21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 I-82 REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A PARTIR DA RACIONALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DE ITABERABA Paulo Cézar Magalhães (1) Qualificação Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), pósgraduado em Engenharia de Segurança no Trabalho pela Universidade Católica de Salvador (UCSAL) e Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Trabalha na Embasa, desde 1983, exercendo função de fiscal de obras, Auditoria interna e área de Operações. Atualmente responde pela gerência da Unidade de Negócios de Itaberaba-Ba. Luciano Pereira Barbosa Técnico em Contabilidade, Técnico em Eletrotécnica. Técnico Operacional da Divisão de Manutenção da Embasa em Itaberaba Ba. Adonai Pereira Júnior Técnico em Administração, Técnico em Eletrotécnica, técnico em Saneamento e Meio Ambiente. Gerente da Divisão de Manutenção da Embasa em Itaberaba-Ba. Endereço (1) : Rua Wenceslau Brás No Centro Itaberaba Bahia CEP Tel: (75) / une@embasa.ba.gov.br. RESUMO A partir de 1997, a Embasa implantou um modelo de gestão utilizando o Gerenciamento Pelas Diretrizes (GPD), em busca da melhoria dos seus indicadores operacionais, financeiros e comerciais. Dentro deste contexto a empresa modificou a gestão do controle de Energia Elétrica, principal insumo das suas unidades produtoras e distribuidoras. Até aquele ano, o controle e a gestão das faturas de energia eram feitos na sede central da Embasa em Salvador, através de um setor centralizado. Após um processo de treinamento intensivo dirigido a todas as Unidades de Negócios, compreendendo cursos para os gestores, gerentes de manutenção, técnicos e Engenheiros, a Unidade de Negócios de Itaberaba, a exemplo de diversas Unidades de Negócios localizadas no interior do Estado, com o apoio da Gerência de Apoio Técnico da Superintendência a qual é subordinada, implementou medidas e realizou pequenas intervenções com o objetivo de adequar as unidades consumidoras para as melhores opções de tarifas oferecidas pela normatização do setor energético vigente. Os investimentos realizados com treinamento, mudanças de padrões de medição, instalação de banco de capacitores, etc. tiveram retorno na sua maioria em menos de três meses. Em casos extremos, o retorno ocorreu em doze meses. Os gastos com energia elétrica na Unidade de Negócios de Itaberaba foram de R$ 1,237 milhão em 1996; 1,313 milhão em 1997; R$ 1,66 milhão em 1998; R$ 1,19 milhão em 1999; e R$ 1,2 milhão em 2, apesar do índice acumulado de reajuste da tarifa de energia em torno de 41% no período analisado. PALAVRAS-CHAVE: Energia Elétrica, Conservação de Energia, Racionalização do Uso de Energia. INTRODUÇÃO Há alguns anos passados, a Embasa não efetuava maiores controles das suas unidades operacionais no que tange a preocupação com a conservação de energia. Existia uma unidade centralizada, localizada em Salvador, responsável por toda a definição, contratação e controle do uso de energia elétrica em todas as suas unidades operacionais espalhadas pela capital e interior do Estado. A partir do final de 1997 a empresa optou por um modelo descentralizado, passando as contratações, definições e controles para as Unidades de Negócios do Interior. Todos os Gerentes das Unidades de Negócios, bem como os ABES Trabalhos Técnicos 1

