Segurança contra incêndios em edificações

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1 Segurança contra incêndios em edificações

2 Causas prováveis de incêndios em São Paulo

3 Percentagem de área atingidas por incêndio em São Paulo

4 Segurança contra incêndio no Brasil

5 Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

6 Regulamentação

7 Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego

8 O sistema de segurança contra incêndio requisitos funcionais a) Precaução contra o início do incêndio; b) Limitação do crescimento do incêndio; c) Extinção inicial do incêndio; d) Limitação do desenvolvimento do incêndio; e) Abandono seguro do edifício; f) Precauções contra a propagação do fogo para edifícios vizinhos; g) Precaução contra o colapso estrutural; h) Rapidez, eficiência e segurança nas operações de combate e salvamento.

9 Prevenção e Proteção

10 Sistemas de Prevenção

11 Sistemas de Proteção Proteção Passiva - Medidas incorporadas ao edifício e que não necessitam de um acionamento para desempenharem sua função num incêndio. Proteção Ativa - Medidas e instalações que necessitam de um acionamento manual ou automático para garantir seu funcionamento num incêndio.

12 Medidas de Proteção Passiva

13 ( L) Medidas Urbanísticas Hidrante urbano Largura (L) Edificação Pavimentação adequada

14 Medidas Urbanísticas

15 Acesso a hidrantes urbanos - dificuldades

16 Vias de acesso

17 Limitações dos equipamentos

18 Alcance de equipamentos x Área de manobra

19 Alcance de equipamentos x Obstáculos

20 Acessibilidade pelas Fachadas - obstáculos

21 Recuos entre Edificações

22 Medidas Passivas no Projeto da Edificação

23 Especificação de materiais de acabamento apropriados

24 COE: CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES /São Paulo/SP Exigências legais

25 Propagação de chamas entre pavimentos pela fachada Aba horizontal

26 Propagação de chamas entre pavimentos pela fachada Exigências do COE A pav > 400m 2 e H pav > 9m Aba horizontal solidária ao piso com RF-120; Parede externa com RF-120 solidária ao piso ou laje; Solução alternativa de mesmo efeito. COE: CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES /São Paulo/SP RF-120: resistência ao fogo de 120 minutos

27 Propagação de fumaça e gases quentes pelo interior

28 Propagação de fumaça e gases quentes pelo interior - Compartimentação - Objetivo: Dificultar a propagação do incêndio entre pavimentos e compartimentos restringindo a passagem de calor, chamas e fumaça. Meio: Separação/Isolamento dos espaços em células capazes de suportar a ação do incêndio no seu interior, impedindo o alastramento do fogo para outras células.

29 Meios para evitar a propagação do calor e da fumaça

30 Meios para evitar a propagação do calor e da fumaça Paredes e portas resistentes ao fogo

31 Meios para evitar a propagação do calor e da fumaça - Compartimentação - Exemplos de paredes resistentes ao fogo Tijolo / Bloco Tijolo de barro cozido Bloco de concreto (2 furos) Espessura do tijolo (cm) Espessura com revestimento (cm) Resistência ao fogo (RF) (min) Bloco cerâmico (8 furos)

32 Meios para evitar a propagação do calor e da fumaça Detalhe de Compartimentação gesso acartonado (Sistema dry-wall) Selagem sobre-forro (resistente ao fogo) Parede resistente ao fogo até a laje Forro (incombustível) Parede dry-wall (resistente ao fogo) Forro incombustível

33 Meios para evitar a propagação do calor e da fumaça Detalhe de Compartimentação gesso acartonado (Sistema dry-wall) Paredes de gesso acartonado Espaçamento 40cm Espaçamento 20cm Tipologias das paredes entre unidades e entre unidades e áreas comuns RF: resistente ao fogo

34 Meios para evitar a propagação do calor e da fumaça Compartimentação de Espaços (COE/SP) COE: CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES /São Paulo/SP Ho: Altura da edificação RF-120: resistência ao fogo de 120min RF-60: resistência ao fogo de 60min RF-30: resistência ao fogo de 30min

35 Meios para evitar a propagação do calor e da fumaça Compartimentação de Espaços (COE/SP) RF-120: resistência ao fogo de 120min RF-60: resistência ao fogo de 60min

36 Áreas de Refúgio (COE/SP) COE: CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES /São Paulo/SP Ho: Altura da edificação RF-120: resistência ao fogo de 120min RF-240: resistência ao fogo de 60min

37 Exemplos de selagem (compartimentação)

38 Exemplos de selagem (compartimentação) Tubulação de aço 10cm(4 ) Tubulação de aço 20cm(8 ) Mastique corta-fogo Laje de concreto Manta cerâmica Tubulação de aço 7,5cm(3 ) Mastique: composição pastosa empregada para encher fendas ou buracos; massa de vidraceiro.

