CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO FÍSICA E INTELECTUAL CER II UNIVALI: IMPACTO NAS POLITICAS PÚBLICAS

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1 01279 CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO FÍSICA E INTELECTUAL CER II UNIVALI: IMPACTO NAS POLITICAS PÚBLICAS CUNHA, Mayara Ana da. Universidade do Vale do Itajaí. Resumo: Este texto mostra o impacto do Centro Especializado em Reabilitação Física e Intelectual CER II da Univali, nas políticas públicas para a sociedade. A parceria da Universidade e o Governo Federal possibilita um trabalho significativo para as políticas de saúde no município de Itajaí. O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Viver Sem Limites, lançado em 2011 pelo Governo Federal inclui todos os aspectos necessários para que pessoa com deficiência física ou intelectual se torne capaz de realizar seus planos e projetos pessoais. Consoante ao plano a Rede de Cuidados da Pessoa com deficiência prevê um serie de estratégias e serviços de atendimento às necessidades de pessoas com deficiência auditiva, física, visual, intelectual, múltiplas deficiências e ostomizadas. O CER II Univali funciona 12h por dia e os pacientes são atendidos por uma equipe multiprofissional (em torno de 20 profissionais), após uma triagem inicial são inseridos no centro e se realiza um Projeto Terapêutico Singular elencando as necessidades de habilitação/reabilitação do paciente com deficiência. O atendimento é exclusivo via Sistema Único de Saúde, com entrada pelo SISREG. O CER II Univali representa a aplicação de uma política nacional em prol da educação inclusiva, desenvolvendo a socialização de deficientes físicos e intelectuais nas diversas áreas de sua vida, incluindo a escola. Os professores necessitam de um espaço de troca de conhecimento com os profissionais da saúde para entender melhor o Transtorno do Espectro do Autismo e outras deficiências, aprendendo a lidar com as mais variadas situações dentro da sala de aula e na vida deste deficiente. Palavras-chave: acessibilidade, políticas públicas, políticas de saúde. Introdução Este texto trata de mostrar o impacto que o CER II da Univali, situado em Itajaí, tem para as políticas públicas na sociedade. Constitui-se numa parceria entre Universidade do Vale do Itajaí e o Governo Federal, juntamente Secretaria Municipal de Itajaí e a Secretaria Estadual de Saúde. Contextualmente, em 17 de novembro de 2011, o Governo Federal lança o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Viver Sem Limites, por meio do decreto Conforme este Decreto, no art.1 fica instituído que este plano tem a finalidade de promover, por meio da integração e articulação de políticas, programas e ações, o exercício pleno e equitativo dos direitos das pessoas com deficiência. Atualmente, 45,6 milhões de pessoas declaram possuir algum tipo de deficiência, segundo o Censo IBGE /2010. A proposta do Viver sem Limite é que a aconteça na vida das pessoas, por meio da articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade (VIVER SEM

2 01280 LIMITES, 2013). O Viver Sem Limites inclui todos os aspectos necessários para que uma pessoa com deficiência física ou intelectual se torne capaz de realizar seus planos e projetos pessoais. A articulação desta rede estabelece-se a o entrecruzamento dos serviços de saúde, com garantia de ações de promoção a saúde, identificação precoce das deficiências, prevenção dos agravos, tratamento e reabilitação. A Habilitação e a Reabilitação visam melhorar as funcionalidades das pessoas com deficiência para promover sua autonomia e independência. O Plano Viver sem Limite estabelece a implantação de 45 novos Centros Especializados de Reabilitação (CER) para ampliar o acesso e a qualidade dos serviços prestados as pessoas com deficiência. Em Santa Catarina existem três Centros Especializados de Reabilitação (CER), localizados em Florianópolis, Criciúma e Itajaí. O CER II UNIVALI está habilitado para atender Deficiências Física e Intelectual por uma equipe multiprofissional Assistente Social, Enfermeiro, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Medico, Nutricionista, Pedagogo, Psicólogo, Técnico de Enfermagem e Terapeuta Ocupacional. O Centro atende 11 (Onze) municípios da AMFRI - Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí - são eles: Piçarras, Bombinhas, Camboriú, Ilhota, Itajaí, Itapema, Luiz Alves, Navegantes, Penha, Porto Belo além de Balneário Camboriú. Além disso, este trabalho pretende garantir a divulgação do conhecimento sobre este programa por parte da população e de profissionais em um congresso de grande abrangência de profissionais de várias áreas, bem como trazer a discussão sobre a deficiência física e intelectual. Contextualização do objeto de estudo: discutindo o impacto do CER II para as políticas públicas. Nos últimos anos, vem-se avançando na promoção dos direitos das pessoas com deficiência por meio de políticas públicas que buscam valorizar a pessoa como cidadã, respeitando suas características e especificidades. Conforme a Diretriz intitulada: Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência no Sistema Único de Saúde SUS (BRASIL, 2009), baseada na igualdade, na equidade e na disponibilização de condições para essa igualdade, a inclusão prevê a modificação da sociedade para que todos, sem distinção de grupo, raça, cor, credo, nacionalidade, condição social ou econômica, possam desfrutar de uma vida de excelência, sem exclusões. Quanto maior a convivência, sem discriminações, maior a inclusão.

