Informativo Semestral 01/2014 NAVEGAÇÃO MARÍTIMA E DE APOIO. 1 Transporte

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1 Informativo Semestral 01/2014 NAVEGAÇÃO MARÍTIMA E DE APOIO 1 Transporte 1.1 Longo Curso Os dados da navegação de Longo Curso no primeiro semestre de 2014 indicam crescimento na corrente de comércio exterior do país. A comparação dos primeiros semestre dos últimos cinco anos evidencia o aumento de 17,3% da tonelagem transportada na navegação de longo curso (Figura 1). A análise separada das importações e exportações indica que no último semestre foram embarcadas no Brasil 259,15 milhões de toneladas com destino ao exterior e desembarcadas 78,48 milhões de toneladas. Em relação ao primeiro semestre de 2013, a quantidade de carga embarcada foi 5% superior, já o desembarque teve o crescimento de 9,1%. O crescimento da importação superior ao da exportação é uma tendência pode ser verificada desde Crescimento 17,3% ,18 240,49 248,98 246,75 259,15 58,64 68,70 67,88 71,93 78,48 1ºS/2010 1ºS/2011 1ºS/2012 1ºS/2013 1º/2014 Exportação Importação Figura 1 Total de cargas transportadas na navegação de longo curso 1º Semestre de 2010 a 2014 (em milhões de toneladas) A análise da natureza da carga transportada na navegação de longo curso (Figuras 2 e 3), no primeiro semestre de 2014, indica que na exportação a carga é majoritariamente granel sólido (85%). Já na importação, a distribuição é mais equânime. 3,71% 7,11% 4,10% 3,55% 23,46% 43,42% 85,08% 29,57% Granel Sólido Granel Líquido Carga Geral Solta Carga Geral Conteinerizada Granel Sólido Granel Líquido Carga Geral Solta Carga Geral Conteinerizada Figura 2 Exportação por natureza da carga (1/2014) Figura 3 Importação por natureza da carga (1/2014)

2 A análise pelo grupo de mercadoria transportada na exportação (Tabela 1), o destaque é o minério de ferro (60,7%), seguido pela soja (12,5%) e contêineres (7,1%). Tabela 1 Grupo de mercadoria embarcada no longo curso 1 /2014 Grupo de Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Variação 1/2013 1/2014 MINÉRIO DE FERRO ,69% 9,39% SOJA ,45% 8,59% CONTÊINERES ,11% -0,35% AÇÚCAR ,56% -14,05% COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS ,84% 23,69% FARELO DE SOJA ,46% 11,18% OUTROS ,27% - T O T A L ,00% 5,03% Fonte: Sistema de Desempenho Portuário / ANTAQ A China é o principal destino das exportações dos grupos de mercadoria mais relevantes (minério de ferro, soja e contêineres). Isso faz com que a rota oceânica que leva ao Índico e Extremo Oriente concentre a maior parte (62,2%) das nossas exportações (Figura 4). As outras rotas oceânicas de destaque são: Norte da Europa/Europa (13,9%), com relevância na exportação de granéis sólidos e contêineres; Mediterrâneo/Mar Negro (6,8%), com destaque também para granéis sólidos e contêineres; Costa Leste dos EUA e Canadá (4,8%), principal destino da carga geral solta exportada pelo Brasil; e Oriente Médio (4,7%), cuja natureza da carga em destaque é o granel sólido. 4,7% 3,0% 1,8% 2,8% 4,8% 6,8% 13,9% Índico / Extremo Oriente Mediterrâneo/ Mar Negro Oriente Médio Atlântico Sul / Rio da Prata 62,2% Norte da Europa/ Europa EUA / Canadá (Costa Leste) Caribe / Golfo do México Outros Figura 4 Exportação, por rota oceânica de destino (1/2014). Já a análise das mercadorias desembarcadas no Brasil indica características diferentes da exportação. Na importação a distribuição dos grupos de mercadorias é mais heterogênea e as origens são mais dispersas do que na análise anterior. Os dados referentes aos grupos de mercadorias 1

