EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DOURADOS (MS): UMA ANÁLISE DO PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (PREA) (LOUREIRO, 2006, p. 26)

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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DOURADOS (MS): UMA ANÁLISE DO PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (PREA) Maria Riveliza da Silva Universidade Federal da Grande Dourados Bolsista CAPES INTRODUÇÃO, OBJETIVOS E METODOLOGIA Tendo em vista a problemática atual que envolve o meio ambiente e seu processo de degradação, a Educação Ambiental adquiriu grande destaque como possibilidade de diminuir ou amenizar tal processo por meio de pressupostos e ações educativas, estas que, procuram romper com o modelo conservador. Modelo conservador de educação que não compreende a cultura como forma de representação e definição de valores decorrentes do modo como a sociedade produz, se organiza, e de como interagimos no ambiente. Aspectos estes que precisam ser levados em consideração em qualquer processo que se pretenda educativo. (LOUREIRO, 2006, p. 26) Uma das principais críticas que são feitas a este modelo conservador é que ele se baseia numa visão mecanicista que simplifica e reduz os fenômenos complexos da realidade não discutindo, por sua vez, as relações que ocorrem no interior do processo produtivo, na sua forma social, mas discutindo somente seus efeitos, o que implica em pensar em soluções pela via tecnicista sem alterar a forma social de produção com suas regras de mercado. Neste contexto, este trabalho objetivou levantar e analisar os projetos e ações de Educação Ambiental desenvolvidas pelo poder público municipal em Dourados (MS). Com base neste levantamento, identificamos a existência do Programa Municipal de Educação Ambiental (PREA), coordenado pelo Instituto de Meio Ambiente (IMAM), órgão vinculado às Secretarias de Planejamento e Educação do município. O Programa em questão envolve 1

2 seis unidades escolares municipais e pretende, em linhas gerais, sensibilizar a comunidade escolar (professores, estudantes, direção, pais) para a preservação da região onde vivem. O programa teve início em 2004 e oferece suporte técnico e financeiro para as escolas trabalharem com temas direcionados à questão ambiental, ou seja, aplicarem a educação ambiental nas escolas, abrangendo várias atividades para que ocorra sensibilização, percepção ambiental e embasamento teórico sobre a temática conduzindo-os a mudanças de atitudes. Ainda de acordo com o Programa, entende-se que a Comunidade Escolar seja responsável por uma grande parcela dos moradores de um bairro. Sendo assim, encontram-se motivos para que a Educação Ambiental seja incorporada no cotidiano da escola. Sob os diversos recursos didáticos (vídeos, palestras, aulas de campo, mutirões, coleta seletiva) o projeto espera mostrar a importância da preservação do ambiente em que vivem. Para atingir os objetivos propostos na pesquisa, inicialmente procuramos elaborar uma discussão teórica sobre as relações entre as concepções de Educação Ambiental e a conjuntura em que se inserem, destacando as amarrações existentes entre estas e a própria idéia de meio ambiente e natureza construídas na modernidade. Neste sentido, os referenciais teóricos utilizados foram: Altvater, E. (1995), Brügger, P. (2004), Carvalho, I. C. (2006), Carvalho, M. (1991), Guimarães, M. (2004), Layrargues, P.P. (2006), Leff, E. (2006), Leroy, J.P. & Pacheco, T. (2006), Loureiro, C. F. B. (2006), Moreira, R. (1993), Reigota, M. (1996), Reigota, M. (1994), Rodrigues, A. M. (1998). Num segundo momento do trabalho procuramos analisar e refletir sobre as ações e os projetos que o Programa Municipal de Educação Ambiental de Dourados (PREA) desenvolve junto às seis escolas municipais que participam do referido programa. Ainda nesse sentido, visando identificar outras ações de EA não ligadas ao Programa Municipal de Educação Ambiental (PREA) realizamos também um levantamento junto às demais escolas municipais não envolvidas no referido programa com o objetivo de identificar a existência (ou não) de projetos sobre Educação Ambiental, bem como fazer uma comparação dos mesmos com as ações desenvolvidas no PREA. 2

