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- Gustavo Leão Estrela
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1 A R C O E L É T R I C O INTRODUÇÃO A ANÁLISE DE ARCO ELÉTRICO CONCEITOS E APLICAÇÃO Eng. Aguinaldo Bizzo de Almeida
2 Risco ao Arco Elétrico NR10 Mais de 80% de todos os acidentes elétricos industriais são resultado de arco elétrico e combustão de roupas inflamáveis. A temperatura do Arco pode alcançar C isto representa quatro vezes a temperatura do solo Queimaduras fatais poderão ocorrer a distância de 3m.
3 Probabilidades de acidentes com arco elétrico (NFPA 70 E)
4 Definição de Arco interno: Arco elétrico de falta que pode aparecer entre fases ou, entre fases e terra, em parte com circuito principal de um equipamento de distribuição de energia. Arco interno Comportamento: A partir da ionização do ar, em um ponto específico do cubículo, o ar que até então é um meio isolante, perde suas características dielétricas, passando de isolante a condutor, dando início ao arco elétrico.
5 Conceitos Básicos de Exposição ao Arco Elétrico Energia de exposição é expressa em cal/cm 2 1 cal/cm 2 é igual a exposição de um dedo na brasa do cigarro por 1 segundo A exposição a uma energia de 1 ou 2 cal/cm 2 causará queimaduras de segundo grau na pele humana.
6 Consequências de uma falta interna consequências de um arco devido a uma falta interna 1. Sobreaquecimento significante (temperatura no centro do the C) 2. Produção de gases quentes e partículas em chamas 3. Aumento da pressão interna 4. Deterioração e projeção de partes e peças para fora do painel 5. Material fundido é projeto a altas velocidade e pode facilmente penetrar na pele 6. A pressão chega a 9000 kgf / m2 7. Pressão sonora chega a 140 db
7 Origem de uma falta interna Origem de um arco devido a uma falta interna 1. Aquecimento de uma conexão mal apertada 2. Esquecimento de ferramentas após manutenção 3. Poluição excessiva ou degradação dos meios isolantes 4. Operação indevida 5. Sobretensões devido a descarga atmosférica 6. Operação do sistema de proteção defeituosa 7. Componente defeituoso 8. Intrusão de itens externos
8 Fases do Arco interno 1- COMPRESSÃO - Pressão interna aumenta com energia liberada pelo arco; 2- EXPANSÃO - Acúmulo de gases sob pressão dentro do compartimento; 3- EMISSÃO - Abertura de flaps, com despressurização do compartimento; 4- TÉRMICA - Emissão de gases e partículas para meio ambiente - degradação interna;
9 ATIVIDADES PREDOMINANTES ARCO ELÉTRICO SUBSTITUICAO FUSIVEIS NH
10 ATIVIDADES DE MEDIÇÃO ELÉTRICA Acidente BT voltímetro
11 ACIDENTE INDÚSTRIA PREDOMINÂNCIA EM BT
12 SETOR ELÉTRICO DISTRIBUIÇÃO
13 SETOR ELÉTRICO DISTRIBUIÇÃO Atividades comerciais 1998 Acidente com Aguinaldo Bizzo
14 ACIDENTE CONCESSIONARIA - BT Acidente corte medidor medição coletiva
15 ACIDENTE CONCESSIONARIA MT CHAVE PARTIDA DESCRIÇÃO DO ACIDENTE Após abrir as chaves laterais A e C instaladas no poste CO16523/K02-835, iniciou a operação da abertura da chave do centro B, a qual se rompeu (o suporte rompeu na curva da peça L menor), ficando pendurada e tocando a cruzeta, provocando forte descarga elétrica na estrutura do poste, conseqüentemente atingindo o empregado.
