Portaria n.º 149, de 26 de março de 2019.

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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA ECONOMIA INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 149, de 26 de março de A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uo de ua atribuiçõe, conferida no 3º do art. 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, no incio I e IV do art. 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no incio V do art. 18 da Etrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n.º 6.275, de 28 de novembro de 2007; Coniderando o incêndio ocorrido na boate Ki, em janeiro de 2013, cujo ambiente dipunha de revetimento acútico contituído por epuma flexível de poliuretano, não aditivada com retardante de chama, que em contato com a faíca de um artefato pirotécnico ofreu ignição imediata, atingindo outro materiai inflamávei e contribuindo para a rápida propagação do fogo e deenvolvimento de fumaça tóxica, o que, omado a outro fatore, culminou com a morte de 242 peoa; Coniderando o Etudo obre Epuma de Poliuretano, conduzido pelo Inmetro no período de agoto de 2014 a abril de 2015, que identificou ocorrência imilare à da boate Ki, no Brail e no exterior, e que concluiu que outro produto para tratamento acútico ou iolamento térmico uado na contrução civil, além da epuma de poliuretano, também podem er combutívei e, em ituaçõe de incêndio, contribuir para o eu deenvolvimento; Coniderando a ficalizaçõe e vitoria realizada pelo Corpo de Bombeiro Militare, que incluem a avaliação da adequação do materiai de acabamento e revetimento à claificaçõe da edificaçõe; Coniderando a legilação do Conelho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) que regula a atividade profiionai de interee ocial e humano em defea da ociedade; Coniderando a Lei n.º , de 30 de março de 2017, que etabelece diretrize gerai obre medida de prevenção e combate a incêndio e a deatre em etabelecimento, edificaçõe e área de reunião de público; Coniderando o art. 5º da Lei n.º 9.933/1999, que obriga a peoa naturai e jurídica que atuam no mercado à obervância e ao cumprimento do ato normativo e Regulamento Técnico expedido pelo Conmetro e pelo Inmetro; Coniderando a Lei n.º 8.078, de 11 de etembro de 1990, que etabelece, em eu art. 8º, que o produto e erviço colocado no mercado de conumo não devem acarretar rico à aúde e à egurança do conumidor, exceto o coniderado normai e previívei em decorrência de ua natureza e fruição, obrigando-e o fornecedor a pretar a informaçõe neceária e adequada a eu repeito; Coniderando a Lei Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, que etabelece norma gerai relativa ao tratamento diferenciado e favorecido a er dipenado à microemprea e emprea de pequeno porte no âmbito do Podere da União, do Etado, do Ditrito Federal e do Município, com a alteraçõe proveniente da Lei Complementar n.º 147, de 07 de agoto de 2014;

2 Fl.2 da Portaria n 149/Prei, de 26/03/2019 Coniderando a Portaria Inmetro n.º 248, de 25 de maio de 2015, que aprova a revião do Vocabulário Inmetro de Avaliação da Conformidade com termo e definiçõe utilizado pela Diretoria de Avaliação da Conformidade do Inmetro; Coniderando a Portaria Inmetro n.º 252, de 27 de maio de 2015, que etabelece a Diretrize de Regulamentação do Inmetro; Coniderando a importância de o produto para tratamento acútico ou iolamento térmico, comercializado no paí, atenderem a requiito mínimo, viando à egurança contra incêndio em edificaçõe, reolve: Art. 1º Fica aprovada a Regulamentação Técnica para Produto para Tratamento Acútico ou Iolamento Térmico para uo na Contrução Civil, inerta no Anexo I deta Portaria, que determina requiito mínimo, de cumprimento obrigatório, diponível em 1º A Regulamentação ora aprovada etabelece a obrigatoriedade de claificação e marcação do produto com relação à ua caracterítica de reação ao fogo. 2º O requiito epecífico de deempenho acútico ou térmico do produto não ão abrangido por eta Regulamentação. Art. 2º O fornecedore de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico deverão atender ao dipoto na Regulamentação ora aprovada. 1º A Regulamentação ora aprovada aplicar-e-á ao produto para tratamento acútico ou iolamento térmico para uo na contrução civil diponibilizado no mercado nacional, incluindo o fabricado ob medida. 2º São coniderado produto para tratamento acútico ou iolamento térmico o produto acabado, de qualquer natureza, enacado/revetido ou não, que ão empregado na edificaçõe como componente ou elemento contrutivo do itema de pio, do itema de cobertura, do itema de vedaçõe verticai interna e externa e em tubulaçõe da intalaçõe de erviço, viando: a) reduzir a tranmião de calor e de om aéreo atravé dee elemento; e/ou b) promover ou reduzir a reflexão onora em ua uperfície; e/ou c) reduzir a tranmião de ruído de impacto, também em ua uperfície. 3º A Regulamentação ora aprovada aplicar-e-á a todo o produto litado no Anexo II deta Portaria. A litagem não é exautiva, podendo ofrer atualizaçõe em face da identificação, no mercado, de outro produto com a função primária de tratamento acútico ou iolamento térmico. A relação atualizada do produto incluído no ecopo da Regulamentação ora aprovada etá diponível no endereço eletrônico 4º Etarão excluído, da Regulamentação ora aprovada, o produto comprovadamente incombutívei, compoto etritamente por ubtância inorgânica, como vidro, concreto, geo, produto cerâmico, pedra natural, alvenaria, metai, liga metálica e outro. Art. 3º A claificação e a marcação do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicar-e-ão ao produto acabado, coniderando a ua aplicação de uo final.

