Diretrizes para o Professor Conteudista
|
|
- João Henrique Estrela Prado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 e-tec Brasil/CEMF/Unimontes Escola Técnica Aberta do Brasil Diretrizes para o Professor Conteudista Alcino Franco de Moura Júnior Angélica de Souza Coimbra Franco Cláudia de Jesus Maia Fábia Magali Santos Vieira Filomeno Bida de Oliveira Júnior José França Neto Kátia Vanelli Leonardo Guedes de Oliveira Karen Tôrres Corrêa Lafetá de Almeida Ministério da Educação
2
3 e-tec Brasil/Unimontes Escola Técnica Aberta do Brasil Diretrizes para o Professor Conteudista Alcino Franco de Moura Júnior Angélica de Souza Coimbra Franco Cláudia de Jesus Maia Fábia Magali Santos Vieira Filomeno Bida de Oliveira Júnior José França Neto Kátia Vanelli Leonardo Guedes de Oliveira Karen Tôrres Corrêa Lafetá de Almeida Montes Claros - MG 2011 Diretrizes para o Professor Conteudista 3 e-tec Brasil/Unimontes
4 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância Carlos Eduardo Bielschowsky Coordenadora Geral do e-tec Brasil Iracy de Almeida Gallo Ritzmann Governador do Estado de Minas Gerais Antônio Augusto Junho Anastasia Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Nárcio Rodrigues Reitor João dos Reis Canela Vice-Reitor Maria Ivete Soares de Almeida Pró-Reitora de Ensino Anete Marília Pereira Coordenadora do Ensino Médio e Fundamental Rita Tavares de Mello Diretor do Centro de Ensino Médio e Fundamental Juventino Ruas de Abreu Júnior Coordenador do e-tec Brasil/CEMF/ Unimontes Rita Tavares de Mello Coordenadora Adjunta do e-tec Brasil/ CEMF/ Unimontes Eliana Soares Barbosa Santos Diretrizes para o Professor Conteudista e-tec Brasil/CEMF/Unimontes Elaboração Alcino Franco de Moura Júnior Angélica de Souza Coimbra Franco Cláudia de Jesus Maia Fábia Magali Santos Vieira Filomeno Bida de Oliveira Júnior José França Neto Kátia Vanelli Leonardo Guedes de Oliveira Karen Tôrres Corrêa Lafetá de Almeida Projeto Gráfico e-tec/mec Diagramação Jamilly Julia Lima Lessa Marcos Aurélio de Almeda e Maia Revisão Cibele Veloso Milo
5 AULA 1 Alfabetização Digital Apresentação Prezado professor conteudista, Apresentamos as Diretrizes para Elaboração do Material Didático da Escola Aberta do Brasil - e-tec, no âmbito da Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes. O Sistema e-tec Brasil/Unimontes visa ao desenvolvimento da educação profissional técnica na modalidade de Educação a Distância. Essa modalidade de ensino remete-nos às especificidades na elaboração do material impresso, que ainda é uma mídia extremamente utilizada na educação a distância. Acreditamos que a elaboração do material didático requer muito mais do que apenas dominar o conteúdo. Deve-se pensar em uma abordagem pedagógica que possibilite a reflexão crítica do estudante, em que este consiga integrar o conhecimento prático e teórico relacionado ao seu meio de atuação. Nesse sentido, consolidamos neste documento orientações que possuem o objetivo de evidenciar a normalização do material a ser elaborado e apresentar a estrutura e modelo do caderno didático. Entendemos que, ao observar e efetivar essas diretrizes, os professores conteudistas estarão solidificando um dos objetivos do e-tec Brasil/ Unimontes, que é a produção de materiais pedagógicos e educacionais de qualidade. Produção de Material e-tec Brasil/Unimontes Diretrizes para o Professor Conteudista 5 e-tec Brasil/Unimontes
6
7 AULA 1 Alfabetização Digital Sumário 1 Normalização do Material Impresso Exigências Legais Linguagem Número de Páginas Assinatura de Apresentações de Conteúdo Citações Enumeração Ilustrações Tabelas e Quadros Ícones Siglas Conceito Estilo da Fonte e Redação Numerais e-tec Brasil/Unimontes Novo Acordo da Língua Portuguesa Preferir Sempre Referências Estrutura do Caderno Modelo Referências Diretrizes para o Professor Conteudista 7 e-tec Brasil/Unimontes
8
9 AULA 1 Alfabetização Digital 1 Normalização do Material Impresso As diretrizes para esta normalização têm como principal objetivo otimizar a produção de conteúdo dos materiais impressos, pois percebemos que algumas orientações precisavam ser padronizadas a fim de se reduzir as possibilidades de alternâncias e erros. Nesse sentido, algumas regras são estabelecidas. 1.1 Exigências Legais O professor conteudista selecionado, que atuará nos cursos do e- -Tec, deverá assumir a responsabilidade pela elaboração do material didático e das avaliações das disciplinas para as quais foi indicado e declarar ciência de que todo o material deverá ser elaborado nos termos da Lei nº de 19 de fevereiro de 1998, conforme orientações da Coordenação do Programa, observando, especialmente, que: os textos a serem disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem e impressos para uso dos estudantes deverão ser de sua autoria; as citações de produções de autorias de outrem devem seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; os aspectos relevantes relativos aos conhecimentos que devem ser adquiridos pelo estudante na disciplina sob a sua responsabilidade (objetivos propostos, conforme a ementa), deverão estar assegurados nos textos de sua autoria, disponibilizados no material; a entrega de todo o material digitado, na formatação proposta pela Equipe de Produção de Material, deve ocorrer dentro do prazo estabelecido, sob pena de ficar excluído do recebimento da respectiva bolsa; e a responsabilidade do professor conteudista de revisar o material final, após editoração gráfica, e o aprovar para publicação final. 1.2 Linguagem O texto deve ser de fácil compreensão e adequado às habilidades de leitura do estudante. Deve estabelecer a interação, através do diálogo constante, entre o autor e o estudante. Nesse sentido, é imprescindível o emprego de uma linguagem mais clara e objetiva que se relacione aos seguintes aspectos: os parágrafos devem traduzir de forma clara as ideias neles contidas; Diretrizes para o Professor Conteudista 9 e-tec Brasil/Unimontes
10 as frases devem ser curtas; os excessos de negações, em uma mesma frase, devem ser evitados; preferência pelas construções gramaticais ativas e diretas; o excesso de palavras impessoais deve ser evitado (como isto, aquele, esse, este, etc); o uso, preferencialmente, de palavras mais familiares; os termos técnicos devem ser explicados e, se possível, exemplificados. 1.3 Número de Páginas O número de páginas por disciplina dependerá da carga horária total de cada disciplina (30, 40, 45, 60, 75, 90 horas), conforme quadro abaixo, contudo, dependendo do conteúdo e da especificidade de cada curso, esse número de página poderá ser discutido com o coordenador do curso Relação carga horária/páginas CARGA HORÁRIA (H/A) QUANTIDADE DE PÁGINAS MÍNIMO MÁXIMO Assinatura de Apresentações de Conteúdo Quando usar o termo os autores no final da apresentação do conteúdo, apenas a letra inicial deve ficar em maiúscula, acompanhado sempre por um ponto final e alinhado à direita. Antes, deixar uma linha em branco para o separar do texto. Exemplo: 1.5 Citações Citações Diretas Os autores. Citação de até três linhas deve vir no corpo do texto entre aspas [citação curta]. Acima de 3 linhas, a citação deve vir recuada à direita sem aspas [citação longa]. Deixar uma linha antes e uma linha após a citação e-tec Brasil/Unimontes 10
11 longa. O recuo esquerdo é de 40 milímetros e o tamanho da fonte para as citações longas é de 8 pontos, com espacejamento simples entrelinhas. Exemplo de citação curta: Segundo Vieira (2008, p. 20), a Educação a Distância (EAD) é um processo de ensino-aprendizagem, em que professores e alunos estão separados fisicamente. Exemplo de citação longa: Define-se EAD: A educação a distância, em que a informação é transmitida por correio, rádio ou televisão, a interação dos estudantes e tutores é, quase totalmente, assíncrona, ou seja, não se dá enquanto o aluno está aprendendo, a interação é realizada através do correio ou telefone. A EAD está sendo marcada pela presença das novas mídias. O processo de interatividade entre aluno/professor e aluno/aluno é o emblema da tecnologia instrucional voltada ao aprender e ao buscar. (VIEIRA, 2008, p.21) Sistema de Chamada Sistema de chamada nas citações direta e indireta, segundo o Manual para Normatização de TCC/Unimontes (2008): Chamada autor-data no corpo do texto: deve-se usar apenas a primeira letra do sobrenome do autor em maiúsculo e as demais em minúsculo, com o ano e a página entre parênteses. Ex.: Segundo Freire (2000, p. 23),... ou Segundo Freire (2000),... ; Citação de dois autores no corpo do texto: na citação de uma obra de dois autores incluídos na sentença, estes são separados por e. Ex:... conforme Rocha e Ogando (2000). Quando não estiverem incluídos na sentença, devem ser separados por ;. Ex: (ROCHA; OGANDO, 2010); Citação de três autores no corpo do texto: com três autores incluídos na sentença, separa-se o sobrenome do primeiro autor e do segundo por vírgula e o segundo do terceiro por e. Ex: Rocha, Ogando e Moreira (2010), descrevem que Se não estiverem incluídos na sentença, devem ser separados apenas por ;. Ex: Rocha, Ogando e Moreira (2010), descrevem que ; Entrada com mais de três autores: utiliza-se o primeiro nome seguido da expressão et al., tanto no caso de estarem inseridos na sentença, como não. Ex: Ex: Essa é a posição de diversos estudiosos, conforme Rocha et al. (2010),... ou Essa é a posição de diversos autores (ROCHA et al., 2010)... ; e Ao remeter à chamada autor-data para o final da citação, apresenta- -se entre parênteses autor-data/página. O sobrenome do autor deve Diretrizes para o Professor Conteudista 11 e-tec Brasil/Unimontes
