PLANODE DESENVOLVIMENTO SOCIALDA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA '13/15
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- Nicholas Penha Mangueira
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1 PLANODE DESENVOLVIMENTO SOCIALDA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA '13/15
2 Ficha Técnica Responsáveis Técnicos: Conceição Faustino - Fundação S. Barnabé Graça Loução Centro Distrital de Segurança Social de Beja Lúcia Costa Unidade de Saúde Publica Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE Teresa Fialho - Cercibeja Teresa Figueira Comissão Social Inter-Freguesias Urbanas Sandra Mateus Comissão Social Inter-Freguesias Rurais Sara Serrano - Gabinete de Desenvolvimento Social Câmara Municipal de Beja Acompanhamento e Supervisão Técnica Ilda Lopes Câmara Municipal de Beja Laura Rodrigues Câmara Municipal de Beja Colaboração Parceiros da Rede Social do Concelho de Beja Carla Santos Gabinete de Desenvolvimento Social Câmara Municipal de Beja 2
3 Índice Siglas... 4 Visão estratégica do Plano de Desenvolvimento Social Introdução Metodologia Áreas de Intervenção medidas a implementar Objetivos gerais por área de intervenção - planeamento Família e comunidade Educação/qualificação Emprego/empreendedorismo
4 Siglas ACIDI Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural ASS. A. XXI Associação de Desenvolvimento Integrado do Meio Rural Alentejo XXI ASU Atividades Socialmente Úteis CASC Beja Centro de Apoio Social do Concelho de Beja CERCI Beja Cooperativa de Educação e Reabilitação de cidadãos Inadaptados CLAS Conselho Local de Ação Social CMB Câmara Municipal de Beja CPCB Centro de Paralisia Cerebral de Beja CPCJ Comissão de Proteção de Crianças e Jovens CSCRBE Centro Social, Cultural e Recreativo do Bairro da Esperança CSIC Salvada Centro Social da Imaculada Conceição da Salvada CSIF Comissão Social Inter Freguesia CSL Centro Social do Lidador DACESBA - Departamento de Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Alentejo DD Divisão de Desporto DE Divisão de Educação DPO Divisão de Planeamento e Ordenamento DREA Delegação Regional de Educação do Alentejo DS Diagnóstico Social EAPN Rede Europeia Anti- Pobreza ECCI Equipa de Cuidados Continuados Integrados EMAS Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja EPEI Educação Pré escolar itinerante GDS Gabinete de Desenvolvimento Social GIIT Grupo Integrado de Intervenção Técnica GPD Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional IHRU Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana 4
5 INR Instituto nacional para a Reabilitação IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social NE Núcleo Executivo NLI Núcleo Social de Inserção NORFIN Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário PA Plano de Ação PAECPE Programa de Apoio ao Empreendorismo e à criação do próprio Emprego PCDI Pessoa com Deficiência e Incapacidades PDS Plano de Desenvolvimento Social PIEF Programa Integrado de Educação e Formação PSCBA Plataforma Supra Concelhia do Baixo Alentejo REFER, EPE Rede Ferroviária Nacional, Estabelecimento Público Empresarial RSI Rendimento Social de Inserção SIAC Serviço de Informação e Apoio ao Consumidor SIC Sistema de Informação Centralizado SIM- PD Serviço de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência SOLIM Associação para a Defesa dos Direitos dos Imigrantes UCC- Unidade de Cuidados na Comunidade ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo USF Alfa Beja Unidade de Saúde Familiar, Alfa Beja USP Unidade de Saúde Pública 5
6 Visão estratégica do Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Beja privilegia uma estratégia de desenvolvimento local assente na rentabilização de recursos técnicos e financeiros, na capacitação institucional e organizacional, geradora de impactos ao nível da empregabilidade, fixação de recursos humanos e qualificação do território. Este planeamento social tem subjacentes quatro objetivos centrais preconizados pelo Programa da Rede Social: Combater a pobreza e a exclusão social na promoção do desenvolvimento social; Reforçar a cultura de parceria; Envolver as várias entidades em projetos sustentáveis com vista ao desenvolvimento social; - Promover a organização institucional com vista a uma eficaz convergência das políticas sociais em prol do desenvolvimento. O Plano de Desenvolvimento Social, é um processo dinâmico e interativo, elaborado a partir de um conjunto de domínios/áreas de intervenção, baseados em fatores endógenos e exógenos, com vista à rentabilização de recursos diversificados, institucionais e comunitários. Este foi construído em simultâneo com o Diagnóstico, orientado para quatro grupos da população que, no entender do CLAS, devem merecer uma intervenção prioritária: as famílias destruturadas, os idosos, as crianças e jovens, os imigrantes e as minorias étnicas. a) Famílias com problemáticas específicas ou desestruturadas Trata-se de famílias que, em geral, apresentam profundos défices de competências de sociabilidade (pessoais, sociais e profissionais), que estão remetidas a um ciclo de pobreza e exclusão social difícil de alterar e a uma situação de dependência relativamente aos serviços sociais. 6
