CONSCIÊNCIA CÓSMICA. Richard Maurice Bucke, M.D.

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2 CONSCIÊNCIA CÓSMICA Richard Maurice Bucke, M.D. Antigo Médico Superintendente do Asylum for the Insane, London, Canadá COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Charles Vega Parucker, F.R.C. Grande Mestre BIBLIOTECA ROSACRUZ ORDEM ROSACRUZ, AMORC GRANDE LOJA DA JURISDIÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

3 l- Edição da AMORC em Língua Portuguesa Novembro, 1996 ISBN X Todos os direitos reservados pela ORDEM ROSACRUZ, AMORC GRANDE LOJA DA JURISDIÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA Proibida a reprodução em parte ou no todo Traduzido, revisado, composto e impresso na Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa Rua Nicarágua, CEP Caixa Postal CEP Tel.: (041) Fax: Curitiba - PR

4 ÍNDICE Dedicatória...9 O Homem e o Livro Nota Lista de Algumas das Obras Citadas ou Mencionadas Neste Livro...21 PARTE I Primeiras Palavras...35 Evolução e Involução. Capítulo PARTE II 1 Rumo à Autoconsciência No Plano da Autoconsciência Involução...85 PARTE III Da Autoconsciência à Consciência Cósmica...91 Casos de Consciência Cósmica Capítulo PARTE IV 1 Gautama o Buda Jesus o Cristo Paulo Plotino Maomé

5 6 D ante Bartolome Las Casas Juan Yepes (Chamado São João da Cruz) Francis Bacon Jacob Behmen (Chamado O Teósofo Teutônico) William Blake Honoré de Balzac Walt Whitman Edward Carpenter PARTE V Adicionais - Alguns Casos, Menores, Imperfeitos Capítulo 1 O Crepúsculo Moisés Gideão (Apelidado Jurubbaal) Isaías O Caso de Lí R Sócrates Roger Bacon Blaise Pascal Benedictus Spinoza Coronel James Gardiner Swedenborg William Wordsworth Charles G. Finney Alexander Pushkin Ralph Waldo Emerson Alfred Tennyson J. B. B Henry David Thoreau J. B C. P O Caso de H. B. em suas Próprias Palavras R. P S

6 23 E.T Caso de Ramakríshna Paramahansa Caso de J. H. H T. S. R W.H.W Richard Jefferies Caso de C. M, C., nas Próprias Palavras Dela O Caso de M. C. L., nas Próprias Palavras D ele Caso de J. W. W., Principalmente nas Próprias Palavras D ele O Caso de J. William Lloyd, nas Próprias Palavras Dele Horace Traubel O Caso de Paul Tyner, em Suas Próprias Palavras O Caso de C. Y. E., nas Próprias Palavras D ela O Caso de A. J. S PARTE VI Palavras Finais Biblioteca Rosacruz...457

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8 Querido Maurice: DEDICATÓRIA DA PRIMEIRA EDIÇÃO A Maurice Andrews Bucke (22 de novembro de de dezembro de 1899) 8 de dezembro de 1900 Há um ano, nesta data, no alvor da juventude, da saúde e da força, num instante, por um acidente terrível e fatal, você foi levado para sempre deste mundo em que sua mãe e eu ainda vivemos. De todos os jovens que conheci você foi o mais puro, o mais nobre, o mais honrado, o de mais temo coração. Nas situações da vida você foi industrioso, honesto, fiel, inteligente e inteiramente digno de confiança. O quanto sentimos na ocasião a sua perda - o quanto ainda a sentimos - eu não o escreveria, mesmo que pudesse. Desejo falar aqui de minha convicta esperança, não de minha dor. Tenho a dizer que através das experiências que constituem a base deste livro aprendi que, apesar da morte e da sepultura, embora você esteja além do alcance de nossa vista e de nossa audição, não obstante o universo dos sentidos testemunhar sua ausência, você não está morto nem realmente ausente, mas vivo e bem e não longe de mim neste momento. Se me foi permitido, não entrar, mas através do estreito vão de uma porta entreaberta ter um vislumbre fugaz daquele outro mundo divino, com certeza foi para que assim eu pudesse sobreviver àquela notícia de Montana que caiu como um raio e que o tempo só consegue queimar cada vez mais fundo em meu cérebro. Apenas um pouco mais de tempo agora e estaremos novamente juntos; e conosco todas aquelas nobres e bem-amadas almas que já se foram antes. Estou certo de que me encontrarei com você e com elas; de que você e eu falaremos de mil coisas, bem como daquele dia inesquecível e de todos que o seguiram; e de que veremos claramente que todos faziam parte de um plano infinito que era integralmente sábio e bom. Você entende e aprova estas palavras que estou escrevendo? Pode bem ser que sim. Você lê dentro de mim o que estou agora pensando e sentindo? Se é assim, sabe o quanto era

9 querido para mim enquanto vivia aquilo que aqui chamamos de vida e quanto muito mais querido se tomou para mim desde então. Em razão dos elos indissolúveis de nascimento e de morte forjados pela natureza e pelo destino entre nós; em razão de meu amor e de meu pesar; acima de tudo em razão da infinita e inextinguível confiança que sinto em meu coração, a você dedico este livro que, cheio de imperfeições que o tomam indigno de sua aceitação, surgiu não obstante da divina certeza que nasceu da mais profunda percepção interior dos mais nobres membros de sua espécie. Até breve, querido rapaz! SEU PAI

10 Algumas vezes acontece que, na maré de livros que continuamente vêm e vão, um deles não desaparece juntamente com seus contemporâneos e, devido a algo que contém, ou algo que é, subsiste para uma outra geração - ou mesmo além disso - respondendo de algum modo a alguma real necessidade humana. Consciência Cósmica é um livro assim, pois apareceu de maneira silenciosa, sem alarde, em 1901, como trabalho de um médico canadense de quem poucas pessoas fora do círculo íntimo dos amigos de Walt Whitman e do limitado mundo desse alienista tinham ouvido falar. Mesmo hoje, para os milhares de pessoas que leram e valorizam o livro, o autor é pouco mais que um nome - apenas Richard Maurice Bucke, que escreveu Consciência Cósmica. Entretanto, Bucke, que faleceu menos de um ano depois da publicação do livro, foi durante sua vida uma personalidade muito especial e muito forte. Descendendo de ambos os lados de boas famílias inglesas, seu pai era formado pelo Trínity College de Cambridge e era um clérigo; sua mãe, irmã de um eminente Conselheiro da Rainha, era neta de Sir Robert Walpole, famoso autor e estadista. Bucke era o sétimo filho do casal, nascido em 1837, um ano antes que seus pais emigrassem para o Canadá e se fixassem na remota Creek Farm, no local que hoje é um subúrbio da cidade de London, Ontário. Seu pai, embora assim tivesse se tornado um fazendeiro, era um erudito brilhante; conhecia sete idiomas e levara para a fazenda uma biblioteca de milhares de livros. O jovem Richard Maurice Bucke praticamente não teve escolaridade formal. Seu pai lhe ensinou latim e soltou-o no meio de todos aqueles livros para educar a si mesmo. Quanto ao resto, era um jovem de fazenda comum que conhecia e fazia toda a incessante e pesada rotina de trabalho duro que uma fazenda requeria antes da época do automóvel e da eletricidade.

