Princípios para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

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1 Princípios para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade 3º Fórum RSO e Sustentabilidade Workshop Princípios para a Elaboração dos Relatórios de Sustentabilidade, 27 Nov 2008 Eloísa Cepinha e Daniel Amaral

2 Agenda 17:00 h Introdução Apresentação dos Objectivos do Workshop Função e Utilidade dos Relatórios de Sustentabilidade 17:10 h A Global Reporting Initiative Apresentação da GRI Princípios para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade 17:25 h Casos Práticos Os Princípios de Conteúdo da GRI Os Princípios da Qualidade da GRI 17:45 h Caso de Estudo Os Princípios da GRI no processo de relato dos CTT

3 Agenda 17:00 h Introdução Apresentação dos Objectivos do Workshop Função e Utilidade dos Relatórios de Sustentabilidade 17:10 h A Global Reporting Initiative Apresentação da GRI Princípios para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade 17:25 h Casos Práticos Os Princípios de Conteúdo da GRI Os Princípios da Qualidade da GRI 17:45 h Caso de Estudo Os Princípios da GRI no processo de relato dos CTT

4 Objectivos do Workshop Dar a conhecer o Estado da Arte dos Relatórios de Sustentabilidade em Portugal Mostrar a utilidade e funções dos Relatórios de Sustentabilidade Apresentar as directrizes para a elaboração dos Relatórios de Sustentabilidade, os documentos que engloba e quais os princípios que recomenda para a Elaboração de um Relatório de Sustentabilidade Exemplificar com casos práticos como os líderes em Sustentabilidade estão a incorporar estes Princípios

5 Função e Utilidade dos Relatórios de Sustentabilidade O relato da sustentabilidade consiste em informar os vários stakeholders sobre as práticas que O relato da sustentabilidade consiste em informar os vários stakeholders sobre as práticas que a empresa implementa ao nível ambiental, social e governance e que vão além dos requisitos exigidos por lei.

6 Função e Utilidade dos Relatórios de Sustentabilidade As empresas elaboram Relatórios de Sustentabilidade para Mostrar o seu compromisso com aspectos ambientais e sociais Demonstrar a sua abertura e transparência Mostrar capacidade de participar em mercados competitivos Planear actividades, tornar-se mais eficiente e sustentável Cumprir com legislação A utilidade e benefícios para a Sociedade são Fonte: GRI Ter acesso à qualidade do reporte de desempenho de uma organização Usar a informação do Relatório para seu planeamento Criar e manter diálogo com as organizações acerca de expectativas Comparar desempenho entre organizações semelhantes Enfrentar os desafios globais da Sustentabilidade

7 Agenda 17:00 h Introdução Apresentação dos Objectivos do Workshop Função e Utilidade dos Relatórios de Sustentabilidade 17:10 h A Global Reporting Initiative Apresentação da GRI Princípios para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade 17:25 h Casos Práticos Os Princípios de Conteúdo da GRI Os Princípios da Qualidade da GRI 17:45 h Caso de Estudo Os Princípios da GRI no processo de relato dos CTT

8 Estado da Arte dos Relatórios de Sustentabilidade em Portugal Oportunidades Fonte: KPMG, 2008 Fonte: KPMG, 2008 Fonte: KPMG, 2008

9 Estado da Arte dos Relatórios de Sustentabilidade em Portugal Corporate Register tem 172 relatórios Portugueses registados Dos quais 42 (24%) foram publicados já em relatórios de acordo com GRI G3 4 empresas aderiram ao Pacto Global das Nações Unidas, nenhuma aderiu à AA1000 G3 Draft Fonte: Corporate Register

10 Apresentação da Global Reporting Initiative Princípios Informação a Reportar Suplementos Sectoriais Anexos Nacionais (ainda não publicado) Fonte: GRI

