Gerenciamento de Riscos em Projetos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gerenciamento de Riscos em Projetos"

Transcrição

1 Gerenciamento de Riscos em Projetos Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 3 27/05/14 1 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Conteúdo Programático Aula 3 27/05/14 do projeto; Exercícios sobre o tema; Trabalho do projeto escolhido na dinâmica 1. 2 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 1

2 do projeto 3 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 2

3 Conceito Processo de determinação dos riscos que podem afetar o projeto e de documentação de suas características. O principal benefício desse processo é a documentação dos riscos existentes e o conhecimento e a capacidade que ele fornece à equipe do projeto de antecipar os eventos. 5 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Participantes Gerente do projeto; Membros da equipe do projeto, Equipe de gerenciamento dos riscos (se for designada), Clientes; Especialistas no assunto externos à equipe do projeto; Usuários finais; Outros gerentes de projetos; Partes interessadas; Especialistas em gerenciamento de riscos 6 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 3

4 Participantes Os participantes devem: Reconhecer os efeitos e as implicações dos riscos e a necessidade de gerenciar riscos de maneira eficaz; usando diversas ferramentas e técnicas; Desenvolver uma listagem de riscos para um projeto. 7 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Fontes ESCOPO INTEGRAÇÃO COMUNICAÇÃO QUALIDADE Expectativas, Ciclo de vida e Variáveis Ambientais Ideias, Diretrizes, Praticabilidade Precisão das informações Requerimentos Padrões RISCO Disponibilidade Produtividade RH Objetivos de Tempo, Restrições TEMPO Objetivos de Custo, Restrições CUSTO Serviços, Plantas, Materiais: Performance AQUISIÇÕES 8 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 4

5 Fluxo do processo 9 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento (Guia PMBOK, 2013) Entradas, Ferramentas e Técnicas, Saídas (Guia PMBOK, 2013) 10 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 5

6 Entradas 1. Plano de gerenciamento dos riscos; A provisão para atividades de gerenciamento dos riscos no orçamento e no cronograma, e as categorias de riscos que às vezes são expressas em uma estrutura analítica dos riscos. 2. Plano de gerenciamento dos custos; Fornece processos e controles que podem ser usados para identificar os riscos em todo o projeto. 11 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Entradas 3. Plano de gerenciamento do cronograma; Objetivos e expectativas de prazo/cronograma do projeto que podem ser impactados pelos riscos (conhecidos e não conhecidos). 4. Plano de gerenciamento da qualidade; Fornece uma linha de base de medidas e métricas da qualidade para uso na identificação dos riscos. 12 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 6

7 Entradas 5. Plano de gerenciamento dos recursos humanos; Orientação sobre como os RH do projeto devem ser identificados, mobilizados, gerenciados e, por fim, liberados e responsabilidades. 6. Linha de base do escopo; Avaliar as premissas... A EAP é uma entrada essencial para a identificação de riscos. 13 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Entradas 7. Estimativas dos custos das atividades; Fornecem uma avaliação quantitativa do custo provável para concluir as atividades programadas e, idealmente, são expressas como um intervalo que indica o(s) grau(s) de risco. 8. Estimativas de durações das atividades; Intervalo de estimativas que indica o(s) grau(s) relativo(s) de risco. 14 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 7

8 Entradas 9. Registro das partes interessadas; Garantem que as principais partes interessadas, especialmente a parte interessada, o patrocinador e o cliente sejam entrevistados ou, de outra forma, participem do processo. 10. Documentos do projeto; Termo de abertura do projeto / Cronograma do projeto / Diagramas de rede do cronograma / Registro das questões / Lista de verificação da qualidade / outras informações consideradas úteis. 15 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Entradas 11. Documentos de aquisição; Acomplexidadeeoníveldedetalhedos documentos de aquisição devem ser consistentes com o valor e os riscos associados com a aquisição planejada. 12. Fatores ambientais da empresa; Informações publicadas, incluindo bancos de dados comerciais / Estudos acadêmicos / Listas de verificação publicadas / Benchmarking / Estudos do setor, e atitudes em relação ao risco. 16 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 8