11 Quando tinha sete anos, sua mãe faleceu e seu pai logo se casou novamente; mas aos dezessete anos sua madrasta também faleceu e Bucke decidiu que chegara o momento de viajar e ver um pouco mais do mundo do que podia observar de uma fazenda interiorana. Foi para o Sul e cruzou a fronteira para os Estados Unidos. Por três longos anos viajou de um lugar para outro, trabalhando em empregos temporários. Entre outras coisas, foi jardineiro em Columbus, Ohio, ferroviário em Cincinatti, auxiliar de convés num barco a vapor do Mississipi e finalmente empregou-se como maquinista de um trem de 26 vagões, que deveria cruzar as planícies para o extremo ocidental do Território Mórmon (hoje parte do Estado de Nevada). Era uma empresa séria e perigosa, pois na época não havia nenhum povoado branco permanente nas últimas milhas da viagem e não se podia confiar na atitude pacífica dos índios. A viagem até Salt Lake durou cinco meses e lá o jovem Bucke sacou seu pagamento acumulado de todo aquele tempo e decidiu seguir adiante com alguns outros. Os aventureiros cruzaram as Montanhas Rochosas pelo South Pass e logo viram que sua jornada era muito mais emocionante e perigosa, pois os bandos errantes de índios que encontraram ressentiram-se da presença de homens brancos e os atacaram assim que os viram. Eles tiveram de abrir caminho lutando, de acampamento a acampamento, até ficarem reduzidos a seus últimos cartuchos. Então, não somente sua munição havia acabado, mas também suas provisões; assim sendo, Bucke e um companheiro viajaram as últimas 150 milhas comendo somente farinha mexida em água quente, até que cambalearam para um posto de comércio na montanha e desfaleceram. Depois de descansarem ali por algum tempo, reiniciaram a viagem, cruzaram o Grande Deserto Americano em direção ao Rio Carson e finalmente alcançaram o Gold Canyon. Por um ano Richard Maurice Bucke viveu como mineiro de ouro, numa comunidade de cerca de 100 homens brancos espalhados em milhas quadradas de território sem leis, sem tribunais, sem igreja nem escola. Conheceu e se tomou amigo dos irmãos Grosh e de seu sócio, chamado Brown, que haviam descoberto as grandes jazidas de prata conhecidas mais tarde como Comstock Lode, mas que mantinham sua descoberta em segredo enquanto continuavam com a prospecção de mais prata. Mas um revés os surpreendeu: Brown e um dos Grosh faleceram e o outro irmão, Allan, seguiu com Bucke pelas montanhas, embora fosse invemo, na tentativa de alcançar a costa. Foi uma experiência terrível; Allan Grosh morreu no caminho e Bucke, com ambos os pés congelados, foi resgatado no último minuto por

12 um grupo de mineiros. O resultado foi que Bucke precisou ter um dos pés completamente amputado e uma parte do outro e que, após um inverno inteiro de cama, ele voltou à vida, na flor de seus 21 anos, tão gravemente mutilado que pelos restantes 40 anos de sua vida nunca esteve livre de dores por mais de algumas horas de cada vez. Com a maioridade, herdou a pequena propriedade de sua falecida mãe e usou o dinheiro para cursar a Escola de Medicina McGill. Os cinco anos de aventuras temerárias por que passara não haviam interferido em sua capacidade de assimilar conhecimento, pois não somente se diplomou entre os melhores alunos mas ganhou o prêmio pela melhor tese. Seu trabalho de pós-graduação foi feito na Europa. Os anos foram passados em Londres, trabalhando com Sir Benjamin Ward Richardson e, depois, em visitas à França e à Alemanha; mas em 1864 ele voltou ao Canadá e estabeleceu seu consultório em Sarnia, Ontário, casando-se e fixando-se para criar família como qualquer outro profissional de sua idade. Mas Richard Maurice Bucke era tudo menos um mero profissional. Num dos lados de seu cérebro era um cientista objetivo, ao passo que no outro era um homem de faculdade de imaginação altamente desenvolvida e dotado de memória extraordinária, especialmente para poesia - de que sabia livros inteiros de cor. Sua carreira profissional foi notável. Em 1876 foi nomeado Superintendente do Provincial Asylum for the lnsane, recém-construído em Hamilton, Ontário; em 1877, do London (Ontario) Hospital. Tomou-se um dos mais destacados alienistas do continente, introduzindo muitas reformas em procedimentos que, embora considerados na época perigosamente radicais, são hoje corriqueiros. Em 1882 tomou-se Professor de Doenças Mentais e Nervosas na Western University (London, Ontário). Em 1888 foi eleito Presidente da Psychological Section da British Medicai Association e em 1890 Presidente da American Medico-Psychological Association. Tudo isto como médico! Mas havia o outro lado dele, que se demonstrou de importância mais duradoura para mais gente do que o excelente e útil trabalho que fez em sua profissão. Em 1867, uma pessoa que o visitou em sua casa citou para ele alguns versos de Walt Whitman. O efeito desses versos foi extraordinário, instantâneo e permanente. Eles abriram uma nova porta em sua mente e, desde então até o fim de sua vida, Bucke esteve sob o fascínio de Whitman.