7 Estamos perante um grupo que, em geral, apresenta um conjunto de problemas associados, nomeadamente: Falta de competências de gestão doméstica; Baixo nível de rendimentos; Baixa autoestima; Baixas qualificações escolares e profissionais; Desvalorização escolar e insucesso escolar das crianças e jovens; Carências ao nível de saúde e estilos de vida saudáveis; Dificuldade de inserção profissional; Carência habitacional; Outros. A estes problemas associa-se o défice de competências e de sociabilidade (pessoais, sociais e profissionais), um défice de intervenção integrada e especializada nas famílias. b) Idosos É de realçar o impacto positivo das medidas desenvolvidas no concelho em prol dos idosos, medidas ou projetos tais como: Pensões; CSI; Cartão Municipal Sénior; Centro Social do Lidador; Helpphone. Contudo, reconhecemos que este grupo tem tendência a crescer, merecendo uma atenção e preocupação especial ao nível da intervenção futura. Problemas associados ao grupo dos idosos: 7
8 Isolamento social; Isolamento físico-geográfico; Habitação degradada; Carência ao nível da saúde e estilos de vida saudáveis; Desconhecimento dos direitos de cidadania; Insegurança; Baixo nível de rendimentos; Outros. Associados a estes problemas verificam-se dificuldades nas acessibilidades aos serviços de saúde. c) Crianças e jovens No concelho existe um elevado número de crianças e jovens provenientes de famílias com múltiplos problemas que potenciam a exclusão social. Problemas associados ao grupo das crianças e jovens: Défice de resultados escolares; Isolamento físico-geográfico; Défice de competências sociais e pessoais; Exposição a comportamentos de risco e situações de violência doméstica; Défice de práticas socioculturais e desportivas; Toxicodependência; Desvalorização da escola; Ausência de projetos de vida; Outros. Associados a estes problemas estão os comportamentos de risco, maus tratos e negligência familiar. 8
9 d) Imigrantes e minorias étnicas O fenómeno de imigração e fixação de minorias étnicas tem uma crescente expressão no concelho de Beja. Problemas associados ao grupo dos imigrantes e minorias étnicas: Carência habitacional; Sobrelotação das habitações; Insalubridade das habitações; Comportamentos que colocam em risco a saúde pública; Sentimento de insegurança da população; Dificuldades específicas de inserção escolar; Dificuldades da integração profissional; Carências económicas; Isolamento social em relação à restante comunidade; Ausência de regras; Ausência de projetos de vida; Outros. e) Ação social Dos diversos problemas associados à problemática da Ação Social, o défice de autonomização das famílias em relação às prestações sociais, na opinião dos parceiros do CLAS, é aquele que deve merecer uma resposta prioritária. Problemas associados à área da ação social: Défice de informação de grupos sócio problemáticos sobre direitos e cidadania; Ausência de recursos económicos/sobre-endividamento das famílias; Pouca sustentabilidade e insuficiente certificação dos equipamentos sociais; Fragilidades no atendimento integrado por parte dos diferentes serviços; Grande dependência das famílias dos serviços, condicionado a sua participação ativa/autonomia; 9
10 Existência de situações de violência doméstica; Elevado número de famílias com carência habitacional e insuficiente resposta por parte dos serviços; Insuficiente responsabilização social por parte do tecido empresarial; Aumento do número de famílias a recorrer ao Banco Alimentar Contra a Fome (Beja). É de realçar os problemas ao nível dos recursos económicos/sobre-endividamento das famílias, sustentabilidade e certificação de equipamentos sociais, défice de informação dos grupos sócio problemáticos, que exigem uma atenção e reflexão especial, por forma a definir uma intervenção adequada. Para além destes problemas traduz-se também numa preocupação para o CLAS, o problema crescente de carência habitacional, que carece de decisão ao nível do poder central. A satisfação desta necessidade, torna-se num pilar essencial para a intervenção junto das famílias, por forma a melhorar a sua integração social. Decorrente da recente análise dos problemas sociais do concelho de Beja, nas várias vertentes demográficas, geográficas, económicas e sociais, são re-definidas as prioridades estratégicas de intervenção e construídos os objetivos gerais que congregam as medidas a inscrever no plano de desenvolvimento social. De salientar que o PDS, que vigorou entre 2008 e 2009, foi elaborado com base no anterior DS, que priorizava a intervenção com base em cinco eixos estratégicos, definidos em articulação com o já extinto Plano Nacional para a Inclusão. Neste contexto, decorrente do atual DS e priorizaram-se três áreas de intervenção, em uniformização ao planeamento no âmbito da Plataforma Supra Concelhia do Baixo Alentejo (PSCBA): Família/ comunidade; Educação/Qualificação; Emprego/Empreendedorismo. Estas integram as medidas que pretendemos implementar ou dar continuidade entre 2013 e 2015, data de vigência do plano. 10