3 Fl.3 da Portaria n 149/Prei, de 26/03/2019 1º Por aplicação de uo final entende-e a detinação do produto para uo em pio, cobertura, parede, tubulaçõe, duto, entre outro, não abrangendo apecto tai como orientação, poição em relação a outro componente ou método de fixação, entre outro. Art. 4º A exigência da Regulamentação ora aprovada não e aplicarão ao produto para tratamento acútico ou iolamento térmico que e detinem excluivamente à exportação. 1º O produto acabado detinado excluivamente à exportação deverão etar embalado e identificado inequivocamente para ee fim, com documentação comprobatória da ua detinação. 2º O produto referenciado no caput, quando para fin de divulgação para exportação, ó poderão er colocado em expoição preencial ou por meio gráfico ou eletrônico quando claramente for identificado como produto detinado excluivamente à exportação. Art. 5º É dever do fornecedor ofertar produto no mercado em conformidade com a norma técnica braileira vigente, independentemente do atendimento integral ao requiito mínimo epecificado na Regulamentação ora aprovada. Art. 6º A Regulamentação ora aprovada aplicar-e-á ao eguinte ente da cadeia produtiva de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico, com a eguinte obrigaçõe e reponabilidade: 1º Ao fabricante nacional, incluive aquele que fabrica produto ob medida, que deverá omente fabricar e diponibilizar, a título gratuito ou oneroo, produto para tratamento acútico ou iolamento térmico conforme o requiito da Regulamentação ora aprovada. 2º Ao importador, que deverá omente importar e diponibilizar, a título gratuito ou oneroo, produto para tratamento acútico ou iolamento térmico conforme o requiito da Regulamentação ora aprovada. 3º Ao fornecedor de erviço de aplicação de produto in-itu, que deverá omente aplicar, a título gratuito ou oneroo, produto para tratamento acútico ou iolamento térmico conforme o requiito da Regulamentação ora aprovada. 4º A todo o ente da cadeia produtiva e de fornecimento de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico, incluindo o comércio em etabelecimento fíico ou virtuai, que deverão manter a integridade do produto, da ua marcaçõe obrigatória, intruçõe de uo, advertência, recomendaçõe e embalagen, preervando o atendimento ao requiito da Regulamentação ora aprovada. 5º Cao um ente exerça mai de uma função na cadeia produtiva e de fornecimento, entre a anteriormente litada, ua reponabilidade erão acumulada. Art. 7º Todo o produto para tratamento acútico ou iolamento térmico abrangido pela Regulamentação ora aprovada etarão ujeito, em todo o território nacional, à açõe de acompanhamento no mercado, executada pelo Inmetro e entidade de direito público a ele vinculada por convênio de delegação. 1º O fornecedor erá reponável por repor a amotra do produto eventualmente retirada do mercado, pelo Inmetro ou por eu órgão delegado, para fin de acompanhamento no mercado.