16 Acidente MT Linha aérea 13,8 kv
17 MEDIDA DE CONTROLE INTRINSECA MÉDIDAS DE ENGENHARIA - PROJETO EX: AQUISIÇÃO DE PAINÉIS ENSAIADOS A PROVA DE ARCO INTERNO Proteger as pessoas: Efeitos Térmicos Efeitos Dinâmicos Proteger as Instalações Se realiza a simulação em volta do painel Se instalam indicadores inflamáveis em posição vertical e horizontal para simular a presença de operadores
18 Definição da IEC para cubículos resistentes a arco interno - MT Classificação Geral: IAC (internal arc classified) Acessibilidade: - A: Restrita a pessoas autorizadas 300 mm 4,3 cal\cm2 - B: Irrestrita. Acesso público- 100 mm - 2,0 cal\cm2 - Para indentificação de lados acessíveis deverá ser acrescida o código: F (frontal), L (lateral), R (traseiro) Todos os compartimentos contendo circuito de potência devem ser ensaidos contra o arco.
19 Teste contra arco interno Chaminés específicas para direcionamento do gás pela parte superior Testado nos compartimentos: o Disjuntor o Barramento o Cabos Nível: o 31,5kA o 1s Ensaio arco interno
20 Descrição do Ensaio de Arco Interno 1o. Critério: portas e tampas não deverão se abrir 2o. Critério: Partes que podem representar perigo não devem ser projetadas para fora do painel 3o. Critério: Não deverão ser provocadas pelo arco aberturas ou fendas acessíveis 4o. Critério: Indicadores verticais não deverão ser inflamados 5o. Critério: Indicadores horizontais não poderão ser inflamados pelos gases quentes 6o. Critério: O sistema de aterramento não deverá ser afetado * O critério 5 depende da altura do teto aonde os gases serão refletidos ( mínimo 3,6m do piso)
21 Requisitos da NBR IEC BT A Norma é de uso voluntário A legislação do país é que torna a norma de uso obrigatório. Exemplos: NR-10, Portaria 456 da ANEEL, Código do Consumidor e Códigos de Obras Municipais.
22 Requisitos da NBR IEC BT Os 7 Ensaios de Tipo Limites de Elevação de Temperatura Propriedades Dielétricas Corrente Suportável de Curtocircuito Eficácia do Circuito de Proteção Distâncias de Isolamento e Escoamento Funcionamento Mecânico Grau de Proteção
23 Métodos Para Redução da Energia Incidente Especificar painéis resistente a arco interno Não violar a compartimentação do painel para execução de manobras Possuir dispositivos de inserção e extração com porta fechada Controle Remoto de disjuntores Sistemas de Aterramento através de Alta Resistência tanto na baixa como na média tensão (< 17,5KV)
24 PROTEÇÃO VESTIMENTA
25 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS MEDIDAS APLICÁVEIS 1 - Competência de Pessoas NBR5410 e NBR código classificação características Aplicações e exemplos BA1 Comuns Pessoas inadvertidas BA2 crianças Crianças que encontram nos Crianças em creche locais que lhe são destinados BA3 Incapacitados Pessoas que não dispõem de completa capacidade física ou intelectual BA4 Advertidas Pessoas suficientemente informadas ou supervisionadas por pessoas qualificadas de modo a lhes permitir evitar os perigos da eletricidade BA5 qualificadas Pessoas que tem conhecimentos técnicos ou experiência suficiente para evitar os perigos da eletricidade Asilos, hospicios, hospitais Locais de serviços elétricos Operadores Mecânicos Locais de serviços elétricos fechados Engenheiros Tecnicos
26 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS MEDIDAS APLICÁVEIS 2 - NR 10: TENSÃO DE TRABALHO 1. EXTRA BAIXA TENSÃO 2. BAIXA TENSÃO 3. MÉDIA TENSÃO 4. ALTA TENSÃO
27 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS MEDIDAS APLICÁVEIS 3 - NR 10: TIPO DE TRABALHO A) CIRCUITO ENERGIZADO B) CICRCUITO DEZENERGIZADO C) CIRCUITO DESLIGADO CONTATO Direto Indireto 1. POTENCIAL 2. DISTÂNCIA 4. PROXIMIDADE
28 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS MEDIDAS APLICÁVEIS 4 CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO SEGREGAÇÃO DELIMITAÇÃO DE ÁREA SINALIZAÇÃO CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES ACESSO A ZONA DE RISCO OU ZONA CONTROLADA
29 RESPONSABILIDADES AS RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO DESTA NR SÃO SOLIDÁRIAS AOS CONTRATANTES E CONTRATADOS ENVOLVIDOS É DE RESPONSABILIDADE DOS CONTRATANTES MANTER OS TRABALHADORES INFORMADOS SOBRE OS RISCOS A QUE ESTÃO EXPOSTOS, INSTRUINDO-OS QUANTO AOS PROCEDIMENTOS E MEDIDAS DE CONTROLE CONTRA RISCOS ELÉTRICOS A SEREM ADOTADOS.