12 1.5.3 Box vir em letras maiúsculas. Ex.: A concepção por uma prática pedagógica transformadora (FREIRE, 2000, p. 23). Para textos longos transcritos na íntegra que não podem ser considerados citações longas, usar o BOX, que deve ser numerado e constar a fonte completa de onde foi retirado. O texto deve ser apresentado em uma caixa de texto conforme o exemplo: As Bombas Atômicas Agora me tornei a morte, a destruidora de mundos. Com essa citação literária, o físico estadunidense Robert Oppenheimer saudou o cogumelo de fogo que brilhou às 5h30 da manhã no deserto no novo México, no dia 16 de julho de A explosão assinalava o sucesso da missão que consumira todos os momentos da vida do físico durante três anos: a produção da primeira bomba atômica. Mas a frase sinistra, pinçada do livro religioso hindu Bahagavad Gita, denunciava a mistura de sentimentos entre os participantes do Projeto Manhattan, o programa de armas atômicas que o governo norte-americano desenvolveu durante a Segunda Guerra. O objetivo do projeto, que custou US$ 20 bilhões e mobilizou 140 mil pessoas, era criar um artefato tão destrutivo que fosse capaz de encerrar o conflito. Em 6 e 9 de agosto de 1945, os dois protótipos construídos foram jogados sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki. O número de vítimas chegou perto dos 140 mil, o governo japonês foi forçado a solicitar um armístico e a Segunda Guerra Mundial realmente chegou ao fim. As duas explosões assinalaram também um começo, o da era dos arsenais atômicos. Em 1949, para contrapor-se ao poderio norte-americano, a URSS realizou seu primeiro teste nuclear, e deu início a Guerra Fria. A partir de 1991, com o fim da URSS, Rússia e EUA deram início a um processo de aproximação diplomática, e a confrontação ficou para trás. Mas as armas atômicas ficaram. FONTE: GALILEU. Rio de Janeiro: Globo. n. 169, ago apud Geografia - Projeto Arriba. 2 ed. São Paulo: 2007, p Orientações gerais para as citações não utilize citação de citação (Apud). Prefira usar diretamente a obra a ser citada; para que o texto fique mais didático, evite o uso demasiado de citações diretas; e as citações que aparecem no texto devem ter a indicação da sua fonte completa, no item referências. e-tec Brasil/Unimontes 12
13 1.6 Enumeração Use sempre uma ordenação sequencial na numeração, com números arábicos, seguidos de ponto, apenas a partir da segunda subordinação. Não se deve utilizar o último ponto na sequência. Exemplo: 3 Texto Texto Texto Ilustrações De acordo com o Manual para Normatização de TCC/Unimontes (2008), qualquer que seja o seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros), a identificação das ilustrações aparece na parte inferior. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico. Para melhor visualização do conteúdo no caderno didático, sugerimos que as figuras (incluídos gráficos, tabelas ou quadros) sejam, no mínimo, 1 (uma) a cada 2 (duas) páginas ou, no máximo, 2 (duas) por cada página. Ressaltamos que a figuras precisam ter pertinência com o conteúdo. Não as inclua apenas para preencher espaço. Além das figuras citadas, pode-se ter também o uso de objetos de aprendizagem. No entanto, só podem ser incluídos na VERSÃO ELETRÔNICA Figuras Em toda figura é obrigatório o uso de legenda e fonte, pois há a necessidade de se seguir a lei vigente; Devem ser contextualizadas, ou seja, ter relação com o texto; Devem ser posicionadas de forma centralizada; Utilize sempre a palavra designativa Figura, como identificação na parte inferior da ilustração, ao invés do termo imagem; e Devem ser numeradas, sequencialmente, em todo caderno e não por unidade; A legenda deve ser explicativa e estar no seguinte formato: Figura 1: <legenda explicativa deve ser de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto/conteúdo.>; A fonte da legenda deve ter tamanho 8; e As legendas devem estar posicionadas na parte inferior da figura. A fonte deve estar posicionada na parte inferior da figura; A fonte deve ter tamanho 8; As fontes das figuras devem ser citadas a fim de se evitar possíveis problemas jurídicos. Como se trata de figuras para uso Diretrizes para o Professor Conteudista 13 e-tec Brasil/Unimontes
14 didático-pedagógico, a lei nos reserva esse direito, no entanto, desde que se cite a fonte. A origem e o autor da obra devem ser explicitados; e Figuras retiradas da internet devem ter indicadas o nome do autor (quando houver), o endereço do site onde está disponível e a data de acesso. Figuras produzidas pelo próprio autor devem ter indicadas: Fonte: nome do autor. Exemplo Figura 1: Tela Independência ou Morte (1888), de Pedro Américo. Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural. Disponível em < - Aplicexternas/ enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_obras&acao= mais&inicio=1&cont_acao=1&cd_ verbete=3030> Acesso em 09/06/ Tabelas e Quadros Tabelas A ABNT NBR 14724:(2005) define tabela como elemento demonstrativo de síntese. Contém informações que receberam tratamento estatístico, devendo, portanto, seguir as Normas de Apresentação Tabular do IBGE. De acordo com estas normas, as tabelas caracterizam-se pela forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado numérico se destaca como informação central (IBGE, 1993). Características da tabela: As tabelas devem estar o mais próxima possível do texto a que se referem; Sua numeração deve ser independente, consecutiva, em números arábicos, sucedendo a palavra Tabela. Deve ser inscrita no topo da tabela, antes do título; As tabelas devem indicar, no rodapé, as fontes utilizadas em sua elaboração. Tal indicação deve ser precedida da palavra Fonte ou Fontes; e-tec Brasil/Unimontes 14
15 As notas explicativas devem ser inscritas no rodapé das tabelas, logo após a fonte, quando houver necessidade de esclarecimentos; Os títulos das colunas, o cabeçalho e os limites superior e inferior das tabelas são fechados por traços. As tabelas não apresentam bordas laterais. As células da tabela não são separadas por linhas divisoras (linhas de grade), utiliza-se linha divisória apenas para dividir colunas ou linhas, conforme exemplo a seguir; Caso uma tabela não caiba em uma página, deve ser continuada nas páginas seguintes, sem a delimitação por traço horizontal na parte inferior, repetindo-se o título e o cabeçalho em cada página, seguido da palavra continua, no final de uma página e conclusão, no início da outra página; Orientações para formatação da tabela: Centralizada: espaço reservado à moldura, aos dados numéricos e aos termos essenciais da tabela; Coluna: espaço vertical do centro de uma tabela; Linha: espaço horizontal do centro de uma tabela; Célula: espaço resultante do cruzamento de uma linha com uma coluna, neste espaço se inserem os dados numéricos ou sinais convencionais; Rodapé: espaço inferior da tabela, em que são inseridas a fonte e as notas explicativas; Dado numérico: quantificação de fato específico observado. Número: indicador numérico de uma tabela; Título: indicador do conteúdo de uma tabela; Moldura: conjunto de traços estruturadores de uma tabela. Cabeçalho: espaço que contém os termos indicadores do conteúdo das colunas; Indicador de linha: espaço que contém os termos indicadores do conteúdo das linhas; Sinal convencional: representação gráfica que substitui o dado numérico. Não se deve deixar células em branco na tabela. Use a letra z quando o valor for absoluto, o número 0 (zero) ou hífen quando não for o caso de indicar valor, e... (reticências), quando o valor for desconhecido; Fonte: indicação dos responsáveis pelos dados numéricos; Notas explicativas: texto esclarecedor dos elementos de uma tabela; Ao fazer referência à tabela no texto, utiliza-se a forma abreviada seguida do número correspondente. Ex: Conforme se pode constatar na TAB. 1 a seguir,.... A fonte da indicação de origem da tabela deve ser no tamanho Diretrizes para o Professor Conteudista 15 e-tec Brasil/Unimontes