11 1. Introdução A Rede Social enquanto medida de política social, legislada no Decreto-Lei n.º115/2006 de 14 de junho, pressupõe toda uma dinâmica de trabalho em parceria, no desenvolvimento de atividades com vista à promoção do desenvolvimento social, que tem por base uma planificação estratégica da intervenção social local nas suas diferentes dimensões e áreas de intervenção. Com base nesta filosofia da Rede Social deve o PDS ter por base todo planeamento social da Rede, contemplando projetos e medidas a implementar no triénio com vista ao desenvolvimento social por áreas de intervenção consideradas prioritárias, que enquadram toda a intervenção planeada em conformidade com o PDS da Plataforma Supra Concelhia, e com o Diagnostico. Social (DS). O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) foi elaborado pelo Núcleo Executivo da Rede, e tem subjacente a dinâmica funcional dos grupos de trabalho da Rede Social e as informações provenientes das instituições parceiras e técnicos que as representam. O funcionamento da rede e o envolvimento dos parceiros no momento de análise e de proposta, tem vindo a proporcionar maior articulação de recursos institucionais em prol da intervenção no território, potenciando-os e rentabilizando-os. Tudo isto contribui para inovar a prática das intervenções através de projectos, assentes em metodologias participativas e de planeamento integrado, onde a sustentabilidade dos mesmos é prevista com base nos recursos e potencialidades do território. O presente documento, está estruturado da seguinte forma: visão estratégica do plano, introdução, metodologia, áreas de intervenção prioritárias e grelhas com identificação da medidas a desenvolver no triénio, indicadores e respetivos metas. A monitorização do PDS é feita anualmente no acompanhamento previsto aos PA, prevendo mensalmente a apresentação das medidas nas reuniões do grupo integrado de intervenção técnica (GIIT). 11
12 2. Metodologia O PDS de acordo com os objetivos gerais do Programa Rede Social, traça as linhas de orientação e cenários de transformação da realidade social do concelho, tendo em vista uma visão estratégica de combate às desigualdades sociais e às lacunas existentes no atual sistema de proteção social, devido à emergência de novos processos de exclusão social associados a fenómenos de pobreza estrutural e de carácter multidimensional. Procura dar respostas às transformações sociais: encontrar soluções criativas e inovadoras, com os diferentes atores locais; articular iniciativas em curso na comunidade, com vista à racionalização/rentabilização dos recursos; integrar no local medidas e políticas definidas nos vários níveis de administração local, regional, nacional, nos vários sectores e ao nível da união europeia; promover e potenciar os saberes e conhecimento de terreno dos técnicos e dos agentes e organizações locais, na identificação dos problemas e soluções, e na definição de estratégias adequadas à sua resolução; conceber intervenções continuadas, integradas e sustentáveis. 12
13 O esquema abaixo traduz a metodologia de planeamento subjacente aos instrumentos em referência Metodologia de planeamento Com base numa metodologia de investigação ação, procura-se um conhecimento sistematizado e articulado dos problemas sociais, das fragilidades e vulnerabilidades do tecido social, e das necessidades e áreas temáticas de intervenção ao nível do planeamento e política social. Assim, a Rede Social pressupõe uma metodologia participativa e de planeamento, sendo os seus instrumentos fundamentais o DS e o PDS, que refletem a realidade, social. (o Diagnóstico caracteriza o concelho nas diferentes áreas evidenciando as prioridades de intervenção, decorrentes das problemáticas emergentes e relevantes, e o PDS define as áreas prioritárias, os objetivos e estratégias de intervenção que são operacionalizadas anualmente e estão inseridas nos Planos de Ação (PA). 13
14 3. Áreas de Intervenção medidas a implementar Face aos problemas detetados e elencados no DS e respostas existentes, considera-se relevante enunciar as medidas implementadas e a implementar, inseridas em cada área de intervenção. O esquema que se segue ilustra os projetos e medidas de relevo a implementar em cada área temática: Família e Comunidade Rendimento Social de Inserção; Loja Social Entre e Ajude; Protocolo de Cooperação entre a CMB e EMAS; Comissão de Proteção de Crianças e Jovens; Programa de generalização do fornecimento de refeições escolares aos alunos do 1º ciclo do ensino básico; Ação social escolar; Equipa de Cuidados Integrados do Centro de Saúde de Beja; Qualidade das Respostas Sociais; Rede de equipamentos sociais: Lares Residenciais para pessoas com deficiência e incapacidades; Apoio Domiciliário; Centro Social do Lidador; Cantinas Sociais; Serviço de Informação Autárquica ao Consumidor; Teleassistência para Idosos, Cartão Municipal Sénior. 14
15 Família e Comunidade Voluntariado; Promoção da Saúde na população de Albernôa, Baleizão e Trigaches; Iniciativas de apoio à habitação; Contratos de responsabilização social; Atendimento social integrado; Newsletter Institucional; Comissões Sociais Inter-freguesias; Rede de serviços de informação e mediação para pessoas com deficiência - SIM- PD; Programa Escolhas; Futebol de Rua; Projeto Mediador Municipal; Caracterização das famílias ciganas; Plano local de promoção de acessibilidades de beja - RAMPA; Feira Social; Contrato Local de Desenvolvimento Social Mais. Educação Qualificação Componente social de apoio às famílias; Projeto Lancheira Sorriso em movimento; Educação / formação para jovens ativos; Quadro de docência de educação especial; Promover mais desporto; Educação pré-escolar itinerante; Cursos de formação para inclusão. 15