4 Fl.4 da Portaria n 149/Prei, de 26/03/2019 2º O fornecedor que tiver amotra ubmetida ao acompanhamento no mercado deverá pretar ao Inmetro, quando olicitado, ou notificado adminitrativamente, toda a informaçõe requerida em um prazo máximo de 10 (dez) dia útei. Art. 8º n.º 9.933/1999. A infraçõe ao dipoto neta Portaria enejarão a penalidade previta na Lei Parágrafo único. A ficalização obervará o prazo fixado no art. 12 a 14 deta Portaria. Art. 9º Cao ejam identificada não conformidade no produto durante a açõe de acompanhamento no mercado, o Inmetro notificará o fornecedor, determinando providência e repectivo prazo. Parágrafo único. A notificação mencionada no caput não poui relação com o proceo adminitrativo decorrente da irregularidade contatada e não interferirá na aplicação de penalidade. Art. 10 Cao a irregularidade identificada durante o acompanhamento no mercado ejam coniderada itêmica e deencadeiem, ao longo de todo o ciclo de vida do objeto, rico potenciai ao meio ambiente ou à aúde ou à egurança do conumidor, o Inmetro obrigará o fornecedor à retirada do produto do mercado. Parágrafo único. O Inmetro informará o fato ao órgão competente de defea do conumidor. Art. 11 Em cumprimento à legilação em vigor e para o atendimento à determinaçõe contida neta Portaria, erá dado tratamento diferenciado e favorecido ao fabricante nacionai que e claificarem como microemprea e emprea de pequeno porte, por meio da definição de prazo de adequação diferenciado. Art. 12 A partir de 12 (doze) mee, contado da data de publicação deta Portaria, o fabricante nacionai e importadore deverão fabricar ou importar, para o mercado nacional, omente produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em conformidade com a dipoiçõe contida neta Portaria. 1º A partir de 6 (ei) mee, contado do término do prazo fixado no caput, o fabricante e importadore deverão comercializar, no mercado nacional, omente produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em conformidade com a dipoiçõe contida neta Portaria. 2º O fornecedore de erviço de aplicação de produto in-itu deverão atender a dipoiçõe contida neta Portaria, coniderando o prazo fixado no caput. Art. 13 A partir de 18 (dezoito) mee, contado da data de publicação deta Portaria, o fabricante nacionai que e claifiquem como microemprea e emprea de pequeno porte deverão fabricar, para o mercado nacional, omente produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em conformidade com a dipoiçõe contida neta Portaria. Parágrafo único. A partir de 6 (ei) mee, contado do término do prazo fixado no caput, o fabricante nacionai e o fornecedore de erviço de aplicação de produto in-itu que e claifiquem como microemprea e emprea de pequeno porte deverão comercializar, no mercado nacional, omente produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em conformidade com a dipoiçõe contida neta Portaria.

5 Fl.5 da Portaria n 149/Prei, de 26/03/2019 Art. 14 A partir de 24 (vinte e quatro) mee, contado da data de publicação deta Portaria, o etabelecimento que exercerem atividade de ditribuição ou comércio deverão vender, no mercado nacional, omente produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em conformidade com a dipoiçõe contida neta Portaria. 1º O prazo etabelecido no caput deverá er acrecido de 6 (ei) mee para o produto para tratamento acútico ou iolamento térmico fabricado por microemprea e emprea de pequeno porte. 2º O prazo etabelecido no caput não deverá er aplicável ao fabricante, fornecedore de erviço de aplicação de produto in-itu e importadore, que obervarão o prazo fixado no artigo 12 e 13. Art. 15 Memo durante o prazo de adequação etabelecido, o fabricante nacionai, importadore e fornecedore de erviço de aplicação de produto in-itu permanecerão reponávei pela egurança do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico diponibilizado no mercado nacional e reponderão por qualquer acidente ou incidente em função de rico oferecido pelo produto. Parágrafo único. A reponabilidade decrita no caput não terminará e nem erá tranferida para o Inmetro, em qualquer hipótee, com o vencimento do prazo decrito no art. 12 a 14 deta Portaria. Art. 16 A conulta pública que colheram contribuiçõe da ociedade em geral para a elaboração da Regulamentação ora aprovada foram divulgada pela Portaria Inmetro n.º 500, de 02 de outubro de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 06 de outubro de 2015, eção 01, página 100 a 101, e pela Portaria Inmetro n.º 337, de 21 de julho de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 25 de julho de 2016, eção 01, página 457. Art. 17 Publicar eta Portaria no Diário Oficial da União, quando iniciará ua vigência. ANGELA FLÔRES FURTADO

6 ANEXO I DA PORTARIA INMETRO N.º 149/2019 ANEXO I REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUTOS PARA TRATAMENTO ACÚSTICO OU ISOLAMENTO TÉRMICO PARA USO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 1. OBJETIVO Eta Regulamentação etabelece a obrigatoriedade de claificação e marcação do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico empregado na contrução civil quanto à ua caracterítica de reação ao fogo. 2. SIGLAS ΔT Δm Dm FIGRA (Fire growth rate index) FS (Flame pread) Ip LFS (Lateral flame pread) SMOGRA (Smoke growth rate index) SVVIE tf THR600 (Total heat releae) TSP600 (Total moke production) Variação da temperatura no interior do forno Variação da maa do corpo de prova Denidade ótica epecífica máxima de fumaça Índice da taxa de crecimento do fogo Propagação vertical da chama Índice de propagação uperficial de chama Propagação lateral da chama Taxa de crecimento de fumaça Sitema de vedaçõe verticai interna e externa Tempo de flamejamento do corpo de prova Liberação total de calor em 600 de expoição à chama Produção total de fumaça em 600 de expoição à chama 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Para fin deta Regulamentação ão adotado o eguinte documento de referência: ABNT NBR 8660:2013 ABNT NBR 9442:1986 (verão corrigida 1988) ASTM E662:2017 EN 13823:2010:2014 ISO 1182:2010 ISO :2010 Enaio de reação ao fogo em pio Determinação do comportamento com relação à queima utilizando uma fonte radiante de calor. Materiai de contrução Determinação do índice de propagação uperficial de chama pelo método do painel radiante Método de enaio. Standard tet method for pecific optical denity of moke generated by olid material. Reaction to fire tet for building product. Building product excluding flooring expoed to the thermal attack by a ingle burning item (SBI). Reaction to fire tet for product Non-combutibility tet. Reaction to fire tet Ignitability of product ubjected to direct impingement of flame Part 2: Single-flame ource tet. 4. DEFINIÇÕES Para fin deta Regulamentação ão adotada a eguinte definiçõe. 1