11 Princípios para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade Princípios Conteúdo Qualidade Limites GRI G3 Informação a Reportar Itens a Reportar Estratégia e Análise Parâmetros do Relatório Perfil Organizacional Governance, Compromissos e Envolvimento Abordagem de Gestão e Indicadores de Desempenho Económicos Ambientais Sociais Direitos Humanos, Práticas Laborais, Responsabilidade do Produto, Fonte: GRI

12 Princípios: Conteúdo, Qualidade, Limites Para ajudar a determinar o que relatar CONTEÚDO DO RELATÓRIO, devem ser verificados princípios de: Materialidade Inclusão de Stakeholders Contexto de Sustentabilidade Abrangência Para verificar a QUALIDADE DO RELATÓRIO, devem ser verificados princípios de: Equilíbrio Comparabilidade Exactidão Periodicidade Confiabilidade Clareza Fonte: GRI

13 Agenda 17:00 h Introdução Apresentação dos Objectivos do Workshop Função e Utilidade dos Relatórios de Sustentabilidade 17:10 h A Global Reporting Initiative Apresentação da GRI Princípios para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade 17:25 h Casos Práticos Os Princípios de Conteúdo da GRI Os Princípios da Qualidade da GRI 17:45 h Caso de Estudo Os Princípios da GRI no processo de relato dos CTT

14 Caso Prático 1: Princípio do Conteúdo da GRI (Exemplo A) Identificação de Assuntos Materiais

15 Caso Prático 1: Princípio do Conteúdo da GRI (Exemplo B) Identificação de Assuntos Materiais

16 Caso Prático 2: Princípio da Qualidade da GRI No mesmo Relatório, aspectos diferentes têm períodos de reporte diferentes A verificação por terceiros (entidades independentes) muitas vezes só cobre parte do relatório ou alguns indicadores de desempenho

17 Agenda 17:00 h Introdução Apresentação dos Objectivos do Workshop Função e Utilidade dos Relatórios de Sustentabilidade 17:10 h A Global Reporting Initiative Apresentação da GRI Princípios para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade 17:25 h Casos Práticos Os Princípios de Conteúdo da GRI Os Princípios da Qualidade da GRI 17:45 h Caso de Estudo Os Princípios da GRI no processo de relato dos CTT

18 Caso Prático: A observância dos principios no relatório de sustentabilidade CTT Aspectos positivos Relatório verificado por entidade externa Extensivo no seu reporte aos stakeholders Identificação interna dos assuntos materiais por stakeholder, medidas concretas e formas de comunicação Reporte de compromissos e metas Análise de riscos e oportunidades contextualizadas

19 Princípios para Definir o conteúdo do relatório: Materialidade Factores internos: O relatório possuí as politicas, estratégia, descrição da gestão operacional, compromissos e metas As expectativas dos stakeholders Riscos significativos que a organização enfrenta O reporte do core business da organização e como tal facto contribuí para o desenvolvimento sustentável Os CTT serão uma poderosa plataforma multiserviços, visando a satisfação das necessidades dos cidadãos e dos agentes económicos, através de uma rede comercial e logística de elevada qualidade, eficiência e proximidade do Cliente. Serão um elemento essencial do desenvolvimento social e económico do país, contribuindo para a melhoria dos padrões de qualidade de vida dos clientes e dos trabalhadores, mercê de uma dinâmica, de uma cultura de serviços e de um sentido de responsabilidade social irrepreensíveis. Factores externos: Reporta leis e regulamentos relevantes, acordos internacionais e acordos voluntários com significado para a empresa Não incluí opiniões dos stakeholders, especialistas e aspectos levantados pela concorrencia e peer group

20 Princípios para Definir o conteúdo do relatório: Inclusão de Stakeholders Questões relevantes identificadas por parte interessada com base em trabalho interno com dirigentes da empresa; Formas de comunicação adoptadas e medidas adoptadas e; Estrutura do relatório possuí uma secção para cada parte interessada eleita como relevante