16 Emprego Empreendedorismo Programa de formação profissional e emprego das pessoas com deficiência; Gabinete de Inserção Profissional; Programas e medidas de apoio ao empreendorismo e à criação do próprio emprego; Estágios Profissionais; Impulso Jovem: Medidas passaporte emprego; Impulso Jovem: Apoio contratação via reembolso da taxa social única; Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à criação do próprio emprego: Contrato Emprego Inserção; Contrato Emprego Inserção +; Empresas de Inserção; Português para todos; Estágios-Património; Medida CEI-Património. 16
17 4. Objetivos gerais por área de intervenção - planeamento As medidas implementadas e a implementar, inseridas em cada área de intervenção, correspondem a grandes objetivos gerais: Família/comunidade Promover a melhoria das condições de vida das famílias; Reforçar a proteção de crianças e jovens em risco; - Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos às necessidades das famílias; Garantir a ação social escolar; Reforçar a rede de equipamentos e serviços sociais de apoio; Garantir o apoio às famílias mais fragilizadas; Dinamizar a rede de voluntariado; Promover a melhoria de acesso à saúde; Conhecer as iniciativas locais de apoio à habitação social; Promover os direitos básicos de cidadania através da criação de estratégias para cumprimento dos deveres cívicos; Melhorar a qualificação/ rentabilização dos meios humanos com vista à satisfação das necessidades de intervenção; Melhorar a informação e dar visibilidade ao trabalho desenvolvido pelas IPSS s; Promover, implementar e articular o desenvolvimento social nas freguesias do concelho; Promover a melhoria das acessibilidades e informação; Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em risco e/ou em situação de exclusão; Promover e criar condições que favoreçam a integração socio-cultural da comunidade cigana; Conhecer a realidade socio-habitacional da comunidade cigana; Promover as acessibilidades e a mobilidade para todos; 17
18 Criar iniciativas que promovam a participação da comunidade e das instituições locais em prol do bem estar social. Educação/qualificação Ajustar as dinâmicas escolares às necessidades das famílias além do horário pós escolar; Reeducar os pais e comunidade escolar do 1º ciclo para o consumo de uma alimentação mais saudável e o aumento da atividade física; Reforçar o acesso à educação com vista á promoção da igualdade de oportunidades; Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos; Promover o desporto escolar para todos. Emprego/empreendedorismo Reforçar o acesso à formação e ao emprego; Promover o emprego e as condições para a empregabilidade dos imigrantes; Promover ações dirigidas a desempregados com o objetivo de reforçar o acesso ao mercado de trabalho; Promover a criação de emprego e empresas; Promover as condições de empregabilidade em públicos desfavorecidos em situação de exclusão. Com vista a uma leitura mais eficaz das medidas a implementar por áreas de intervenção, elaborou-se as seguintes grelhas resumo: 18
19 4.1. Família e comunidade Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Promover a melhoria das condições de vida das famílias Rendimento Social de Inserção Garantir anualmente a avaliação em instrumentos próprios de pelo menos 75% das ações de cada uma das áreas de inserção (no final da ação ou no momento do incumprimento) Garantir anualmente a inserção anual em ASU, DE 30% dos beneficiários de RSI potencialmente beneficiários da medida AU % de ações avaliadas Nº de instituições que se candidatam a ASU; nº de beneficiários com contratos celebrados, nº de beneficiários integrados, nº de beneficiários que Anualmente 75% da ações avaliadas por área de intervenção Integrar anualmente em ASU 30% dos beneficiários de RSI potencialmente beneficiários desta medida Coordenador do Núcleo Local de Inserção - Segurança Social Segurança Social concluíram 19
20 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Aumentar anualmente em pelo menos em Promover a melhoria das condições de vida das famílias Loja Social Protocolo de Cooperação Câmara e EMAS Garantir o funcionamento e alargamento da Loja Social Garantir as famílias com rendimentos per capita iguais ou inferiores ao valor do limiar da pobreza (189,52 euros) o acesso a um plano faseado de pagamento das dívidas de consumo de água Nº de clientes; nº de clientes com cartão; % de clientes fidelizados; nº de apoios e tipologias prestados Nº de solicitações; nº de dívidas 100 os cartões de cliente, dinamizar 3 campanhas de angariação/sensibiliza ção; manter as 2 lojas de funcionamento e alargar o horário de funcionamento Responder anualmente a pelo menos 85% dos Planos de Regularização de divida. CMB Fundação de São Barnabé CMB-GDS EMAS 20
21 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Conhecer anualmente o Anualmente número de processos ativos atualização de 100% Reforçar a Comissão de e contribuir para a sua dos processos Proteção de Protecção de Nº tipo de processos; nº redução através da ativos; 223 Crianças e Crianças e de ações participação em ações de processos ativos; Jovens em risco Jovens prevenção dinamizadas pela pelo menos 2 ações CPCJ CPCJ na comunidade de prevenção Programa de 100% das crianças; Ajustar o ensino generalização Nº de crianças 100% das escolas; Direção geral dos e as escolas Garantir que 100% das do fornecimento abrangidas; nº de escolas; satisfação dos estabelecimentos através de Escolas do 1º ciclo de refeições nº de alunos/encarregados alunos e escolares-direção programas disponibilizam a todas as escolares aos de educação encarregados de de Serviços região específicos às crianças uma refeição alunos do 1º satisfeitos/insatisfeitos; nº educação (DRE); Alentejo necessidades escolar diária de qualidade ciclo do Ensino de incumprimentos 100% de refeições Câmara - DE das famílias Básico com qualidade 21