7 ANEXO I DA PORTARIA INMETRO Nº 149/ Aplicação de uo final Detinação de uo em pio, cobertura, parede, tubulaçõe, duto, entre outro, não abrangendo apecto tai como orientação, poição em relação a outro componente ou método de fixação, entre outro. 4.2 Cobertura Sitema compoto por um conjunto de elemento/componente dipoto no topo da edificaçõe, com a função de aegurar a etanqueidade à água pluviai e alubridade, proteger demai itema da edificação ou elemento e componente da deterioração por agente naturai e contribuir poitivamente para o conforto térmico e acútico da edificação. 4.3 Clae de reação ao fogo Categoria de enquadramento do produto de acordo com o eu comportamento em relação ao fogo, que é determinado em função do eguinte parâmetro: a) Combutibilidade; b) Denidade ótica da fumaça produzida; c) Fluxo crítico; d) Gotejamento/deprendimento de partícula em chama; e) Índice da taxa de crecimento do fogo; f) Índice de propagação uperficial da chama; g) Liberação total de calor; h) Produção total de fumaça; i) Propagação lateral da chama; j) Propagação vertical da chama; k) Taxa de crecimento de fumaça. Nota: o parâmetro para claificação do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico ão determinado de acordo com a aplicação de uo final do produto, conforme etabelecido no item 6 deta Regulamentação. 4.4 Claificação uplementar Categoria adicional de enquadramento do produto quanto à ua reação ao fogo, dada em função da ocorrência ou não ocorrência de gotejamento/deprendimento de partícula em chama. 4.5 Toda ubtância capaz de queimar e alimentar a combutão. 4.6 Componente Unidade integrante de determinado elemento da edificação, com forma definida e detinada a cumprir funçõe epecífica (exemplo: bloco de alvenaria, telha). 4.7 Elemento Parte de um itema com funçõe epecífica. Geralmente é compoto por um conjunto de componente (exemplo: parede de vedação de alvenaria, painel de vedação pré-fabricado, etrutura de cobertura). 4.8 Fluxo crítico Fluxo de calor no qual a chama e extingue ou o fluxo de calor apó um período de enaio de 30 min, prevalecendo o valor mai baixo, de acordo com o método da ABNT NBR Gotejamento/deprendimento de partícula em chama Material deprendido do corpo de prova durante um enaio de reação ao fogo e que continua a queimar por um período mínimo, em conformidade com o método de enaio. 2

8 ANEXO I DA PORTARIA INMETRO Nº 149/ Incombutível Que não é combutível Índice de propagação uperficial de chama (Ip) Produto do fator de evolução do calor pelo fator de propagação de chama, de acordo com o método da ABNT NBR Índice de taxa de crecimento do fogo (FIGRA) Máximo do quociente de liberação de calor da amotra e o tempo de ua ocorrência Produto para tratamento acútico ou iolamento térmico Produto acabado (componente ou elemento) que apreenta a caracterítica a eguir, coniderando ua aplicação final definida pelo fabricante: a) Capacidade de reduzir a tranmião de calor e de om atravé do elemento da edificação; e/ou b) Capacidade de promover ou reduzir a reflexão onora na uperfície do elemento da edificação; e/ou c) Capacidade de reduzir a tranmião de ruído do impacto na uperfície do elemento da edificação Produto aplicado in-itu Produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicado obre a uperfície a er tratada (cobertura ou parede), endo a aplicação, em geral, feita na forma de jateamento (pray) Propagação lateral da chama (LFS) Extenão mai ditante do percuro de uma chama contante, como medido no enaio da EN Propagação vertical da chama (FS) Ponto mai alto alcançado pela frente da chama, como medido no enaio da ISO Reação ao fogo Repota de um produto, ao contribuir para um fogo a que etá expoto, ob condiçõe epecificada, facilitando o eu crecimento e propagação, e dificultando a ua extinção inicial e o abandono da edificação Retardante de chama Subtância adicionada ao produto ou um tratamento a ele aplicado, com a finalidade de uprimir, reduzir ou retardar o deenvolvimento de chama Sitema de pio Sitema horizontal ou inclinado compoto por um conjunto parcial ou total de camada (por exemplo, camada etrutural, camada de impermeabilização, camada de iolamento térmico ou acútico, camada de contrapio, camada de fixação, camada de acabamento), detinado a cumprir a função de etrutura, vedação e tráfego Sitema de vedaçõe verticai interna e externa (SVVIE) Parte da edificação que limitam verticalmente a edificação e eu ambiente, como a fachada e a parede ou diviória interna Subcobertura Componente impermeável aplicado ob o telhado com a finalidade de impedir que pequena infiltraçõe de água atinjam o forro ou a laje da cobertura. 3