13 Na primavera de 1872 veio um dos grandes momentos de sua vida. Naquele ano, Bucke, ao visitar a Inglaterra, teve a experiência da Iluminação. Eis o relato dessa experiência, extraído de Proceedings and Transactions of the Royal Society o f Canada* e que consta à página 42 deste livro: Ele [Bucke] e dois amigos tinham passado a noite lendo Wordsworth, Shelley, Keats, Browning e especialmente Whitman. Separaram-se à meia-noite e ele partiu para um longo percurso em fiacre. Sua mente, sob a profunda influência das idéias, imagens e emoções suscitadas pela leitura e pela conversa, estava calma e em paz. Ele estava num estado de deleite tranqüilo, quase passivo. De repente, sem qualquer prenúncio, sentiu-se como que envolto numa nuvem da cor de uma chama. Por um instante pensou em fogo - algum súbito incêndio na grande cidade. No instante seguinte percebeu que a luz estava em seu interior. Logo depois veio-lhe um sentimento de júbilo, de imensa felicidade, acompanhado ou imediatamente seguido de uma iluminação intelectual totalmente impossível de descrever. Em sua mente jorrou um lampejo do Esplendor Bramânico, que desde então iluminou sua vida. Em seu coração caiu uma gota da Bem-aventurança Bramânica, deixando de então em diante, para sempre, um gosto de Céu. Não é difícil imaginar o efeito dessa avassaladora experiência numa personalidade forte e vívida como era Bucke aos 35 anos de idade. Foi ela que lhe trouxe o conhecimento, a percepção interior revelada em Consciência Cósmica - Parte III, pág onde ele descreve as condiçoes que envolvem essa experiência e seus efeitos na pessoa que a vivência. Com suas energias mentais expandidas e refinadas por essa nova consciência, ele começou a apreciar mais profundamente a relação entre a mente do ser humano e sua natureza moral e, em 1879, escreveu seu primeiro livro, Man s Moral Nature (A Natureza Moral do Homem), editado por G. P. Putnam & Sons, New York. Trata-se de um exame da relação entre 0 sistema nervoso simpático do corpo e a natureza moral do ser humano - um assunto de que já havia tratado num ensaio apresentado por ele numa reuníso da Association o f American lnstitutions for the Insane e num outro ensaio Sobre o mesmo assunto apresentado no ano seguinte perante a mesma associação. * Série n, Vol. 12, pág

14 Em 1877, conheceu Walt Whitman - e esta foi outra experiência crucial para ele. Ele próprio a descreveu na Introdução de sua edição de Calamus, de autoria de Whitman {Small Maynard, Boston, 1897), como uma espécie de embriaguez espiritual e o momento decisivo de minha vida. M an s Moral Nature é dedicado a Whitman. Horace Traubel nos deu uma idéia do que Whitman pensava de Bucke, como homem e como médico (Bucke tratou de Whitman profissionalmente e, segundo o poeta acreditava, salvou-lhe a vida). Alguém esteve aqui outro dia e se queixou de que o Médico era rigoroso demais. O Sol também é rigoroso; e quanto a mim - não sou rigoroso? E: É bonito vê-lo em seu trabalho - como lida com pessoas difíceis de modo tão afável ; e ainda: Bucke é um homem que gosta de estar ocupado... é rápido na ação, lúcido, seguro, decidido. E comparando Bucke com Sir William Osier: Osier também tem suas qualidades, grandes qualidades, mas, no final das contas, o verdadeiro homem é o Doutor Bucke. Ele está acima de todos. Em 1894, a questão da Iluminação e da Consciência Cósmica ocupava com crescente intensidade a mente de Bucke. Em maio desse ano leu um ensaio intitulado Consciência Cósmica, perante a American Medico- Psychological Association, na reunião anual em Philadelphia e, na sua mensagem como presidente à British Medical Association, em Montreal, em agosto do mesmo ano, desenvolveu a idéia dessa nova Consciência como uma evolução mental da humanidade, a qual, à medida que se tornasse progressivamente mais comum e mais adiante generalizada, elevaria toda a vida humana a um plano superior. Quatro anos mais tarde, o próprio livro Consciência Cósmica foi publicado por Messrs. Innes of Philadelphia, numa edição limitada de 500 exemplares. Embora Bucke tenha vivido mais db que seu amigo e ídolo, Whitman, não viveu o suficiente para ver o sucesso de seu próprio livro; pois, numa noite do inverno seguinte - 19 de fevereiro de 1902, para sermos exatos - depois de voltar para casa com sua esposa, da noite que haviam passado na casa de um amigo, Bucke foi à varanda antes de se deitar, para dar mais uma olhada nas estrelas - que naquela noite estavam excepcionalmente brilhantes no claro céu de inverno; escorregou num pedaço de gelo, bateu violentamente a cabeça contra uma coluna da varanda e caiu. Quando foi erguido já estava sem vida. O Doutor, como era carinhosamente chamado por muitos, era uma figura que atraía os olhos das pessoas, assim como seu coração. De postura

15 ereta, ombros largos, com sua longa barba de pioneiro cobrindo grande parte do peito, tinha o nariz proeminente e os olhos cavos de um homem de ação - que brilhavam com a luz de uma inteligência vívida e perscrutadora. Durante seus anos de formação, quando a maioria dos homens tem sua originalidade reprimida e suas opiniões padronizadas pelas rotinas de escola e colégio, Bucke esteve em briga com a vida real e com isto se tomou um tanto herege. Passou a última noite de sua vida discutindo os indícios a favor da autoria baconiana das peças e poesias de Shakespeare, questão que firmemente mantinha do lado heterodoxo. Era um brilhante polemista quando estava predisposto a isto, sua espantosa memória permitindo-lhe citar páginas inteiras de autoridades para apoiar seus pontos de vista - chega-se a dizer que ele podia repetir de cor o livro inteiro de Walt Whitman, Leaves of Grass - o que não é nenhum feito medíocre. Física e mentalmente, dava impressão de força e competência, o que fazia com que as pessoas confiassem nele, bem como gostassem dele. Inglês por descendência e nascimento, canadense por criação e em sua vida profissional, mas conhecendo - graças às duras experiências de seus anos de peregrinação - muito mais dos Estados Unidos do que muitos americanos, pode-se dizer que focalizou em sua própria pessoa o que é essencialmente são e vigoroso nos três ramos da civilização branca que estão agora sendo tão estreitamente aproximados pelo curso dos eventos mundiais. Consciência Cósmica é um livro muito difícil de classificar. Não pode ser seguramente encaixado em nenhuma das categorias normais. Isto se deve ao fato de que a Iluminação, ou o Êxtase de que trata, é geralmente considerado como pertencente ao campo da religião e do misticismo, ou da magia e do ocultismo - ou mesmo, por alguns ultramaterialistas, ao domínio da insanidade. No misticismo cristão, a Iluminação é o reconhecido terceiro estágio do progresso do místico, depois dos dois estágios preliminares de Despertar e Purificação * Tanto no bramanismo como no budismo, é a recompensa de longa e rígida autodisciplina e esforço. Mas para Bucke a Consciência Cósmica nada tinha a ver com misticismo ou religião formal, ou com intenção ou preparação conscientes. Ele era um estudioso da mente humana, um psicólogo, e tratava a Iluminação do ponto de vista da Psicologia, como uma condição mental muito rara mas real e reconhecível, da qual muitos exemplos autênticos estão registrados e disponíveis para exame. * Vide Mysticism, de Evelyn Underhill, E.P. Dutton & Co., New York, 1912