3 01281 Ainda citando a referência acima, toda pessoa que apresente redução funcional tem direito ao diagnóstico e à avaliação de uma equipe multiprofissional. De igual forma, tem direito de beneficiar-se dos processos de reabilitação de seu estado físico, mental ou sensorial, quando este constituir obstáculo para sua inclusão educativa, laboral e social. E também tem direito a Educação em toda sua totalidade. Segundo a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência (BRASIL, 2010), compreende-se por deficiência física a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. Já o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização dos recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho, caracteriza a deficiência intelectual (BRASIL, 2010). Considerando a população residente no país em 2010, 23,9% possuíam pelo menos uma das deficiências investigadas: visual, auditiva, motora e mental ou intelectual. A prevalência da deficiência variou de acordo com a natureza delas. A deficiência visual apresentou a maior ocorrência, afetando 18,6% da população brasileira. Em segundo lugar está a deficiência motora, ocorrendo em 7% da população seguidas da deficiência auditiva em 5,10%, e da deficiência mental ou intelectual em 1,40% (BRASIL, 2012a). No entanto, no que se referem à deficiência mental ou intelectual, tais estimativas não especificam as variações ou graus de deficiência. Segundo os dados do ano de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 2,6 milhões de brasileiros apresentam deficiências intelectuais/mentais. Para efetivação das ações de cuidado em saúde é primordial que usuário e família participem do processo. O Centro de Reabilitação/habilitação Intelectual e Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) tem como responsabilidade garantir linhas de cuidado em saúde nas quais sejam desenvolvidas ações voltadas para o desenvolvimento de habilidades singulares no âmbito do projeto terapêutico, particularmente relacionadas à cognição, linguagem e sociabilidade. O serviço utiliza o Projeto Terapêutico Singular (PTS) como instrumento de trabalho pela equipe multidisciplinar. Esse instrumento considera o usuário como um ser histórico e suas necessidades individuais e coletivas inserido num contexto. A elaboração desse tipo de projeto acontece por meio da atuação singular do profissional-referência do usuário / família, e desse profissional com toda a equipe, por

4 01282 meio de discussões e estudo do caso do usuário e, consequentemente, a construção de sua autonomia. Um dos impactos sociais do CER II UNIVALI na sociedade será a inclusão do deficiente intelectual e físico na sociedade, por meio de sua habilitação/reabilitação na sociedade, facilitar o convívio deste é necessário que a escola faça parte deste processo. Para a UNESCO (1994, APUD, GOMES, BARBOSA, 2006), para que a inclusão escolar ocorra efetivamente é necessário um aprimoramento constante dos professores, com o domínio de instrumentos e referenciais que façam evoluir as práticas pedagógicas. Conforme Montoan (1997) as barreiras como falta de estrutura predial, a desorganização escolar, a ausência de recursos e a inadequação dos métodos educacionais devem ser analisadas, mas também e essencialmente os sentimentos dos professores quanto à inclusão escolar de uma nova clientela. Considerações Finais: Programas como CER, partindo do Governo Federal remete a preocupação do governo com a questão da Acessibilidade do Deficiente Físico e Intelectual na sociedade, principalmente dentro da sala de aula. Desta forma, os casos de deficiência intelectual (TEA) geralmente são percebidos pelas professoras quando há alteração de comportamento ou há dificuldade em pequenas tarefas, os professores comunicam os pais e estes levam aos médicos em busca de um diagnóstico. Após o estresse vivido na maioria das famílias após diagnóstico, há outra barreira, a aceitação na sociedade e volta para a criança para sala de aula. Nos trabalhos acadêmicos que contribuíram para este resumo, vimos a real necessidade do apoio e acompanhamento da escola pela Equipe de Saúde da Família e pelo Centro Especializado em Reabilitação, no que diz respeito à devolutiva das equipes sobre como lidar com esta criança/adolescente com autismo dentro da sala de aula e suas especificidades, apesar do diagnóstico ser o mesmo, cada criança/adolescente tem suas particularidades. Tendo em vista que no Brasil muitas crianças ainda permanecem com um diagnóstico em aberto até as idades de 6 ou 7 anos e até mesmo por mais tempo (SILVA; MULIK, 2009, p.118), ressalta-se a importância de implementação de serviços que possibilitem o diagnóstico precoce e a intervenção imediata dos Transtornos do Espectro do Autismo (TEA).

5 01283 Referências: BRASIL. Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência no Sistema Único de Saúde SUS. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em Acesso em 06/04/2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, BRASIL. Cartilha do Censo 2010 Pessoas com Deficiência / Luiza Maria Borges Oliveira / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) / Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência; Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012a. DECRETO Nº 7.612, DE 17 DE NOVEMBRO DE Disponível em acesso em 13/05/2014 GOMES, C.; BARBOSA, A. J. G.. Inclusão escolar do portador de paralisia cerebral: atitudes de professores do ensino fundamental. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 12, n. 1, Apr Disponível em < Acesso em 26/05/14. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon. Editora SENAC, SILVA, M.; MULICK, J. A.. Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 29, n. 1, Disponível em < acesso on 13 May 2014 VIVER SEM LIMITE Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) VIVER SEM LIMITE Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência : SDH-PR/SNPD, Disponível em erico_imagens-filefield-description%5d_0.pdf Acesso em 10/02/14.

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