30 Metodologia para Cálculo de Energia Incidente - Arc Flash Risk Para a avaliação do cálculo de energia incidente, os seguintes organismos apresentam normas, metodologia ou orientação sobre cálculos: NEC 2002 National Electric Code NFPA 70E 2004 National fire protection association OSHA / CFR 1910 Ocupacional Safety Health IEEE Interbational Electrical Electronics Enginneer
31 Metodologia para Cálculo da Energia Incidente 1. Ralph Lee Metódo da Máxima Energia Incidente (Teórico) 2. NFPA 70E Aproximação para Baixa Tensão do método Teórico 3. IEEE 1584 Modelo baseado em ensaios normalizados 4. DUKE Energy Transferência de Calor 5. Arc PRO Transferência de Calor mais condições de contorno específicas
32 Método de Ralph Lee O modelo de Ralph Lee baseia-se na máxima energia de arco incidente, conforme equação abaixo. E = i 793. I. V. t D bf 2 E i Energia máxima Incidente [cal/cm 2 ] D Distância de trabalho do ponto do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] I bf Corrente de Curto Circuito [ka] sólida (Bolted)
33 Aplicações do Modelo de Ralph Lee Por ser um modelo teórico ele sempre pode ser utilizado, na verdade quando nos outros métodos as condições de contorno não são respeitadas, a equação de Ralph Lee é utilizada. Por se um método teórico as energias calculadas são muito elevadas. Não é levado em consideração: O sistema de aterramento O nível de tensão As condições da tarefa A tecnologia usada nas instalações
34 Método NFPA 70 E simplificado Na nova Norma NFPA 70E 2004 é proposto algumas atividades relacionadas com uma tabela de grau de risco a arco elétrico. Tal tabela traz valores padrões para determinadas funções.
35 Método NFPA 70 E Aberto (Open) No caso da não utilização das tabelas com valores padrões, poderá ser calculado o valor da energia incidente conforme: Para tensões inferiores a 0,60 kv com correntes entre ka aberto: E i = 527. D 1,9593. t.[0,0016. I 2 bf 0,0076. I bf + 0,8938] E i Energia máxima Incidente [cal/cm 2 ] D Distância de trabalho do ponto do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] I bf Corrente de Curto Circuito [ka] sólida (Bolted) 16 ka 50 ka
36 Método NFPA 70 E Caixa (Box) No caso da não utilização das tabelas com valores padrões, poderá ser calculado o valor da energia incidente conforme: Para tensões inferiores a 0,60 kv com correntes entre ka fechado E i = 1038,7. D 1,4738. t.[0,0093. I 2 bf 0,3453. I bf + 5,9675] E i Energia máxima Incidente [cal/cm 2 ] D Distância de trabalho do ponto do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] I bf Corrente de Curto Circuito [ka] sólida (Bolted) 16 ka 50 ka
37 Método NFPA 70 E fora das condições estabelecidas Caso Contrário (Ralph Lee) E = i i = 793. I bf 2 D 2. Vt. E i Energia máxima Incidente [cal/cm 2 ] D Distância de trabalho do ponto do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] I bf Corrente de Curto Circuito [ka] sólida (Bolted) 16 ka 50 ka
38 Limitações do Método NFPA 70E As equações descritas anteriormente atende a faixa de baixa tensão (até 600V) com correntes de curto circuito pequenas (16 ka 50 ka). É bem utilizado em instalações comerciais ou industriais de pequeno porte, caso a tensão seja superior, ou o nível de curto circuito, a equação teórica de Ralph Lee é substituída. Existem aproximações para o uso de fusíveis e/ou disjuntores. Para instalação de pequenos consumidores aonde a corrente de curtocircuito na secundária é da ordem de 5 ka, este método não é válido.