21 Princípios para Definir o conteúdo do relatório: Abrangência Partesinteressadas Expectativas e necessidades Formas de comunicação e auscultação Medidas adoptadas Accionista Resultados obtidos e retorno accionista Institucional/ Relatórios Pagamento de dividendos Regulador Período temporal Limites Âmbito Clientes Trabalhadores Sindicatos/comiss ão de trabalhadores Fornecedores Scope - Comunicação social Comunidade Fiabilidade/confiança Inquéritos regulares Manutenção e /Satisfação sobre serviços renovação das estações de correios Negociação trasnparente Acesso a informação fiável e relevante Reuniões mensais e/ou extraordinárias Assessoria de imprensa Manutenção dos beneficios de saúde Presença da gestão de topo nos órgãos de comunicação social

22 Princípios para Definir o conteúdo do relatório: Contexto de Sustentabilidade Indicadores GRI explicado e auditado no relatório; Compromissos, metas e grau de concretização das respectivas metas por tema reportados e; Factores de risco e oportunidade Exemplo: Factores de risco Riscos Oportunidades Atracção e retenção de talentos Carência de pessoas com capacidadesadequadas e motivadas Flexibilidade reduzida na gestão dos recursos humanos Mudança cultural Melhoria da relação trabalho/familia Sistemasde avaliação de desempenho e compensação com base no mérito Redução dos conflitos com os trabalhadores e estabilidade social Polivalência, flexibilidade e rotatividade dos recursos humanos

23 Princípios para assegurar a qualidade do relatório: Equilibrio Aspectos Negativos Multas: (...) a Empresa sofreu 14 sanções não-monetárias relativas ao não cumprimento de leis e regulamentos Riscos Ambiente regulatório desregulamentação dos mercados Metas não alcançadas Redução de emissões - Aspectos positivos Inovação e pioneirismo Oportunidades Melhoria do diálogo com os parceiros locais e agentes do desenvolvimento sustentável nacional Prémios Prémio Marca de Confiança 2007, atribuído pelas Selecções do Reader's Digest, na categoria correios, Comparibilidade Comparável numa base anual Comparável por GRI e indicadores sectoriais (dificuldade em encontrar benchmarks) Neste ano, os CTT fizeram a fusão de duas associadas do Grupo (Mailtec TI e Campos Envelopagem). No entanto, esta alteração não tem impacto na informação reportada no Relatório anterior

24 Princípios para assegurar a qualidade do relatório: Fidedignidade Clareza Exemplos: Glossário: Correio Híbrido Correio que é recebido electronicamente, impresso e entregue como uma carta. Verificado por entidade externa indicador a indicador Índice 0. Compromisso 1. Empresa Sustentável 2. Criação de Valor para os Stakeholders 3. Relação com ambiente 4. Empresas participadas 5. Compromissos

25 Princípios para assegurar a qualidade do relatório: Periodicidade Precisão As informações reportadas respeitam o limite temporal do relatório Recorre a acções passadas sempre que esta se enquadre na performance de 2007: Como membros fundadores da União Postal Universal (UPU), os CTT assumem os princípios que orientam a prática desta agência especializada das Nações Unidas. Neste âmbito, destaca-se a sua adesão aos princípios da UN Global Compact desde 2004, que compromete todos os seus 190 membros. 14 Valor calculado através da conversão das emissões poluentes para CO2eq a partir dos factores de emissão dos gases CH4 e N2O. Faltam notas Metodológicas

26 Caso Prático: A observância dos principios no relatório de sustentabilidade CTT Aspectos positivos Relatório verificado por entidade externa Extensivo no seu reporte aos stakeholders Identificação interna dos assuntos materiais por stakeholder, medidas concretas e formas de comunicação Reporte de compromissos e metas Análise de riscos e oportunidades contextualizadas Aspectos a melhorar Validar os assuntos materiais com os stakeholders Incluír a opinião dos stakeholders no exercicio de reporte Contextualizar quantitativamente nos limites geográficos do reporte a importância socioeconómica da Organização Ter em consideração (responder) as perocupações de opinion leaders sectoriais e em sustentabilidade (pessoas e organizações) Fazer comparações com peer group e concorrentes

27 Apresentação disponível em

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