22 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim N.º de crianças Assegurar que quem beneficiadas; Nº de Garantir a ação Ação Social cumpre os requisitos 100% das crianças pedidos; social escolar escolar beneficia dos apoios beneficiadas Nº/tipologia de apoios da ação social escolar prestados Câmara - DE Equipa de Cuidados Reforçar a rede Continuados Conhecer a dinâmica Anualmente três ULSBA DACESBA de equipamentos N.º de reuniões Integrados do dos cuidados reuniões com os UCC e serviços sociais realizadas Centro de integrados responsáveis ECCI de apoio Saúde de Beja 22
23 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Aumentar Nº de Instituições Aumentar anualmente anualmente em certificadas ou em o nº de instituições ou pelo menos uma processo de formação e respostas sociais com instituição com consultadoria para a Qualidade processos de processo de qualidade; Nº de Segurança Social das respostas certificação da cerificação da Respostas Sociais IPSS sociais qualidade ou em qualidade e/ou em certificadas ou em processo de formação processo de processo de formação e e consultoria para a formação e Reforçar a rede consultadoria para a qualidade consultoria para a de equipamentos Qualidade qualidade. e serviços sociais Rede de de apoio Equipamento Formalizar s Sociais: anualmente pelo Anualmente contribuir Lares Nº Protocolos celebrados menos um para a garantia de Residenciais no âmbito da protocolo no âmbito IPSS sustentabilidade das para as Responsabilidade social da Rede Social respostas sociais na pessoas com dasempresas responsabilidade área da deficiência deficiência e social das incapacidade empresas. s. Início Fim 23
24 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Garantir anualmente a Nº de SAD com oferta de oferta de serviços Melhoria da Conhecer a dinâmica serviços além dos 4 básicos em 100% Rede de do serviço de apoio serviços básicos; Nº SAD dos SAD Segurança Social Apoio domiciliário no com Garantir a IPSS Domiciliário a concelho prestação de serviços 7 prestação de idosos dias / semana serviços 7 dias na Reforçar a rede semana em 100% de equipamentos dos SAD e serviços sociais Conhecer 50% das de apoio instituições que prestam serviço de Conhecer a dinâmica Nº de utentes; Nº de apoio Apoio do serviço de apoio serviços prestados; Grau CLAS - Núcleo domiciliário; Domiciliário domiciliário no de satisfação por serviços Executivo Conhecer o grau de concelho prestados. satisfação de pelo menos 20% dos utentes. Início Fim
25 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Reproduzir a boa prática de funcionamento do Garantir a N.º freguesias com Centro Social do Centro Social do Reforçar a rede dinamização do Centro protocolos formalizados; Lidador aos centros Lidador de equipamentos Centro Social Social do Lidador N.º atividades; N.º e grau sociais rurais; CSIFreguesias e serviços sociais do Lidador numa perspetiva de Contribuir para a (Santa Vitoria de apoio intergeracional e de satisfação dos clientes. melhoria e Cabeça Gorda) abertura à comunidade da qualidade de vida dos idosos do concelho. Segurança Social; Caritas; N.º de refeições Assegurar CSRCBE; Garantir a satisfação protocoladas e anualmente a Casa do Povo da necessidade básica fornecidas; N.º de cobertura da Reforçar os Penedo Gordo; Cantinas (alimentação) a clientes; Tipo de população de todo serviços socias CS Imaculada Sociais famílias clientes; Lista de espera; o Concelho que de apoio Conceição Salvada e economicamente N.º de entidades com se encontre Fundação de vulneráveis. protocolo; Nº total de economicamente Solidariedade Lar e clientes satisfeitos. vulnerável Centro de Dia Nobre Freire Início Fim 25
26 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Anualmente Responder a 100% Serviço de Sensibilizar/Apoiar/Inf N.º de atendimentos; N.º das sinalizações; Informação ormar/formar a campanhas Realização de pelo Câmara - GPD Autárquica ao comunidade sobre os planeadas/realizadas. menos 1 campanha Consumidor direitos e deveres do anual. consumidor Reforçar os Garantir um serviço Grau de satisfação dos serviços socias de de proximidade beneficiários; N.º apoio Assegurar através da incidentes críticos; Nº de anualmente a Teleassistencia Teleassistencia aos visitas de Câmara satisfação plena de para Idosos idosos e acompanhamento; Nº de Helpphone todos os dependentes relatórios; Nº de beneficiários. isolados física ou beneficiários em lista de socialmente espera. 26
27 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Garantir a todos os idosos com idade igual ou superior a 60 N.º idosos com acesso; Aumentar Garantir o apoio as Cartão anos e ao salário N.º benefícios utilizados; anualmente o nº de famílias mais Municipal mínimo nacional (per Nível de acesso a beneficiários em fragilizadas Sénior capita) o acesso aos Respostas e serviços. 5% no concelho Câmara benefícios regulamentados N.º de voluntários; Tipificação dos Promover a voluntários; Nº de Implementar e implementação e Dinamizar a rede voluntários ativos; dinamizar Voluntariado dinamização de uma de voluntariado Nº de voluntários anualmente uma Rede de Voluntariado disponíveis; N.º de parceria concelhia no concelho Instituições; Nº de ações Cáritas deformação 27
