O DINHEIRO PÚBLICO NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA

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1 O DINHEIRO PÚBLICO NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA Fernanda Maria Sousa Martins; Valdiêgo José Monteiro Tavares; Professor Doutor Álvaro Luiz de Pessoa Farias Universidade Estadual da Paraíba UEPB; É indiscutível à importância da Educação no desenvolvimento social, político e econômico de uma nação, sendo uma das mais importantes políticas sociais. No Brasil sua realização depende das fontes de recursos: Financiamentos, e a forma como eles são aplicados. Discussões acerca dos recursos dos recursos destinados à educação dão conta de que, embora existam tais recursos, são insuficientes para propiciar um ensino de qualidade, é o que apontam educadores, entidades e movimentos ligados à educação. Este artigo tem como objetivo enfatizar as particularidades que demandam da captação e aplicação dos recursos na educação básica e pública e a preocupação com o estabelecimento de parâmetros que definam as condições de ofertas necessárias para que o ensino de qualidade aconteça. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e descritiva. Realizamos uma revisão bibliográfica de Farenzena (2005), Vieira (2009), como também foi feito um estudo acerca do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e os mais diversos programas financiados como Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), Programa Nacional de Educação (PNE) entre tantos outros programas. A educação passado por grandes mudanças no âmbito estrutural e nos parâmetros educacionais. Dentre os mais diversos fatores que possam influenciar de maneira direta ou indireta e a implementação das políticas sociais no Brasil encontra-se o formato legal que é definido através das fontes de recursos e a forma como eles serão aplicados, hoje o conhecemos como financiamento. Atualmente discute-se acerca do financiamento da educação brasileira, onde estão disponíveis diversos recursos que são destinados à educação, porém para alguns

2 estes não são suficientes para que ocorra a expansão e a oferta de um ensino de qualidade, e essa discussão tem ganhado espaço na luta dos educadores, entidade e movimentos que estão relacionados de maneira direta e indireta na educação. De acordo com Nalú Farenzena (2005, p. 19): o financiamento constitui uma espécie de linha de fronteira que demarca as possibilidades de atuação dos entes federados e a amplitude de suas opções e estratégias na consecução de políticas próprias ou de políticas de colaboração intergovernamental. Ao fazer uma pequena analise do financiamento da educação básica e pública no nosso país conclui-se que, atualmente existem três distintas particularidades que são de extrema importância onde é possível distinguir a origem e onde estes recursos são aplicados. A que primeiro se destaca é o que se chama de origem, que é a vinculação constitucional de impostos que ocorrem nas três esferas do governo. Em seguida encontramos uma próxima peculiaridade que está relacionada aos elementos que compõem a aplicação dos recursos com a manutenção e desenvolvimento do ensino (MED), por último destaca-se a previsão do trabalho com o regime de colaboração que é disponibilizado pelos governos federal, estadual e municipais e do Distrito Federal. Vale salientar-se que essas particularidades do financiamento é resultado de um grande processo histórico de formação das políticas sociais como também educacionais dentro do país. É extremamente importante analisar de um outro ponto de vista a preocupação com estabelecimentos de parâmetros que acabam por definir as condições de oferta que são necessárias para que o ensino de qualidade aconteça, como também possa prover subsídios para que as políticas públicas possam atender às necessidades que a educação brasileira necessita. Pode ser destacado que um desses parâmetros seria o custo-aluno qualidade, onde este é uma constante nas pesquisas de que são destinadas a educação, de forma peculiar nos estudos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC) no Plano Nacional de Educação do

3 CONED, na Lei do PNE, nos estudos da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e outros. A partir daí pode-se destacar a constituição federal de 1988 com a alteração dada pelo EC 14/96 que está diretamente ligado ao financiamento educacional: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino. 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e na Educação Infantil. 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e médio. 4º Na organização de seus sistemas de ensino, os Estados e os Municípios definirão formas de colaboração de modo a assegurar a universalidade do ensino obrigatório. A vinculação tributária, a mais importante fonte de financiamento da educação, foi colocada no artigo n 212 nos seguintes termos: Art A União aplicará, nunca menos dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e no desenvolvimento do ensino.... 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, nos termos do plano nacional de educação. 4º Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos no art. 208, VII, serão financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários.