3 Com base neste levantamento e análise procuramos refletir sobre as concepções e práticas de Educação Ambiental presentes nas atividades desenvolvidas pelo poder público municipal de Dourados (MS). RESULTADOS OBTIDOS Pudemos verificar que mesmo já havendo um conhecimento sobre a seriedade da atual problemática ambiental, a mesma ainda é tratada de forma superficial e simplista. Até mesmo grupos de pesquisadores e militantes de movimentos sociais e ONGs consideram pouco relevante a teorização, numa delicada argumentação em defesa da prática, como se o problema principal da educação fosse o como fazer? e não o por que fazer?. Portanto, uma abordagem reducionista, desconsiderando a complexidade da realidade e o significado transformador que a educação traz em seu projeto de sociedade que é o de não reproduzir o tecnicismo tão criticado por educadores há décadas, por dificultar o processo educativo. A Educação Ambiental deve ter como base o pensamento crítico e inovador, em qualquer tempo ou lugar, quer seja no seu modo formal, quer seja no modo não-formal ou até mesmo informal. O que vale é promover a transformação e a construção da sociedade. A Educação Ambiental é um direito de todos, sendo nós, aprendizes e educadores. Ela é individual e coletiva. A Educação Ambiental trata-se, portanto, de uma educação que não é neutra, mas sim ideológica, um ato político baseado em valores para a transformação social, que deve enfocar a relação entre o ser humano e a natureza de forma interdisciplinar. Ela deve estimular também a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos, ajudando também a desenvolver uma consciência ética sobre todas as formas de vida com as quais compartilhamos neste planeta, respeitando seus ciclos vitais e impondo limites à exploração dessas formas de vida praticadas pelos seres humanos. Embora a Educação Ambiental seja vista por muitos como mais uma disciplina para o currículo escolar, com ações restritas, reducionistas e simplistas, a mesma ainda tem por objetivo processos individuais e coletivos, que entendam a complexidade da realidade por nós vivida, redefinindo o homem como ser da natureza, ou seja, pertencente a uma espécie 3

4 que possui especificidade histórica. Visa também o estabelecimento de uma ética que repense o sentido da vida e da existência humana, atuando politicamente e buscando romper com a excessiva produção e consumismo que rege o nosso atual modelo de produção, nos adequando assim, à compreensão do ambiente e problemas associados. A Educação Ambiental promove a conscientização que envolve capacidade crítica, diálogo e a assimilação de saberes distintos que possam compreender a nossa realidade e melhorar as nossas condições de vida. Cabe aos educadores ambientais entender a gravidade da crise na qual estamos inseridos, levando em consideração suas causas estruturais para que assim a informação seja contextualizada, servindo como base para a construção de alternativas teóricas e práticas. O educador ambiental ao praticar processos interdisciplinares, bem como ao trabalhar com temas geradores, não pode isolá-los da realidade complexa que os formam e dos quais fazem parte. Assim, há níveis de responsabilidade que vão muito além da esfera pessoal e de situações particulares. Daí a importância de se atuar em esferas coletivas, políticas e problematizadoras da realidade. Sabemos que já há um reconhecimento generalizado no mundo sobre a seriedade dos chamados problemas ambientais. Entretanto, apenas reconhecer a gravidade deles pouco avança na construção da sustentabilidade e tão pouco é suficiente para uma Educação Ambiental que se pretenda crítica. Acreditamos que conhecer as origens causadoras dos problemas ambientais é um primeiro passo para percebermos que esses problemas não são frutos de uma evolução natural do meio ambiente, mas sim, conseqüência de uma intervenção antrópica que degrada o meio no qual vive, proveniente do nosso atual modelo de produção (o capitalismo), que se baseia na superprodução e no superconsumo por uma pequena parcela da humanidade. Assim, cada vez mais a natureza é vista como recurso natural para alimentar um modelo de desenvolvimento econômico, concentrador de riquezas e que se expande cada vez mais e a cada dia que passa, num processo que chamamos de globalização. Sabemos também da dificuldade de se tornar um ambientalista nos dias de hoje, nos quais o nosso sistema de produção não é nada compatível com as possíveis soluções à crise 4

5 ambiental, bem como o fato da nossa cultura e realidade muitas vezes possa ser diferenciada daquilo que a Educação Ambiental procura nos ensinar. Outra dificuldade a se destacar é o fato de que por causa dessa visão simplista sobre meio ambiente e natureza, que define os mesmos como somente elementos naturais é que se aumentam as dificuldades de se enxergar a profundidade da problemática em questão. E a exemplo disso, tomemos o caso das escolas visitadas para o desenvolvimento desta pesquisa: todas têm como responsáveis pelo desenvolvimento de projetos relacionados à Educação Ambiental, professores das disciplinas de Geografia e Ciências Biológicas, como se não só essas disciplinas, mas também a Educação Ambiental (embora sejam de fato mais voltadas ao meio natural) se consistissem somente nos aspectos naturais, deixando de lado o social, como se a sociedade como um todo não fizesse parte da natureza, portanto, o reforço de uma visão dicotômica. Assim, pode-se verificar que, mesmo tendo conhecimento sobre a seriedade da problemática em questão, ainda assim a mesma se restringe somente às disciplinas mais voltadas aos elementos naturais. Sendo assim, no que diz respeito às ações desenvolvidas pelas escolas municipais de Dourados (MS), observamos ações de caráter simplista e reducionista que fazem parte cada vez mais do nosso cotidiano e, que independentemente de parcerias, estas ações são basicamente as mesmas, com os mesmos objetivos, finalidades e conseqüências. A despeito disso temos nessas gincanas promovidas uma vez por ano, por exemplo, a competição da turma que obtiver mais garrafas pet. É a partir daí que entra a questão fundamental: essas garrafas acumuladas pela turma vencedora foram recolhidas realmente das ruas, rios e córregos? Ou será que houve um maior consumo das mesmas por parte da turma vencedora? E se tiver acontecido um maior consumo, então o que foi feito pelo meio ambiente? Assim, são essas questões que deveriam ser levantadas também e principalmente no meio acadêmico. Questões estas, realmente de valores significativos para o que vem a ser uma Educação Ambiental crítica que, bem mais que ações isoladas e reducionistas, procura compreender o nosso atual modelo de desenvolvimento com suas características e conseqüências. Entretanto, mesmo diante dessa quase generalização de visão simplista sobre meio ambiente, pode-se destacar algumas exceções, tais como as escolas Lóide Bonfim de 5