9 4.22 Taxa de crecimento de fumaça (SMOGRA) Máximo do quociente de produção de fumaça e o tempo da ua ocorrência Tubulação linear Tubulaçõe e duto com eção circular de diâmetro externo máximo de 300 mm. ANEXO I DA PORTARIA INMETRO Nº 149/ REQUISITOS GERAIS 5.1 O produto para tratamento acútico ou iolamento térmico devem er enquadrado em clae de reação ao fogo, de acordo com o item 6 deta Regulamentação A clae de reação ao fogo do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico devem er informada em quaiquer locai em que haja a oferta do produto, eja no comércio fíico ou virtual, catálogo ou material publicitário. 5.2 O produto devem er claificado coniderando a ua aplicação de uo final. Nota: Um produto pode ter mai de uma claificação de acordo com ua aplicação de uo final. 5.3 A claificação de reação ao fogo deve er baeada em enaio normalizado, conforme o dipoto no item 6 dete Anexo. 6. REQUISITOS ESPECÍFICOS 6.1 Claificação da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicado em itema de pio A Tabela 1 é detinada à claificação do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicado em itema de pio. A claificação é obtida em função do parâmetro combutibilidade, fluxo crítico, propagação uperficial de chama e denidade ótica de fumaça, conforme o quatro método de enaio epecificado na referida Tabela. Tabela 1. Claificação da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicado em itema de pio. Método de Enaio Clae ISO ASTM E ISO 1182 ABNT NBR 8660 (expoição = 15 ) 662 Incombutível I P ΔT 30 C Δm 50% t f II P A Fluxo Crítico 8,0 kw/m 2 FS 150 mm em 20 Dm 450 B Fluxo Crítico 8,0 kw/m 2 FS 150 mm em 20 Dm > 450 III P A Fluxo Crítico 4,5 kw/m 2 FS 150 mm em 20 Dm 450 B Fluxo Crítico 4,5 kw/m 2 FS 150 mm em 20 Dm > 450 IV P A Fluxo Crítico 3,0 kw/m 2 FS 150 mm em 20 Dm 450 B Fluxo Crítico 3,0 kw/m 2 FS 150 mm em 20 Dm > 450 4

10 ANEXO I DA PORTARIA INMETRO Nº 149/2019 V P A Fluxo Crítico < 3,0 kw/m 2 FS 150 mm em 20 Dm 450 B Fluxo Crítico < 3,0 kw/m 2 FS 150 mm em 20 Dm > 450 VI P - FS > 150 mm em Claificação da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicado em tubulaçõe lineare A Tabela 2 é detinada à claificação do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicado em tubulaçõe lineare. A claificação é obtida em função da combutibilidade e demai parâmetro conforme o trê método de enaio epecificado na referida Tabela. Tabela 2. Claificação da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicado em tubulaçõe lineare. Clae Método de enaio ISO 1182 EN (SBI) ISO I L Incombutível ΔT 30 C Δm 50% t f II L III L IV L V L A B A B A B A B FIGRA 0,2 MJ 270 W/ LFS < canto do corpo de prova THR 600 7,5 MJ SMOGRA 580 m 2 / 2 e TSP m 2 FIGRA 0,2 MJ 270 W/ LFS < canto do corpo de prova THR 600 7,5 MJ SMOGRA > 580 m 2 / 2 e TSP 600 > 1600 m 2 FIGRA 0,4 MJ 460 W/ LFS < canto do corpo de prova THR MJ SMOGRA 580 m 2 / 2 e TSP m 2 FIGRA 0,4 MJ 460 W/ LFS < canto do corpo de prova THR MJ SMOGRA > 580 m 2 / 2 e TSP 600 > 1600 m 2 FIGRA 0,4 MJ 2100 W/ SMOGRA 580 m 2 / 2 e TSP m 2 FIGRA 0,4 MJ 2100 W/ SMOGRA > 580 m 2 / 2 e TSP 600 > 1600 m 2 FIGRA 0,4 MJ > 2100 W/ SMOGRA 580 m 2 / 2 e TSP m 2 FIGRA 0,4 MJ > 2100 W/ SMOGRA > 580 m 2 / 2 e TSP 600 > 1600 m 2 VI L - - FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 20 (expoição = 15 ) FS 150 mm em 20 (expoição = 15 ) FS > 150 mm em 20 (expoição = 15 ) 6.3 Claificação da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em geral, exceto produto aplicado em itema de pio ou em tubulaçõe lineare A Tabela 3 a eguir é aplicável para a claificação de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em geral, exceto produto aplicado em itema de pio ou aplicado em tubulaçõe lineare. A claificação é obtida em função do parâmetro combutibilidade, índice de propagação uperficial de chama e denidade ótica de fumaça, conforme o trê método de enaio epecificado na referida Tabela. 5

