QUEM QUER SER O JECA- TATU? ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM SOBRE PARASITOSES INTESTINAIS PARA SURDOS E DEFICIENTES AUDITIVOS

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1 QUEM QUER SER O JECA- TATU? ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM SOBRE PARASITOSES INTESTINAIS PARA SURDOS E DEFICIENTES AUDITIVOS Heloá Caramuru Carlos Ruth Maria Mariani Braz Suzete Araujo Oliveira Gomes Universidade Federal Fluminense Práticas Pedagógicas Inclusivas Helmintos, protozoários e jogos educativos. 1. Introdução Um dos principais problemas de saúde pública nos países em desenvolvimento está relacionado às doenças transmitidas por parasitas intestinais (BELLOTO, 2011). As infecções estão associadas com os padrões inadequados de higiene, ocorrendo principalmente nos locais que apresentam grande aglomeração de indivíduos como escolas, creches, asilos, presídios e outros. Estima-se que 3,5 bilhões de pessoas estejam parasitadas, das quais 450 milhões sejam somente crianças (MELO, 2015). Sendo que a infecção humana mais comum é por meio da via orofecal, mas também pode ocorrer a partir de água e alimentos contaminados (TOSCANI et al., 2007). A Ciência possui vários temas, que podem ser abordados de forma lúdica, como por exemplo, a Parasitologia. Vale lembrar o marcante personagem, "Jeca Tatu", criado por Monteiro Lobato. As histórias desse autor não possuíam apenas um caráter divertido, mas também informativo. Através dos seus contos mostrava os problemas de saúde pública no Brasil. A história do Jeca Tatu serviu como instrumento de campanha em favor do saneamento básico, além de educar a população sobre uma parasitose que, na época não se conhecia e vitimava milhões de brasileiros: o amarelão (NEVES et al., 2011). A Parasitologia apesar de possuir um conteúdo programático muito extenso, é pouco abordada no ensino fundamental, sendo necessária a utilização de metodologias alternativas para a melhor compreensão dos alunos, incluindo os alunos surdos ou com deficiência auditiva.

2 Carlos et al., (2015) demonstraram através da Jornada das lombrigas que jogos em Parasitologia facilitam o aprendizado de alunos surdos e deficientes auditivos tornando-os multiplicadores da educação em Saúde. Neste contexto, este trabalho, vem complementar através da atividade lúdica, os conhecimentos sobre ancilostomídeos (Ancylostoma duodenale e Necator americanus), parasitoses intestinais bastante prevalentes na população brasileira. 2. Objetivos 2.1 Objetivo geral Construir noções de higiene pessoal, no sentido de contribuir para o ensino e aprendizagem sobre parasitoses intestinais para alunos surdos e/ou deficientes auditivos. 2.2 Objetivos específicos - Averiguar o conhecimento dos alunos sobre os principais parasitas (helmintos), morfologia, ciclo biológico, manifestações clínicas, tratamento, assim como profilaxia a partir de questionários pré-testes. - Apresentar a partir das aulas, medidas profiláticas para a obtenção de noções de higiene pessoal e de educação sanitária. - Produzir material didático, jogo Quem quer ser o Jeca- Tatu? adaptado na língua de sinais para alunos surdos e deficientes auditivos sobre parasitoses intestinais. - Avaliar a partir dos questionários pós-testes os resultados da aplicabilidade do jogo na construção do conhecimento sobre helmintos. 3. Métodos Utilizamos questionários (pré-testes) aplicados para os alunos surdos da Escola Municipal Monteiro Lobato de Educação da rede Municipal de Nova Iguaçu. Os pré-testes foram aplicados para uma turma regular do segundo segmento do Ensino Fundamental que possuíam alunos surdos e/ou deficientes auditivos com o auxílio de interpretes em LIBRAS. Após a devolução dos questionários foi ministrada uma aula expositiva sobre helmintos, sua morfologia, ciclo biológico, manifestações clínicas, diagnóstico tratamento e medidas de prevenção. Em seguida, foi realizada a atividade lúdica, aplicação do jogo Quem quer ser o Jeca- Tatu? para reforçar o aprendizado dos alunos.