6 Andrade e Profa. Efantina de Quadros que, muito mais do que reciclagem e hortas, ambas se preocupam também com o lado social, visando não só a saúde, mas também um comportamento social digno, como é o caso dos projetos sobre sexualidade, trânsito e ainda o mosquitérica (que visa combater o mosquito da dengue). Não menos importante é lembrar que, essas atividades são desenvolvidas ao longo do ano e não somente em datas comemorativas, como a Semana do Meio ambiente ou o Dia da Árvore, por exemplo. Já quanto ao PREA, trata-se de um programa que mesmo conhecendo a seriedade da problemática ambiental atual, parece-nos, ainda muito simplista. O próprio responsável pelo programa, afirma saber que o programa que ele desenvolve, junto com às escolas e às Secretarias de Educação e Planejamento, trata dessa problemática com uma visão muito superficial das coisas, querendo inclusive mudar esse quadro. Entretanto, o biólogo afirmou, ainda, que isso é cada vez mais difícil devido à falta de tempo e até mesmo de interesse de professores que possam coordenar tais projetos, estes limitados somente às disciplinas de Geografia e Ciências Biológicas. Ele coloca ainda que essa situação deve ser mudada futuramente, com a chegada de mais uma pessoa ao seu lado para melhor desenvolverem o programa, bem como a participação de novos patrocinadores aumentando, por sua vez, os investimentos para o desenvolvimento do programa. Entretanto, o biólogo alertou para o fato de que isso é apenas um objetivo, e não algo certo, pois encontrar patrocinadores atualmente, quer sejam públicos ou particulares, é uma tarefa muito árdua. Mesmo em se tratando de ações restritas, não só o IMAM, mas também os educadores das escolas municipais de Dourados visitadas têm conhecimento da real complexidade que envolve essa questão ambiental. Inclusive o biólogo responsável pelo PREA afirmou que: (...) sei que o PREA trabalha com ações bem simples, sei que é pouco, mas pelo menos é algo. O biólogo coloca ainda um possível porque de tais ações restritas sendo elas: a falta de patrocínios ao programa para assim, investirem mais na capacitação dos professores e alunos; a ausência de mais pessoas que possam auxiliá-lo no desenvolvimento do programa, e principalmente, a falta de tempo não só dele, mas também dos educadores e alunos para trabalharem com uma questão tão complexa. A respeito disso, temos a grade curricular que, dispõe de mais horas para disciplinas como Português e Matemática, oferecendo, numa grande desproporção, bem menos da metade da carga horária da grade para as disciplina de Geografia, História e Ciências 6

7 Biológicas, por exemplo, disciplinas estas, em que se concentram os projetos e ações referentes à Educação Ambiental, uma vez que, são justamente essas disciplinas que mais são apresentadas pelos educadores como ligadas ao meio natural. Assim, como falar de um processo tão grande, complexo e real em tão pouco tempo? Outra questão apontada pelo biólogo é a dificuldade de lidar com o senso comum, que não consegue ou que não quer entender a complexidade que envolve a questão ambiental, o que torna mais difícil ainda não repassar essa visão restrita (que se tem sobre o que é e qual o papel da EA) à sociedade. Portanto, limites que não são somente do PREA, mas também da Educação Ambiental que se pretenda crítica, com obstáculos a serem enfrentados para o seu almejado objetivo, que é o de formar cidadãos com consciência local e planetária que respeitem as relações entre si e entre o meio no qual vivem. BIBLIOGRAFIA ALTVATER, E. O preço da riqueza. Editora: UNESP, BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? 3ª ed. Chapecó: Argos; Florianópolis: Letras Contemporâneas, CARVALHO, I. C. M Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, CARVALHO, M. O que é natureza. São Paulo: Brasiliense, GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus, LAYRARGUES, P.P. Muito além da natureza: educação ambiental e reprodução social. In: LOUREIRO, Carlos F. B. et al (Orgs.) Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006, p LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, LEROY, J.P. & PACHECO, T. Dilemas de uma educação em tempo de crise. In: LOUREIRO, Carlos F. B. et al (Orgs.) Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006, p LOUREIRO, Carlos F. B. Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, MOREIRA, R. O círculo e a espiral: a crise paradigmática do mundo moderno. Edição: Obra aberta,

8 REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, Meio Ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, RODRIGUES, A. M. Produção e consumo do e no espaço: problemática ambiental urbana. Editora: HUCITEC, Pesquisa Concluída 8

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