2 Gerentes de Manutenção e de Operação, além de diversos técnicos e Engenheiros receberam treinamento específico sobre técnicas, equipamentos, leis e normas que regulamentam o setor. Dentro deste contexto, a Unidade de Negócios de Itaberaba, com o apoio da Superintendência Norte (ON) e da Divisão de Apoio Técnico (ONT), a exemplo de diversas unidades da Embasa, implementou em um primeiro momento, ações visando modificação de contratos, implantação de modelos operacionais alternativos, mudança de tarifas, instalação e reparos de bancos de capacitores, permitindo substancial redução dos gastos com energia elétrica na Unidade, bem como considerável contribuição para redução da demanda de energia elétrica no Estado da Bahia, principalmente no horário de ponta, contribuindo assim, para a conservação e uso de energia com consequente benefício indireto da melhoria do meio ambiente. A unidade de Negócios de Itaberaba (UNE) posiciona-se no organograma da Embasa, de acordo com a figura 1. Figura 1: P - Presidência DA Diretoria Administrativa DE Diretoria de Expansão DF Diretoria Financeira DO Diretoria de Operação ON - Superintendência da Reg. Norte UNE Unidade de Negócios de Itaberaba Em um primeiro instante procurou-se privilegiar as intervenções nas unidades com maior potência instalada onde o retorno seria mais rápido. Posteriormente as ações foram difundidas em quase todas unidades consumidoras chegando a se contratar tarifa A4 Horasazonal em algumas unidades com potência instalada abaixo de 5 KW. METODOLOGIA Logo após o programa de treinamento realizado, tendo como público alvo os gerentes das Unidades de Negócios, gerentes operacionais, gerentes de manutenção, Engenheiros e Técnicos da Unidades de Negócios, a Diretoria da Embasa descentralizar os controles, pagamentos e ações na área fixando-se metas de redução nos gastos absolutos e relativos de Energia Elétrica. A Unidade de Negócios de Itaberaba (UNE) como as de mais Unidade de Negócios da Embasa, apoiada pela equipe de Apoio Técnico (ONT) da Superintendência da Região Norte (ON) passou a analisar cada unidade consumidora de energia, começando pelas maiores, buscando estudar a tarifa mais adequada do ponto de 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 vista de economia financeira e de redução de demanda na ponta, procurando mudar, sempre que possível, para a tarifa Horasazonal. De acordo com o Quadro I e Gráfico I percebe-se a evolução do número de contas por tipo de tarifa comparando-se o ano 2 ao ano Quadro 1: Unidade de Negócios de Itaberaba Evolução do Quadro de Contas por Grupo Tarifário. ANO N.º CONTAS N.º CONTAS N.º CONTAS A4 B3 A4 HORASAZONAL TOTAL Gráfico 1: Unidade de Negócios de Itaberaba Distribuição das Contas por Grupo Tarifário. A4 Horasazonal 15,% A4 Horasazonal 2% B3 76% A4 Convencional 15% A4 Convencional 22% B3 7% RESULTADOS Os investimentos diretos realizados, na sua grande maioria contemplou a realização de pequenos obras de modificação dos padrões de medição e instalação de bancos de capacitores. A evolução da despesa com energia elétrica na Unidade de Negócios de Itaberaba foi de R$ 1,237 milhão em 96; R$1,313 milhão em 97; R$ 1,66 milhão em 98; R$ 1,19 milhão em 99; R$ 1,2 milhão em 2, apesar do reajuste acumulado da tarifa em torno de 41% desde 1997 até 2 (não expurgado nos valores deste relatório). Vide gráfico I e Quadro II. ABES Trabalhos Técnicos 3

4 Gráfico I: Unidade de Negócios de Itaberaba Evolução do Gasto com Energia Elétrica. Valores (Em R$ 1.,) Anos Quadro II: Unidade de Negócios de Itaberaba Preços das Tarifas Praticadas pela COELBA. ANOS VALORES EM R$ REAJUSTE (%) TARIFA B3, , ,31 TARIFA A4 Consumo,642689, ,98 CONVENCIONAL Demanda 4, , ,99 TARIFA A4 Consumo,361574, ,91 HORASAZONAL Demanda 3, , ,72 Reajuste acumulado médio de 1996 a 2 41,58 No âmbito da Superintendência Norte os valores foram de R$ 11,479 milhões em 1997; R$ 11,497 milhões em 1998; R$ 11,156 milhões em 1999 e R$ 1,766 milhões em 2. (Gráfico II) Gráfico II: ON - Superintendência da Região Norte Evolução do Gasto com Energia Elétrica Valores (Em R$ 1.,) Anos 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 Concomitante com as metas de redução de despesas de energia elétrica, a Unidade de Negócios de Itaberaba, bem como toda a Embasa, implementou, dentre outras, ações de instalação de hidrômetros que permitiu a redução do índice das perdas (Águas Não Contabilizadas - ANC) dando suporte às reduções de produção dos SAA s (Gráfico III, IV e V) Gráfico III: Unidade de Negócios de Itaberaba - Águas não contabilizadas - ANC 12/M na UNE % Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/ Mar/1 Gráfico IV: Unidade de Negócios de Itaberaba Índice de Micromedição % Gráfico V: Unidade de Negócios de Itaberaba Evolução do Volume Produzido Volume Produzido (em mil m³) Anos ABES Trabalhos Técnicos 5