3 3.1 Elaboração do jogo Jogo dos Helmintos Quem quer ser o Jeca- Tatu?. O jogo (Figura 1) é composto por três esquemas de tabuleiros que são postos na frente da turma. Os tabuleiros são distribuídos em três grupos e as casas são representadas pelos emoticons que mostram a evolução do estado de saúde do Jeca Tatu. Há cartelas (Figura 2) com perguntas sobre os parasitas. Para que os alunos devem acertar as perguntas das cartelas para que tornem o Jeca Tatu milionário. As perguntas das cartelas são distribuídas aleatoriamente e cada grupo na sua vez tem o direito de respondê-las. Figura 1: Jogo de Tabuleiro: Quem quer ser o Jeca- Tatu?. Emoticons estilizados representando as emoções do sujeito ao atingir cada estágio do jogo. 1- Muito doente e com Febre; 2- Muito doente; 3 Doente 4- Em recuperação; 5- Melhor 6 Muito melhor 7- Saudável/Milionário. Jogo e Figura: Heloá Caramuru Cite 3 medidas profiláticas para o Amarelão. Figura 2: Modelo Cartela do jogo: Quem quer ser o Jeca- Tatu?. Apresentando uma das perguntas das cartelas, sendo a mesma também descrita em LIBRAS.

4 3.2 Avaliação das atividades A avaliação do conteúdo assimilado é feita através do pós-teste que é realizado após a aplicação do jogo. Os questionários têm como objetivo analisar o aprendizado dos alunos. 4. Resultados/ Discussão Dados preliminares demonstraram a aplicabilidade qualitativa do jogo para o público alvo, alunos surdos e/ou deficientes auditivos. Podemos afirmar que a aprendizagem á partir do jogo se mostrou eficaz e significativa, pois com semelhante ideia realizamos uma pesquisa a cerca deste mesmo assunto (parasitologia), podendo ser verificado no artigo A jornada das lombrigas: Atividade lúdica sobre Ascaris lumbricoides para alunos ouvintes e surdos da rede pública de ensino do estado do Rio de Janeiro publicado na revista Aleph, no qual aplicamos um jogo de tabuleiro sobre o parasita Ascaris lumbricoides e obtivemos grande funcionalidade e aplicabilidade, contribuindo para a construção do conhecimento dos alunos (CARLOS et al. 2015). 5. Conclusão Os jogos sobre parasitoses intestinais vêm demonstrando ser uma atividade lúdica didáticofuncional atuando como ferramenta facilitadora no ensino- aprendizado de alunos surdos e/ou deficientes auditivos. Referências BELLOTO, M. V. T. et al. Enteroparasitoses numa população de escolares da rede pública de ensino do Município de Mirassol, São Paulo. Brasil: Revista Pan-Amazônica de Saúde, São Paulo, v. 2, n. 1, p.37-44, mar Disponível em: < Acesso em 27 de fev. de CARLOS, C. H.; BRAZ, M. M. R.; GOMES, O. A. S.; A jornada das lombrigas: Atividade lúdica sobre Ascaris lumbricoides, linnaeus, 1758 para alunos ouvintes e surdos da rede pública de ensino do estado do Rio de Janeiro. Experiências Instituintes, Rio de Janeiro: Revista Aleph, ano. XII, n. 24,2015. Disponível em: < file:///c:/users/val%c3%a9ria/downloads/ sm.pdf>. Acesso em: 01 abr, MELO, A. R. M. Ocorrência de parasitos intestinais em laudos parasitológicos de fezes de um laboratório privado do município de Bacabal-MA, Goiânia, Brasil: Enciclopédia Biosfera, v. 11, n. 2, 2015.Disponível em: <

5 f>. Acesso em: 10 fev NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12 ed. São Paulo: Atheneu, p. TOSCANI N, DUARTE A, LEIRIA L, TEDESCO C, CHAZAN M, PEREIRA A, MEZZARI A. Development and analysis of an educational game for children aiming prevention of parasitological diseases. Porto Alegre: Interface -Comunic., Saúde, Educ, v. 11, n. 22, Disponível em: < Acesso em 10 jan.2016.

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