16 Ele considerava, com base na documentação histórica, que nos últimos três mil anos da história humana houve pelo menos quatorze casos inegáveis de completa e permanente Iluminação e que, além desses, houve muitos outros casos de Iluminação parcial, temporária ou duvidosa, vários dos quais ocorreram no século passado. Notando a freqüência crescente da experiência, deduziu que muito gradualmente - e por assim dizer esporadicamente - a espécie humana está no processo de desenvolver um novo tipo de consciência, muito mais avançado que a autoconsciência humana comum, o qual acabará elevando a espécie acima e além de todos os temores e de todas as ignorâncias, das brutalidades e bestialidades que a bloqueiam hoje em dia. E de se admitir que seu argumento é grandemente baseado na analogia. Primeiro ele trata dos três estágios de consciência distintos observáveis nos seres vivos: a mente perceptiva dos animais inferiores, aberta somente a impressões dos sentidos; a mente receptiva dos animais superiores, produzindo a consciência simples, e a mente conceptual dos seres humanos, acompanhada de autoconsciência. Mostra que a espécie humana tem adicionado a suas faculdades originais, mesmo nos últimos milhares de anos, diversos novos tipos de consciência. O sentido da cor, por exemplo. Os gregos antigos, Aristóteles e Xenófanes, conheciam apenas três cores e não há palavra para qualquer cor na primitiva fala Indo-Européia. O azul resplandecente do céu oriental não é mencionado em Homero ou na Bíblia, nem no Rig Veda ou no Zend Avesta. Mas no século atual conhecemos, não somente as sete cores primárias, mas literalmente milhares de matizes diferentes e graduações dos mesmos. O sentido da fragrância e o sentido musical são dois outros que a espécie, de igual modo, só recentemente adquiriu. Bucke argumentava que esses novos sentidos devem ter começado como esporádicos, casos isolados da nova consciência em uns poucos indivíduos; depois devem ter se espalhado gradualmente com o passar das gerações, até que quase todas as raças civilizadas agora os possuem - embora absolutamente não com a mesma totalidade ou ao mesmo grau. Mesmo hoje, os bosquímanos da África e os aborígines da Austrália são totalmente desprovidos deles. Esse novo, quarto estágio de consciência, que habilita o ser humano a apreender a unidade do Universo, a sentir nele e por todo ele a presença do Criador, a sentir-se livre de todos os temores do mal, da desventura ou da morte, a compreender que o Amor é a regra e a base do Cosmo, constitui a

17 Consciência Cósmica que Bucke profetizou que aparecerá cada vez mais freqüentemente até tomar-se um atributo normal da humanidade adulta. Bucke sabia precisamente do que estava falando quando descreveu a experiência da Iluminação e a entrada temporária da pessoa na Consciência Cósmica. Como já foi indicado, ele próprio recebera pelo menos uma Iluminação temporária que enriquecera e expandira toda a sua vida, daquele momento em diante, em todos os seus aspectos. Assim, suas descrições das condições da mente que preparam a Iluminação, bem como dos seus efeitos nos sentidos e na pessoa do indivíduo, não são meras descrições científicas secas, objetivas. Elas brilham com a luz da experiência e do calor pessoais, com a emoção do sentimento pessoal. Por todos os cinqüenta casos de Iluminação que ele relaciona e descreve, essa experiência pessoal do fenômeno e de seus efeitos na pessoa eleva o que teria sido meramente um detalhe psicológico interessante no campo de uma exposição inspirada e inspiradora. Provavelmente, ninguém que leia Consciência Cósmica concordará com seu autor em todos os pontos, pois seu entusiasmo e sua energia mental eram tais que mesmo em suas heresias ele era herético. No entanto Ouspensky, o célebre matemático e filósofo russo, que discordava completamente de Bucke em pelo menos um detalhe importante de sua crença, valorizava o livro o bastante para dedicar quase um capítulo inteiro de sua grande obra, Tertium Organum, a Consciência Cósmica, reproduzindo páginas inteiras deste livro em seu texto. O Professor William James leu Consciência Cósmica logo depois de sua primeira publicação e escreveu ao seu autor: Creio que V.Sa. trouxe esta espécie de consciência à atenção de estudiosos da natureza humana de um modo tão claro e inevitável que será impossível, de agora em diante, não fazer caso dela ou ignorá-la... Mas minha reação global ao seu livro, prezado Senhor, é de que se trata de uma contribuição da mais alta importância à Psicologia e de que V.Sa. é um benfeitor de todos nós. A metade da última frase me parece ainda mais importante que o depoimento do Professor James como filósofo e psicólogo. Explica a persistência da vida e da utilidade de Consciência Cósmica, pois acredito firmemente que nenhuma inteligência que tenha discernimento possa tomar conhecimento real deste livro sem vivenciar uma tremenda elevação e um estímulo

18 extraordinário. É uma obra de alento e promessa; abre uma nova porta nas sombrias paredes do materialismo de que estamos cercados, para nos proporcionar uma visão de estranhas e maravilhosas possibilidades e acolher o som de belas harmonias - não tão distantes e elusivas, mas implícitas em nós mesmos e em nossa espécie - e para nos devolver a esperança e o encantamento que muitos de nós temos deixado de lado mas de que tão desesperadamente necessitamos para os dias duvidosos que temos à frente. George Moreby Acklom. New York City 25 de fevereiro de 1946.

19 NOTA Deve-se notar que este livro está impresso em três tamanhos de letras: no maior, a parte escrita pelo autor, bem como certas citações curtas que são indicadas por aspas da maneira usual; os excertos de escritores que alcançaram a Consciência Cósmica e de outros escritores a respeito deles estão impressos em tipo de tamanho médio e neste caso não foi considerado necessário usar aspas, pois todo assunto impresso neste tipo é indicado e os respectivos autores são devidamente reconhecidos, cada qual com sua parte; o tipo menor é usado para passagens paralelas e comentários; neste caso as aspas são usadas da maneira comum.