28 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Promoção da Acompanhar os Planos Saúde na de Ação para a saúde Promover a Garantir anualmente o ULSBA população de comunitária por forma a Grau de execução das melhoria de acesso cumprimento de 80% USF Albernoa, promover a qualidade ações previstas. à Saúde dos planos. UCC Baleizão e de vida da população Trigaches idosa Promover a gestão Responder anualmente Câmara social e patrimonial do Grau de execução das a 80% de solicitações Equipa de parque habitacional da ações previstas. efetuadas e dos habitação Câmara Arrendatários em divida. Promover a gestão dos Câmara pedidos de apoio a Conhecer as Grau de execução das Responder anualmente Equipa de Iniciativas de particulares para iniciativas locais de ações previstas. a 80% das solicitações Habitação e apoio a recuperação de apoio a habitação DPO habitação habitação social Ocupar 80% das habitações que fiquem Câmara Promover a gestão dos Grau de execução das devolutas; 100% de Equipa de pedidos de habitação ações previstas. habitações Habitação entregues/refer; 80% de encaminhamentos. Início Fim
29 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Promover os Responsabilizar as direitos básicos de famílias arrendatárias de N.º processos Diminuir anualmente cidadania através Contratos de fogos de habitação social atualizados; Nº de 20% o número de da criação de Responsabiliz da Câmara Municipal, que contratos assinados; contratos em estratégias para ação Social incorrem em situação de Nº de famílias em incumprimentos cumprimento dos incumprimentos vários e cumprimento Câmara deveres cívicos reiterados Melhorar a 80% das entidades qualificação/ Implementar e dinamizar Nº de entidades sensibilizadas para a rentabilização dos uma resposta de carácter Atendimento integradas; Nº de disponibilidade Câmara meios humanos integrado ao nível do Social entidades que prestam deste tipo de Segurança com vista à atendimento e Integrado este serviço; atendimento e Social satisfação das acompanhamento às Nº de visitas. funcionamento da necessidades de famílias parceria intervenção 29
30 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Melhorar a informação e dar visibilidade ao trabalho desenvolvido pelas Newsletter institucional Dinamizar a Newsletter electrónica com periodicidade bimestral. Nº de edições; nº de publicações. Anualmente 6 edições. EAPN Câmara IPSS s N.º de freguesias com Promover, CSIF a funcionar; N.º implementar e de entidades nas articular o Comissões Dinamizar 4 Comissões reuniões; N.º de Garantir o Câmara desenvolvimento Sociais Inter Sociais Inter Freguesias atividades realizadas; funcionamento anual Juntas de social nas Freguesias até final de 2013 Nº de atendimentos das 4 CSIF Freguesia freguesias do realizados; Nº de concelho reuniões externas/internas. 30
31 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Rede de serviços de Promover a informação e Câmara Dinamizar o melhoria das mediação N.º de ações Realizar anualmente Centro de funcionamento do SIMacessibilidades e para pessoas promovidas uma ação de divulgação Paralisia PD no concelho informação com Cerebral deficiência SIM-PD N.º Entidades nos Centro Social Contribuir para a consórcios; N.º de Cultural e Programa Promover execução do projecto reuniões de trabalho; Execução integral anual Recreativo do Escolhas iniciativas de Inclusão pel Arte III N.º atividades Bairro da enfoque territorial Desenvolvidas. Esperança dirigidas a grupos N.º de jogos; N.º de e territórios em Contribuir para a Equipas; Nº de Associação risco e / ou em Futebol de realização local do torneio entidades envolvidas; Realização de um CAIS situação de Rua concelhio do Projeto Nº de apoios e torneio anual Câmara - GDS exclusão Futebol de Rua patrocínios; Nº de e DD divulgações Início Fim 31
32 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Promover a inclusão social dos cidadãos através de ações a executar em parceria que permitam contribuir para o aumento da Promover empregabilidade, para o iniciativas de combate das situações enfoque territorial críticas de pobreza, Nº de ações Associação Contrato Local de dirigidas a grupos particularmente infantil, programadas; Execução integral da Alentejo XXI Desenvolvimento e territórios em da exclusão social em Nº de ações medida ISS,IP Social Mais risco e / ou em territórios vulneráveis, executadas CMBeja situação de tendo igualmente exclusão especial atenção na concretização de medidas que promovam a inclusão ativa das pessoas com deficiência e incapacidade Início Fim 32
