTO NORMATIVO:

EMBASAMENTO NORMATIVO: EMBASAMENTO NORMATIVO: ABNT NBR 5410/04 ABNT NBR 5419/05 IEC 61643-1 IEC 61312-1 A legislação sobre SPDAs no Brasil existe desde da década de 50. PARARRAIO ATRAI O RAIO OU NÃO? Objetivo de um SPDA: proteção

Leia mais

DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO

DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO DISPOSITIVOS DE MANOBRA SÃO EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DESTINADOS A LIGAR OU DESLIGAR UM CIRCUITO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO. EXEMPLOS: CHAVES SECCIONADORAS, BOTÕES DE COMANDO. CARACTERÍSTICAS: NÃO EXISTE

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

Parecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011

Parecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por

Leia mais

Painéis de Baixa Tensão Normas Técnicas

Painéis de Baixa Tensão Normas Técnicas Painéis de Baixa Tensão Normas Técnicas SÉRIE IEC 61439 Proteção contra arco interno IEC/TR 61641 Aplicação da IEC/TR 61641 O Reporte Técnico é aplicável aos painéis de Baixa Tensão da IEC 61439-1/2 O

Leia mais

O ENSINO DE TÉCNICAS DE ALTA TENSÃO NO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFPB

O ENSINO DE TÉCNICAS DE ALTA TENSÃO NO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFPB O ENSINO DE TÉCNICAS DE ALTA TENSÃO NO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFPB Edson Guedes da Costa edson@dee.ufpb.br Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia Elétrica Campus II - Bodocongó

Leia mais

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011 ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO

Leia mais

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração

Leia mais

DDS Cercas Elétricas. Cercas Elétricas

DDS Cercas Elétricas. Cercas Elétricas Cercas Elétricas A utilização de cercas eletrificadas como meio de proteção patrimonial tem aumentado muito, assim como acidentes têm ocorrido, inclusive com morte de pessoas e animais, em consequência

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

Protecção das instalações eléctricas. http://www.prof2000.pt/users/lpa

Protecção das instalações eléctricas. http://www.prof2000.pt/users/lpa Protecção das instalações eléctricas http://www.prof2000.pt/users/lpa Aparelhos de protecção Os aparelhos de protecção têm como função proteger todos os elementos que constituem uma instalação eléctrica

Leia mais

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude

Leia mais

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO 1. OBJETIVO Este Informativo tem como objetivo padronizar a aplicação de placa de identificação em equipamentos da rede aérea de distribuição de energia elétrica, de forma a garantir o melhor posicionamento

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 1. APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Vimos por meio desta apresentar documentação atualizada da empresa com o objetivo de oferecer a experiência dos profissionais que compõe o Corpo Técnico para concretizar

Leia mais

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 O elevado número de acidentes originados no sistema elétrico impõe novos métodos e dispositivos que permitem o uso seguro e adequado

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio 1. IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal De Veranópolis Posto de Saúde Central. Av. Pinheiro Machado, 581 Centro Veranópolis RS CEP: 95330-000 CNPJ: 98671597/0001-09

Leia mais

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2 0102 Designação para encomenda Características 2 mm nivelado Pode ser aplicado até SIL 2 conforme IEC 61508 Dados técnicos Dados gerais Função do elemento de comutação Contacto de ruptura NAMUR Intervalo

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia.

A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia. A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia. História Fundação da Eletromotores Jaraguá 16 de setembro de 1961 Cada vez mais se consolidando como fornecedor

Leia mais

Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi

Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi 319 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi Propor a experiência do medidor tipo - tubo de Venturi 5.13.

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais

Bussmann. Soluções em Proteção de Circuitos

Bussmann. Soluções em Proteção de Circuitos Bussmann Soluções em Proteção de Circuitos Soluções em Proteção de Circuitos em todo Mundo A Bussmann, líder mundial de mercado no segmento de sistemas de proteção, com seus 80 anos de tecnologia e inovação,

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas de protecção contra sobretensões BT Características Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP

Leia mais

Análises Estatísticas dos Ensaios de Pára-Raios Convencionais a Carboneto de Silício Retirados das Redes de Distribuição em Média Tensão

Análises Estatísticas dos Ensaios de Pára-Raios Convencionais a Carboneto de Silício Retirados das Redes de Distribuição em Média Tensão XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Análises Estatísticas dos Ensaios de Pára-Raios Convencionais a Carboneto de Silício

Leia mais

MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO

MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO R MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO Para Líquidos Compensação inteligente de temperatura Com ajuste do range de medição Montagem simples e fácil Nenhuma parte móvel Sem desgaste mecânico Perda de

Leia mais

Igual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03. Eletricista. Eletricista

Igual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03. Eletricista. Eletricista 1/8 Seguir regras básicas do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. Passo 01: Executar os passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 - Diretriz do eletricista Igual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 Igual

Leia mais

V SBQEE MANOBRA DE BANCOS DE CAPACITORES RESULTADOS PRÁTICOS DA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MITIGAÇÃO DE TRANSITÓRIOS

V SBQEE MANOBRA DE BANCOS DE CAPACITORES RESULTADOS PRÁTICOS DA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MITIGAÇÃO DE TRANSITÓRIOS V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 04 151 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções MANOBRA DE BANCOS DE CAPACITORES

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE) (ETF-EL-2)

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE) (ETF-EL-2) SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO () Data Emis 29/12/2009 Data 24/08/2012 2 de 1. INSTALAÇÃO ELÉTRICA 1.1. As

Leia mais

AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA

AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual

Leia mais

TRANSFORMADORES DE MEDIDA

TRANSFORMADORES DE MEDIDA TRANSFORMADORES DE MEDIDA Transformadores de corrente de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2013-12-26 Edição: 3ª. Anula e substitui a edição

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015. agosto de 2012

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015. agosto de 2012 TOYO MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015 agosto de 2012 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento 1. INTRODUÇÃO O TS-1015 é um cadinho

Leia mais

25% PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS INTRODUÇÃO PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA

25% PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS INTRODUÇÃO PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA INTRODUÇÃO PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA Volume de entrada no setor Consumo autorizado Perda de água Consumo autorizado faturado Consumo autorizado

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco Manômetros Balflex Os manômetros Balflex são utilizados para medição de pontos com pressão dinâmica, pulsação ou com vibrações elevadas, na hidráulica ou em compressores. A gama de manômetros Balflex é

Leia mais

Informação do Produto Máquina de ensaios eletrodinâmicos LTM 5/10

Informação do Produto Máquina de ensaios eletrodinâmicos LTM 5/10 Linha de aplicação A LTM é uma máquina de ensaio eletrodinâmico com acionamento baseado na tecnologia de motor linear. O novo e patenteado conceito Zwick de acionamento possibilita a utilização da LTM

Leia mais

Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2

Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2 170001062012 Guia do Disjuntor Aberto de Baixa Tensão - Emax 2 Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2 O disjuntor Emax 2 é

Leia mais

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características

Leia mais

Barramentos e Blocos de Distribuição

Barramentos e Blocos de Distribuição Barramentos e Blocos de Distribuição www.siemens.com.br/barramentoseblocos Barramentos 5ST3 7 O sistema de barramento 5ST3 7 com ligação tipo pino pode ser usado com os disjuntores DIN 5SX, 5SY, 5SL6 e

Leia mais