3 desembarcadas no Brasil (Tabela 2) têm como destaque Combustíveis, Óleos Minerais e Produtos (25,7%), seguidos por Contêineres (23,5%) e Fertilizantes (15%). Tabela 2 Grupo de mercadoria desembarcada no longo curso 1/2014 Grupo de Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Variação 1/2013 1/2014 COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS ,66% 1,81% CONTÊINERES ,46% 3,31% FERTILIZANTES ADUBOS ,98% 13,46% CARVÃO MINERAL ,07% 25,47% COQUE DE PETRÓLEO ,38% 42,70% TRIGO ,50% -7,18% OUTROS ,11% - T O T A L ,00% 9,10% Fonte: Anuário Sistema de Desempenho Portuário/ ANTAQ A principal origem dos granéis líquidos importados pelo Brasil é a África Ocidental/Golfo da Guiné. O Índico/Extremo Oriente é a principal origem da carga geral, tanto solta, quanto conteinerizada. Os granéis sólidos têm como principal origem a Costa Leste dos EUA/Canadá. A análise do total de cargas desembarcadas no Brasil (Figura 5) indica que a principal origem das nossas importações no primeiro semestre de 2014 é a Costa Leste dos EUA/Canadá (20,4%), que ultrapassou no período analisado o Índico e Extremo Oriente (19%). Em seguida destacam-se Norte da Europa/Europa (14,4%), Caribe/Golfo do México (8,7%) e África Ocidental (Golfo da Guiné) (8,5%). 16,1% 5,9% 6,9% 8,5% 8,7% EUA / Canadá (Costa Leste) Norte da Europa/ Europa África Ocidental (Golfo da Guiné) Atlântico Sul / Rio da Prata 20,4% 19,0% 14,4% Índico / Extremo Oriente Caribe / Golfo do México Mediterrâneo/ Mar Negro Outros Figura 5 Importação, por rota oceânica de destino (1/2014) 2

4 1.2 Cabotagem As informações apuradas sobre o transporte na navegação de cabotagem indicam que foram transportadas, no primeiro semestre de 2014, 70 milhões de toneladas. Esse número representa o crescimento de 1,7% em relação ao mesmo período de Ao se analisar a evolução do transporte na cabotagem nos primeiros semestres dos últimos cinco anos, verifica-se que o crescimento acumulado foi de 17,2% (Figura 6) ,73 59,77 51,23 Crescimento 17,2% 68,59 68,89 70,04 65,80 54,49 54,00 56, ,58 9,53 8,57 8,36 7,10 2,05 2,42 2,32 2,71 2,25 3,27 2,33 4,21 4,49 2,39 1ºS / ºS/ ºS/ ºS/ ºS/ 2014 Carga Solta Granel Sólido Granel Líquido Contêiner TOTAL Figura 6 Transporte na cabotagem por natureza da carga 1º Semestre de 2010 a 2014 (em milhões de toneladas) 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 80,02% 10,14% 6,41% 3,42% 1ºS/ ºS/ ºS/ ºS/ ºS/ 2014 Carga Solta Granel Sólido Granel Líquido Contêiner Em relação à natureza da carga transportada (Figura 7), observa-se que o contêiner manteve a tendência observada nos últimos anos de crescimento na participação, representando 6,41% do total transportado no primeiro semestre de Entretanto, o granel líquido continua sendo a natureza da carga majoritária na cabotagem (80%), apresentando inclusive crescimento na participação, quando comparado com igual período de Figura 7 Porcentagem de participação na cabotagem por Natureza da carga (1/2010 a 1/2014) 3