20 LISTA DE ALGUMAS DAS OBRAS CITADAS OU MENCIONADAS NESTE LIVRO Os números de referência entre colchetes no texto indicam obra desta lista e a página, com exceção dos casos da Bíblia, em que indicam livro, capítulo e versículo e dos sonetos de Shakespeare, em que indicam livro e soneto. 1. Anderson, A.A. Twenty Five Years in a Wagon (Vinte Cinco Anos num Vagão). Chapman & Hall, Londres, Arena, The (Arena, A). Boston, Mass., fevereiro de Atlantic Monthly (Mensário Atlantic), outubro de Balzac, Honoré de. A Memoir o f (Balzac, Honoré de. Uma Biografia de), por K. P. Wormley. Robert Bros., Boston, Balzac, Honoré de. Louis Lambert. Robert Bros., Boston Introduction to 5 (Introdução a 5). Mesmo livro, mas paginação separada. Por George Fred. Parsons. 7. Balzac, Honoré de. Séraphita. Robert Bros., Boston Introduction to 7 (Introdução a 7). Mesmo livro, mas paginação separada. Por George Fred. Parsons. 9. Balzac, Honoré de. The Exiles (Os Exilados). No mesmo livro com Bíblia. Comparada com as mais antigas autoridades e revisada. University Press, Oxford, (Na tradução: A BÍBLIA SAGRADA, traduzida em português por João Ferreira de Almeida - Imprensa Biblica Brasileira, 1954). 11. Exodus (Êxodo), em Judges (Juizes), em Matthew (Mateus), em 10.

21 16. Luke (Lucas), em John (João), em Acts (Atos), em Romans (Romanos), em Corinthians (I Corintios), em n Corinthians (H Corintios), em Galatians (Gálatas), em Ephesians (Efésios), em Philippians (Filipenses), em Colossians (Colossenses), em Thessalonians (I Tessalonicenses), em Revelations (Apocalipse), em Bormann, Edwin. The Shakespeare Secret (O Segredo de Shakespeare). Do alemão. Por H. Brett Wohlleben, Londres, a. Bucke, Richard Maurice. Man s Moral Nature (A Natureza Moral do Homem). G.P. Putnam s Sons, Nova York, Bumouf, E. Introduction à l Histoire du Buddhisme Indien (Introdução à História do Budismo Indiano). Deuxième Édition. Maisonneuve et Cie, Paris, Bumouf, E. Le Lotus de la Bonne Loi (O Lótus da Boa Lei). L Imprimerie Nationale, Paris, a. Bacon, Roger E. Sa vie, ses ouvrages, ses doctrines (Sua Vida, suas Obras, suas Doutrinas). Por Emile Charles, Hachette, Paris, Butler, Alban. The Lives of Fathers, Martyrs and other Principal Saints (A Vida de Padres, Mártires e outros Santos Principais). D. & J. Sadler, Nova York, sem data, Volume XI.

22 32. Bacon, Francis. The Works of (As Obras de). Edição Popular por Spedding, Ellis and Heath, em dois volumes. Hurd & Houghton, Nova York, 1878, Parte I do Vol. n. 33. Parte I do Vol. I de Parte II (segunda paginação) do Vol. I de Parte H do Vol. D de Baconiana (americana), maio de Baconiana (inglesa), novembro de Bucke, Richard Maurice. Walt Whitman. David McKay, Filadélfia, Boehme, Jacob, Works of (Jacob Boehme, Obras de), em quatro volumes. Com prefácio sobre a vida do autor e figuras ilustrando seus princípios, pelo Rev. William Law. Impresso para M. Richardson, Londres, The Life o f Jacob Boehme (A Vida de Jacob Boehme), paginação separada, no Vol. I de Aurora, the Dayspring or Dawning o f the Day in the East (Aurora, a Alvorada ou o Nascer do Dia no Oriente), paginação separada, no Vol. I de The Three Principles o f the Divine Essence (Os Três Princípios da Essência Divina), paginação separada, no Vol. I de The Threefold Life o f Man (A Vida Tríplice do Homem), paginação, separada, no Vol. H de Forty Questions Concerning the Soul (Quarenta Questões sobre a Alma), paginação separada, no Vol. II de The Treatise o f the Incarnation (O Tratado da Encarnação), paginação separada, no Vol. II de The Clavis, paginação separada, no Vol. II de Misterium Magnum, paginação separada, no Vol. II de The Four Tables (As Quatro Mesas, paginação separada, no Vol. II de Signatura Rerum, paginação separada, em Vol. II de 39.

23 50. The Way to Christ (O Caminho para Cristo), paginação separada, no Vol. II de Bucke, R.M. Shakespeare or Bacon? (Shakespeare ou Bacon?). Canadian Magazine, setembro de Ontario Publishing Co., Toronto, Ontario. 52. Blake, William. Poetical Works (Obras Poéticas). Editado por William Rossetti. George Bell & Sons, Londres, Burroughs, John. Notes on Walt Whitman as Poet and Person (Notas sobre Walt Whitman como Poeta e Pessoa), segunda edição. J.S. Redfield, Nova York, Browning, Robert. The Poetical Works o f (As Obras Poéticas de), em dezessete volumes. Smith, Elder & Co., Londres, , Vol. VI. 55. Cyclopedia o f Biography (Enciclopédia Biográfica). Editado por RL. Hawks. D. Appleton & Co., Nova York, Carpenter, Edward. From Adam Is Peak to Elephanta (De Adam s Peak a Elephanta). Swan Sonnenschein & Co., Londres, Carpenter, Edward. Civilization: Its Cause and Cure (CivilizaçSo: sua Causa e Cura). Swan Sonnenschein & Co., Londres, Charles, Emile. Roger Bacon. Sa vie, ses ouvrages, ses doctrines (Roger Bacon. Sua vida, suas obras, suas doutrinas). Hachette, Paris, Carlyle, Thomas. Heroes &c (Heróis &c). Em Complete Works (Obras Completas), em vinte volumes. Estes & Lauriat, Boston, 1885, Vol. I. 60. Century Cyclopedia o f Names (Enciclopédia Century de Nomes). Editada por Ben. E. Smith. The Century Co., Nova York, a. Conservator, maio de Carpenter, Edward. Towards Democracy (Rumo à Democracia), terceira edição. T. Fisher Unwin, Londres, Carpenter, EdwaTd. In the Labor Prophet, maio de Carpenter, Edward. Private Letter (Carta Particular). 64. Carlyle s Cromwell. Vol. XVH de Comte, Auguste. Catechisme Positiviste (Catecismo Positivista). Paris, 1852.