16 Exemplo TABELA 2 Utilização de Serviços Turísticos no Brasil em Viagens Motivadas por Eventos, Negócios e Convenções Serviços Utilizados* Tipo de Hospedagem Aeroporto Restaurante Diversão Noturna Agência de Viagem Guia Turístico Táxi Transporte Público Informação Turística Locação de Veículo 83,8 96,3 93,6 91,9 85,6 90,5 76,6 82,8 85,2 % % 83,8 96,3 93,6 91,9 85,6 90,5 76,6 82,8 85,2 Hotel/Flat/pousada Casa de amigos/parentes Resort outros ,1 7,0 z 5, ,1 5,2 0,6 6, Quadros Os quadros apresentam informações de forma esquemática e descritiva. Nesse sentido, entende-se, através das normas da ABNT, que se denomina quadro a apresentação de dados de forma organizada, armazenando, para isso, informações textuais (não numéricas, como, por exemplo, características, propriedades, relações, etc.), cuja compreensão não necessita de qualquer elaboração matemático-estatística. Além disso, os quadros apresentam todas as margens fechadas por bordas e borda interna de linhas. Portanto, a diferença entre tabela e quadro pode ser assim sintetizada: tabela contém informações que receberam tratamento estatístico e quadro apresenta informações textuais. Características: a numeração dos quadros é independente e consecutiva. o título é precedido da palavra Quadro e seu número de ordem deve ser representado em algarismo arábico; os títulos das colunas, o cabeçalho e os limites superior e inferior dos quadros são fechados por traços; as células do quadro não são separadas por traços divisores (linhas de grade); o quadro continuará por quantas páginas forem necessárias, sem delimitação por traço horizontal na parte inferior, nas páginas intermediárias, repetindo-se em cada página o cabeçalho, seguido da palavra continua no final de uma página e continuação no início da outra página; a fonte dos quadros deve ser no tamanho 8. Siga o exemplo a seguir: e-tec Brasil/Unimontes 16
17 Adolar Hotel Dimas Lessa Hotel Hotel Executivo Hotel Gerais Ltda Hotel Giovanni Hotel Imperial Hotel Lessa Hotel Minas Gerais Hotel Monterrey Hotel Premier Palace Hotel Rametta Hotel Real Hotel Samaritano Hotel Santa Cruz Hotel São Pedro Hotel Zacalex La Defense Apart Hotel Matos Hotel Nobre Palace Hotel Ltda Norte Hotel Pousada Sesc Residencial Hotel Rocha Hotel Skalla Palace Hotel Ltda QUADRO 1 Relação de hotéis de Montes Claros, suas classificações e segmentos do turismo a que servem Hotel Tipo de Hospedagem Segmento Fonte: ALMEIDA, Karen Tôrres C. Lafetá de, Elaboração própria a partir de dados pela Gerência Municipal de Turismo NI: Não Informado EN: Eventos e Negócios N: Negócios SC: Sem Classificação * Classificação convencionada em estrelas SC 4º 2º 3º 1º SC 3º 1º 3º 2º 2º 1º SC SC SC SC 3º SC 2º SC 3º 2º 1º 2º NI EN N EN N NI EN N EN N N N NI NI NI NI EN NI EN N EN N N N 1.9 Ícones Os ícones são elementos gráficos utilizados para ampliar as formas de linguagem e facilitar a organização e a leitura hipertextual: Atenção: indica pontos de maior relevância no texto; Saiba mais: oferece novas informações que enriquecem o assunto ou curiosidades e notícias recentes relacionadas ao tema estudado; Glossário: indica a definição de um termo, palavra ou expressão utilizada no texto; Mídias integradas: possibilita que os estudantes desenvolvam atividades empregando diferentes mídias: vídeos, filmes, jornais, ambiente AVEA e outras; Atividades de aprendizagem: apresenta atividades em diferentes níveis de aprendizagem para que o estudante possa realizá-las e conferir o seu domínio do tema estudado. Diretrizes para o Professor Conteudista 17 e-tec Brasil/Unimontes
18 1.10 Siglas Quando utilizadas pela primeira vez, devem ser precedidas pelo seu significado por extenso, seguida de um traço. Exemplo: Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes. Não utilizar as siglas entre parênteses. Vamos deixar os parênteses para possíveis construções do texto. Nas demais citações, não há a necessidade de repetir a expressão por extenso. Nas siglas que formam palavras e têm mais de quatro letras, apenas a inicial é maiúscula: Unimontes, Funai, Ibope, Unesco, Capes. Quando as siglas tiverem mais de quatro letras e formarem palavras, onde a pronúncia é feita letra por letra, use-a toda em maiúsculo: IFNMG, CCOHS, DDSMS. Nas siglas com até 4 letras, todas as letras permanecem com seu texto em maiúsculo: UAB, UFMG. O plural das siglas em maiúsculo será feito sem acréscimo de s. O plural será indicado no determinante (artigo, numeral, pronome, adjetivo): As CPI... ou Muitos AR Conceito Use sempre a palavra não seguida por dois pontos e, em nova linha, sua explicação. Ex.: Virtualmontes Ambiente Virtual de Aprendizagem da Unimontes. Não há necessidade de se repetir a palavra em que se está sendo explicitado o seu significado, já que a mesma já foi identificada antes dos dois pontos. Exemplo do que NÃO SE DEVE FAZER: Virtualmontes: o Virtualmontes é o Ambiente Virtual de Aprendizagem da Unimontes ou Virtualmontes: é o Ambiente Virtual de Aprendizagem da Unimontes Estilo da Fonte e Redação Emprego do Itálico O itálico é permitido apenas em palavras estrangeiras e/ou expressões técnico-científicas. Exemplos: campus ou campi; chat, web, , on-line, site; CD-ROM [em caixa alta]; hardware, software; pari passu, a priori, a posteriori, in memoriam, et alii, et al, ipsis litteris, ipsis verbis. e-tec Brasil/Unimontes 18
19 Emprego do Sublinhado Com o advento da interatividade, o sublinhado é uma forte característica de links de endereço ou correio eletrônico da internet. Portanto, utilize o sublinhado apenas nesses casos. Para destacar fragmentos de uma dada citação, quando for o caso, utilize negrito. Exemplos: uab@unimontes.br Emprego da Letra Maiúscula - Em siglas com mais de três letras, deve-se escrever todas as letras em maiúsculo. Exemplos: EAD; UAB; CD-ROM; Extensões de arquivos: JPG, PNG, MP3. - Utilize a letra inicial maiúscula nos seguintes casos: para empresas e instituições e nunca para cargos, com exceção apenas para Presidente da República e Ministros; entidades, organizações políticas e instituições ligadas ao Estado e suas subdivisões, departamentos e repartições; nomes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; regiões; acidentes geográficos: Norte de Minas, Vale do Jequitinhonha, Rio São Francisco; endereços, prédios e monumentos: Avenida Cula Mangabeira, Palácio do Planalto, Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro; estabelecimentos públicos ou particulares, portos, aeroportos, rodovias, ferrovias, usinas, estádios, igrejas etc.: Aeroporto Santos Dumont, Rodovia dos Imigrantes; períodos, episódios e momentos históricos: a 2ª Guerra Mundial, o Renascimento; festas e datas religiosas; comemorações cívicas e tradicionais, com exceção do carnaval: Natal, Quarta-Feira de Cinzas; eventos esportivos e culturais: Copa do Mundo; nomes dos corpos celestes: Sol, Lua, Terra, Marte. Usa-se minúscula apenas quando em referência a condições climáticas e meteorológicas: dia de sol, lua cheia; nomes de veículos: Voyage, 14 Bis, Columbia, Queen Elizabeth; Polícia Federal, Forças Armadas e suas subdivisões (Exército, Artilharia). As polícias militar e civil e o corpo de bombeiros são escritos em maiúsculas apenas quando especificados, com seu nome próprio: Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais; símbolos nacionais: Bandeira Nacional, Hino Nacional; planos e programas de governo; relatórios de instituições públicas e privadas; tratados e acordos internacionais: Progra- Diretrizes para o Professor Conteudista 19 e-tec Brasil/Unimontes
20 ma Nacional de Desestatização, Plano Plurianual, Orçamento Geral da União. Após a primeira menção no texto, pode-se referir apenas a Programa, a Plano, a Orçamento; nomes de impostos e taxas: Imposto sobre Circulação de Mercadorias, Imposto sobre Produtos Industrializados; nomes de comendas, ordens e prêmios: Ordem do Mérito Naval, Prêmio Nobel; Estado (a nação politicamente organizada, mas não as unidades da Federação), República, Federação, Presidência da República, Ministério (como conjunto dos ministérios do governo); o Papa. Quando, porém, acompanhar o nome, virá em minúscula: o papa Pio XII; nome de instituições religiosas: a Igreja Católica, a Igreja Messiânica. As religiões, entretanto, são sempre em minúsculas: o protestantismo; o budismo; nomes de ciências, disciplinas, ramos do conhecimento: a Matemática, o professor de Física; Humanidade, significando o conjunto de todos os seres humanos; Congressos, fóruns, seminários e ciclos de debates; Polo, quando se referir a um polo específico da UAB/Unimontes. Exemplo: Polo de Educação a Distância de São João da Ponte; e Polícia Federal por ser uma instituição única Emprego da Letra Minúscula Texto Escrevem-se com iniciais minúsculas: o Papa, quando acompanhado do nome: papa Pio XII; religiões: o protestantismo; o budismo; títulos pessoais e cargos: professor, barão, senador, ministro, secretário; títulos honoríficos: cidadão honorário, cidadão benemérito, doutor honoris causa; formas de tratamento: senhor, dona, dom; pontos cardeais, quando indicam direção ou lugar: Foi para o leste. Em maiúscula, quando indicam região: Morou no Leste. documentos públicos, a não ser quando possuem nome próprio (Lei Áurea, Tratado de Versailles) ou vêm acompanhado do respectivo número (Lei nº 8.666, Medida Provisória nº 2.078); polícias militar, civil e corpo de bombeiros, quando não houver especificação. Polícia Federal é uma instituição única e deve ser grafada em maiúsculo. Para diferenciar títulos, texto principal e legendas é utilizada a família tipográfica Frutiger LT Std, incluindo suas diferentes variações. Para e-tec Brasil/Unimontes 20