9 Entradas 13. Ativos de processos organizacionais; Arquivos do projeto, incluindo dados reais, Controles organizacionais e de processo do projeto, Modelos de especificação de riscos, e Lições aprendidas. 17 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Ferramentas e técnicas 1. Revisões de documentação; Revisão estruturada da documentação do projeto, incluindo planos, premissas, arquivos de projetos anteriores, acordos e outras informações. A qualidade dos planos, assim como a consistência entre esses planos e os requisitos e as premissas do projeto, podem ser indicadores de riscos no projeto. 18 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 9

10 Ferramentas e técnicas 2. Técnicas de coletas de informações; Brainstorming; Técnica Delphi; Entrevistas; Técnica do Grupo Nominal (NGT); Slip de Crawford; Analise da causa principal; Método da analogia; Checklists, questionários, modelos. 19 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Quando Usar: Stakeholders: Processo: Brainstorming Identificação de grande volume de Riscos. Equipe disponível. Processo altamente criativo e sinérgico. Gerente do Projeto Equipe do Projeto Clientes 1.Selecionar Facilitador e Secretário 2.Identificar participantes 3.Agendar sessão 4.Regra 1: Não ao Não 5.Regra 2: Não existe outra regra 6.Secretário documenta Riscos identificados 7.Facilitador revê lista de Riscos e transcreve para Ferramenta Lista de Riscos 8. Revisão da Lista de Riscos com a equipe do projeto 20 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 10

11 Quando Usar: Delphi Entrevistas anônimas. Dificuldade de juntar participantes em uma sessão. Brainstorming remoto. Stakeholders: Gerente do Projeto Equipe do Projeto Processo: Clientes 1.Selecionar Facilitador e Identificar participantes 2.Selecionar e distribuir informações aos participantes 3.Participantes geram Lista de Riscos, a partir das informações recebidas, individual e anonimamente 4.Participantes enviam Listas de Riscos para Facilitador 5.Facilitador consolida Lista de Riscos 6.Facilitador distribui lista de Riscos para os participantes revisarem/ complementarem 7. Facilitador finaliza lista de Riscos e transcreve para Lista de Riscos 8.Revisão da Lista de Riscos com a equipe do projeto 21 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Entrevistas com especialistas Quando Usar: Questões/ Dúvidas/ Características técnicas específicas, não cobertas pela equipe do projeto Stakeholders: Especialistas externos à equipe e/ ou organização Consultores Equipe do Projeto Processo: 1. Preparar questionário 2. Identificar potenciais entrevistados/ selecionar 3. Selecionar entrevistador(es) 4. Agendar entrevista(s) 5. Realizar entrevista(s) 6. Consolidar informações obtidas - gerar lista de Riscos 7. Transcrever lista de Riscos para Ferramenta Lista de Riscos 8. Revisão da Lista de Riscos com a equipe do projeto 22 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 11

12 Quando Usar: Stakeholders: Técnica do Grupo Nominal Brainstorming indiv., com registro em grupo e priorização. Gerente do Projeto / Equipe do Projeto / Clientes Processo: 1.Selecionar Facilitador, Identificar participantes e agendar sessão 2.Selecionar e distribuir informações aos participantes 3.Participantes geram Lista de Riscos, a partir das informações recebidas, individualmente, classificando-os em termos de importância 4.Facilitador pede os Riscos de cada participante, por ordem de importância e registra em flip-chart 5.Facilitador consolida Lista de Riscos 6.Facilitador distribui a lista de Riscos para os participantes revisarem/ complementarem 7. Facilitador finaliza lista de Riscos e transcreve para Lista de Riscos 8.Revisão da Lista de Riscos com a equipe do projeto 23 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Quando Usar: Slip de Crawford Brainstorming individual, com consolidação de Riscos identificados. Stakeholders: Gerente do Projeto / Equipe do Projeto / Clientes Processo: 1.Selecionar Facilitador, Identificar participantes e agenda sessão 2.Facilitador define regras e determina o numero de Riscos a serem gerados por participante (10) 4.Cada Participantes gera 1 Risco por minuto em um post-it 4.Facilitador recolhe os post-its e encerra a sessão 5.Facilitador consolida todos os Riscos identificados em 1 única lista 6.Facilitador distribui lista de Riscos para os participantes revisarem/ complementarem 7. Facilitador finaliza lista de Riscos e transcreve para Lista de Riscos 8.Revisão da Lista de Riscos com a equipe do projeto 24 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 12