39 NFPA 70E simplificado Correlação entre o grau de risco da tarefa( Obtido nas diversa tabelas da Norma NFPA 70E) e o índice de energia incidente
40 NFPA 70E O cálculo baseado na NFPA 70E estima a energia máxima incidente baseado no valor teórico máxima da potência dissipada por uma falta a arco, baseada nas equações de Ralph Lee. Ei Energia máxima Incidente [cal/cm2] D Distância do arco elétrico[in] t Tempo de duração [s] Ibf Corrente de Curto Circuito [ka] dentro dos limites de ka Para tensões inferiores a 0,60 kv com correntes entre ka aberto: E i = 527. D 1,9593. t.[0,0016. I 0,0076. I Para tensões inferiores a 0,60 kv com correntes entre ka fechado E i = 1038,7. D 1,4738. t.[0,0093. I 2 bf 2 bf Para valores acima dos limites estabelecidos (>0,60 kv e >50kA) E i = 793. I D bf 2 bf 0,3453. I. V. t bf + 0,8938] + 5,9675]
41 IEEE 1584 O cálculo da energia incidente na IEEE é baseado em equações empíricas através de análise estatística das medições obtidas em diversos testes de laboratório. O método do IEEE tende a ser mais realista do que o método conservativo (Ralph Lee) não levando a uma proteção excessiva do trabalhador. Condições de contorno que devem ser respeitadas Condições de contorno que devem ser respeitadas
42 Metodologia IEEE No caso da metodologia do IEEE, o processo de obtenção dos níveis de energia incidente são obtidos através de ensaios com diversos tipos de equipamento. Como a variedade e os tipos de equipamentos são muitos, foram escolhidos dois valores padrão para o ensaio: Tempo de atuação 0,2 segundos Distância do operador em relação ao arco elétrico 610 mm Com esses dois valores se calcula a energia normalizada, baseado em ensaios e efetuando a obtenção da curva de tendência, e após se refere as condições particulares do caso estudado. A metodologia IEEE é válida dentro de alguns limites estabelecidos.
43 Cálculo da Energia Incidente conforme IEEE 1584 Para tensões até 1 kv I a = 10 ( K+ 0,662.log( I bf ) + 0,0966. V G+ 0,5588. V.log( I bf ) 0,00304.log( I bf ) I bf Corrente de curto circuito franca [ka] V Tensão [kv] G Distância entre condutores[mm] I a Corrente de arco [ka] E = 4,184.1,0. E N t 0, D x Cálculo da Energia Normalizada: E = 10 [ K1+ K 2 + 1,081.log( I N E N Energia normalizada [J/cm 2 ] G Distância entre condutores[mm] I a Corrente de arco [ka] a ) + 0,0011. G]
44 Cálculo da Energia Incidente conforme IEEE 1584 Para tensões acima de 1 kv até 15 kv I a = (0, ,983.log( 10 I bf )) E Cálculo da Energia Normalizada N = 10 [ K1+ K2 + 1,081.log( I Cálculo da Energia Incidente a ) + 0,0011. G] E = 4,184.1,5. E N t. 0,2 610 D x
45 Limitações do Método IEEE As limitações do método IEEE 1584 está quando os valores para cálculo excedem os valores limites da tabela abaixo Neste caso a equação teórica de Ralph Lee deverá ser adotada. A aplicação deste método, em particular, é bem específico para industrias aonde a tensão não exceda os 15 kv e as características constritivas dos equipamentos não ultrapassem as distâncias máximas entre os eletrodos. Não é um método para uso em Concessionária de Energia e SE de Alta Tensão
46 Duke Energy Método de Cálculo O Heat Flux usa o modelo de energia de arco elétrico incidente transmitida. No modelamento para cálculo a tensão de arco tem valores orientativos da ordem de V / 0,30 m a uma corrente de 1000 A. O fato importante é que no modelamento a tensão de arco independe da tensão de alimentação, porém deverá haver uma tensão suficientemente elevada para permitir re-ignição e manutenção do arco. A energia transferida para o trabalhador se dará de três maneiras: - Condução - Convecção - Irradiação Sendo a maior parte, no caso do arco elétrico, é devido a irradiação.