11 ANEXO I DA PORTARIA INMETRO Nº 149/2019 Tabela 3. Claificação da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em geral, exceto produto aplicado em itema de pio ou em tubulaçõe lineare. Clae Método de Enaio ISO 1182 NBR 9442 ASTM E 662 I Incombutível ΔT 30 C Δm 50% t f II A Ip 25 Dm 450 B Ip 25 Dm > 450 III A 25 < Ip 75 Dm 450 B 25 < Ip 75 Dm > 450 IV A 75 < Ip 150 Dm 450 B 75 < Ip 150 Dm > 450 V A 150 < Ip 400 Dm 450 B 150 < Ip 400 Dm > 450 VI Ip > Claificação da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico com caracterítica epeciai, exceto produto aplicado em itema de pio ou em tubulaçõe lineare Para a claificação do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico com caracterítica epeciai, exceto o aplicado em itema de pio ou em tubulaçõe lineare, aplicam-e o enaio da Tabela 4. São coniderado com caracterítica epeciai o produto que: a) Fundem, derretem ou ofrem retração abrupta, afatando-e da chama-piloto, quando ão ubmetido ao enaio de acordo com a ABNT NBR 9442; b) São compoto por miolo combutível protegido por barreira incombutível ou que pode e deagregar; c) São compoto por uma ou mai camada de materiai combutívei apreentando epeura total uperior a 25 mm; d) Em condiçõe reai de intalação, formam junta, atravé da quai, epecialmente, o fogo pode propagar ou penetrar. Tabela 4. Claificação da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico com caracterítica epeciai, exceto produto aplicado em itema de pio ou em tubulaçõe lineare. Método de Enaio Clae II I A B ISO 1182 EN ISO Incombutível ΔT 30 C Δm 50% - - t f 10 FIGRA 0,2 MJ 120 W/ LFS < canto do corpo de prova THR 600 7,5 MJ SMOGRA 180 m 2 / 2 e TSP m 2 FIGRA 0,2 MJ 120 W/ LFS < canto do corpo de prova THR 600 7,5 MJ SMOGRA > 180 m 2 / 2 e TSP 600 > 200 m 2 FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 60 6

12 ANEXO I DA PORTARIA INMETRO Nº 149/2019 III IV V Clae A B A B A B Método de Enaio ISO 1182 EN ISO FIGRA 0,4 MJ 250 W/ LFS < canto do corpo de prova FS 150 mm em 60 THR MJ SMOGRA 180 m 2 / 2 e TSP m 2 FIGRA 0,4 MJ 250 W/ LFS < canto do corpo de prova THR MJ SMOGRA > 180 m 2 / 2 e TSP 600 > 200 m 2 FIGRA 0,4 MJ 750 W/ SMOGRA 180 m 2 / 2 e TSP m 2 FIGRA 0,4 MJ 750 W/ SMOGRA > 180 m 2 / 2 e TSP 600 > 200 m 2 FIGRA 0,4 MJ > 750 W/ SMOGRA 180 m 2 / 2 e TSP m 2 FIGRA 0,4 MJ >750 W/ SMOGRA > 180 m 2 / 2 e TSP 600 > 200 m 2 VI - - FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 60 FS 150 mm em 20 (expoição = 15 ) FS 150 mm em 20 (expoição = 15 ) FS > 150 mm em 20 (expoição = 15 ) 6.5 Claificação uplementar da reação ao fogo de produto para tratamento acútico ou iolamento térmico em função do gotejamento/deprendimento de partícula em chama Adicionalmente, o produto para tratamento acútico ou iolamento térmico devem er claificado em função do gotejamento/deprendimento de partícula, conforme etabelecido na Tabela 5 a eguir. Tabela 5. Claificação uplementar da reação ao fogo do produto quanto ao gotejamento/deprendimento de partícula em chama. Claificação uplementar Critério de claificação d0 Não ocorre gotejamento/deprendimento de partícula em chama, conforme enaio da NBR 9442 ou da EN (SBI) durante o tempo de enaio da norma uada como referência. Não ocorre gotejamento/deprendimento de partícula em chama durante d1 mai de 10, conforme enaio da NBR 9442 ou da EN (SBI) durante o tempo de enaio da norma uada como referência. d2 Nem d0 nem d A claificação uplementar não é aplicável ao produto utilizado em itema de pio. 7. MARCAÇÕES OBRIGATÓRIAS 7.1 A marcaçõe mínima epecificada a eguir devem etar diponívei no produto ou, quando não for poível devido à natureza do produto, na ua embalagem ou em um documento que o acompanhe. 7