24 66. Despine, Prosper. Psychologie Naturelle (Psicologia Natural). F. Savy, Paris, Darwin, Charles. Animals and Plants under Domestication (Animais e Plantas Adaptados à Vida Doméstica). Orange, Judd & Co., Nova York, 1868, em dois volumes, Vol. H. 68. Dante, The New Life (A Nova Vida). Traduzido para o inglês por Charles Eliot Norton. Houghton, Mifflin & Co., Boston e Nova York, Dante. Hell (Inferno). Mesmos tradutor, editora e data. 70. Introdução para Dante. Purgatory (Purgatório). Mesmos tradutor, editora e data. 72. Dante. Paradise (Paraíso). Mesmos tradutor, editora e data. 73.Davis, T.W. Rhys, Buddhism (Budismo). Society for Promoting Christian Knowledge, Londres, sem data. 74. Donnely, Ignatius. The Great Cryptogram (O Grande Criptograma). R. S. Peale & Co., Chicago e Nova York. 75. Dixon, William Hepworth. Personal History o f Lord Bacon (História Pessoal de Lord Bacon). John Murray, Londres, Ellis, Havelock. The Criminal (O Criminoso). Walter Scott, Londres, Encyclopaedia Britannica, nona edição. Adam and Charles Black, Edimburgo, Balzac, no Vol. IH de Boheme, no Vol. HI de Chronology (Cronologia), no Vol. V de Dante, no Vol. VI de London, no Vol. XIV de a. Mohammedanism (Islamismo), no Vol. XVI de Neoplatonism (Neoplatonismo), no Vol. XVH de 77.

25 84. Paul (Paulo), no Vol. XVIH de Plotinus (Plotino), no Vol. XIX de Shakespeare, no Vol. XXI de Schopenhauer, no Vol. XXI de a. Swedenborg, no Vol. XX3I de b. Spinoza, no Vol. XXII de Elam, Charles. A Physician s Problems (Problemas de um Médico). Field, Osgood & Co., Boston, Fiske, John. The Discovery o f America (A Descoberta da América), cm dois volumes. Houghton, Mifflin & Co., Boston, 1892, Vol. n. 90. Fortnightly Review (Revista Quinzenal). Leonard Scott Publishing Co., Nova York, julho de Geiger, Lazarus. Contributions to the History o f the Development o f the Human Race (Contribuições para a História do Desenvolvimento da Espécie Humana). Traduzido por David Asher, Trübner & Co., Londres, Galton, Francis. Hereditary Genius (Gênio Hereditário). D. Appleton & Co., Nova York, Gibbon, Edward. Decline and Fall o f the Roman Empire (Declinio e Queda do Império Romano), em 6 volumes. Crosby, Nichols, Lee & Co., 1860, Vol. VI. 94. Gilchrist, Alexander. Life o f William Blake (A Vida de William Blake). Macmillan & Co., Londres e Cambridge, 1863, em dois volumes, Vol. I. 95. Vol. H de Hugo, Victor. William Shakespeare, Hachette et Cie, Paris, Hartmann, Franz. The Life and Doctrines o f Jacob Boehme (A Vida e as Doutrinas de Jacob Boehme). Kegan Paul, Trench, Trübner & Co., Londres, Helps, Arthur. Life o f Las Casas (A Vida de Las Casas). 99. Holmes, Nathaniel. The Authorship o f Shakespeare (A Autoria de Shakespeare), Hurd & Houghton, Nova York, 1866.

26 100. Prefácio para 97, paginação separada Ireland, W.W. Idiocy and Imbecility (Idiotia e Imbecilidade) Irving, Washington. Life o f Mohammed (A Vida de Maomé). Bell & Daldy, Londres, In Re Walt Whitman. Editado por Literary Executors - H.L. Träubel, R.M. Bucke and T.B. Harned. David McKay, Filadélfia, Finney, Charles G. An Autobiography (Uma Autobiografia). Hodder & Stoughton, Londres, Jefferies, Richard, The Story o f my Heart (A História do Meu Coração). Longmans, Green & Co., Londres, James, Henry, Jr. French Poets and Novelists (Poetas e Romancistas Franceses). Macmillan & Co., Londres, Kennedy, John. Facts and Histories Illustrating the Divine Life (Fatos e Histórias Que Ilustram a Vida Divina). The Religious Tract Society, Londres, sem data Kidd, Benjamin. Social Evolution (Evolução Social). Macmillan & Co., Londres, Lillie, Arthur. The Influence ofbudhism on Pimitive Christianity (A Influência do Budismo no Cristianismo Primitivo). Swan Sonnenschein & Co., Londres, Prefácio para 109, paginação separada. 110a. Lloyd, J. William. Dawn Thought (Pensamento do Alvorecer). Mangus Press, Wellesley Hills, Mass., Longfellow, H.W. Translation o f Divine Comedy by Dante Alighieri (Tradução da Divina Comédia de Dante Alighieri). George Rutledge & Sons, Londres, The Inferno (O Inferno) Lewis David. Life o f St. John o f the Cross (A Vida de São João da Cruz), prefixado para 202, abaixo. 112a. Lelut, F. L Amulette de Pascal (O Amuleto de Pascal). Bailliere, Paris, Lyell, Sir Charles. The Geological Evidences o f the Antiquity ofm an (As Provas Geológicas da Antiguidade do Homem). John Murray, Londres, 1863.

27 114. Lecky, W.E.H. History o f European Morals (História da Moral Européia). Longmans, Green & Co., Londres, 1869, Vol. II Mueller, F. Max. Lectures on the Science o f Language (Conferências sobre a Ciência da Linguagem), oitava edição, em dois volumes. Longmans, Green & Co., Londres, 1875, Vol. I Mueller, F. Max. The Science o f Thought (A Ciência do Pensamento). Charles Scribner s Sons, Nova York, 1887, em dois volumes, Vol. H Vol. I de Magee, Thomas. In California (Na Califórnia), maio de Macaulay, T.B. Critical Historical and Literary Essays (Ensaios Críticos Históricos e Literários), em seis volumes. Hurd & Houghton, Nova York, 1875, Vol. m Medical Record, Nova York, 11 de maio de Medical Record, Nova York, 8 de junho de Martensen, Hans Lassen. Jacob Behmen: His Life and Teaching; or Studies on Theosophy (Jacob Behmen: Sua Vida e Seus Ensinamentos; ou Estudos sobre Teosofia). Traduzido do dinamarquês por T. Rhys Evans. Hodder & Stoughton, Londres, Morgan, Lewis H. Ancient Society; or Researches in the Lines o f Human Progress from Savagery through Barbarism to Civilization (Sociedade Antiga; ou Pesquisas nas Linhas de Progresso Humano, desde a Selvageria, através do Barbarismo, até a Civilização). Henry Holt & Co., New York, a. Notes and Fragments (Notas e Fragmentos). Editado pelo Dr. R.M. Bucke, Nineteenth Century, The (Século Dezenove, O). Nova York, agosto de Pictet, Adolphe. Les Origines Indo-Européennes (As Origens Indo-Européias). Sandoy et Fritchbacher, Paris, 1877, em três volumes, Vol. II Plato (Platão). Tradução de Jowett. Clarendon Press, Oxford 1875, cinco volumes, Vol. n Prescott, William Hickling. Conquest o f Mexico (A Conquista do México). Routledge, Wame & Routledge, 1863, em dois volumes, Vol. I.