6 Idêntica evolução ocorreu com os indicadores a nível de Superintendência (Gráficos VI, VII e VIII). Gráfico VI: Superintendência da Região Norte - ON Águas Não Contabilizadas (ANC) 12/M % 2 1 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/ Gráfico VII: Superintendência da Região Norte - ON Índice de Micromedição- % Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/ 6 ABES Trabalhos Técnicos

7 Gráfico VIII: Superintendência da Região Norte - ON Evolução do Volume Produzido - Valores (Em R$ 1.,) ' Anos EXEMPLO DAS INTERVENÇÕES REALIZADAS CASO 1 (DE A4 CONVENCIONAL PARA A4 HORASAZONAL VERDE) SAA: Tanquinho de Lençóis Vazão: 32 m³/h N.º de Ligações: 458 Unidade: EEAB Potência Instalada: 1 cv = (73,6 KW) = (Dois conjuntos MB de 5 cv(36,8 KW), um operando e outro de reserva). I. Situação antes da intervenção: Tarifa contratada: A4 Convencional Regime de operação: 12 horas/dia Consumo: R$ 1.28,8/mês Demanda: R$ 23,88/mês Consumo reativo excedente: R$ 223,14/mês Demanda reativa excedente: R$ 18,72/mês Gasto total: R$ 1.68,82/mês II. Intervenção realizada: Renegociação contratual e instalação de Banco de Capacitores. Custo da Intervenção: R$ 678, III. Situação após a intervenção: Tarifa contratada: A4 Horasazonal verde Regime de operação: 12 horas/dia (com deslocamento para FP) Consumo: R$ 6,53/mês Demanda: R$ 273,/mês Total: R$ 873,53/mês Economia /mês: R$ 87,29 Pay Back:,84 mês ABES Trabalhos Técnicos 7

8 Observação: Preços base janeiro/1 CASO 2 (De B3 para A4 Convencional) SAA: Boninal Vazão: 32 m³/h N.º de Ligações: 797 Unidade: Poço Potência Instalada: 15 cv = (11 KW). I. Situação antes da intervenção: Tarifa contratada: B3 Regime de operação: 14 horas/dia Consumo: R$ 764,24/mês II. Intervenção realizada: Mudança de grupo tarifário com substituição do padrão de medição. Tarifa contratada: A4 Convencional Investimento realizado: R$ 1.25, (materiais e serviços para substituição do quadro padrão de medição e instalação de Banco de Capacitores) III. Situação após a intervenção: Regime de operação: 14 horas/dia Consumo: R$ 421,3/mês Demanda: R$ 74,88/mês Gasto total: R$ 496,18/mês Economia /mês: R$ 268,6 Pay Back: 4,73 meses Observação: Preços base janeiro/1 CASO 3 (DE B3 PARA A4 HORASAZONAL VERDE) SAA: Marcionílio Souza Vazão: 4 m³/h N.º de Ligações: 1.49 Unidade: EEAB Potência Instalada: 6 cv = (44 KW) = (Dois conjuntos de 3 cv um operando e outro de reserva) I. Situação antes da intervenção: Tarifa contratada: B3 Regime de operação: 13 horas/dia Consumo: R$ 1.419,3/mês II. Intervenção realizada: Mudança de grupo tarifário com substituição do padrão de medição. Tarifa contratada: A4 Horasazonal Verde Investimento realizado: R$ 1.1, (materiais e serviços para substituição do quadro padrão de medição) III. Situação após a intervenção: Tarifa contratada: A4 Horasazonal verde Regime de operação: 13 horas/dia (com deslocamento para FP) Consumo: R$ 388,93/mês 8 ABES Trabalhos Técnicos