13 Processos de Analogia Quando Usar: Stakeholders: Quando existe documentação de projetos similares/ históricos. Gerente do Projeto / Equipe do Projeto / Clientes Processo: 1.Identificar dados do projeto necessários à identificação de Riscos 2.Identificar projetos similares e analisar dados históricos 3.Compilar dados históricos obtidos 4.Criar/ atualizar lista de Riscos para o seu projeto 5. Distribuir a lista de Riscos para os membros da equipe para análise 7. Finalizar a lista de Riscos e transcreve para Ferramenta Lista de Riscos 8.Revisão da Lista de Riscos com a equipe do projeto 25 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Checklists, questionários e modelos Quando Usar: Quando existem dados históricos/ estudos de entidades/ outras organizações. Nenhum projeto novo representa um conjunto de riscos totalmente novos. Usado para refinar sua lista de Riscos. Stakeholders: Gerente do Projeto / Equipe do Projeto / Entidades / Outras Organizações Características: 1.Um lista de Riscos que ocorrem em outros projetos 2.Examine as listas para aguçar a imaginação e identificar Riscos para o seu projeto. Algumas Fontes: 1.Software Engeneering Institute (SEI) 2.Software Program Managers Network Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 13

14 Ferramentas e técnicas 3. Análise de listas de verificação; Desenvolvidas com base nas informações históricas e no conhecimento acumulado, a partir de projetos anteriores semelhantes e outras fontes de informações. O nível mais baixo da EAR também pode ser usado como uma lista de verificação de riscos; É impossível criar uma lista completa, e deve ser tomado todo o cuidado para assegurar que a lista de verificação não seja usada para evitar o esforço de identificação adequada dos riscos. 27 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Ferramentas e técnicas 4. Análise das premissas; Todos os projetos e seus planos são concebidos e desenvolvidos com base em um conjunto de hipóteses, cenários ou premissas. A análise de premissas explora a validade das premissas em relação ao projeto. Ela identifica os riscos do projeto decorrentes do caráter inexato, instável, inconsistente ou incompleto das premissas. 28 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 14

15 Ferramentas e técnicas 5. Técnicas de diagramas; As técnicas de diagramas de riscos podem incluir: Diagramas de causa e efeito. Também são conhecidos como diagramas de Ishikawa ou de espinha de peixe e são úteis para identificar as causas dos riscos. Diagramas de sistema ou fluxogramas. Mostram como os vários elementos de um sistema se inter-relacionam, e o mecanismo de causalidade. Diagramas de influência. Situações que mostram influências causais, ordem dos eventos no tempo e outras relações entre variáveis e resultados. 29 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Diagrama de causa e efeito CAUSA EFEITO 30 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento (Tadeu Cruz, 2002) 15

16 Diagrama de causa e efeito (DinsmoreCompass, 2014) 31 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Diagrama de causa e efeito 5. Técnicas de diagramas; Etapas sugeridas para construção do diagrama: Definir o resultado (efeito) claramente e objetivamente; Realizar uma seção de brainstorming, para levantar as causas do problema; Identificar as categorias principais de causas ou as etapas do processo e dentro de cada categoria identificar as causas especificas; Pesquisar as causas básicas de problema; Realize verificações para confirmar as causas identificadas; Estabeleça ações adequadas aos propósitos. 32 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 16

17 Fluxograma de processo (DinsmoreCompass, 2014) 33 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Diagrama de influência (DinsmoreCompass, 2014) 34 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 17

18 Ferramentas e técnicas 6. Análise SWOT; Essa técnica examina o projeto do ponto de vista de suas forças e fraquezas, oportunidades e ameaças (SWOT), a fim de aumentar a abrangência dos riscos identificados, incluindo os riscos gerados internamente: Identificação das forças e fraquezas da organização, enfatizando a organização do projeto, ou a área de negócio em geral. Em seguida, a análise SWOT identifica as oportunidades do projeto resultantes das forças da organização, assim como as ameaças decorrentes das fraquezas. 35 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Ferramentas e técnicas 7. Opinião especializada; Os riscos podem ser identificados diretamente por especialistas com experiência relevante em projetos ou áreas de negócios semelhantes. Esses especialistas devem ser identificados pelo gerente do projeto e convidados a considerar todos os aspectos do projeto, além de sugerir os riscos possíveis com base na sua experiência anterior e nas áreas de especialização. A parcialidade dos especialistas deve ser levada em consideração nesse processo. 36 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 18