13 ANEXO I DA PORTARIA INMETRO Nº 149/2019 a) Nome, razão ocial e identificação fical (CNPJ ou CPF) do fabricante nacional ou do importador, bem como eu endereço; b) Deignação comercial do produto; c) Identificação da marca, modelo e verõe do produto, quando exitente; d) Identificação do lote ou outra identificação que permita a ratreabilidade do produto; e) Data de fabricação (dia, mê e ano, neta ordem); f) Paí de origem, não endo aceita deignaçõe atravé de bloco econômico, nem indicaçõe por bandeira de paíe; g) Clae de reação ao fogo e, quando aplicável, eparada por hífen, claificação uplementar da reação ao fogo quanto ao gotejamento/deprendimento de partícula em chama. Por exemplo: IIA-d0; e h) Condiçõe ou forma de aplicação do produto; e i) Telefone e do Serviço de Atendimento ao Conumidor (SAC) do fornecedor do produto. 7.2 Além da marcaçõe mínima exigida no item 7.1, o produto que contiverem qualquer tipo de retardante de chama devem apreentar a marcação Contém retardante de chama no produto, na ua embalagem e/ou em um documento que o acompanhe Epecificamente para o produto com aplicação uperficial de retardante de chama ou que poam ofrer lixiviação, deve er declarado o tempo de validade da ação retardante. 7.3 A marcaçõe devem er permanente, dipota de forma viível no produto, na embalagem e/ou em um documento que acompanhe o produto, em letra não inferiore a 5 mm de altura, e em língua portuguea. 7.4 Para o produto para tratamento acútico ou iolamento térmico aplicado in-itu, que não ão embalado e cuja marcação não é feita diretamente no produto, a marcaçõe mínima devem contar em um documento fornecido pelo fornecedor do erviço de aplicação Nete cao, a data de fabricação é coniderada como a data de aplicação O nome, a razão ocial, a identificação fical (CNPJ ou CPF) e o endereço do fornecedor do erviço de aplicação devem er informado, bem como o do() fabricante() do materiai utilizado para a formulação/compoição do produto aplicado in-itu. 8. INSTRUÇÕES DE USO 8.1 O produto para tratamento acútico ou iolamento térmico devem er comercializado com intruçõe de uo, contendo, no mínimo, a eçõe ADVERTÊNCIAS e ORIENTAÇÕES. 8.2 A intruçõe de uo devem conter o eguinte texto: IMPORTANTE LER COM ATENÇÃO E GUARDAR PARA EVENTUAIS CONSULTAS, em letra não inferiore a 5 mm de altura e com detaque em negrito. 8.3 A eção ADVERTÊNCIAS deve conter, no mínimo: O dizere: Ante de aplicar/intalar o produto, verifique e a clae de reação ao fogo é adequada para o uo pretendido O dizere A clae de reação ao fogo dete produto é válida para a eguinte condiçõe de uo: [epecificar condiçõe de uo recomendada pelo fabricante]. Outra forma de uo final podem reultar em uma diferente claificação de reação ao fogo.. 8

14 ANEXO I DA PORTARIA INMETRO Nº 149/ Para produto com aplicação uperficial de retardante de chama ou que poam ofrer lixiviação, advertência obre a condiçõe que podem comprometer a eficácia do retardante. 8.4 A eção ORIENTAÇÕES deve conter, no mínimo, a intruçõe referente ao tranporte, armazenamento, manueio, intalação/aplicação e manutenção do produto para tratamento acútico ou iolamento térmico Para produto com aplicação uperficial de retardante de chama ou que poam ofrer lixiviação, orientaçõe obre a neceidade de reaplicação apó a validade informada pelo fornecedor. 9