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29 143. Renan, Ernest. Saint Paul (São Paulo). Michel, Levy Frères, Paris, Ramsay, W.M. St. Paul the Traveler and the Roman Citizen (São Paulo, o Viajante e o Cidadão Romano). G.P. Putnam s Sons, Nova York, Ruggles, H.J. The Plays o f Shakespeare Founded on Literary Form (As Peças de Shakespeare Baseadas na Forma Literária). Houghton, Mifflin & Co., Boston, Sacred Books o f the East (Livros Sagrados do Oriente). Editado por F. Max Mueller. The Clarendon Press, Oxford, em quarenta e oito volumes, Introduction to Vol. I o f 146 (Introdução ao Vol. I de 146), paginação separada Khandogya, Upanishad. Traduzido por F. Max Mueller, em Vol. I de Talavakara, Upanishad. Traduzido por F. Max Mueller, em Vol. I de Vagasaneyi, Samhita Upanishad. Traduzido por F. Max Mueller, em Vol. I de Part I o f Q ur an (Parte I do Alcorão). Traduzida do árabe por E.H. Palmer, sendo Vol. VI de Introduction to Q ur an (Introdução ao AlcorSo). Por E.H. Palmer, paginação separada, no Vol. VI de Part II o f Qur'an (Parte II do Alcorão). Traduzida do árabe por E.H. Palmer, sendo Vol. IX de Bhagavadgita. Traduzido por K.T. Telang, no Vol. VIII de Anugita. Traduzido por K.T. Telang, no Vol. VIII de Dhammapada. Traduzido por F. Max Mueller, no Vol. X de Sutta-Nipata. Traduzido do pâli por V. Fausboll, no Vol. X de Introduction to 157 (Introdução a 157). Por V. Fausboll, no Vol. X de 146, paginação separada Dhamma-kakka-Ppavattana-Sutta. Traduzido do pâli por T.W. Rhys Davids, no Vol. XI de 146.

30 160. Introduction to 159 (Introdução a 159). Por T.W. Rhys Davids, no Vol. XI de Akankheyya-Sutta. Traduzido do pâli por T.W. Rhys Davids, no Vol. XI de Introduction to 161 (Introdução a 161). Por T.W. Rhys Davids, no Vol. XI de Maha Parinibbana-Sutta. Traduzido do pâli por T.W. Rhys Davids, no Vol. XI de Saddaharina-Pundarika; or the Lotus o f the True Law (Saddaharina-Pundarika; ou o Lótus da Verdadeira Lei). Traduzido por H. Kern, no Vol. XXI de Introduction to 164 (Introdução a 164). Por H. Kern, no Vol. XXI de The Texts o f Taoism (Os Textos do Taoísmo). Traduzido por James Legge. Vol. XXXIX de Sharpe, William. Introduction to the Songs, Poems and Sonnets o f William Shakespeare (Introdução aos Cânticos, Poemas e Sonetos de William Shakespeare). Walter Scott, Londres, Scott, Walter. Editado por Andrew Long, em quarenta e oito volumes. Estes & Lauriat, Boston, Vol. n.de Waverley Introduction to Vol XXXVIII o f 168 (Introdução ao Vol. XXXVUI de 168) Stead, William Thomas. Em Review o f Reviews, número não anotado, mas imediatamente após o falecimento de Tennyson, que ocorreu em 6 de outubro de a. Spinoza. Ethics (Ética). Traduzido do latim por A.H. Stirling, segunda edição. Macmillan & Co., Nova York Sutherland, Jabez Thomas. The Bible: Its Origin, Growth and Character (Origem, Crescimento e Caráter da Bíblia). G.P. Putnam s Sons, Nova York, Salt, H.S. Richard Jefferies: A Study (Richard Jefferies: Um Estudo). Swan Sonnenschein & Co., Londres, Sharpe, William. The Dual Image (A Imagem Dual). H.A. Copley, Londres, 1896.

31 174. Spedding, James. Life and Times o f Francis Bacon (Vida e Época de Francis Bacon), em dois volumes. Houghton, Osgood & Co., Boston, 1878, Vol. I Vol. E de Shakespeare's Sonnets and a Lover s Complaint (Sonetos de Shakespeare e a Queixa de um Amante). Reimpresso na ortografia e na pontuação da edição original de John Russell Smith, Londres, Spedding, James. Evenings with a Reviewer (Serões com um Revisor), em dois volumes. Houghton, Mifflin & Co., 1882, Vol. I Vol. H de Symonds, J.A. The Study o f Dante (O Estudo de Dante). Adam & Charles Black, Edimburgo, Tyndall, John. Heat Considered as a Mode o f Motion (O Calor Considerado como um Processo de Movimento). D. Appleton & Co., Nova York, Tyndall, John. Fragments o f Science (Fragmentos de Ciência). D. Appleton & Co., Nova York, Tennyson, Lord Alfred. A Memoir by His Son (Uma Biografia, pelo Seu Filho), em dois volumes. Macmillan & Co., Londres, 1897, Vol. I. 182a. Vol. H de Tennyson, Lord Alfred. Works (Obras), em dez volumes. Henry T. Thomas, Nova York, Vol. H ide Vol. IV de Vol. Vffl de Tyner, Paul. The Living Christ (O Cristo Vivente). Temple Publishing Co., Denver, Col., Vaughan, Robert Alfred. Hours with the Mystics (Horas com os Místicos), sexta edição, em dois volumes. Charles Scribner s Sons, Nova York, 1893, Vol. I Vol. H de 188.

