A Música Na Antiguidade

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1 1 A Música Na Antiguidade Introdução Quando falamos da música na antiguidade, nos remetemos às pesquisas relacionadas às sociedades meso-orientais, peloponesas e itálicas que caracterizavam o início da civilização. Porém, sabe-se de sociedades que existiram na Europa e que foram contemporâneas às estas outras, como as Germânicas e as Celtas, ambas chamadas pelos romanos como civilizações bárbaras. Infelizmente tem-se pouquíssimos registros sobre a música dos povos bárbaros justificando então o interesse pelas culturas das civilizações mais tradicionais dentro do âmbito do estudo da história antiga. Não possuímos meios de afirmar cientificamente como era a sonoridade das manifestações musicais de tempos antigos, dada a quase inexistência de notações musicais daquela época. Esta lacuna de documentos certamente é potencializada pelo fato de que os músicos asiáticos exerciam suas atividades musicais baseandose puramente na improvisação, pois objetivavam a contemplação interior. Porém, encontramos em algumas culturas documentos interessantes que registram eventos musicais, formas de utilização, instrumentos, entre outros. Para a investigação de alguns destes documentos, começaremos abordando especificamente o povo Hebreu, pois sabendo que através da Bíblia Sagrada que apesar de ser um documento de cunho religioso, ou seja, desprovido de prova científica, talvez contenha a maior quantidade de citações envolvendo a música em tempos antigos. Hebreus Ao falarmos dos hebreus, também devemos lembrar-nos da região da Palestina que mesmo sendo menos fértil do que o Egito e a Mesopotâmia, foi um foco de atração para as tribos semitas do deserto, o que justifica a organização e o desenvolvimento deste povo. Sabe-se que os Hebreus foram dominados e escravizados por egípcios e não seria um exagero supor que as músicas hebraicas poderiam ter recebido forte

2 2 influência das egípcias durante o período da respectiva dominação. Por isso, deduzse que somente após o êxodo podemos dizer que houve um desenvolvimento mais genuíno da música hebraica. O desenvolvimento da música hebraica é muito discutido, comenta-se que foi a mais desenvolvida das músicas na antiguidade, pois se descobriu que seus músicos tinham contratos internacionais requeridos por reis e faraós mesopotâmicos e egípcios. Em contrapartida, é importante lembrar que os povos hebreus tiveram a vantagem de terem tido com a popularização do judaísmo e do catolicismo séculos depois, a disseminação de sua cultura através das escrituras encontradas na Bíblia. Talvez se outras religiões possuíssem um documento tão complexo sob o ponto de vista histórico-cultural, teríamos mais registros sobre a música antiga. Um dos principais textos conhecidos relacionando a música à cultura hebraica é o que trata das trombetas que tocaram ao redor dos muros de Jericó com a chegada da lendária arca da aliança. Este fato foi abordado pelo artista renascentista francês Jean Fouquet em sua obra A Tomada de Jericó

3 3 Outro fato interessante e reflexivo se refere ao então súdito do rei Saul, Davi. O primeiro rei de Israel foi Saul que segundo informações bíblicas apresentava um caráter psíquico totalmente instável e vulnerável. Os antigos acreditavam que um espírito maligno se apossava de Saul que buscando qualquer forma de auxílio ordena que seus servos contatem Davi que já era conhecido por ser um ótimo harpista. Saul acredita que com a música de Davi, esse espírito maligno se retirava dele devido à sensação de bem estar que a música o provocava. Ceticismo a parte, essa narrativa pode ser considerada como a primeira menção à musicoterapia na história. Gregos A civilização grega é considerada a mais desenvolvida artística e culturalmente da antiguidade. Foi na Grécia antiga que as primeiras observações teóricas, práticas, científicas e filosóficas sobre a música foram registradas, o que proporcionou o início do desenvolvimento musical do mundo ocidental. A descoberta da importância da música para a sociedade e o seu papel na educação também se deve aos gregos. Os grandes pensadores gregos salientavam que a música influenciava no caráter daquele que a escutava e sendo assim, muito se refletia sobre a sua função no estado.

4 4 Atribuímos aos gregos também a divisão matemática da escala musical a qual fundamentou-se os intervalos de 4ª, 5ª e 8ª pelo pensador Pitágoras. Esta divisão proporcionou o desenvolvimento de escalas utilizadas até hoje pelo ocidente, sendo elas a pentatônica e a heptatônica. 1 Ainda dentro da questão teórica da música, é na Grécia antiga que se obtém os primeiros indícios da utilização concreta de modos tonais 2. Os modos se chamavam Dórico, Frígio e Lídio e exerciam diferentes efeitos devido às suas diferentes formações sonoro/estruturais. Quanto à notação musical, tem se também o primeiro registro encontrado em uma lápide na Turquia durante a alta idade média. O documento Epitáfio de Serkilos é uma composição onde se percebe uma escrita em cima de outra à qual se traduz uma mensagem de um certo Serkilos para quem talvez seria sua esposa sob a respectiva lápide. Infelizmente não temos como reproduzir a música antiga seguindo leituras musicais como as notações barrocas, renascentistas e até medievais. Tudo que se tem em relação à notação musical de tempos antigos se resume a notações vagas como a mostrada acima. 1 Seqüência de cinco sons e sete sons respectivamente. 2 Configuração de sons formando distintas escalas.

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