5 A Tabela 3 a seguir, ilustra os principais grupos de mercadoria transportados na cabotagem em Os dois grupos de mercadoria mais representativos foram Combustíveis, Óleos Minerais e Produtos e Bauxita que juntos somaram 84,4 % da tonelagem movimentada entre portos brasileiros. Destaca-se, entretanto que enquanto o primeiro teve um leve crescimento no primeiro semestre, em comparação com igual período do ano passado (2,1%), o transporte do grupo Bauxita teve diminuição significativa (12,1%). Esse fato ajuda a explicar a diminuição na participação do granel sólido do total transportado por natureza da carga, visto na Figura 6. Tabela 3 Transporte na cabotagem por grupo de mercadoria (1/2014) Grupo de Mercadoria Quantidade Transportada (t) 1º Semestre º Semestre 2014 Variação (2014 / 2013) COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS ,10% BAUXITA ,07% CONTÊINERES ,80% PRODUTOS SIDERÚRGICOS ,06% OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA T O T A L ,67% Fonte: Sistema de Desempenho Portuário / ANTAQ A análise dos grupos de mercadorias transportadas na cabotagem ajuda a entender quais são as principais rotas utilizadas. Combustíveis, Óleos Minerais e Produtos representam 76,5% de toda a carga transportada na cabotagem. Assim, apesar de existir grande quantidade de transporte de combustíveis entre portos e terminais, verifica-se que as Plataformas Marítimas são a principal origem (50,7%) das cargas transportadas na cabotagem. As cargas com essa origem têm como principais destinos os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro (Tabela 4). A segunda principal origem para as cargas de cabotagem é o Pará (8,6%). Os principais destinos dessa carga são os estados do Maranhão e outros portos ou terminais no Pará. Majoritariamente transporta-se Bauxita nessas rotas. O Espírito Santo aparece em terceiro lugar como origem das cargas de cabotagem (7,7%). O principal destino dessas cargas é São Paulo e Santa Catarina. Os grupos de mercadorias predominantes nessa rota são Combustíveis, Óleos Minerais e Produtos e Produtos Siderúrgicos. Em seguida distingue-se como origem o estado de São Paulo (6,2%), com destino prevalecente Rio de Janeiro e Pernambuco. As cargas essenciais dessa rota são Combustíveis, Óleos Minerais e Produtos e Contêineres. Também possui tonelagem relevante as cargas de cabotagem com origem no Estado da Bahia (5,4%). Os grupos de mercadorias primordiais são Combustíveis, Óleos Minerais e Produtos, Madeira" e Celulose. Fundamentalmente essas cargas desembarcam nos estados do Espírito Santo e Pernambuco. 4

6 Tabela 4 Rotas principais para o transporte de cabotagem (1/2014) Origem Destino Quantidade Transportada (t) % Plataforma Marítima ,7% São Paulo ,2% Rio de Janeiro ,0% Outros ,6% Pará ,6% Maranhão ,4% Pará ,0% Outros ,2% Espírito Santo ,7% São Paulo ,1% Santa Catarina ,3% Outros ,3% São Paulo ,2% Rio de Janeiro ,4% Pernambuco ,1% Outros ,7% Bahia ,4% Espírito Santo ,9% Pernambuco ,1% Outros ,4% Outros ,5% T o t a l ,0% Fonte: Sistema de Desempenho Portuário / ANTAQ 5

7 2 Frota A análise da evolução da frota de bandeira brasileira na navegação marítima e de apoio indica, no 1º semestre de 2014, as seguintes tendências: aumento na quantidade de embarcações nas navegações de cabotagem, longo curso e apoio marítimo e diminuição na quantidade de embarcações na navegação de apoio portuário (Figura 8); manutenção da idade média da frota nos quatro tipos de navegação (Figura 9); e diminuição na capacidade de transporte da cabotagem e longo curso (Figura 10) º/2014 Cabotagem/LC Apoio Marítimo Apoio Portuário Total Figura 8 Evolução da frota de bandeira brasileira Quantidade de embarcações por tipo de navegação Fonte: Anuário Estatístico Aquaviário/ANTAQ e Sistema Corporativo/ANTAQ º/2014 Cabotagem/LC Apoio Marítimo Apoio Portuário Geral Figura 9 Evolução da idade média da frota Por tipo de navegação Fonte: Anuário Estatístico Aquaviário/ANTAQ e Sistema Corporativo/ANTAQ 6