39 Exemplos de selagem Bandeja de cabos Manta cerâmica Mastique Cabos Horizontal Mastique Bandeja de cabos Mastique Vertical Cabos Manta cerâmica Mastique: composição pastosa empregada para encher fendas ou buracos; massa de vidraceiro.

40 Exemplos de selagem Mastique Grampo metálico Grampo metálico Placa RF de 25mm Laje de concreto Tubo de cobre Manta cerâmica Laje de concreto Laje de concreto Mastique: composição pastosa empregada para encher fendas ou buracos; massa de vidraceiro.

41 Medidas de Proteção Passiva A proteção é dada por um sistema (Fire Stop), um conjunto de elementos como: Portas corta-fogo; Pintura anti-chamas em cabos e bandejas elétricas (cable coating); Selagem de passagens em paredes e tetos de cabos, eletrodutos e tubulações; e Outras barreiras corta-fogo.

42 Controle da Fumaça

43 Controle da Fumaça Falta de controle da fumaça Dificulta o acesso ao local do incêndio Controle da fumaça Aberturas para exaustão Abas de contenção de fumaça

44 Controle da Fumaça

45 Controle da Fumaça Abertura para exaustão da fumaça

46 Saídas de emergência

47 Saídas de emergência

48 Espaços de circulação (COE/SP)

49 Rotas de Fuga Conceitos: Caminho contínuo de qualquer ponto do edifício até um local seguro, consiste de: Acessos, que conduzem às saídas; Saídas, limítrofes entre a área de risco e a área segura; Descarga, fim da rota e acesso ao local seguro.

50 Rotas de Fuga Saída direta para o exterior Formação de Rotas Complexas Possível obstrução da saída por fumaça ou fogo Saídas Alternativas, sempre que possível

51 Sequência da Evacuação de Emergência 1ª etapa: saída do compartimento 2ª etapa: saída p/ área segura no pav. 2ª etapa: saída p/ área segura no pav. 3ª etapa: saída p/ o pav. de descarga Pavimento de descarga Local seguro no exterior do edifício

52 Capacidade das Saídas O dimensionamento das larguras das saídas levam em consideração: A largura das pessoas; O número total de usuários da rota de saída; e A largura mínima de segurança, em função do tipo de ocupação do edifício. Largura média das pessoas

53 Capacidade das Saídas Instrução Técnica nº 11/2011 Saídas de emergência Corpo de Bombeiros / SP A largura das saídas, dos acessos, escadas, descargas, é dada pela seguinte fórmula: N = P / C Onde: N - Número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro imediatamente superior. P - População, conforme coeficiente da Tabela 1 (Anexo A ), e critérios das seções 5.3 e da IT11. C - Capacidade da unidade de passagem conforme Tabela 1 (Anexo A ). Notas: 1. Unidade de passagem: largura mínima para a passagem de um fluxo de pessoas, fixada em 0,55 m; 2. Capacidade de uma unidade de passagem: é o número de pessoas que passa por esta unidade em 1 minuto; 3. A largura mínima da saída é calculada pela multiplicação do N pelo fator 0,55, resultando na quantidade, em metros, da largura mínima total das saídas.

54 Instrução Técnica nº 11/201 Saídas de emergência Corpo de Bombeiros / SP Tabela 1: Dados para o dimensionamento das saídas de emergência ANEXO A

55 Instrução Técnica nº 11/201 Saídas de emergência Corpo de Bombeiros / SP Tabela 1: Dados para o dimensionamento das saídas de emergência (continuação) ANEXO A

56 Notas: A. os parâmetros dados nesta tabela são os mínimos aceitáveis para o cálculo da população; B. as capacidades das unidades de passagem (1 UP = 0,55 m) em escadas e rampas estendem-se para lanços retos e saída descendente. Nos demais casos devem sofrer redução como abaixo especificado. Essas porcentagens de redução são cumulativas, quando for o caso: a.lanços ascendentes de escadas, com degraus até 17 cm de altura: redução de 10%; b.lanços ascendentes de escadas, com degraus até 17,5 cm de altura: redução de 15%; c.lanços ascendentes de escadas, com degraus até 18 cm de altura: redução de 20%; d.rampas ascendentes, declividade até 10%: redução de 1% por degrau percentual de inclinação (1% a 10%); e.rampas ascendentes de mais de 10% (máximo: 12,5%): redução de 20% C.em apartamentos de até 2dormitórios, a sala deve ser considerada como dormitório: em apartamentos maiores (3 e mais dormitórios), as salas, gabinetes e outras dependências que possam ser usadas como dormitórios (inclusive para empregadas) são considerados como tais. Em apartamentos mínimos, sem divisões em planta, considera-se uma pessoa para cada 6 m² de área de pavimento; D.alojamento = dormitório coletivo, com mais de 10 m²; E. por Área entende-se a Área do pavimento que abriga a população em foco, conforme terminologia da IT 03; quando discriminado o tipo de área (por ex.: área do alojamento), é a área útil interna da dependência em questão; F. auditórios e assemelhados, em escolas, bem como salões de festas e centros de convenções em hotéis são considerados nos grupos de ocupação F-5, F-6 e outros, conforme o caso; G.as cozinhas e suas áreas de apoio, nas ocupações B, F-6 e F-8, têm sua ocupação admitida como no grupo D, isto é, uma pessoa por 7 m² de área; H.em hospitais e clínicas com internamento (H-3), que tenham pacientes ambulatoriais, acresce-se à área calculada por leito, a área de pavimento correspondente ao ambulatório, na base de uma pessoa por 7 m²; I. o símbolo + indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (não cobertos por esta IT); J. a parte de atendimento ao público de comércio atacadista deve ser considerada como do grupo C; K. esta tabela se aplica a todas as edificações, exceto para os locais destinados a divisão F-3 e F-7, com população total superior a pessoas, onde deve ser consultada a IT 12/11; L. para ocupações do tipo Call-center, o cálculo da população é de uma pessoa por 1,5 m² de área; M.para a área de Lojas adota-se no cálculo uma pessoa por 7 m² de área ; N.para o cálculo da população, será admitido o leiaute dos assentos fixos (permanente) apresentado em planta; O.para a classificação das ocupações (grupos e divisões), consultar a Tabela 1 do Decreto Estadual /2011 a seguir.