9 Demanda: R$ 273,/mês Total: R$ 661,93/mês Economia /mês: R$ 757,37 Pay Back: 1,45 mês Observação: Preços base janeiro/1 CASO 4 (DE A4 HORASAZONAL AZUL PARA A4 HORASAZONAL AZUL COM REDUÇÃO DE DEMANDA FP (FORA DA PONTA) SI: Itaberaba Vazão: 62 m³/h N.º de Ligações: Unidade: EEAB Potência Instalada: 95 cv = 7kw = (2 conjuntos 35 cv e 2 conjuntos de 125cv (antes da intervenção). I. Situação antes da intervenção: (Croquis I) Croqui 1: 1 => Tomada d água direta (sucção negativa) 2 e 3 => Conjuntos 35 cv 4 e 5 => Conjuntos 125 cv 6 => Adutora 45 mm 7 => Adutora 3 mm Tarifa contratada: A4 Horasazonal Azul Regime de operação: 24 horas/dia Demanda contratada NP(Na ponta)= (35 KW) = (1 x 35cv +1 x 125cv) Demanda contratada FP(fora de Ponta)= (7 KW) = (2x 35cv + 2 x 125cv) Consumo NP: R$2.37,69/mês Demanda NP: R$ 5.754,/mês Consumo FP: R$ 2.752,7/mês Demanda FP: R$ 3.822,/mês Consumo reativo NP(Na Ponta): R$ 338,36/mês Demanda reativo NP(Fora de Ponta): R$ 591,84/mês Consumo reativo FP: R$ 1.532,88/mês Demanda reativo FP: R$ 245,7/mês ABES Trabalhos Técnicos 9

10 Gasto total: R$ ,54/mês II. Intervenção realizada: Mudança da concepção e renegociação contratual, mantida a mesma vazão: a) Captação flutuante (conjuntos MB passaram a trabalhar afogados ); b) Desativação dos conjuntos de 125 cv; c) Interligação das duas adutoras (operação em paralelo); d) Substituição dos motores de 35 por 4 cv (disponíveis na empresa); e) Instalação dos bancos de capacitores; f) Substituição de rotores com aumento de vazão. g) Instalaçâo inversor de frequência Custo total do investimento: R$ 75., III. Situação após a intervenções realizadas: (Croqui II) Croqui II: 1 e 2 => Captação flutuante (2 x 4 cv) 3 e 4 => Chaminé de equilibrio 5 e 6 => Conjuntos MB 4 cv 7 => Adutora 45 mm (interligada com a de 35 mm) 8 => Adutora 3 mm (interligada com a de 45 mm) Potência Instalada: 88 cv (2 conj. 4 cv + 2 de 4 cv) Tarifa contratada: A4 Horasazonal azul Regime de operação: 24 horas/dia (com redução de demanda) Demanda contratada NP: 48 cv =(35 KW) = (1 x 4cv + 2 x 4cv) Demanda contratada FP: 48 cv =(35 KW) = (1 x 4cv + 2 x 4cv) Consumo NP: R$ 2.37,69/mês Demanda NP: R$ 5.754,/mês Consumo FP: R$ 1.376,4/mês Demanda FP: R$ 3.822,/mês Total: R$ ,73/mês Economia /mês: R$ 13.84,81 Pay Back: 5,73 meses 1 ABES Trabalhos Técnicos

11 Observação: Preços base janeiro/1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CREDER, HÉLIO, Instalações Elétricas. 13.ª edição. 2. COELBA, Manual de Orientação ao Consumidor. 3. CESP/CPFL/ELETRO PAULO/ COUGÁS, Manual de Administração DE Energia 1. Agência para Aplicação de Energia. 4. INCONSULT, Curso de Gerenciamento de Consumo de Energia Elétrica. 5. Portaria /12/ Portaria /11/97 ABES Trabalhos Técnicos 11

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