8 º/2014 Figura 10 Evolução da frota brasileira de cabotagem e longo curso Tonelagem de porte bruto - TPB Fonte: Anuário Estatístico Aquaviário/ ANTAQ Observa-se o aumento de 7 embarcações autorizadas a operar na navegação de cabotagem e de longo curso, totalizando assim 183 embarcações no 1º semestre de 2014 contra 176 embarcações em 2013 (Figura 8). Esses números indicam que a frota registrada aumentou 4,5 % em relação ao semestre anterior. Por outro lado, a tonelagem de porte bruto TPB da frota diminuiu. Houve também a manutenção na idade média da frota de cabotagem e longo curso (Figura 9). A frota registrada de apoio marítimo é a que possui a menor idade média, de 13 anos (Figura 9). A comparação entre os dados do Anuário Estatístico Aquaviário - ANTAQ indica que houve o aumento de 3 embarcações a essa frota, passando de 563 em 2013 para 566 no 1º semestre de 2014 (Figura 8). Quanto ao Apoio Portuário, é o tipo de navegação que possui a maior quantidade de embarcações. Comparando-se os dados de 2014 e 2013, verifica-se a diminuição de 30 embarcações na frota, que passou de para embarcações registradas (Figura 8), isso porque algumas empresas que possuíam vários botes e barcaças os retiraram da frota por não serem utilizados nessa navegação, decorrendo daí a diminuição do número de embarcações, mas com um aumento do BHP médio (de em 2013 para em 2014). 7

9 Autorização Registro Autorização Registro Autorização Registro Agência Nacional de Transportes Aquaviários 3 Afretamento S/ ºS/2013 1ºS/2014 Apoio Marítimo Apoio Portuário Cabotagem Longo Curso Figura 11 Evolução na quantidade de Afretamentos CASCO NU TEMPO VIAGEM ESPAÇO Autorização Registro Os dados referentes ao primeiro semestre de 2014 indicam que houve autorizações de afretamento no período (Figura 11). Esse número representa um aumento de 29,7% em relação à igual período do ano passado. Destaca-se que a autorização é necessária para o afretamento de embarcações estrangeiras por viagem ou por tempo, para operar nas navegações de cabotagem, apoio portuário, apoio marítimo ou longo curso quando fora carga prescrita à embarcação brasileira. A maior parte dessas autorizações (71,9%) foi para a navegação de cabotagem. Essencialmente essas autorizações são feitas por uma Empresa Brasileira de Navegação-EBN que realiza o transporte na cabotagem afretando espaço em uma embarcação estrangeira. É importante esclarecer que a autorização somente ocorre quando verificada a inexistência ou indisponibilidade de embarcações brasileiras; por interesse público; ou em substituição à embarcação em construção no país, nos limites estabelecidos na Lei 9.432/97. O registro ocorre nos casos de afretamento de embarcações brasileiras, ou de estrangeiras para a navegação de longo curso. Também ocorre no afretamento de embarcação estrangeira a casco nu, com suspensão de bandeira, para a navegação de cabotagem e de apoio marítimo. No primeiro semestre de 2014 ocorreram 424 registros, comparativamente com igual período do ano anterior, houve uma redução de 42,7%. A maior parte dos registros ocorreu no longo curso (50%) seguido pela navegação de cabotagem (39,3%). No período ocorreram afretamentos por espaço; 531 afretamentos por viagem. Ambos são mais comuns na cabotagem e longo curso. Já os por tempo (332) ocorrem basicamente no apoio marítimo. Nessas três modalidades de afretamento cerca de 80% foram do tipo que necessita autorização (Figura 12). No afretamento a casco nu as autorizações e registros ocorreram em igual proporção. Figura 12 Modalidade de afretamento (1/2014) 8

10 Ao se analisar os gastos por afretamento verifica-se que cada tipo de navegação tem suas peculiaridades. O afretamento na navegação de apoio marítimo é o que possui maior gasto. No primeiro semestre de 2014 totalizou aproximadamente dois bilhões de dólares (Figura 13). Nos últimos anos esse gasto tem apresentado a tendência de crescimento, devido ao aumento nas atividades de exploração de petróleo no mar e da tecnologia utilizada nas embarcações. No comparativo com igual período do ano passado, o crescimento no gasto foi de 24,2%. A maior parte dos afretamentos nessa navegação é por tempo (92%), sendo o restante a casco nu. Ocorreram no período analisado 157 afretamentos no apoio marítimo, com o valor médio de 12,6 milhões de dólares por afretamento. A empresa que realizou mais gastos no apoio marítimo foi a Petróleo Brasileiro S.A Petrobras (90,5%) (Tabela 5) Apoio Marítimo- US$ x ºS/2012 1ºS/2013 1ºS/2014 Autorização Registro Total Figura 13 Evolução nos gastos do afretamento no Apoio Marítimo (1/2014) Tabela 5 Gastos com afretamento no apoio marítimo, por empresa (1/2014) Empresa Afretadora Autorização % Registro % Total % PETRÓLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS , , ,5 BRAM OFFSHORE TRANSPORTES MARÍTIMOS LTDA , ,9 NORSKAN OFFSHORE LTDA , , ,7 FARSTAD SHIPPING S.A , ,2 MAERSK SUPPLY SERVICE - APOIO MARÍTIMO LTDA , ,7 OUTRAS , , ,0 T O T A L , , Fonte: Sistema de Afretamento da Navegação Marítima e de Apoio / ANTAQ 9

11 O segundo tipo de navegação com maior gasto é a de longo curso. O total gasto no afretamento nessa navegação no período em análise foi de 1,2 bilhões de dólares (Figura 14). Esse valor apresentou um pequeno crescimento em relação ao primeiro semestre de 2013 (1,1%). No longo curso, majoritariamente os afretamentos foram por viagem (51%) ou por espaço (32%). Ocorreram 650 afretamentos no primeiro semestre período, com o valor médio de US$ 1,86 milhões por afretamento. Também no longo curso, a empresa que realizou mais gastos no apoio marítimo foi a Petróleo Brasileiro S.A Petrobras (78%) (Tabela 6) Longo Curso- US$ x ºS/2012 1ºS/2013 1ºS/2014 Autorização Registro Total Figura 14 Evolução nos gastos do afretamento no Longo Curso (1/2014) Tabela 6 Gastos com afretamento no longo curso, por empresa (1/2014) Empresa Afretadora Autorização % Registro % Total % PETRÓLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS , , ,98 FLUMAR TRANSPORTES DE QUIMICOS E GASES LTDA , , ,23 EMPRESA DE NAVEGAÇÃO ELCANO S.A , ,38 ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA , , ,18 LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL S/A , ,19 OUTRAS , , ,05 T O T A L , , Fonte: Sistema de Afretamento da Navegação Marítima e de Apoio / ANTAQ 10

12 A navegação de cabotagem é a que apresenta o maior número de afretame ntos, mas a que possui o menor valor médio por cada um, visto que ocorre principalmente na modalidade por espaço (82,5%). O gasto total no período de análise foi de US$ 62,9 milhões, redução de 19% em relação ao primeiro semestre de 2013 (Figura 15). Tendo em vista que houve aumento na quantidade de afretamentos na cabotagem e redução no gasto, houve queda no valor médio por cada afretamento (US$ 39 mil/afretamento). A empresa que mais gastos teve com o afretamento na cabotagem foi a Petróleo Brasileiro S.A Petrobras (32,9%) (Tabela 7) Cabotagem - US$ x ºS/2012 1ºS/2013 1ºS/2014 Autorização Registro Total Figura 15 Evolução nos gastos do afretamento na Cabotagem (1/2014) Tabela 7 Gastos com afretamento na cabotagem, por empresa (1/2014) Empresa Afretadora Autorização % Registro % Total % PETRÓLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS , , ,90 LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL S/A , ,71 POSIDONIA SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA , , ,12 FLUMAR TRANSPORTES DE QUIMICOS E GASES LTDA , ,38 PANCOAST NAVEGAÇÃO LTDA , ,03 OUTRAS , , ,86 T O T A L , , ,00 Fonte: Sistema de Afretamento da Navegação Marítima e de Apoio / ANTAQ 11

13 No apoio portuário a modalidade mais comum no primeiro semestre de 2014 foi o afretamento a casco nu (76,9%). Ocorreram 13 afretamentos no período, com o gasto total de US$ 11,2 milhões, representando a redução de 21,9% na comparação com 2013 (Figura 16). O valor médio por cada afretamento foi de US$ 862,8 mil. No apoio portuário a empresa que teva maiores gastos com afretamento foi a Rebras Rebocadores do Brasil S/A (26,2%) (Tabela 8) Apoio Portuário- US$ x ºS/2012 1ºS/2013 1ºS/2014 Autorização Registro Total Figura 16 Evolução nos gastos do afretamento no Apoio Portuário (1/2014) Tabela 8 Gastos com afretamento no apoio portuário, por empresa (1/2014) Empresa Afretadora Autorização % Registro % Total % REBRAS - REBOCADORES DO BRASIL S/A , , ,18 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS , ,03 SOBRARE SERVEMAR LTDA , ,93 TUGBRASIL APOIO PORTUÁRIO S/A , ,41 TECHNIP BRASIL - ENGENHARIA, INSTALAÇÕES E APOIO MARÍTIMO LTDA , , ,74 OUTRAS , , ,70 T O T A L , , ,00 Fonte: Sistema de Afretamento da Navegação Marítima e de Apoio / ANTAQ 12

14 4 Outorga A autorização para operar na navegação marítima e de apoio é concedida à pessoa jurídica constituída nos termos da legislação brasileira, com sede e administração no País, que tenha por objeto a prestação de serviço de transporte aquaviário, atendendo aos requisitos técnicos, econômicos e jurídicos estabelecidos na Resolução 2510-ANTAQ. No 1º semestre de 2014, a quantidade de prestadores de serviços de transporte na navegação marítima e de apoio, regulados pela agência, atingiu o patamar de 343 Empresas Brasileiras de Navegação (EBN), ou seja, um resultado 1,8% superior ao semestre anterior. Desde 2008, o número de EBN registrou um aumento de 27,5% ( Figura 17). 27,5% Fonte: Sistema Corporativo/ ANTAQ º/2014 Figura 17 Evolução da quantidade de empresas brasileiras de navegação É importante destacar que a quantidade de empresas reguladas não corresponde à quantidade total de outorgas de autorização emitidas pela ANTAQ, visto que uma mesma EBN pode prestar serviço de transporte aquaviário em mais de um tipo de navegação. Dessa forma, no 1º semestre de 2014 houve um aumento de 2,3% das outorgas vigentes em relação a 2013, totalizando 442 autorizações, e aumento de 51,6% desde 2010 (Figura 18). 51,6% Fonte: Sistema Corporativo/ ANTAQ º/2014 Figura 18 Evolução da da quantidade de outorgas vigentes 13

15 Houve aumento no número de outorgas para o apoio marítimo (3,6%) e o apoio portuário (3,5%), e diminuição para a cabotagem (4,8%) e o longo curso (5,0%), o que não significa necessariamente uma estagnação de investimentos, já que o mercado de navegação segue uma tendência mundial de concentração de empresas que utilizam o ganho de escala com cadeias logísticas integradas para diminuir os custos da operação (Figuras 19 a 22) º/2014 Figura 19 Evolução da quantidade de outorgas vigentes na navegação de apoio marítimo º/2014 Figura 20 Evolução da quantidade de outorgas vigentes na navegação de apoio portuário º/2014 Figura 21 Evolução da quantidade de outorgas vigentes na navegação de cabotagem º/2014 Figura 22 Evolução da quantidade de outorgas vigentes na navegação de longo curso Fonte: Sistema Corporativo/ ANTAQ 14

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