21 cada tipo de informação, há um estilo predefinido. As especificações de cada estilo estão no modelo contido no capítulo 3 deste manual Títulos Podem ser utilizados até quatro níveis de títulos para os conteúdos. Por exemplo, o Título da Aula 1 e os três subtítulos 1.1, e Após o quarto nível, o conteúdo deverá ser separado em marcadores a), b),..., e outros marcadores, se necessário Numerais Para os numerais, usam-se as seguintes regras: usam-se, por extenso, os numerais citados até dez, inclusive. A partir do 11, usam-se os algarismos. Exemplo: um, dois, 13, 14; nas centenas redondas, usam-se os numerais, também, por extenso. Exemplo: cem, duzentos, trezentos; com mil, milhão, bilhão, trilhão, etc., usam-se algarismos e palavras para números redondos: 5 mil, 15 milhões, 155 bilhões. Para números quebrados até centenas de milhares, usam-se, unicamente, algarismos: Se houver necessidade de aproximação, a partir da casa dos milhares, pode-se usar o decimal: 15,5 milhões, 15,55 bilhões, 15,4 mil; dias do mês, números de casas e apartamentos, idades, resultados de votação e números de páginas são, em todos os casos, escritos com algarismos; frações são escritas com algarismos (7/12), exceto quando os dois elementos são menores que dez (dois terços); porcentagens são apresentadas em algarismos, seguidos do símbolo próprio, sem espaço entre símbolo e algarismo: 55%. Usa-se algarismo mesmo quando a porcentagem for menor que dez: 5%; usam-se sempre algarismos e a abreviatura h para indicar as horas do dia: Chegou às 9h30 e saiu às 10h. Não há a necessidade de acrescentar m ou min para designar os minutos. para minutos. Quando a indicação for aproximada, escreve-se por extenso: Chegou por volta das 6 horas. Para horas que indicam decurso de tempo, vale a norma geral dos numerais: Esperou durante três horas ; e datas devem ser escritas por extenso (12 de julho de 2010). usar sempre o século para identificar as décadas. Exemplo: 1980 e não apenas década de e-tec Brasil/Unimontes A referência à parceria entre a Escola Técnica Aberta do Brasil/e- Tec e Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes deve ser grafada sempre e-tec/unimontes, com uso da barra e Unimontes, com inicial maiúscula apenas (por se tratar de uma sigla com mais de quatro letras). Diretrizes para o Professor Conteudista 21 e-tec Brasil/Unimontes
22 1.15 Novo Acordo da Língua Portuguesa Em relação às alterações na ortografia do português propostas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990), consulte o Miniguia Prático: novo acordo ortográfico para uso interno da Universidade, que se encontra no portal da Unimontes, na Internet, disponibilizado em formato PDF. O Miniguia traz as principais mudanças quanto ao alfabeto, trema, acento agudo, acento circunflexo, acento diferencial e ao hífen (Ver Quadro- -resumo). Quadro -resumo Como era Como ficou Mudanças nas regras de acentuação Trema Hífen Geléia Heróico Apóio/apóia (verbo apoiar) Platéia baciúva Feiúra baiúca agúis redarguí averígue apazígue Vêem Lêem descrêem Vôo Enjôo abençôo Conseqüência Agüentar Ambigüidade eqüino Anti-religioso Anti-semita Auto-aprendizagem Auto-estrada Contra-regra Extra-escolar Extra-regulamentação Geleia Heroico Apoio/apoia (verbo apoiar) plateia Bocaiuva Feiura baiuca Arguis redargui Averigue apazigue Veem Leem descreem Voo Enjoo abençoo Consequência Aguentar Ambiguidade equino antireligioso antisemita Autoaprendizagem Autoestrada contrarregra Extraescolar extrarregulamentação Fonte: Miniguia Prático: novo acordo ortográfico - para uso interno da Universidade/Unimontes Preferir Sempre evitar expressões como abaixo, acima, pois o texto pode mudar de posição durante a diagramação. Prefira usar aa expressão a seguir, por exemplo; o termo Figura, ao invés de imagem ; o termo referências, ao invés de referências bibliográficas. e-tec Brasil/Unimontes 22
23 1.17 Referências As referências não podem ser utilizadas seguidas da palavra bibliográficas, pois, dessa maneira, limita-se apenas a livros e, hoje, sabemos que existem várias outras mídias para acesso ao conhecimento. O final do caderno didático deve conter três tipos de referências: básica, complementar e suplementar. A referência básica é aquela prevista no plano de ensino da disciplina e no projeto-político-pedagógico do Curso. A referência complementar é aquela sugerida e utilizada pelo professor no material didático, também prevista de forma complementar no projeto-político-pedagógico. A referência suplementar é aquela que não foi utilizada no material didático, mas foi deixada como sugestão para o acadêmico a acrescentar aos seus estudos. A lista de referências devem ser apresentada por ordem alfabética e conforme as normas da ABNT. Diretrizes para o Professor Conteudista 23 e-tec Brasil/Unimontes
24
25 AULA 1 Alfabetização Digital 2. Estrutura do Caderno O caderno didático deverá conter a seguinte estrutura: 1. Capa Marca do e-tec ISBN Marca da Unimontes Marca do Ministério da Educação Nome da disciplina Nome do professor conteudista 2. Folha de Rosto Identificação do e-tec Brasil/Unimontes Nome da disciplina Nome do professor conteudista Identificação da Unimontes Cidade e data 3. Folha de créditos Governo Federal Copyright Nominata da equipe da Unimontes responsável pela elaboração do material Indicação do órgão responsável pela elaboração da ficha Ficha catalográfica 4. Apresentação do Sistema e-tec Brasil Texto oficial de apresentação do Sistema e-tec Brasil/Unimontes, que deve constar em todos os cadernos. 5. Indicação de ícones Página, com conteúdo padrão, que deve ser inserida em todos os cadernos para explicação dos ícones utilizados no caderno. 6. Sumário Indicar, nos níveis primários e secundários, as subdivisões do caderno e as respectivas páginas. 7. Palavra do professor conteudista Nesta página, o professor conteudista dirige-se ao estudante de maneira coloquial e direta, estabelecendo desde o início uma aproximação com ele. Alguns tópicos podem ser abordados: boas-vindas; Diretrizes para o Professor Conteudista 25 e-tec Brasil/Unimontes
26 objetivos da disciplina e sua importância na formação profissional e pessoal; visão da disciplina e temas a serem tratados; questionamentos; conhecimentos prévios necessários para a compreensão da disciplina; orientações sobre o estudo da disciplina; palavras de estímulo ao estudante e convite à leitura. 8. Projeto instrucional Apresentação da estrutura básica da disciplina, cujo objetivo é orientar o professor formador. 9. Aulas As aulas devem conter: uma clara divisão em itens e subitens; ilustração (figuras, tabelas, quadros, gráficos, esquemas, desenho, fotografias etc.) do conteúdo ao longo do texto e conforme as normas da ABNT; resumo da aula; e atividades de aprendizagem. 10. Referências apresentar, conforme normas da ABNT, todas as referências (bibliografias, fontes, sites, etc.) citadas no corpo do texto. 11. Currículo do professor conteudista Inserir texto do currículo e foto do professor conteudista. e-tec Brasil/Unimontes 26
27 AULA 1 Alfabetização Digital 3. Modelo O modelo, a seguir, ilustra o projeto gráfico do caderno didático dos cursos oferecidos pelo Sistema e-tec Brasil e tem o objetivo de orientar o desenvolvimento do material impresso sob a responsabilidade da Equipe de Produção de Material e-tec Brasil/Unimontes. Diretrizes para o Professor Conteudista 27 e-tec Brasil/Unimontes
28
29 e-tec Brasil/CEMF/Unimontes Escola Técnica Aberta do Brasil Nome da Disciplina Nome do Professor Conteudista Ministério da Educação
30
31 e-tec Brasil/Unimontes Escola Técnica Aberta do Brasil Nome da Disciplina Professor Conteudista 1 Professor Conteudista 2 Professor Conteudista 3 Montes Claros - MG 2010 Diretrizes para o Professor Conteudista 31 e-tec Brasil/Unimontes