19 Ferramentas A identificação completa de potenciais eventos de risco, utilizando uma abordagem estruturada; A redução da ambiguidade; A descrição do evento de risco. Identificar Ferramentas Identificar Riscos Revisar Riscos contra a WBS Concluir Lista de Riscos Dados de entrada Técnicas de identificação de riscos n WBS Entrevistas com especialistas n Requisitos contratuais (demonstrativo do trabalho) Brainstorming n Estimativas de custo e cronograma Técnica Delphi n Equipe Técnica do Grupo Nominal n Experiências passadas documentadas Analogia n Demonstrativo do escopo O Slip de Crawford n Descrição de produtos ou resultados Checklists, questionários, modelos 37 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Dicas Assegure-se que os eventos de riscos estejam definidos de forma específica e completa. Exemplo: poderão ocorrer problemas durante o teste final em função da disponibilidade de infraestrutura, causando assim um impacto no cronograma. Use a EAP como base para identificação de riscos; Desenvolva uma lista de riscos, a mais extensa e realista possível. 38 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 19

20 Dicas Execute as tarefas de identificação de riscos em equipe ou em grupos compostos por membros da equipe; Ainda não analise os riscos neste momento. 39 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Saídas 1. Registro dos riscos; O principal resultado do processo é a entrada inicial no registro dos riscos. O registro dos riscos é o documento em que os resultados da análise dos riscos e o planejamento das respostas aos riscos são registrados. Ele contém os resultados dos outros processos de gerenciamento dos riscos, conforme são conduzidos, resultando em um aumento no nível e no tipo de informações contidas no registro dos riscos ao longo do tempo. 40 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 20

21 Saídas 1. Registro dos riscos; Começa no processo com as informações a seguir e, então, fica disponível para outros processos de gerenciamento do projeto e de gerenciamento dos riscos do projeto: Lista dos riscos identificados. Os riscos identificados são descritos com o maior número de detalhes possível. Pode-se usar uma estrutura para a descrição dos riscos usando as especificações de riscos como, por exemplo, o EVENTO pode ocorrer, causando o IMPACTO, ou Se UMA CAUSA existe, o EVENTO pode ocorrer, levando ao EFEITO. 41 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Saídas 1. Registro dos riscos; Lista de respostas potenciais. As respostas potenciais a um risco às vezes podem ser identificadas durante o processo. Essas respostas, se identificadas nesse processo, podem ser úteis como entradas para o processo Planejar as respostas aos riscos. 42 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 21

22 Lista dos riscos - Dicas Para criar listas de riscos: Seja especifico, claro e escreva descrições completas Não inclua perguntas Não inclua itens de ação Formas: Formule o texto do risco E o impacto potencial... pode ocorrer durante... causando assim um impacto em... Se... ocorrer durante..., então um impacto em... irá ocorrer Exemplos: A documentação inicial para o projeto está incompleta, o que impactará o plano e custo negociados. Nova tecnologia utilizada limita a capacidade de alocação de recursos técnicos para o desenvolvimento, podendo ocasionar atraso no cronograma em função de curva de aprendizado. 43 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Categorização dos riscos Externos: Fora do controle da equipe INTERNOS À ORGANIZAÇÃO Processo Decisório Luta de Poder Resistências/ Pressões Mudanças Estratégicas/ Políticas... EXTERNOS À ORGANIZAÇÃO Políticos Econômicos Mercadológicos Tecnológicos Instabilidade do Ambiente Legais... É um grupamento lógico dos Riscos listados. Internos: Dentro do controle da equipe INERENTES AO PROJETO Qualidade do Diagnóstico ou da Solução Tamanho e Complexidade do Projeto Quantidade/ Qualidade dos Recursos Alocados Experiência e Motivação da Equipe Capacidade e Experiência do Gerente do Projeto Financeiros Técnicos Cronograma... Auxiliam na identificação de Riscos Adicionais Variam por projeto 44 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 22

