Empreendedorismo e Empresas de Base Tecnológica
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- Vitória Caminha Barreiro
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1 Empreendedorismo e FEUP 25 de Novembro 2005 NET Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Desde 1987 Business and I nnovation Centre do P orto Á rea de intervenção: Região Norte de P ortugal 1
2 NET Novas Empresas e Tecnologias, S.A. MI SSÃO: Fomentar a criação de negócios I NOVADORES, com potencial de crescimento, pela promoção do lançamento de pequenas e médias empresas e modernização de PME s já existentes. 25/11/2005 European Business & Innovation Centre (BIC) Network 2
3 EMPREENDEDORISMO CRIAÇÃO / QUALIFICAÇÃO CONSOLIDAÇÃO / CRESCIMENTO Promoção Gestação Incubação Apoio Geração e Maturação de Ideias e Tecnologias Desenvolvimento do Plano de Negócios Arranque de Empresas Internacionalização Inovação Empresarial Clube de Empresas Sensibilização Maturação Modernização INOVAÇÃO I ntrodução Antes Acesso a tecnologia factor limitativo do desenvolvimento tecnológico. Base de competências na tecnologia. Grandes empresas a operar mundialmente. Empresas mais pequenas em nichos internacionais mas de alto nível tecnológico. Tecnologia em bens de equipamento ou cedência de know how restantes empresas. 3
4 Hoje Mercado cada vez mais global trivialização das tecnologias. Inovação Única forma de manter a quota de mercado sem reduzir o nível de proveitos. Criação de empresas orientadas para a tecnologia e inovação. Organizações produtoras de bens e serviços, comprometidas com o desenho, desenvolvimento e produção de novos produtos e/ou processos de fabricação inovadores, através da aplicação sistemática de conhecimentos técnicos e científicos (Office of Technology Assessment, 1992). OU Novas empresas que se baseiam no domínio intensivo do conhecimento científico e tecnológico para manter a sua competitividade. 4
5 Características 1 Maior capacidade para incorporar novas trajectórias na melhoria de produtos tradicionais, gerando novos desenvolvimentos de forma incremental. Neste sentido, este novo tipo de empresa tem uma maior capacidade para introduzir rapidamente mudanças no desenho dos produtos e processos, com mudanças em termos de tamanho, adaptabilidade e versatilidade. Não existe a rigidez da produção massiva. 2 Os requerimentos do novo tipo de empresa constituem uma fonte motora de inovações radicais. Características (cont.) 3 A flexibilidade constitui a óptima prática produtiva. O carácter programável dos equipamentos permite superar a rigidez das velhas fábricas, reduzindo a importância das economias de escala baseadas em técnicas intensivas de produção em massa, em que se torna independente a escala de produção da escala de mercado. 4 A especialização das equipamentos permite modificações mais rápidas nos planos de produção, elevados níveis de eficiência na fabricação de produtos distintos, modelos diversos e volumes variáveis. 5
6 Características (cont.) 5 Têm um maior dinamismo tecnológico, podendo integrar se o desenho no processo produtivo. Isso implica uma integração entre os centros de investigação, desenvolvimento e engenharia de desenho, desempenhando um papel crucial na gestão estratégica da empresa. 6 Adaptação da produção à procura, desenvolvendo se as condições para que a diversidade da própria procura multiplique a oferta de produtos e a possibilidade de investimento, abrindo novos mercados, assim como o desenho dos equipamentos e componentes, factores motrizes de crescimento. Características (cont.) 7 Têm um novo esquema organizativo. A organização tende para uma rede integrada de processos, com ênfase nas conexões e nos sistemas de interacção, orientada para a coordenação técnico económica global. 6
7 A criação de empresas como estratégia de transferência de tecnologia. Vantagens Rápido crescimento e ritmo de produção de inovações. Criação de emprego de alta qualidade. Capacidade de gerar alto valor acrescentado. Dificuldades Financiamento. Mercado com alto nível de concorrência. Necessidades Apoio de políticas públicas de promoção e criação de EBT s. As EBT s na economia do conhecimento Objectivos da EU a cumprir nos próximos anos 1 Fortalecer a coerência das políticas de inovação. 2 Criar um marco normativo que favoreça a inovação. 3 Fomentar a criação e o conhecimento das empresas inovadoras. 4 Melhorar os interfaces chave no sistema de inovação. 5 Caminhar para uma sociedade aberta à inovação. 7
8 Empreen dedorismo P ortugal UE EUA Preferem não ser empregados por conta de outrém 62% 45% 61% Possibilidade de criar o próprio negócio nos próximos 5 anos 34% 31% 43% Nunca pensou em criar o próprio negócio 65% 57% 44% Dificuldade em criar o próprio negócio por falta de apoio financeiro disponível 82% 74% 69% Dificuldade em criar o próprio negócio por processo administrativo complexo 78% 70% 56% Clima económico social actual não favorável 82% 66% 55% Dificuldade em obter informação sobre a forma de criar um negócio 66% 45% 36% Havendo risco de fracasso não deve empreender o seu negócio 62% 51% 33% Fonte: Eurobarometro L Esprit d Entreprise Abril 2004 Empreen dedorismo I nibidores do processo de empreendedorismo: Envolvente política: burocracia morosidade dos processos de candidatura a programas de apoio Envolvente sócio cultural: ausência de uma atitude cultural de risco ausência de atitude empreendedora Envolvente educativa: ausência de política educativa que fomente a actividade criativa Envolvente económica: Falta de compreensão do negócio por parte das instituições financeiras Fonte: Diagnóstico sobre o Empreendedorismo na Região Norte nos sectores ATICE Rede de Capital Regional e Rede de Facilitadores do Empreendedorismo na Região Norte Sectores ATICE RELATÓRIO FINAL 8
9 Empreen dedorismo Conclusões 1 Insuficiência ao nível da transferência tecnológica e da empresarialização de resultados de investigação e de ideias inovadoras 2 Insuficiências e lacunas ao nível da oferta de financiamento 3 Insuficiência dinâmica de actividade individual de Capital de Risco (Business Angels) 4 Os portugueses estão mal preparados para a assunção do risco. Empreen dedorismo Recomendações Estabilizar, agilizar e coordenar medidas de apoio I+D+i. Estimular a criação de um sistema de inovação Sistema Público de I+D Associações Empresariais Empresas Fomento da actividade de agentes financeiros especializados Business Angels Utilização dos BIC s 9
10 Empreen dedorismo Recomendações A educação em relação ao risco é essencial ao empreendedorismo e depende do nível e dos conteúdos da educação que se oferece aos jovens. Empreen dedorismo Recomendações (conteúdos) A ideia empresarial. As características do empreendedor. As vantagens e inconvenientes de ter o seu próprio negócio. Como criar uma empresa. Plano de Negócios. Trabalhar as atitudes e competências: criatividade, negociação, dinâmica de grupo. 10
11 TEM UM PROJECTO I NOVADOR QUE QUER CONCRETI ZAR? ENTÃO VÁ EM FRENTE......NÓS APOIAMOS CONTACTE NOS NET Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Business and I nnovation Centre do P orto Rua de Salazares, 842 (Campus do I NETI ) Porto Telefone: Fax: net@net sa.pt w w w.net sa.pt 11
12 Obrigado! 12
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