15 ANEXO II DA PORTARIA INMETRO N.º 149/2019 ANEXO II ESCOPO DA REGULAMENTAÇÃO 1. Etão incluído no ecopo da Regulamentação o produto litado a eguir, comercializado em território nacional com a função primária de tratamento térmico e/ou iolamento acútico: 1.1 Aplicaçõe in-itu de celuloe e fibra minerai para tratamento acútico e/ou térmico de cobertura e parede; 1.2 Aplicaçõe in-itu, na forma de pray, de epuma de poli-iocianurato (PIR) e poliuretano (PUR) para iolamento térmico e/ou acútico de cobertura e parede; 1.3 Epuma flexívei de poliuretano para tratamento acútico; 1.4 Epuma rígida de poliuretano para tratamento térmico; 1.5 Feltro compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro, lã de rocha e lã cerâmica; 1.6 Feltro compoto por materiai polimérico, tai como epuma elatomérica e polietileno; 1.7 Forro, removívei ou não removívei, compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro e lã de rocha; 1.8 Forro, removívei ou não removívei, compoto por materiai polimérico, tai como poliéter, polietireno (EPS e XPS), polietileno, poli-iocianurato (PIR) e poliuretano (PUR); 1.9 Iolante externo e interno para duto de ar condicionado, compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro, lã de rocha e lã cerâmica; 1.10 Iolante externo e interno para duto de ar condicionado, compoto por materiai polimérico, tai como epuma elatomérica, polietireno (EPS e XPS), polietileno, poliiocianurato (PIR) e poliuretano (PUR); 1.11 Iolante para pio, compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro e lã de rocha; 1.12 Iolante para pio, compoto por materiai polimérico, tai como epuma elatomérica, poliéter, polietireno (EPS e XPS), polietileno, poli-iocianurato (PIR) e poliuretano (PUR); 1.13 Iolante para itema contrutivo a eco (Drywall, Steel Frame e Wood Frame), compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro e lã de rocha; 1.14 Iolante para itema contrutivo a eco (Drywall, Steel Frame e Wood Frame), compoto por materiai polimérico, tai como poliéter, polietireno (EPS e XPS), polietileno, poliiocianurato (PIR) e poliuretano (PUR); 1.15 Iolante para itema de aborção acútica em caa de máquina, cabine e atenuadore de ruído, compoto por materiai minerai, tai como lã de vidro e lã de rocha; 1.16 Iolante para itema de aborção acútica em caa de máquina, cabine e atenuadore de ruído, compoto por materiai polimérico, tai como poliéter, polietileno, poli-iocianurato (PIR) e poliuretano (PUR); 1.17 Iolante para ubcobertura, compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro e lã de rocha; 1.18 Iolante para ubcobertura, compoto por materiai polimérico, tai como epuma elatomérica, polietireno (EPS e XPS), polietileno, poli-iocianurato (PIR) e poliuretano (PUR); 1.19 Manta compota por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro, lã de rocha e lã cerâmica; 1.20 Manta compota por materiai polimérico, tai como epuma elatomérica, poliéter e polietileno; 1.21 Painéi aborvedore e/ou reverberante compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro, lã de rocha e lã cerâmica; 1.22 Painéi aborvedore e/ou reverberante compoto por materiai polimérico, tai como poliéter, polietileno, poli-iocianurato (PIR) e poliuretano (PUR); 10

16 ANEXO II DA PORTARIA INMETRO N.º 149/ Placa e painéi compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro, lã de rocha, lã cerâmica e ilicato de cálcio; 1.24 Placa e painéi do tipo anduíche, compoto por materiai polimérico, tai como poliéter, polietireno, polietileno, poli-iocianurato (PIR) e poliuretano (PUR), de formato divero, para aplicaçõe em itema de cobertura (interna e externa) e itema de vedaçõe verticai interna e externa (SVVIE); 1.25 Pré-moldado de ilicato de cálcio e de ílica-diatomácea; 1.26 Sitema contrutivo com polietireno expandido - EPS (painéi e Inulating Concrete Form ICF, com núcleo de polietireno expandido); 1.27 Sitema decorativo em forma de painéi (upeno ou não), comumente chamado de baffle, compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro e lã de rocha; 1.28 Sitema decorativo em forma de painéi (upeno ou não), comumente chamado de baffle, compoto por materiai polimérico, tai como epuma elatomérica, polietileno, poli-iocianurato (PIR), poliuretano (PUR); 1.29 Telha do tipo anduíche compota por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro e lã de rocha; 1.30 Telha do tipo anduíche compota por materiai polimérico, tai como epuma elatomérica, polietireno (EPS e XPS), polietileno, poli-iocianurato (PIR), poliuretano (PUR); 1.31 Tubo pré-moldado compoto por materiai minerai, tai como fibra mineral, lã de vidro, lã de rocha, lã cerâmica e ilicato de cálcio; e 1.32 Tubo pré-moldado compoto por materiai polimérico, tai como epuma elatomérica, poliéter, polietireno (EPS e XPS), polietileno, poli-iocianurato (PIR), poliuretano (PUR). 11

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