47 Duke Energy Método de Cálculo O programa usa as mesmas considerações das equações de transferência de calor através da irradiação. Abaixo segue o modelo usado :
48 Aplicação do Heat Flux O programa Heat Flux apresenta bom comportamento com valores calculados aonde o tipo de instalação é ao ar livre, barramentos, linhas aéreas, cabos e SE. Este tipo de características reflete bastante as instalações de concessionárias de Energia Elétrica. Valores de contorno da ordem de 0,2 a 100 ka Baseia se na irradiação de calor pelo arco elétrico Leva em consideração tensão, corrente e diâmetro do arco elétrico
49 Heat Flux Este tipo de características reflete as instalações de concessionárias de Energia Elétrica
50 ARC PRO O Arcpro usa o modelo de energia de arco elétrico incidente transmitida via as equações de transferência de calor. Na nova norma OHSA proposta, o programa Arcpro já é citado para atendimento nos perfis de Média Tensão, Alta Tensão e Extra Alta Tensão. E o método que mais se aproxima da realidade do Sistema Elétrico de Potência
51
52 Comparação entre os métodos exemplos de cálculo: CENÁRIO 1 INDUSTRIA Centro de Controle de Motores CCM (Gaveta 500 x 500 x 500) : 440V 40 ka curto-circuito 0,2 s tempo de atuação da proteção 0,5 m distância do operador a fonte (50cm de gaveta ) 32 mm distância entre os barramentos Sistema solidamente aterrado (TN-S) Resultados obtidos:
53 CENÁRIO Painel de Distribuição Baixa Tensão Aberto Barramento Exposto): 440V; 40 ka curto-circuito; 0,2 s tempo de atuação da proteção; 0,4 m distância do operador a fonte; 32 mm distância entre os barramentos; Sistema solidamente aterrado (TN-S) Resultados obtidos: NFPA-70E Ei = 9 cal/cm2 IEEE 1584 Ei = 6,16 cal/cm2
54 COMPARAÇÃO MÉTODOS BT Local: Painéis elétricos de Baixa tensão e CCM 440 V Atividade desenvolvida: Manutenção em painéis de comando Parâmetros Tensão (kv) Icc (ka) Tempo de atuação da proteção Distância de Operação da fonte (mm) Distância Fase-fase (mm) Local A: Aberto F: Fechado Freqüência R: Rotineira E: Esporádica 0, , F R MÉTODO Cal/cm 2 BT (oa)* Cal/cm 2 BT (cb)* Cal/cm 2 MT (oa)* Cal/cm 2 MT (cb)* Cal/cm 2 AT RISCO IEEE 1584 NA 5,48 NA NA NA 2 NFPA 70E NA 6,80 NA NA NA 2 ARC PRO NA 3,2 NA NA NA 2 HEAT FLUX NA 2,32 NA NA NA 2
55 Comparação entre os métodos para um painel MT: Painel de Distribuição Média Tensão Porta Aberta (Barramento Enclausurado) V 30 ka curto-circuito 0,1 s tempo de atuação da proteção 0,6 m distância do operador a fonte 160 mm distância entre os barramentos (Baseado no NBI do Painel 95 kv) Sistema solidamente aterrado (TN-S)
56 COMPARAÇÃO MÉTODOS MT Local: Cubículos em Média Tensão 13,8KV Atividade desenvolvida: Manutenção e manobras em disjuntores e chaves seccionadora Parâmetros Tensão (kv) Icc (ka) Tempo de atuação da proteção Distância de Operação da fonte (mm) Distância Fase-fase (mm) Local A: Aberto F: Fechado Freqüência R: Rotineira E: Esporádica 13,8kV 25 0, F R MÉTODO Cal/cm 2 BT (oa)* Cal/cm 2 BT (cb)* Cal/cm 2 MT (oa)* Cal/cm 2 MT (cb)* Cal/cm 2 AT RISCO IEEE 1584 NA NA NA 12,9 NA 3 NFPA 70E NA NA 2,6 138 NA inaplicavel ARC PRO NA NA NA 12,6 NA 3 HEAT FLUX NA NA NA 11,31 NA 3