33 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Promover e criar Facilitar a integração social da condições que comunidade cigana e ACIDI Projeto N.º ações 80% da favoreçam a Promover o envolvimento da Câmara Mediador desenvolvidas; Nº de realização das integração população na resolução dos Associação Municipal participantes ações. sociocultural da seus próprios AXXI comunidade cigana problemas Existir um diagnóstico sóciohabitacional das famílias abrangidas; Nº de 100% de Câmara Nº de freguesias Conhecer a realidade Caracterização socio habitacional da das famílias ciganas até final do primeiro famílias; tipo de cobertura. EAPN comunidade cigana ciganas semestre. habitação Plano Local de Promover as Promoção de Implementar um plano local de Execução Grau de execução das acessibilidades e a Acessibilidades promoção de acessibilidades integral anual ações do plano. mobilidade para todos de Beja em Beja. plano. Câmara RAMPA Criar iniciativas que N.º entidades promovam a envolvidas; N.º espaços participação da Envolver as IPSS do concelho Anualmente dinamizados; Nº de comunidade e das Feira Social na preparação e realização da realização de feiras realizadas; Nº de instituições locais em feira uma feira social reuniões de trabalho prol do bem-estar realizadas social Câmara 33
34 4.2. Educação/qualificação Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim ULSBA - USP e Equipa de Reeducar os pais, crianças e comunidade escolar do 1º ciclo para o consumo de uma alimentação mais saudável e o aumento da prática da atividade física Projeto Lancheira Sorriso em Movimento Promover o consumo de leite, iogurte, fruta e pão e o aumento da prática de atividade física nas crianças de 1º ciclo N.º alunos; Nº turmas. Aumentar em 5% os hábitos alimentares e a prática da atividade física até final do projeto. Saúde Escolar; Alentejo XXI; Rádio Pax; Rádio Voz da Planície; Ass. Cultural e Recreativa Zona Azul; Vila Galé; Emotion Sports; Continente e CMB 34
35 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Acordo entre 3 entidades: Ajustar as dinâmicas escolares às necessidades das famílias além do horário pós escolar Componente Social de Apoio às Famílias Garantir o prolongamento de horário e o serviço de refeições aos alunos do ensino público pré-escolar N.º total de crianças que frequentam o préescolar; Nº de solicitações/ tipo de solicitações. 100% das solicitações respondidas. Município - DE; Direção geral dos Estabelecimentos Escolares -Direção de Serviços Região Alentejo; Segurança Social Direção geral dos Reforçar o Acesso à Educação com vista à promoção da igualdade de oportunidades Educação/Form ação para jovens e ativos Reduzir o abandono escolar precoce dos jovens, para 15% no âmbito da escolaridade obrigatória; criar um curso de Educação/Formação. % abandono e insucesso; N.º cursos formação e turmas PIEF. Redução anual de 15% do abandono e 25% do insucesso no ensino básico; sete cursos de formação e duas turmas PIEF. Estabelecimentos Escolares - Direção de Serviços Região Alentejo; Segurança Social e Caritas 35
36 Objetivo Geral Medida Objetivo Específico Indicador Meta Responsável Início Fim Quadro de Docência de Educação Especial Abranger anualmente 100% das crianças e jovens com necessidades de educação especial % de crianças e jovens Anualmente 100% de crianças e Jovens abrangidos Agrupamentos de Escolas Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos Educação pré escolar Itinerante Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos Garantir o funcionamento de dois EPEI S Promover a inclusão de públicos desfavorecidos através de cursos de formação N.º de EPEI s; N.º Educadores; N.º Alunos. N.º ciganos que frequentam as ações; Nº de presenças; Nº de cursos realizados um EPEI Três cursos de formação (um especifico para a comunidade cigana). Agrupamento de Santiago Maior CSCRB Esperança Garantir anualmente que Promover o desporto escolar para todos Promover mais desporto todos os alunos com necessidades educativas especiais têm acesso a % de alunos abrangidos. Anualmente 100% de alunos abrangidos Agrupamentos de Escolas atividades desportivas 36
37 4.3. Emprego/empreendedorismo Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Início Fim Manter 86 formandos em ações Reforçar o acesso à formação e ao emprego Programa de formação profissional e emprego das pessoas com deficiência de formação; Promover anualmente 28 pessoas com deficiência em ações de formação; Abranger anualmente 15 pessoas em medidas de integração profissional; Acompanhamento anual de 75 formandos através N.º de formandos; N.º de pessoas em ações; N.º de pessoas com Integração. Anualmente:86 Formandos; 28 pessoas em ações; 15 pessoas integradas; 75 formandos acompanhados pelo Centro Recursos. Cercibeja CPCBeja do Centro de recursos. 37
38 Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Início Fim Abranger 25% de candidatos Nº abrangidos em SIC; Anualmente três Gabinete de imigrantes em sessões de Nº candidaturas; N.º de candidatos imigrantes Inserção informação sobre programas e atendimentos; N.º de com apresentação de SOLIM Profissional medidas de apoio à criação do candidaturas; N.º de candidatura ao Promover o próprio emprego. pessoas abrangidas. PAECPE Emprego e as Promover junto dos condições para trabalhadores imigrantes a a capacidade de expressão e empregabilidade dos Imigrantes Português para todos compreensão da língua portuguesa e o conhecimento dos direitos básicos de Nº de pessoas abrangidas Anualmente 5% dos imigrantes abrangidos IEFP cidadania, tendo em vista facilitar a sua inserção na sociedade portuguesa. 38