4 5º O Ensino Fundamental público terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do Salário-Educação, recolhida, pelas empresas, na forma da lei. É de extrema estima destacar que as fontes de financiamento da educação básica estão atreladas a impostos e a contribuições sociais, neste último caso principalmente ao Salário-Educação. A grande parte destas contribuições são dirigidas em nível federal. A verba que são destinadas aos estados e municípios estão centralizadas nos impostos que são pagos, aparecendo assim conflitos na distribuição do bolo fiscal, pois desde a publicação da Carta Magna até os dias atuais é notável o crescimento na arrecadação das mais diversas contribuições sociais. Na década de 80 os impostos arrecadados ultrapassava os 60% de modo que as contribuições equivaliam a apenas 40%, entendiase que prevendo a distribuição dos impostos entre os indivíduos da federação diminuiria a centralização, podemos então concluir o que muitos autores afirmam, que havia uma descentralização justificada e fortalecida dentro do sistema federativo, a partir dessas discursões entende-se a centrada crise federativa fiscal tão discutida nos dias atuais. O que temos hoje é a União detendo 57,49% do bolo fiscal, ficando apenas 43,51% para estados e municípios. E isso num contexto em que os governos subnacionais assumem muitas responsabilidades sociais, como é o caso da saúde e da educação. Este conflito federativo, que Kugelmas e Sola (1999) chamam de pendular, sempre esteve presente ao longo da história brasileira, oscilando entre o reforço das unidades da federação e a maior centralização na União, embora de forma assimétrica, demarcando o campo de possibilidades do financiamento da educação, cuja base de recursos é dependente, de forma marcante, da receita de impostos. (Nalú Farenzena; de Política e Gestão de Processos Educacionais) A partir disso o Governo Federal que anteriormente seria conhecido como vilão da história, admite outras políticas sociais dando prioridade a programas destinados a população dita carente do país, criando programas como o Bolsa Família e dando uma atenção especial a outros programas, vistos como universais e caros, podendo ser citado a Previdência Social.

5 Diante do que foi citado podemos parar e refletir o conflito federativo existente atualmente na sociedade. Através das discussões sobre a distribuição tributaria que é feita, como também pela formação de fundos como estratégia para dar um up no financiamento da educação onde podemos perceber uma participação unificada do governo federal. O FUNDEB, carrega consigo a proposta que traz preocupações e esperanças de distribuição equânime de recursos para a educação básica. Dentro desta proposta podemos perceber que algumas incertezas permanecem, por um lado, sobre a validade da utilização da estratégia de financiamento de programas e políticas por fundos, por outro lado, qual à real participação da União, uma vez que na vigência do FUNDEF essa não foi efetiva. Ficam as expectativas de que esta mudança realize os objetivos de universalização e igualdade na educação básica. O Salário-Educação é a mais importante contribuição social associada à educação e possui vinculação específica o atendimento do Ensino Fundamental - prevista no art. 212, 5º, da Constituição Federal. Desde a sua criação em 1964, ele já sofreu muitas alterações. E está em vias de novas transformações. A sua base de incidência é o montante de remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, pelas empresas, com um percentual de dois e meio sobre o mesmo. Atualmente o valor arrecadado diretamente pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino - FNDE e o valor arrecadado pelo INSS são somados, constituindo a Arrecadação Bruta. A distribuição é realizada da forma a seguir pontuada. Esse montante de recursos é distribuído entre os entes federados em cotas municipais, estaduais e a cota federal. O FNDE, que administra a cota federal é o braço de ação e gere os programas ministeriais. Os programas financiados e executados pelo FNDE são: Programa Nacional de Alimentação Escolar, Programa Nacional do Livro Didático, Programa Dinheiro Direto na Escola, Programa Nacional Biblioteca da Escola, Programa Nacional de Saúde do Escolar e Programa Nacional de Transporte do Escolar. Existem outros projetos educacionais, dentro da autarquia que abrangem o Ensino Fundamental, a Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Indígena, Educação Especial,

6 Aceleração da Aprendizagem, Cultura Afro-Brasileira, Áreas Remanescentes de Quilombos e Paz nas Escolas. Podemos destacar ainda que só a partir de dezembro de 2003 a cota de 2/3 foi redistribuída de fato entre estados e os municípios, sempre de forma proporcional ao número de alunos matriculados no ensino fundamental. Anteriormente, a distribuição chegava diretamente ao estado, e este, de acordo com a legislação estadual e, especialmente, disponibilidade de caixa, definia o repasse para os governos municipais. Os repasses eram feitos de forma, muitas vezes, confusa e atrasada. Podemos perceber que no decorrer dos anos, existirão grandes avanços na distribuição dos recursos do salário-educação sendo destacados: atualmente a existência, atualmente, de cota municipal, e a distribuição da cota federal e programas de maneira transparente, através de programas universais como o PNLD e PDDE. Na discussão do financiamento da educação vários elementos surgem. Aspectos que garantem o direito a educação estão atrelados a fatores históricos, políticos, econômicos e sociais, daí a dificuldade em fazer-se uma análise fragmentada apontando apenas um fator determinante na elaboração de políticas públicas educacionais. Podendo ser considerado a configuração do estado brasileiro e a responsabilidade de todos seus entes federados, o marco regulatório e suas fontes de receita. É importante que se discuta a formação dos educadores, tendo em vista que na medida que nos apropriamos de determinados temas possamos ter a condição de refletir na gestão dos recursos públicos que são destinados à educação, como também os gastos e a necessidade de expansão que a educação necessita. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: VIEIRA: Sofia Lerche. Educação Básica Política e Gestão escola. Brasília/DF. Editora: Liber Livros,2009. LUCE, M.B.; MEDEIROS, I.L.P. Gestão Escolar Democrática: Concepções e Vivências. Porto Alegre: UFRGS,

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