32 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância <Copyright> Equipe de Elaboração - Diagramação Nome 1 Nome 2 Nome 3 - Revisão Nome 1 Nome 2 Nome 3 - Projeto Gráfico Ficha catalográfica
33 AULA 1 Alfabetização Digital Apresentação e-tec Brasil/Unimontes Prezado estudante, Bem-vindo ao e-tec Brasil/Unimontes! Você faz parte de uma rede nacional pública de ensino, a Escola Técnica Aberta do Brasil, instituída pelo Decreto nº 6.301, de 12 de dezembro 2007, com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino técnico público, na modalidade a distância. O programa é resultado de uma parceria entre o Ministério da Educação, por meio das Secretarias de Educação a Distancia (SEED) e de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), as universidades e escola técnicas estaduais e federais. A educação a distância no nosso país, de dimensões continentais e grande diversidade regional e cultural, longe de distanciar, aproxima as pessoas ao garantir acesso à educação de qualidade, e promover o fortalecimento da formação de jovens moradores de regiões distantes, geograficamente ou economicamente, dos grandes centros. O e-tec Brasil/Unimontes leva os cursos técnicos a locais distantes das instituições de ensino e para a periferia das grandes cidades, incentivando os jovens a concluir o ensino médio. Os cursos são ofertados pelas instituições públicas de ensino e o atendimento ao estudante é realizado em escolas-polo integrantes das redes públicas municipais e estaduais. O Ministério da Educação, as instituições públicas de ensino técnico, seus servidores técnicos e professores acreditam que uma educação profissional qualificada integradora do ensino médio e educação técnica, é capaz de promover o cidadão com capacidades para produzir, mas também com autonomia diante das diferentes dimensões da realidade: cultural, social, familiar, esportiva, política e ética. Nós acreditamos em você! Desejamos sucesso na sua formação profissional! Ministério da Educação Janeiro de 2010 Nosso contato etecbrasil@mec.gov.br Diretrizes para o Professor Conteudista 33 e-tec Brasil/Unimontes
34
35 AULA 1 Alfabetização Digital Indicação de Ícones Os ícones são elementos gráficos utilizados para ampliar as formas de linguagem e facilitar a organização e a leitura hipertextual. Atenção: indica pontos de maior relevância no texto. Saiba mais: oferece novas informações que enriquecem o assunto ou curiosidades e notícias recentes relacionadas ao tema estudado. Glossário: indica a definição de um termo, palavra ou expressão utilizada no texto. Mídias integradas: possibilita que os estudantes desenvolvam atividades empregando diferentes mídias: vídeos, filmes, jornais, ambiente AVEA e outras. Atividades de aprendizagem: apresenta atividades em diferentes níveis de aprendizagem para que o estudante possa realizá-las e conferir o seu domínio do tema estudado. Diretrizes para o Professor Conteudista 35 e-tec Brasil/Unimontes
36
37 AULA 1 Alfabetização Digital Sumário Palavra do professor conteudista Projeto instrucional Aula 1 Título da Aula Item da Aula Item da Aula Aula 2 Título da Aula Item da Aula Item da Aula Referências Currículo do professor conteudista Diretrizes para o Professor Conteudista 37 e-tec Brasil/Unimontes
38
39 AULA 1 Alfabetização Digital Palavra do Professor Conteudista Nesta página, o professor conteudista dirige-se ao estudante de maneira coloquial e direta, estabelecendo desde o início uma aproximação com ele. Alguns tópicos podem ser abordados: boas-vindas; objetivos da disciplina e sua importância na formação profissional e pessoal; visão da disciplina e temas a serem tratados; questionamentos; conhecimentos prévios necessários para a compreensão da disciplina; orientações sobre o estudo da disciplina; palavras de estímulo ao estudante e convite à leitura. Diretrizes para o Professor Conteudista 39 e-tec Brasil/Unimontes
40
41 AULA 1 Alfabetização Digital Projeto instrucional Disciplina: Nome da disciplina (carga horária: xxh). Ementa: Neste espaço o professor deve registrar a ementa de sua disciplina, conforme consta no projeto pedagógico do curso. AULA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM MATERIAIS CARGA HORÁRIA (horas) 1. XXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXX XX 2. XXXXX XXXXXX XXXXXXXXXXX XX 3. XXXXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XX Diretrizes para o Professor Conteudista 41 e-tec Brasil/Unimontes
42
43 AULA 1 Alfabetização Digital Aula 1 - Título da Aula A disciplina será dividida em aulas, que, por sua vez, devem ser subdivididas em seções (tópicos). Cada aula corresponde a 2 a 6 horas/aula da disciplina e deve conter os elementos necessários ao processo ensino-aprendizagem: objetivos, conteúdo, atividades e avaliação. Objetivos Apresentar ao estudante os objetivos da aula. Sit ipsuscin velesequat. Usci tie do corero eugiationse magna cons nosto ea feu facipit num dunt iuscidunt eriure. 1.1 XXXXX XXXXXX XXXX No desenvolvimento da aula: Seguir o plano e a estrutura da disciplina - anteriormente definidos- atendendo aos objetivos de aprendizagem propostos. Inserir figuras (que correspondem a tabelas, gráficos, esquemas, desenho, fotografia, etc.) que deverão ser distribuidas ao longo do texto e conforme as normas da ABNT. Recomenda-se, no mínimo, que se acrescente uma figura por duas páginas e no máximo duas figuras por página. Introduzir boxes nas laterais do texto contendo os ícones de : Atenção ; Saiba Mais ; Glossário ; Mídias Integradas e Atividades de Aprendizagem e os textos a eles pertinentes. OBSERVAÇÃO. As figuras são importantes para ilustrar o texto e torná-lo menos cansativo, no entanto, devem, necessariamente, estar relacionadas ao conteúdo trabalhado e não podem ser excessivas. Da mesma forma, tabelas, gráficos e quadros são demonstrativos de conteúdos, mas devem vir acompanhados de um comentário auxiliando o/a acadêmico/a a compreendê-los. A utilização de BOX é, também, importante neste tipo de material, pois auxilia o acadêmico a pesquisar temas correlacionados, aprofundar conteúdos, estabelece uma pausa na leitura e um diálogo à parte com o texto. Recomenda-se, entretanto, não abusar deste recurso, sabendo distribui-los equitativamente ao longo do texto. Odit loreet amet ad te duissi. Vel esed deliquis accum dit lore dolor iure mod minim ipit autetum. Em quat. Ulput at. Gait ad magna feum velenim dio dolor inciduipit am delisci erilisi smodolor amet ad modio odolore 1.2 XXXXX XXXXXX Diretrizes para o Professor Conteudista 43 e-tec Brasil/Unimontes
44 Dunt nos dit, quamet, qui et, quam illandrem nulputp atiscin voleseq uipissim nos nonsent iure vent lortinissent. Nonono nonono no on onon onononono no no on onoonono ono no on onon onononono no no on onoonono ono no on onon onononono no no on onoonono. Figura 2: tp atiscin voleseq uipissim Fonte: SOUTIER, 1988, p. 20. Resumo Deve vir ao final da aula, abordando pontos principais discutidos. Pode ser em forma de tópicos ou de texto. Veja o exemplo: Ex.: RESUMO Iril exercil diat, si tatue feugait, quam num num iuscinci blaorpe raestie magna augueri liquisisl init wis er. Nesta aula, você aprendeu: a importância e as etapas para realização de uma pesquisa bibliográfica, que é o primeiro passo numa investigação científica; a escolher e delimitar um tema de pesquisa e o objeto de estudo; as vantagens e desvantagens da pesquisa bibliográfica; a definição, os elementos e procedimentos para elaboração de um artigo científico. Atividades de Aprendizagem Propor atividade de aprendizagem, com base no conteúdo da aula. e-tec Brasil/Unimontes 44
45 Referências Apresentar, conforme normas da ABNT, todas as referências (bibliografias, fontes, sites, etc.) citadas no corpo do texto. Diretrizes para o Professor Conteudista 45 e-tec Brasil/Unimontes
46 Currículo do professor conteudista Inserir texto do currículo e foto do professor conteudista. Nome 1 Alit lam, con henis nibh ex el do commolo rperos nostisim nim dolutat. Pat veril utem velestio od erilisci erit, vel ilit dion el esecte dit loreet. Tumsandipit lortion vel ing ex ex et loreet autat, suscinci elenis adigniat, quam, volor sequisi erostrud tetumsandre dolore conulputat. Ut ipit, volut. Nome 2 Molore dolorem veliquamcons nosting exeros niatuerat adip essequamet aut prat at, volore doleniamet, cortie delis nos nit digna aliquip esting eugait.nos dolorerat iure minim zzrit luptat nulluptat. Unt alit augait, consendrero consenim zzriu Nome 3 Modignim nit utpat velisit, consequipis exercil dolorpe rcipis nit vendrerat, sequat velis delesed etuerit non utpatuerat, vulla faccum quamet alit at lo. Im velestionsed dolobore elissed tet prat. Odipsuscin eliquam zzriure tion velese feugait dolobortio dipsusci tio dolore te dio odoloreetum veliquis e-tec Brasil/Unimontes 46
47