39 Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Início Fim Promover ações dirigidas a desempregados com o objetivo de reforçar o acesso ao mercado de trabalho Programas e medidas de apoio ao empreendedorismo e à criação do próprio emprego Ajustamento entre a oferta e a procura de emprego no mercado de trabalho Promover sessões de informação a desempregados inscritos no Centro de Emprego Reforço do ajustamento entre a oferta e a procura de emprego no mercado de trabalho, através do acréscimo da eficácia e eficiência do Serviço de Emprego e Formação Profissional e da colaboração dos parceiros locais, de forma a promover uma maior capacitação de ofertas de emprego e Nº desempregados com apresentação de candidatura ao PAECPE Nº de colocações efetuadas; nº de ofertas de emprego Abranger anualmente 100% dos inscritos Anualmente 25 colocações e 25 ofertas de emprego Serviço de Emprego e Formação de Beja Serviço de Emprego e Formação de Beja de colocação de desempregados no mercado de trabalho 39
40 Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Início Fim Desenvolver as competências Estágios profissionais socio profissionais dos desempregados com vista a melhorar o seu perfil de empregabilidade e facilitar a transição entre o sistema de qualificações e o mercado de Nº de pessoas integradas em estágios profissionais por ano Anualmente 10 pessoas integradas em estágios profissionais Serviço de Emprego e Formação de Beja trabalho Promover a Programa de apoio criação de emprego e empresas ao empreendedorismo e à criação do próprio Estimular o empreendedorismo e à criação de emprego por desempregados Nº de pessoas abrangidas; Anualmente 2 pessoa abrangida. Serviço de Emprego e Formação de Beja emprego Promover o crescimento do Impulso jovem: Apoio à contratação via reembolso da taxa social única emprego dos jovens e incentivar a contratação de jovens desempregados de longa duração através da redução de encargos financeiros a novas Nº de jovens abrangidos Anualmente 2 jovens abrangidos Serviço de Emprego e Formação de Beja contratações 40
41 Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Início Fim Adoção de estágios profissionais destinados a incorporar jovens desempregados em entidades Promover a criação de emprego e empresas Impulso jovem: medidas passaporte emprego com ou sem fins lucrativos e a facilitar a transição para o mercado de trabalho nos setores de aposta estratégica através de um mecanismo de estímulo à Nº de jovens abrangidos Anualmente 10 jovens abrangidos Serviço de Emprego e Formação de Beja contratação incluindo um prémio de contratação independente da contratação sem termo 41
42 Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Início Fim Contrato Emprego Inserção Promover a empregabilidade dos desempregados (beneficiários de subsidio de desemprego, subsídio social de desemprego Nº de pessoas abrangidas Anualmente 10 pessoas abrangidas Serviço de Emprego e Formação de Beja ou RSI), melhorando as suas competências socioprofissionais Promover as condições de empregabilidade em públicos desfavorecidos em situação de exclusão Contrato Emprego Inserção + através da manutenção do contrato com outros trabalhadores e atividades, evitando o risco do seu isolamento desmotivação e marginalização; apoiar atividades socialmente úteis Potenciar a reinserção social e Nº de pessoas abrangidas Anualmente 8 pessoas abrangidas Serviço de Emprego e Formação de Beja Vida Emprego profissional de consumidores de substâncias psico-ativas ilícitas, através da formação e emprego, como parte integrante e fundamental do processo de Nº de pessoas abrangidas Anualmente cinco pessoas abrangidas Serviço de Emprego e Formação de Beja tratamento da toxicodependência 42
43 Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Início Fim Combater a pobreza e a exclusão social de desempregados em situação de desfavorecimento face ao mercado de trabalho, Promover as condições de empregabilidade em públicos desfavorecidos em situação de exclusão Empresas de inserção através da (re) inserção profissional promover a aquisição e o desenvolvimento de competências pessoais, sociais e profissionais, adequadas ao exercício de uma atividade e favorecer a criação de postos, a satisfação de necessidades Nº de pessoas abrangidas Anualmente 4 pessoas abrangidas Serviço de Emprego e Formação de Beja sociais não satisfeitas pelo normal funcionamento do mercado e a promoção do desenvolvimento socio local 43
44 Objetivo Geral Medida Objetivo Especifico Indicador Meta Responsável Início Fim Complementar e desenvolver as competências dos jovens que Serviço de Promover as Estágios- Patrimónios procuram um primeiro ou um novo emprego, de forma a Nº de pessoas abrangidas Anualmente 5 pessoas abrangidas Emprego e Formação de condições de melhorar o seu perfil de Beja empregabilidade empregabilidade em públicos desfavorecidos Promover a empregabilidade dos em situação de exclusão Medida CEI- Património desempregados preservando e melhorando as suas competências socio-profissionais, através da manutenção do contacto com o mercado de Nº de pessoas abrangidas Anualmente 5 pessoas abrangidas Serviço de Emprego e Formação de Beja trabalho 44
45 A monitorização do PDS é feita anualmente no acompanhamento previsto aos PA, estando prevista mensalmente a apresentação das medidas nas reuniões do grupo integrado de intervenção técnica (GIIT). Compete às entidades responsáveis por cada medida a sua avaliação através da apresentação de relatório anual. 45
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