Controle da população microbiana. Microbiologia Prof. Thiago Nascimento
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1 Controle da população microbiana Microbiologia Prof. Thiago Nascimento
2 COMO TUDO COMEÇOU BREVE HISTÓRICO: Séc. XIX - Teoria da geração espontânea x Biogênese 1809: Rudolf Virchow (1858) Nicolas Appert Teoria da geração espontânea continuava em vigor
3 COMO TUDO COMEÇOU BREVE HISTÓRICO: Fim do século XVIII: 2min Lazzaro Spallazani 1h Fervura e eliminação de 02 eliminaria a força vital
4 COMO TUDO COMEÇOU BREVE HISTÓRICO: 1860: Louis Pasteur explorando o uso de calor
5 COMO TUDO COMEÇOU BREVE HISTÓRICO: Primeira metade do século XIX: Ignaz Philipp Semmelweiss Pioneiro na demonstração de que a limpeza das mãos dos profissionais da área de saúde usando determinadas substâncias químicas, antes do contato com cada paciente meio eficaz na prevenção da transmissão de infecções microbianas
6 COMO TUDO COMEÇOU BREVE HISTÓRICO: 1867: Joseph Lister Deve-se impedir a entrada de germes em feridas durante ou após uma operação; Germes numa ferida disseminação deve ser impedida; Germes ao redor da ferida devem ser eliminados; Instrumentos, vestimentas, demais utensílios, incluindo as mãos do cirurgião e assistentes limpos.
7 Controle da população microbiana Destruir, inibir ou remover microrganismos Agentes físicos Agentes químicos Microrganismos em n os aceitáveis ou ausência dos mesmos
8 Método de escolha Natureza do agente Tipo de material que contém o microrganismo
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10 Controle da população microbiana O Controle microbiológico pode ser realizado: INIBIÇÃO: Bloqueio da multiplicação ação microbiostática (MO vivo não multiplica morte lenta) MORTE: Perda irreversível da capacidade de reprodução ação microbiocida (Morte rápida do microrganismo)
11 Condições que influenciam o controle microbiano Número de microrganismos: Quanto maior o n no início, maior o tempo para eliminar a população. Tempo de exposição: - exposições mais prolongadas matam maior número de indivíduos
12 Condições que influenciam o controle microbiano
13 Condições que influenciam o controle microbiano Influências Ambientais: - matéria orgânica (sangue, saliva, fezes) pode inibir a ação do agente Características microbianas: - Variações na sensibilidade aos controles físicos ou químicos
14 Ação dos agentes de controle microbiano Alteração da permeabilidade da membrana: Lesão de lipídeos causa vazamento do conteúdo celular (ex.: quaternários de amônio) Dano às proteínas: Rompimento das ligações de hidrogênio ou das pontes de dissulfeto, causando desnaturação das proteínas (produtos químicos ou calor) Danos aos ácidos nucléicos: Calor, radiação ou substâncias químicas afetam ácidos nucléicos resultando em falhas no processo de reprodução
15 Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano Esterilização: Destruição de todas as formas de vida microbiana, incluindo os esporos. Vapor sob pressão (autoclave), gás esterilizante (óxido de etileno) Esterilização comercial: Tratamento com calor suficiente para eliminar os esporos de Clostridium botulinum nos alimentos enlatados.
16 Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano Desinfecção: Destruição dos patógenos vegetativos, usado em matéria inanimada. Pode utilizar métodos físicos (UV, água fervente ou vapor) ou químicos (desinfetantes). Não inativa formas esporuladas. Antissepsia: Destruição dos patógenos vegetativos em tecidos vivos pela inibição do seu crescimento ou atividade. Antimicrobianos químicos (antissépticos).
17 Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano Degermação: Remoção mecânica dos microrganismos de uma área limitada como o local em torno de uma injeção na pele (ex.: algodão embebido em álcool, solução de povidine-degermante). Sanitização: Redução de microrganismos de utensílios alimentares, equipamentos industriais e ambientes hospitalares até níveis seguros de saúde pública (lavagem com alta temperatura).
18 Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano Assepsia: Conjunto de medidas que usamos para impedir a penetração de microrganismos num ambiente que não os tem.