23 Vamos refletir... Você é um GP de um projeto que está na fase de desenvolvimento. Um dos líderes lhe comunica que identificou um novo risco. Como deve ser tratado? 45 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Dinâmica do projeto escolhido na Dinâmica Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento 23

Técnicas Básicas de Identificação dos Riscos

Técnicas Básicas de Identificação dos Riscos Técnicas Básicas de Identificação dos Riscos Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP ricardo.vargas@macrosolutions.com.br Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP Ricardo Vargas é especialista em gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,

Leia mais

7.1 Estimativa de custos

7.1 Estimativa de custos .1 Estimativa de custos A estimativa de custos da atividade do cronograma envolve o desenvolvimento de uma aproximação dos custos dos recursos necessários para terminar cada atividade do cronograma. Na

Leia mais

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares Projetos CUSTOS Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de custo O gerenciamento de custos visa essencialmente assegurar aos patrocinadores que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado. Gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento de projetos (Project Management).

Gerenciamento de projetos (Project Management). Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das

Leia mais

Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;

Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante

Leia mais

Gerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento das Comunicações em Projetos Parte 09 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Ciclo de vida e organização do projeto

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Ciclo de vida e organização do projeto Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Ciclo de vida e organização do projeto Áreas de especialização Ciclo de vida e organização do projeto Os projetos e o gerenciamento de projetos são executados

Leia mais

BABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio

BABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio Primeiro Módulo: Parte 2 BABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com

Leia mais

Gerenciamento da Comunicação 1

Gerenciamento da Comunicação 1 O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RISCOS DO PROJETO

GERENCIAMENTO DOS RISCOS DO PROJETO GERENCIAMENTO DOS RISCOS DO PROJETO O Gerenciamento dos riscos inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas e controle de riscos de um projeto. Os objetivos do

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos ÁREAS DE CONHECIMENTO Nós já sabemos que o Guia PMBOK é dividido em 10 áreas do conhecimento relacionadas ao

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Descrever requisitos funcionais e não funcionais Explicar como os requisitos de software podem

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA

Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Proposta Ibmec Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Módulo Planejamento e Gerenciamento

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégias

Desenvolvimento de Estratégias Desenvolvimento de Estratégias Aula 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial

Leia mais

Gerenciamento de TEMPO

Gerenciamento de TEMPO Gerenciamento de TEMPO Gerenciamento de tempo Estratégia é a arte de usar o tempo e o espaço. Eu sou mais ligado ao primeiro que ao último: espaço podemos recuperar, o tempo, jamais. Napoleão Bonaparte

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

Gerencia de Projeto. Andreza Leite andreza.lba@gmail.com

Gerencia de Projeto. Andreza Leite andreza.lba@gmail.com Gerencia de Projeto Andreza Leite andreza.lba@gmail.com Vamos continuar a gestão de projeto Agenda Estrutura Organizacional Equipe de projeto Gerente Gerenciamento de múltiplos projetos e PMO Estrutura

Leia mais

Gerenciamento de Informática 5ºSemestre

Gerenciamento de Informática 5ºSemestre Gerenciamento de Informática 5ºSemestre Plano de Ensino Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Caracterização

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,

Leia mais

Gerenciamento da Comunicação 1

Gerenciamento da Comunicação 1 O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Paulo Alberto Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas

Leia mais

Prova de Valor (SIB)

Prova de Valor (SIB) Prova de Valor (SIB) Planejamento e Especificação A Prova de Valor é uma verdadeiro Ver para Crer (SIB "SEEING IS BELIEVING"), como denominado pela própria pela Qliktech, para mostrar o potencial do Qlikview.

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Leia mais

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

Base para uma gestão eficaz

Base para uma gestão eficaz e de Portfolio Base para uma gestão eficaz Roteiro: Gerenciamento de Projetos: Gerenciamento de Projetos: Metodologia Gerenciamento de Projetos e a Estratégia Organizacional Gerenciamento de Projetos e

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

Monitorização e Controle de Projeto

Monitorização e Controle de Projeto Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Monitorização e Controle de Projeto Ricardo Pereira e Silva, D.Sc. www.inf.ufsc.br/ricardo Disponível em www.inf.ufsc.br/~ricardo/download/projetonpd Treinamento