57 Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco / SP TABELA 1 DECRETO Nº , DE 10 DE MARÇO DE 2011 do Estado de São Paulo.

58 Capacidade das Saídas Largura mínima de segurança, em função do tipo de ocupação do edifício (NBR 9077)

59 /SP Dimensionamento da circulação

60 Capacidade das saídas Largura efetiva de corredores: Le (NBR 9077)

61 Distribuição das saídas Saídas alternativas bem distribuídas

62 NBR 9077 Distribuição das saídas Distância a percorrer até uma saída Variação: 10m a 65m (NBR 9077); 25m a 68m (Cod. Obras PMSP) COE/SP

63 Min. 1,20m Min. 1,20m Rampas como rota de fuga Piso tátil Larg. Min 24cm Piso tátil h h

64 Rampas como rota de fuga Min. 1,50m Min. 1,20m Requisitos de segurança Vista superior Circulação de pessoa e cadeira de rodas Vista superior Circulação de duas cadeiras de rodas

65 Tipos de escada

66 Escadas de uso coletivo Largura constante de degraus e patamares Largura do patamar > largura da escada

67 Escadas de uso coletivo

68 Corrimãos (NBR 9077) Aceitáveis Mín. 40mm Máx. 65mm Não Aceitáveis

69 Escadas de uso coletivo Não Aceitáveis

70 Escadas com corrimãos laterais e centrais Escadas de uso coletivo

71 Escadas de uso coletivo

72 Escadas de uso coletivo

73 Escadas de uso coletivo

74 / SP Escadas de incêndio

75 Tipos de escada Uso residencial (COE /SP) Ho: altura medida entre cotas do pavimento de saída e do último pavimento

76 Tipos de escada Demais usos (COE /SP Ho: altura medida entre cotas do pavimento de saída e do último pavimento. Lo: lotação original do andar.

77 Tipos de escada Residencial (NBR 9077) NE: Não Enclausurada EP: Enclausurada Protegida PF: à Prova de Fumaça H: altura medida entre cota da soleira de entrada ao piso do último pavimento.

78 Tipos de escada Escritórios (NBR 9077) NE: Não Enclausurada EP: Enclausurada Protegida PF: à Prova de Fumaça H: altura medida entre cota da soleira de entrada ao piso do último pavimento.

79 Escada Protegida Ou escada enclausurada

80 Escadas de Incêndio

81 Escadas de Incêndio

82 Escadas de Incêndio

83 Escadas de Incêndio

84 Escadas de Incêndio

85 Escadas de Incêndio

86 Escadas de Incêndio

87 Escadas de Incêndio

88 Escadas de Incêndio

89 Pressurização de escadas

90 Pressurização de escadas

91 Pressurização de escadas

92 Pressurização de escadas

93 Segmentação das Escadas no Pavimento de Descarga

94

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96

97

98 Sinalização de emergência

99 Sinalização de emergência

100 Sinalização de emergência

101 Sinalização de emergência

102 Sinalização de emergência

103 Proteção Ativa Contra Incêndio PACI Objetivo: combater incêndio já iniciado Sistema de proteção para combater imediatamente o incêndio já iniciado evitando que se propague. São: Extintores; Hidrantes; Springlers ( chuveirinhos no teto); e Alarmes de incêndio; Sistema de sinalização (indicação de saídas de emergência, iluminação de emergência e demarcação de rotas de fuga. Os projetos de proteção ativa seguem normas do Corpo de Bombeiros Militar de cada Estado e devem ser aprovadas por eles.

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