19 Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano Assepsia:
20 Agentes físicos usados no controle microbiano Filtração: liquídos com constituintes que são inativados pelo calor Filtros de membrana compostos de substâncias como ésteres de celulose ou polímeros plásticos, tornaram-se populares para uso industrial e laboratorial Filtros HEPA (high efficiency particulate air) removem quase todos os microrganimos maiores que cerca de 0,3 micrômetros de diâmetro
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22 Agentes físicos usados no controle microbiano Baixas temperaturas: - Refrigeração - Congelamento rápido profundo: Conservação de culturas (- 80 C) - Liofilização: Água removida por alto vácuo em baixa temperatura
23 Agentes físicos usados no controle microbiano Altas temperaturas Calor úmido: Fervura ou fluxo de vapor (100 C) células vegetativas e muitos vírus. Autoclave (121ºC/15 ) célula vegetativas e esporos
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25 Ciclo Típico de Autoclavagem
26 Agentes físicos usados no controle microbiano Altas temperaturas Pasteurização: 72 C por 15 seg. HTST (High Temperature and Short Time) UHT (Ultra High Temperature)?
27 Agentes físicos usados no controle microbiano Calor seco: Chama direta queima contaminantes até se tornarem cinzas (ex.: alças). Incineração copos de papel, curativos contaminados, carcaças de animais, sacos e panos de limpeza. Esterilização com ar quente oxidação (ex.: vidros vazios, agulhas, instrumentos e seringas de vidro) - Forno de Pasteur (180ºC a 2h)
28 Agentes físicos usados no controle microbiano Ressecamento: Remoção de água dos microrganismos. Efeito bacteriostático. Pressão osmótica Radiação: Ionizante: Destruição de DNA por raios gama e feixes de elétrons de alta energia Não ionizante: Lesão do DNA pela luz UV - superfície
29 Agentes físicos usados no controle microbiano
30 Agentes químicos usados no controle microbiano Fenol e agentes fenólicos: Promovem ruptura de membrana plasmática, desnaturação de enzimas. Fenol é raramente usado (padrão de comparação).
31 Agentes químicos usados no controle microbiano Biguanidas: Ruptura de membrana plasmática; Antissepsia da pele e mucosas (clorexidina); Bactericida, fungicida, atóxico, não esporocida.
32 Agentes químicos usados no controle microbiano Halogênios (iodo e cloro): Iodo: Antisséptico efetivo tintura e iodóforos (bactericida, fungicida e efetivo para alguns esporos, irritante das mucosas). Cloro: compostos de cloro na forma de hipoclorito (NaOCl) e cloraminas (cloro e amônia). Desinfecção de água e utensílios
33 Agentes químicos usados no controle microbiano Álcoois: Ruptura da membrana, desnaturação de proteínas e dissolução de lipídeos. Mais efetivo a 70% Ação depende da retirada da sujidade
34 Agentes químicos usados no controle microbiano Agentes de superfície: Sabões e detergentes não iônicos: Remoção mecânica dos microrganismos Alguns podem ser antimicrobianos (Triclosan)
35 Agentes químicos usados no controle microbiano Agentes de superfície: Detergentes aniônicos: Lauril sulfato de sódio, inativação ou ruptura de enzimas Detergentes catiônicos: Quaternário de amônio, inibição enzimática, desnaturação protéica e ruptura da membrana plasmática.
36 Agentes químicos usados no controle microbiano Aldeídos: Desnaturação protéica; Glutaraldeído e formaldeído desinfecção de equipamentos médicos (2 % por 30 min) e esterilização (2% por 10 horas)
37 Agentes químicos usados no controle microbiano Esterilizantes gasosos: Desnaturação protéica; Óxido de etileno (gás penetrante/carcinogênico) Peroxigênios: H 2 O 2 antisséptico fraco, bom desinfetante. Acido peracético - esterilização
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39 Características de um agente químico ideal Amplo espectro; Toxicidade seletiva; Solubilidade e estabilidade e odor relativo; Não corrosivo, não deve corar; Poder de penetração e poder residual; Não poluir o meio ambiente; Disponibilidade e preço razoável.
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41 Dúvidas
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