57 EXEMPLO LINHA VIVA CEMIG BHSE 15 ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 12,9 Duration (cycles): 6 ( 100 ms ) Arc Gap (in.): 25 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 20 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 1044 Arc Energy (kcal): 266 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, , , ,3 9,63 * 20 59,8 5,98 ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 3,36 Duration (cycles): 45 ( 750 ms ) Arc Gap (in.): 25 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 20 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 836 Arc Energy (kcal): 402 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, ,0 55, ,1 23, ,0 12,8 * 20 10,6 7,92 ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 4,87 Duration (cycles): 41 ( 700 ms ) Arc Gap (in.): 25 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 20 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 890 Arc Energy (kcal): 520 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, , ,7 31, ,0 17,1 * 20 15,5 10,6
58 Linha Viva contato direto - CPFL ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 10 Duration (cycles): 9 ( 150 ms ) Arc Gap (in.): 30 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 18 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 1220 Arc Energy (kcal): 386 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, , , ,9 12,7 * 18 64,1 9, ,1 8,11 ARCPRO: Table of Heat vs. Distance (radial distance from midpoint of arc) Current (ka): 1 Duration (cycles): 60 ( 1 seg ) Arc Gap (in.): 30 Source Voltage (V): Electrode Material: Stainless Steel Distance to Arc (in.): 18 Calculation type: Fast Arc Voltage (V): 841 Arc Energy (kcal): 150 Distance Heat Flux Heat Energy (in.) (cal/s/cm^2) (cal/cm^2) 0, ,9 13,9 10 6,11 6, ,46 3,46 * 18 2,61 2, ,20 2,20
59 RATIFICAÇÃO RISCO 2 SETOR ELÉTRICO DISTRIBUIÇÃO Local: Rede de distribuição em AT 13,8kV Atividade desenvolvida: Substituição de isoladores em regime de Linha Viva Parâmetros Tensão (kv) Icc (ka) Tempo de atuação da proteção Distância de Operação da fonte (mm) Distância Fase-fase (mm) Local A: Aberto F: Fechado Freqüência R: Rotineira E: Esporádica Cal/cm 13,8 MÉTODO 10 0,15s 2 Cal/cm Cal/cm Cal/cm A 2 Cal/cm 2 R BT (oa)* BT (cb)* MT (oa)* MT (cb)* AT RISCO IEEE 1584 NA NA NA NA NA - NFPA 70E NA NA 52,3 NA NA > 4 ARC PRO NA NA 7,29 NA NA 2 HEAT FLUX NA NA 6,77 NA NA 2
60 COMPARATIVO - MÉTODOS
61 CONCLUSÃO DEVE-SE EFETUAR ANÁLISE DE RISCOS ESPECÍFICA PARA EXPOSIÇÃO AO RISCO DE ARCO ELÉTRICO INSTALAÇÕES EXISTENTES NÃO PROJETADAS PARA PROTEÇÃO AO RISCO DE ARCO ELÉTRICO NECESSIDADE DA PROTEÇÃO POR EPI NOVOS PROJETOS DEVEM CONSIDERAR MEDIDAS DE PROTEÇÃO INTRÍNSECAS PARA PROTEÇÃO AO RISCO DE ARCO ELÉTRICO
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