Leia mais

Documento de Requisitos do Sistema SISFOTO Sistema de gerenciamento de eventos fotográficos Versão 1.0

Documento de Requisitos do Sistema SISFOTO Sistema de gerenciamento de eventos fotográficos Versão 1.0 SISFOTO Sistema de Gerenciamento de Eventos Fotográficos do Sistema SISFOTO Sistema de gerenciamento de eventos fotográficos Versão 1.0 Histórico de Alterações Data Versão Descrição Autor 17/10/2014 1.0

Leia mais

APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO

APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI

CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação

Leia mais

validade, acuracidade, ou exatidao viés ou vicio (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave

validade, acuracidade, ou exatidao viés ou vicio (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave 1 amostra 2 amostragem por quotas 3 amostra probabilística 4 amostra representativa 5 amostragem 6 7 amostragem probabilistica característica de interesse

Leia mais

T écnicas de Obtenção de Requisitos

T écnicas de Obtenção de Requisitos T écnicas de Obtenção de Requisitos Profa. Rosângela Penteado DC UFSCar rosangel@dc.ufscar.br 1 Roteiro Obtenção de Requisitos T écnicas de levantamento de requisitos Entrevistas Questionários Casos de

Leia mais

Título do Slide Máximo de 2 linhas

Título do Slide Máximo de 2 linhas Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Perfil das funções dos escritórios de projetos em empresas desenvolvedoras de novos produtos Sanderson César M. Barbalho Setembro,

Leia mais

Analista de Negócio 3.0

Analista de Negócio 3.0 Introdução: Para realizar uma tarefa é necessário usar uma ou mais técnicas, o guia BABok apresenta uma lista de 34 técnicas, que são aquelas que demonstraram mais valor e são mais usadas pela comunidade

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a

Leia mais

PLANEJAMENTO UTILIZANDO GANTTPROJECT

PLANEJAMENTO UTILIZANDO GANTTPROJECT PLANEJAMENTO UTILIZANDO GANTTPROJECT Dr. rer. nat. Christiane Gresse von Wangenheim, PMP Objetivo de aprendizagem desta aula Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender a importância de uma

Leia mais

Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing

Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing Conceitos Introdutórios UNIBAN Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas 30.08.2011 Acepções -verbo transitivo direto O que

Leia mais

Gerência de Projetos. Elias Ferreira

Gerência de Projetos. Elias Ferreira Gerência de Projetos Elias Ferreira História Surgiu na década de 50, Pentagono, EUA Frederick Winslow Henry Gantt Objetivo: gerenciar pesquisa e desenvolvimento do míssil do submarino Polaris A Gerência

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

RECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO DE RH S

RECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO DE RH S RECURSOS HUMANOS Introdução Definição e conceitos Introdução Definição e conceitos Planeamento de rh s? Introdução Definição e conceitos Definição e conceitos Cascio, (1986): O planeamento de RH s é: um

Leia mais

4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software

4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software 4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software Esse capítulo tem por objetivo apresentar um método que foi criado com objetivo de prover ao Engenheiro

Leia mais

Notas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental

Notas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota

Leia mais

Planejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012

Planejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012 Planejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012 Agenda Sobre a Solvix Introdução Qual deve ser o foco da TI? Como descobrir o que fazer em 2014? O Orçamento de TI Planejamento de TI 2014

Leia mais

A Importância da Comunicação no Gerenciamento do Projeto

A Importância da Comunicação no Gerenciamento do Projeto INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - IETEC MBA EM ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS T16 Outubro de 2013 A Importância da Comunicação no Gerenciamento do Projeto Walyd Gonçalves Abdul Samad Analista de Sistemas

Leia mais

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando

Leia mais

Modelo CMMI em Fábrica de Software

Modelo CMMI em Fábrica de Software Modelo CMMI em Fábrica de Software Carol Passos Gerente de Conhecimento - BRAXIS Março/2007 Assuntos Motivação Modelo CMMI Melhoria de Processo de Software Fábrica de Software Processo de Produção de Software

Leia mais

Categorização, Priorização e Balanceamento de Portfólio

Categorização, Priorização e Balanceamento de Portfólio , e de Gustavo Teixeira Silva 1 Palestrante Gustavo Teixeira é especialista em gerenciamento de projetos, certificado pelo PMI em 21 como Project Management Professional (PMP), Scrum Master e ITIL. Foi

Leia mais

Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em Marketing

Leia mais

Um Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software. {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br

Um Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software. {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br Um Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software Adriana Silveira Souza Lívia Maria R. de Vasconcelos Juliano Lopes de Oliveira Victor Ribeiro Silva {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?