48 e-tec Brasil/CEMF/Unimontes Escola Técnica Aberta do Brasil
49 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, BRASIL. Congresso. Senado Federal Secretaria de Comunicação Social. Manual de redação: Agência Senado, Jornal Senado. Brasília: Senado Federal, p. FRANÇA, Júnia Lessa e VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, FOLHA DE S. PAULO. Manual Geral da Redação. 1. ed. São Paulo: Folha de S. Paulo, O ESTADO DE S. PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo: O Estado de S. Paulo, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS Unimontes. Manual para normatização de TCC Trabalho de Conclusão de Curso Unimontes. Montes Claros: Ed. Unimontes, p.. Miniguia Prático: novo acordo ortográfico para uso interno da Universidade. Montes Claros: Unimontes, Disponível em: < Acessado em março de Diretrizes para Elaboração do Material Didático. Montes Claros: Unimontes, Disponível em < Acessado em julho de UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Projeto Gráfico. Florianópolis: UFSC, p. Diretrizes para o Professor Conteudista 49 e-tec Brasil/Unimontes
50
51
52 e-tec Brasil/CEMF/Unimontes Escola Técnica Aberta do Brasil
COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor
Leia maisMetodologia Científica ILUSTRAÇÕES DAS NORMAS DA ABNT ADAPTAÇÃO DA NORMA NBR 14724: REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
ILUSTRAÇÕES DAS NORMAS DA ABNT ADAPTAÇÃO DA NORMA NBR 14724: REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Organização: Paulo Roberto de C. Mendonça Revisão: Vania Hirle 29,7 cm Metodologia Científica 5.1 Formato Quanto
Leia maisPadronização de Trabalhos Acadêmicos
Trabalho de Conclusão de Curso Padronização de Trabalhos Acadêmicos Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula Formato e margens; Espaçamento;
Leia maisTítulo do artigo. Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2
Título do artigo Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2 Resumo Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura básica de um artigo científico, bem
Leia maisNormas para Apresentação das Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal Unidade Acadêmica de Serra Talhada Normas para Apresentação das Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação
Leia maisAs normas da ABNT para trabalhos escolares devem seguir a seguinte seqüência.
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES Muitos alunos sabem que várias instituições escolares pedem para que os trabalhos escolares sejam feitos dentro das normas da ABNT. Com base nisto elaboramos
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA É o documento que visa apresentar a descrição do local onde foi realizado o estágio, o período de duração e as atividades desenvolvidas pelo estagiário.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO IFRJ-Reitoria Rio de Janeiro 2014 2 C O M I S S Ã O D E E L A B O R A Ç Ã O Portaria n 0092 de 05 de agosto de 2013 Cláudia de Souza Teixeira Fernanda Kamp
Leia maisMODELO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PPG: Ciências Médicas
MODELO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PPG: Ciências Médicas Versão 02/2011 FORMATAÇÃO Papel A-4 branco ou reciclado Fonte: Arial ou Times New Roman Tamanho: 12 Justificado Espaço entre linhas: 1,5 Número de
Leia maisXII CURSO DE INVERNO DE GENÉTICA FCAV/UNESP
TÍTULO DO TRABALHO EM PORTUGUÊS Deve ter no máximo 15 palavras, incluindo-se os artigos, as preposições e as conjunções. - Não deve conter nome científico, exceto de espécies pouco conhecidas; neste caso,
Leia maisGuia para apresentação do trabalho acadêmico:
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011 São Carlos 2011 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com NBR
Leia maisManual de preparação de artigo a ser entregue como. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia,
Manual de preparação de artigo a ser entregue como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF), Unicamp. Versão: 1, Janeiro de 2015. Elaboração: Comissão
Leia maisPadronização de Trabalhos Acadêmicos(parte 2)
Trabalho de Conclusão de Curso Padronização de Trabalhos Acadêmicos(parte 2) Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula 1ª Sessão de orientação
Leia maisANEXO IV. MODELO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO PARA REVISTA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS i
ANEXO IV MODELO E NORMAS DE FORMATAÇÃO ARTIGO MODELO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO PARA REVISTA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS i RESUMO PRIMEIRO AUTOR 1 SEGUNDO AUTOR TERCEIRO AUTOR
Leia maisSubmissão de trabalhos NORMAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS
Submissão de trabalhos NORMAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS TITULO DO ARTIGO EM LETRA MAIÚSCULA; NEGRITO; FONTE: TIMES NEW ROMAN, 14; CENTRALIZADO; ESPAÇO SIMPLES; ESTILO NORMAL Nome e Sobrenome(s) do autor
Leia mais3 cm UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM...
3 cm UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM... Toda capa em letras maiúsculas, tamanho 12, em negrito, alinhamento centralizado NOME DO ACADÊMICO 3 cm TÍTULO DO
Leia maisORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,
Leia maisPIM III. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA
PIM III Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: O aluno deverá escolher uma empresa de qualquer porte ou segmento e, com base no cenário desta
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS PARA PUBLICAÇÃO NOS ANAIS DO XI CONGRESSO DIREITO UFSC MOSTRA DE PESQUISA
EDITAL DE SELEÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS PARA PUBLICAÇÃO NOS ANAIS DO XI CONGRESSO DIREITO UFSC MOSTRA DE PESQUISA 1. DA INSCRIÇÃO DOS TRABALHOS COMPLETOS 1.1. Os artigos serão recebidos no período entre
Leia mais14ª SEMANA NACIONAL DOS MUSEUS MUSEUS E PAISAGENS CULTURAIS III ENCONTRO DE PESQUISADORES DO MUSEU THÉO BRANDÃO DE ANTROPOLOGIA E FOLCLORE
14ª SEMANA NACIONAL DOS MUSEUS MUSEUS E PAISAGENS CULTURAIS III ENCONTRO DE PESQUISADORES DO MUSEU THÉO BRANDÃO DE ANTROPOLOGIA E FOLCLORE PRIMEIRA CIRCULAR em 29//03/2016 A Comissão Cientifica do III
Leia maisMODELO PRÉ-PROJETO TCC DIREITO 2011.2
MODELO PRÉ-PROJETO TCC DIREITO 2011.2 Margem superior 3 cm NOME DO ACADÊMICO (Times 12, sem negrito, maiúsculo, centralizado) Margem Esquerda 3 cm Margem Direita 2 cm TEMA (Times 12, em negrito, maiúsculo,
Leia maisProf. M.Sc. Pierre Soares Brandão. CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica
Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Palmas TO 2013 1 Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Material de
Leia maisMarli Ferrante Montoro
ABNT NBR 14724: 2002 Normalização de Trabalhos Acadêmicos Marli Ferrante Montoro ABNT NBR 14724: 2002 Normas complementares: Normas citadas na NBR 14724/Ago/2002 NBR 6023:2002 Informação e documentação
Leia maisABNT 10520 Citações em documentos
ABNT 10520 Citações em documentos Luciana Pizzani Rosemary Cristina da Silva Definição Citação: é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Citação de citação: é a citação direta ou indireta
Leia maisFornecer informações a respeito dos trabalhos desenvolvidos na área de pesquisa
1 CITAÇÃO 1 CITAÇÃO: menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. (NBR- 10520, 2002, p.1) 1.1 Usa-se citação para: Dar credibilidade ao trabalho científico Fornecer informações a respeito
Leia maisDiretrizes para a Elaboração e Apresentação de Manuscritos para Publicação
Diretrizes para a Elaboração e Apresentação de Manuscritos para Publicação O MultiFAAL (Caderno Científico Multidisciplinar da FAAL), publica manuscritos relevantes para o enriquecimento nas diversas áreas
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCRITOS NO ÂMBITO DA SMAM - MONOGRAFIAS - elementos básicos segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCRITOS NO ÂMBITO DA SMAM - MONOGRAFIAS - elementos básicos segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 1 ELEMENTOS BÁSICOS 1.1 Capa Deverá conter a identificação
Leia maisNORMAS DA REVISTA. o Espaço simples para o título, nomes dos autores, citação direta com mais de três linhas e depoimento;
NORMAS DA REVISTA O artigo com características inéditas deve ser redigido em português e com envio exclusivo para a Revista e-ciência da Faculdade de Juazeiro do Norte-FJN. A submissão do manuscrito implica
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1. QUANTO AO FORMATO 1.1 Espacejamento Papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), impressões com tinta preta (com exceção das ilustrações) e o texto deve ser digitado no
Leia maisDIRETRIZES PARA AUTORES 1. O artigo deve ter, no mínimo, dez e, no máximo, quinze laudas.
Página276 DIRETRIZES PARA AUTORES 1 Janaína Zaidan Bicalho FONSECA 2 Maria José Celestino MEDRADO 3 Serão aceitos até dois trabalhos, sendo um como autor e o outro como coautor, artigos, relatos de experiência
Leia maisTÍTULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS TÍTULO DO ARTIGO EM INGLÊS TÍTULO DO ARTIGO EM ESPANHOL
TÍTULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS TÍTULO DO ARTIGO EM INGLÊS TÍTULO DO ARTIGO EM ESPANHOL Nome completo do Autor 1 Atuação profissional e Instituição de vínculo e-mail Nome completo do Autor 2 Atuação profissional
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR. Organização: NID / NEP
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR Organização: NID / NEP Caruaru, 2012 APRESENTAÇÃO Este manual orienta o aluno na elaboração de seu Relatório de Estágio Curricular, de acordo com
Leia maisMONOGRAFIA: Orientações para a Elaboração - Citações. Data de publicação: fevereiro/2005
MONOGRAFIA: Orientações para a Elaboração - Citações Data de publicação: fevereiro/2005 Este documento tem por objetivo orientar as elaborações das Monografias dos Cursos de Pós-Graduação - Especialização
Leia maisManual para apresentação de trabalhos acadêmicos. Resumo das normas da ABNT. Conceição Aparecida de Camargo
1 Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos Resumo das normas da ABNT Conceição Aparecida de Camargo 2 Resumo das Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de trabalhos
Leia maisEDITAL N 028, de 14 de junho de 2016.
EDITAL N 028, de 14 de junho de 2016. CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS DA REVISTA JURÍDICA DA FADISMA PERÍODO DE ENVIO 1. A REVISTA JURÍDICA DA FADISMA, INSS ISSN 1982-1034, informa que estão abertas
Leia maisFUNDAMENTOS TEÓRICOS TÍTULO
FACULDADE DE TECNOLOGIA OPET CURSO DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA FUNDAMENTOS TEÓRICOS TÍTULO CURITIBA 2012 AUTOR 1 AUTOR 2 AUTOR 3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS TÍTULO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA
FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no V Encontro Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º
Leia maisTESES E DISSERTAÇÕES
Aprovada pela Resolução CONSAD nº 009/07 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 3 2 ESTRUTURA 3 2 2.1. Elementos Pré-Textuais 5 2.2 Elementos Textuais 6 2.3 Elementos Pós-Textuais referências, anexos e apêndices. 6 2.4
Leia maisNormas para apresentação dos trabalhos
Normas para apresentação dos trabalhos 1. Da inscrição Os trabalhos só poderão ser inscritos mediante submissão de resumo. O resumo deverá obedecer ao seguinte formato: - ter no mínimo de 350 e no máximo
Leia maisCITAÇÃO ÍNDICES DE CITAÇÃO
CITAÇÃO ÍNDICES DE CITAÇÃO Citação é o reconhecimento que um documento recebe de outro. Razões que um autor tem para referenciar / citar Indicar leituras para complementação do assunto; Alertar para trabalhos
Leia maisCHAMADA DE PUBLICAÇÕES. XV SEPA - Seminário Estudantil de Produção Acadêmica
CHAMADA DE PUBLICAÇÕES XV SEPA - Seminário Estudantil de Produção Acadêmica A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade Salvador UNIFACS, através da Coordenação de Pesquisa, torna
Leia mais4º Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Chamada de Trabalhos
4º Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Chamada de Trabalhos 4º Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário O acesso ao conhecimento como política de modernização do Judiciário, Brasília
Leia maisEDITAL PARA PUBLICAÇÃO NA 5ª EDIÇÃO DA REVISTA DE ESTUDOS JURÍDICOS E SOCIAIS DA UNIVEL
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 Bairro Santa Cruz 85806-080 Cascavel PR Fone: (45) 3036-3653 - Fax: (45) 3036-3638 http://www.univel.br direito@univel.br EDITAL
Leia maisNORMAS DE FORMATAÇÃO DE DISSERTAÇÃO FORMATO USUAL
NORMAS DE FORMATAÇÃO DE DISSERTAÇÃO FORMATO USUAL 1) ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO 1.1) APRESENTAÇÃO GRÁFICA (Apresentação física do trabalho) PAPEL - branco, formato A4; IMPRESSÃO - deve ser feita somente
Leia maisCURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aspectos Formais O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é a apresentação objetiva do resultado de um estudo sistemático. Mostra os resultados de seu esforço
Leia maisEDITAL DE MOSTRA DE PESQUISA DO XI CONGRESSO DE DIREITO DA UFSC
EDITAL DE MOSTRA DE PESQUISA DO XI CONGRESSO DE DIREITO DA UFSC O XI Congresso de Direito da UFSC, que acontecerá nos dias 26, 27, 28 e 29 de abril de 2016, contará com uma Mostra de Pesquisa nas tardes
Leia maisRegulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016
Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,
Leia maisTECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO CARAGUATATUBA 2014 NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Trabalho de Conclusão de Curso TCC, apresentado ao Instituto Federal de Educação,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Estágio no exterior para alunos em intercâmbio o Documentos comprobatórios o Relatório de Estágio Estágio realizado anteriormente o Documentos comprobatórios
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO
Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Turismo. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Projetos em Turismo. OBJETIVO
Leia maisNORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa Externa; 2. Folha de Rosto; 3. Dedicatória (opcional); 4. Agradecimentos (opcional); 5. Epígrafe (opcional); 6. Sumário;
Leia maisI - NORMAS PARA SUBMISSÃO
I - NORMAS PARA SUBMISSÃO Os trabalhos devem ser submetidos através do sistema Open Journal System (OJS) disponível aos autores depois de efetuado o cadastro no endereço http://www.revistaabphe.uff.br
Leia maisFACULDADES ITECNE DE CASCAVEL. NOME(s) AUTOR(es)
FACULDADES ITECNE DE CASCAVEL NOME(s) AUTOR(es) Capa: Fonte Arial Tamanho 14 Centralizado Letras MAIÚSCULAS Com negrito TÍTULO DA MONOGRAFIA CIDADE ANO NOME(s) AUTOR(es) Folha de Rosto: Fonte Arial Tamanho
Leia maisRegulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014
Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS CITAÇÃO (NBR 10520:2002)
PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS CITAÇÃO (NBR 10520:2002) Thais Garcia Bolsista Capes Reuni Maria Bernardete Martins Alves; Roberta Moraes de Bem - Serviço de Referência
Leia maisV CONGRESSO LATINOAMERICANO DE DIREITO MATERIAL E PROCESSUAL DO TRABALHO
V CONGRESSO LATINOAMERICANO DE DIREITO MATERIAL E PROCESSUAL DO TRABALHO O Programa de Pós-graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais torna público o presente Edital de seleção
Leia maisNormas para Apresentação de Trabalhos
Normas para Apresentação de Trabalhos (normas simplificadas adaptadas da ABNT) Todo trabalho escolar, acadêmico e científico necessita de padronização na sua forma de apresentação, para transmitir adequadamente
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 23/2011, DE 29 DE MARÇO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 23/2011, DE 29 DE MARÇO DE 2011 Aprova as Normas para Elaboração de Relatório de Estágio
Leia maisTRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO. A estrutura do TCC divide-se em elementos pré-textuais, textuais e póstextuais.
PPI / ANEXO I TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO 1 - Estrutura A estrutura do TCC divide-se em elementos pré-textuais, textuais e póstextuais. E l e m e n t o s Estrutura
Leia maisXIII CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Estilo CIAEM
XIII CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Elementos e formatação do trabalho Estilo CIAEM Bibliografia, referências e citações textuais Conteúdo Cabeçalho Esquemas, desenhos, gráficos, tabelas,
Leia maisFaculdade Estácio de Sá Metodologia Científica AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Faculdade Estácio de Sá Metodologia Científica AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Sumário Introdução... 01 Apresentação... 06 ABNT NBR 10520:2002 Citações... 09 ABNT NBR 14724:2011
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Setor de Biodiversidade e Ecologia NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Setor de Biodiversidade e Ecologia NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MACEIÓ, ESTADO DE
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS 2016 SUMÁRIO
MANUAL DE ESTÁGIOS 2016 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Professores orientadores de estágio 3. Relatório de estágio 3.1 Apresentação do relatório 4. Roteiro do relatório de estágio 4.1 Estagiário 4.2 Funcionário
Leia maisORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação
2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida
Leia mais30/01/2010. NBR 14724 (2005): especifica os princípios gerais para elaboração de trabalhos acadêmicos (monografias, dissertações, teses, etc.).
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profa. MsC. Paula Silva de Carvalho Chagas Departamento de Fisioterapia UFJF Doutoranda em Ciências da
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO I CONGRESSO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA
FACULDADE LEÃO SAMPAIO I CONGRESSO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no I Congresso Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º
Leia maisNORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS MANHUAÇU 2012 Normas de Metodologia da FACIG 2 SUMÁRIO 1. TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS... 4 2. ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS... 6 2.1. CAPA (APÊNDICE
Leia maisVII Congresso Brasileiro para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (VII CBDEH)
VII Congresso Brasileiro para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (VII CBDEH) Ambientes de saúde: caminhos para a criatividade e inovação Salvador, 28 a 30 de setembro de 2016 CONDIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA O SIMPÓSIO INTERNACIONAL TRABALHO, RELAÇÕES DE TRABALHO, EDUCAÇÃO E IDENTIDADE-SITRE
INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA O SIMPÓSIO INTERNACIONAL TRABALHO, RELAÇÕES DE TRABALHO, EDUCAÇÃO E IDENTIDADE-SITRE Primeiro Autor e-mail Instituição de Ensino, Faculdade ou
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA NOME DO ALUNO RA DO ALUNO. (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 14) TÍTULO DO TRABALHO
UNIVERSIDADE PAULISTA NOME DO ALUNO RA DO ALUNO (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 14) TÍTULO DO TRABALHO (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 16) (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 14)
Leia maisSEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES
SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES VII Congresso Internacional de Pesquisa (Auto)biográfica - VII CIPA CUIABÁ/MT 17 a 20 de Julho de 2016 Prezad@s Colegas, A Diretoria da BIOgraph e a Comissão
Leia maisNormatização de Trabalho Acadêmico (ABNT) Metodologia de Pesquisa
Normatização de Trabalho Acadêmico (ABNT) Metodologia de Pesquisa O que é a ABNT? Associação Brasileira de Normas Técnicas (1940) Órgão responsável pela normalização técnica no país Regulado pelo Conmetro
Leia maisNormas para Elaboração da Monografia do Trabalho de Graduação
CENTRO DE ENSINO UNIVERSTÁRIO DE SÃO GOTARDO CESG Autorizada pela Portaria nº /2000 MEC, de 03/05/2000 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Normas para Elaboração da Monografia do Trabalho de Graduação São
Leia maisMONOGRAFIA. Manual de Orientação
Fundação Armando Alvares Penteado FACULDADE DE DIREITO COORDENADORIA DE PESQUISA MONOGRAFIA Manual de Orientação 1 Modelo sugerido de Projeto de Monografia PROJETO DE MONOGRAFIA Nome do aluno: Matrícula:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE PPG-HEPATOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE PPG-HEPATOLOGIA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES ** Documento aprovado pela CCPPG Hepatologia em 01/072013 ** 1. REGRAS GERAIS DE
Leia maisNORMAS GRÁFICAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO
NORMAS GRÁFICAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO São adotadas, as normas de documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O artigo deverá ser encaminhado para o endereço eletrônico pesquisa@cesumar.br;
Leia maisNormas para Apresentação de Trabalhos 5ª a 8ª séries do Ens. Fundamental (normas simplificadas adaptadas da ABNT)
Normas para Apresentação de Trabalhos 5ª a 8ª séries do Ens. Fundamental (normas simplificadas adaptadas da ABNT) Todo trabalho escolar, acadêmico e cientifico necessita de padronização na sua forma de
Leia maisESTAGIÁRIO 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5
III ESTAGIÁRIO 3.1 Formulário de Identificação 3.2 Autorização de uso de imagem organizacional 3.3 Autorização de uso de imagem pessoal 3.4 Requisitos e diretrizes para o relatório e evidências 3.5 Avaliação
Leia maisManual Para Elaboração de Relatórios de Estágios do IF Tocantins Campus Araguatins
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS ARAGUATINS Manual Para Elaboração de Relatórios de Estágios do IF Tocantins Campus Araguatins
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO PARANÁ Comando do Corpo de Bombeiros 4º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ Comando do Corpo de Bombeiros 4º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS P.A.I. Plano Anual de Instrução ANEXO B TUTORIAL DE ACESSO AO SISTEMA EaD 1º Ten. QOBM Amarildo Roberto Ribeiro CASCAVEL-
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE
1 MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE CANOAS, 2011 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisPROF. FLAUDILENIO E. LIMA
UNIDADE 1 NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Conteúdo da unidade NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 1.1 Normas Técnicas. 1.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas
Leia maisComo citar e fazer referências bibliográficas
Como citar e fazer referências bibliográficas Ensino Básico e Secundário Neste guia encontras informação sobre Respeitar os direitos de autor Citar Transcrever Referências bibliográficas Onde encontrar
Leia maisENCONTRO REGIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS: REALIDADE E DESAFIOS
ENCONTRO REGIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS: REALIDADE E DESAFIOS NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NA MODALIDADE
Leia maisInstruções para elaboração de Artigo Científico
MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Instruções para elaboração de Artigo Científico 1. Definição da temática O aluno deverá definir a temática do TCC do CSTG
Leia maisINSTRUMENTO GUIA PARA AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE DISSERTAÇÃO E TESE 2013
INSTRUMENTO GUIA PARA AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE DISSERTAÇÃO E TESE 2013 ALUNA(O): Matrícula: Semestre de ingresso: Semestre de conclusão: Orientadora/Orientador: Curso: ( ) Mestrado
Leia maisPORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.
PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares
Leia maisCHAMADA DE TRABALHOS Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE JUVENTUDES. Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE
ISSN 2316-977X CHAMADA DE TRABALHOS A Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE convida os estudantes, os professores e os pesquisadores das Ciências Sociais, e áreas afins, a encaminharem trabalhos
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ATIVIDADES COMPLEMENTARES TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA EM
Leia maisEDITAL POSTER XII JANP
EDITAL POSTER XII JANP A Comissão Organizadora da XII Jornada Acadêmica de Anatomia Aplicada faz saber que estarão abertas, no período de 19 de junho de 2015 a 03 de julho de 2015, as inscrições para envio
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento.
Estágio Supervisionado Educação Especial Teleaula 3 Profa. Me. Cristina Rolim Chyczy Bruno tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento
Leia maisNORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA REVISTA DISCIPLINARUM SCIENTIA
APRESENTAÇÃO NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA REVISTA DISCIPLINARUM SCIENTIA A Revista Disciplinarum Scientia destina-se a publicar trabalhos de discentes do Centro Universitário Franciscano -UNIFRA e de outras
Leia mais1º CONCURSO DE REDAÇÃO, FOTOGRAFIA E VÍDEO IFB CAMPUS RIACHO FUNDO 2015
1º CONCURSO DE REDAÇÃO, FOTOGRAFIA E VÍDEO IFB CAMPUS RIACHO FUNDO 2015 REGULAMENTO 1. O 1 Concurso Estudantil REDAÇÃO, FOTOGRAFIA E VÍDEO IFB CAMPUS RIACHO FUNDO - 2015 foi instituído pela direção do
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI RENAN RAVETTI DURAN NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI RENAN RAVETTI DURAN NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS São Bernardo do Campo 2009 SUMÁRIO 1. ASPECTOS GERAIS 1 1.1. Fonte 1 1.2. Paginação 1 1.3. Ilustrações 2 1.4. Tabelas
Leia maisManual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros
Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros MANUAL DO USUÁRIO 1. SOBRE O SISTEMA 1.1 Informações básicas Nome: SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos
Leia maisNBR 10520. Citações em trabalhos acadêmicos. Revisado e Atualizado por Gilmar M. Maroso e Nelci Ehrhardt 08/04/2015
NBR 10520 Citações em trabalhos acadêmicos Copyright 1996-99 Dale Carnegie & Associates, Inc. 1 O que são citações São transcrições de documentos que servem para fortalecer e apoiar a tese do pesquisador
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia mais