32 190. Ward, Lester F. Dynamic Sociology; or Applied Social Science (Sociologia Dinâmica; ou Ciência Social Aplicada), em dois volumes. D. Appleton & Co., Nova York, 1883, Vol. I Whitman, Walt. Leaves o f Grass (Folhas de Relva). Brooklin, N.Y., Whitman, Walt. Leaves o f Grass (Folhas de Relva), edição do autor. Camden, N.J., Whitman, Walt. Leaves o f Grass (Folhas de Relva), David McKay, Filadélfia, Whitman, Walt. Complete Prose Works (Obras Completas em Prosa). David McKay, Filadélfia, Democratic Vistas, em Pieces in Early Youth (Trabalhos na Juventude), em Wigston, W.F.C. Francis Bacon, Poet, Prophet and Philosopher versus Phantom Captain Shakespeare (Francis Bacon, Poeta, Profeta e Filósofo versus Capitão Fantasma Shakespeare). Kegan Paul, Trench, Trübner & Co., Londres, Wordsworth, William. Poetical Works (Obras Poéticas), sete volumes em três. Hurd & Houghton, Boston, 1877, Vol. H White, Alexander. Jacob Behmen: An Appreciation (Jacob Behmen: Um Estudo Crítico). Oliphant, Anderson & Ferrier, Edimburgo e Londres, a. Walden. De Henry D. Thoreau. Houghton, Osgood & Co., Boston, Ward, Lester F. Relation o f Sociology to Anthropology (Relação da Sociologia com a Antropologia). The American Anthropologist, julho de Xenofontes. The Anabasis and Memorabilia o f Socrates. Traduzido do grego por J.S. Watson. Harper & Bros, Nova York, Yepes, Juan, chamado S. João da Cruz. Life and Works (Vida e Obras), em dois volumes; o primeiro de David Lewis (112 acima) e o segundo traduzido do espanhol pelo mesmo. Thomas Baker, Londres, Ascent o f Mount Carmel (Ascensão do Monte Carmelo), no Vol. I de The Dark Night o f the Soul (A Noite Negra da Alma), no Vol. II de 202.

33 205. A Spiritual Canticle o f the Soul and the Bridegroom Christ (Um Cântico Espiritual da Alma e o Cristo Noivo), no Vol. II de The Living Flame o f Love (A Chama Viva do Amor), no Vol. H do Spiritual Maxims (Máximas Espirituais), no Vol. II do Poems (Poemas), no Vol. II do 202.

34 Parte I PRIMEIRAS PALAVRAS I QUE É Consciência Cósmica? Este livro é uma tentativa de responder esta pergunta; não obstante, parece razoável que se faça uma declaração prefaciai, em linguagem tão simples quanto possível, de modo a por assim dizer abrir a porta para a exposição mais elaborada a ser tentada no corpo do trabalho. Consciência Cósmica, então, é uma consciência mais elevada do que a do ser humano comum. Esta última é chamada Autoconsciência e é a faculdade sobre a qual repousa toda a nossa vida - tanto subjetiva como objetiva - que não é comum a nós e aos animais superiores, exceto a pequena parte dela que é derivada das poucas pessoas que alcançaram a consciência mais elevada acima citada. Para tomar claro este assunto, faz-se necessário entender que há três tipos ou graus de consciência. (1) Consciência Simples, que é própria (digamos) da metade superior do reino animal. Por meio desta faculdade, um cão ou um cavalo é tão consciente das coisas ao seu redor quanto um ser humano; é também consciente de seus próprios membros e de seu corpo e sabe que estes fazem parte dele próprio. (2) Acima dessa Consciência Simples, que é própria do ser humano como dos animais, o primeiro tem uma outra que é chamada Autoconsciência. Em virtude desta faculdade, ele não só é consciente de árvores, rochas, águas, seus braços, suas pernas e seu corpo, mas toma-se consciente dele próprio como entidade distinta, separada do resto do universo. Está fora de dúvida que nenhum animal pode ter consciência de si mesmo dessa forma. Além disso, por meio da autoconsciência, o ser humano (que sabe, assim como o animal sabe) toma-se capaz de tratar seus próprios estados mentais como objetos de consciência. O animal está por assim dizer imerso em sua consciência; assim como um peixe no mar; não pode, nem mesmo em imaginação, emergir dela por um momento sequer, para percebê-la. Mas o ser humano, em virtude da autoconsciência, pode por assim dizer sair de si

35 mesmo e pensar assim: Sim, aquele pensamento que tive a respeito daquele assunto é verdadeiro; sei que é verdadeiro e sei que sei que ele é verdadeiro. Tem sido perguntado ao autor deste livro: Como você sabe que os animais não conseguem pensar da mesma maneira? A resposta é simples e conclusiva: não há prova de que qualquer animal possa pensar assim, porém, se pudesse, logo o saberíamos. Entre duas criaturas vivendo juntas, tais como cães, cavalos e seres humanos, e cada qual autoconsciente, seria a coisa mais simples do mundo estabelecer comunicação. Mesmo sendo as coisas como são, diversificada como é a nossa psicologia, conseguimos, observando os atos de um cão, entrar com toda liberdade na mente dele e ver o que ali se passa; sabemos que o cão vê e ouve, cheira e saboreia; sabemos que ele tem inteligência - que adapta os meios aos fins - que raciocina. Se ele fosse autoconsciente, já o teríamos constatado há muito tempo. Não o fizemos, de modo que está fora de dúvida que nenhum cão, cavalo, elefante ou macaco jamais foi autoconsciente. E mais uma coisa, na autoconsciência do ser humano repousa tudo o que é distintivamente humano em nós e a nosso respeito. A linguagem é o objetivo de que a autoconsciência é o subjetivo. Autoconsciência e linguagem - duas em uma, pois são duas metades da mesma coisa - sao o sine qua non da vida social humana, dos comportamentos, das instituições, das atividades de todo tipo, de todas as artes úteis e belas. Se algum animal tivesse autoconsciência, parece certo que sobre esta faculdade mestra construiria - como o ser humano o fez - uma superestrutura de linguagem, costumes, atividades e artes, baseados em raciocínio. Mas nenhum animal fez isto; portanto, inferimos que nenhum animal tem autoconsciência. A posse da autoconsciência e da linguagem (seu outro eu ), por parte do ser humano, cria uma enorme lacuna entre ele e a mais elevada criatura dotada meramente de consciência simples. A Consciência Cósmica é o terceiro tipo de consciência, que está tão acima da Autoconsciência quanto esta da Consciência Simples Naturalmente, com essa terceira consciência, ambas, a consciência simples e a autoconsciência, persistem (assim como a consciência simples persiste quando a autoconsciência é adquirida), mas a elas é acrescentada a nova faculdade tantas vezes já mencionada e a ser mencionada neste livro. A característica fundamental da Consciência Cósmica é, como seu próprio nome indica, de uma consciência do Cosmo, isto é, da vida e da ordem do universo. O que estas palavras significam não pode ser considerado aqui; é finalidade deste livro lançar

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