Leia mais

MPS.BR. rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1

MPS.BR. rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1 MPS.BR rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1 Prefácio O objetivo do programa é a Melhoria de Processo do Software Brasileiro Duas metas a alcançar a médio e longo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I

O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I! Teoria da amostragem! População x Amostra! O problema do censo! Amostragem probabilística e não probabilística Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA

DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA Universidade Federal de Lavras Especialização em Melhoria de Processo de Software Disciplina de Gerencia de Projetos de Software Alunos: Anderson Cavalcanti de Lima, Carla Sant'Ana de C. Silva Ivan Alves

Leia mais

O conteúdo do exame PMP muda em 12/Jan/2016 por Mauro Sotille, PMP

O conteúdo do exame PMP muda em 12/Jan/2016 por Mauro Sotille, PMP O conteúdo do exame PMP muda em 12/Jan/2016 por Mauro Sotille, PMP O PMI divulgou uma nova versão da Delineação do Conteúdo do Exame PMP (Project Management Professional (PMP) Examination Content Outline

Leia mais

Lidera GP Dezembro 2015. Copyright SimplifiqueGP, todos os direitos reservados

Lidera GP Dezembro 2015. Copyright SimplifiqueGP, todos os direitos reservados Lidera GP Dezembro 2015 Copyright SimplifiqueGP, todos os direitos reservados SOBRE A SIMPLIFIQUEGP Simplifique Gerenciamento de Projetos, ou simplesmente SimplifiqueGP, é uma empresa que tem como objetivo-fim

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto Termo de Abertura do Projeto Termo Abertura do Projeto Ao trabalharmos com projetos, o Termo de Abertura, ou TAP, é o documento que nos fornece segurança para assumir responsabilidades sobre os recursos

Leia mais

O Processo de Design de Interação

O Processo de Design de Interação O Processo de Design de Interação Visão Geral Do que trata o Desing de Interação? Importância de envolver os usuários Grau de envolvimento do usuário O que é abordagem centrada no usuário? 4 atividades

Leia mais

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING/BRAINWRITTING Brainstorming Fase1: geração de idéias Fase 2: exploração de idéias Brainwritting Um grupo de participantes, sentados ao redor de uma mesa, tem conhecimento

Leia mais

O Diferencial Competitivo Empresarial através do Analista de Negócios & da Informação. Alexandra Hütner M.Sc. Engineer

O Diferencial Competitivo Empresarial através do Analista de Negócios & da Informação. Alexandra Hütner M.Sc. Engineer O Diferencial Competitivo Empresarial através do Analista de Negócios & da Informação Alexandra Hütner M.Sc. Engineer 1 O QUE REALMENTE MUDOU??? 2 O Que Realmente MUDOU??? 3 1958 O Que Realmente MUDOU???

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais

Leia mais

Ferramenta 8: Fluxograma

Ferramenta 8: Fluxograma ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão

Leia mais

RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015. A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão.

RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015. A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão. RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015 A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão. O produto agora passa a ser bens e serviços Remoção

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Departamento comercial e marketing

Departamento comercial e marketing Departamento comercial e marketing Trabalho realizado: Cátia Nunes Nº6 12ºS Marketing Os profissionais do Marketing podem dividir-se em dois grupos, os que estão directamente ligados as empresas, isto

Leia mais

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia

Leia mais

Ingresso Março 2015 Informações: (51) 3218-1400 - www.espm.br/mba

Ingresso Março 2015 Informações: (51) 3218-1400 - www.espm.br/mba Ingresso Março 2015 Informações: (51) 3218-1400 - www.espm.br/mba MBA em Gestão de Projetos Tem como objetivo preparar profissionais para desenvolver projetos nos diversos setores empresariais. O programa

Leia mais

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial)

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) 6 aulas até 19 de Setembro data da entrega dos trabalhos

Leia mais

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes. Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais