UNIVERSIDADE DO SOL FUNDAÇÃO AUGUSTO MAZZON

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1 São Manuel, 31 de agosto de À Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Mediação Administrativa Setorial A/c Sr. José Augusto da Silva Assunto: Audiência Pública N. 021/2005 Programas de Eficiência Energética Critérios para aplicação de recursos 1. OBJETIVO Com o intuito de contribuirmos no aprimoramento das diretrizes e critérios de elaboração de programas de eficiência energética, seguem as sugestões de revisão, considerações e inclusões da Fundação Augusto Mazzon Universidade do Sol. Esta entidade sem fins lucrativos tem dentre seus objetivos principais a disseminação da tecnologia do aquecimento solar de água e suas contribuições diretas e indiretas como a geração de empregos, inclusão social, o uso racional de energia, a difusão do uso de alternativas energéticas, retirada de consumo de energia elétrica no horário de ponta, postergação de novos investimento em geração e distribuição de novas energia, visando a solidificação da contribuição desta importante fonte alternativa de energia na matriz energética brasileira, proporcionando maior segurança, confiabilidade e disponibilidade, permitindo também acessibilidade desta tecnologia aos mais diversos setores da economia assim como da sociedade. 2. ROTEIROS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS (ref. Manual - item III pág 39) 2.1. COMÉRCIO E SERVIÇOS (ref. Manual - item III.1 pág 40) 2.2. ATENDIMENTO A COMUNIDADES DE BAIXA RENDA (ref. Manual - item III.2 pág 48) Página 1

2 2.3. DIMINUIÇÃO DE PERDAS COMERCIAIS (ref. Manual - item III.3 pág 54) Aplicação de uso final - Habitações de Baixa Renda Segundo a Lei Federal N , de 16 de Junho de 2005, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS e que cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS, tem como principais ítens além de proporcionar moradia digna como direito e forma de inclusão social, a sustentabilidade econômica, financeira e social dos projetos implementados e também a incorporação de desenvolvimento tecnológico e de formas alternativas de produção habitacional. Quando se dá a implantação de aquecedores solares em habitações de interesse social, ocorre uma importante contribuição social que transcende a participação puramente técnica baseada na substituição ao chuveiro elétrico. A redução no consumo de energia proporcional ao consumo do chuveiro elétrico no setor residencial, que segundo o PROCEL representa cerca de 25% do consumo médio mensal, e em alguns casos 30% como na área de concessão da ELETROPAULO, pode significar um grande ganho para o consumidor que utiliza aquecedor solar de água. Para a classe de baixa renda, que possui menos eletrodomésticos consumindo assim menos energia elétrica, o chuveiro elétrico pode representar uma economia maior ainda, ultrapassando em alguns casos facilmente a fatia de 50% da fatura de energia elétrica. Para a baixa renda, em um efeito cascata, a economia é de interesse para todos os envolvidos. Aquele consumidor que estava inadimplente com a concessionária de energia elétrica, ou em vias de se tornar inadimplente por incapacidade financeira, tem potencialidade de se tornar adimplente com uma fatura menor para pagar mensalmente. Da mesma forma, com um orçamento doméstico menor, o consumidor de baixa renda utilizando um aquecedor solar, passa a ter melhores condições de pagamento das parcelas de financiamento do imóvel, ou investir na alimentação ou na saúde da família. Isto significa que um projeto de implementação de aquecedores solares em baixa renda é também um projeto de transferência de renda, com melhoria das condições de higiene e saúde para esta classe social, reduzindo-se gastos que normalmente são necessários no sistema nacional de saúde pública. Esta geração virtual de energia (conservação da capacidade instalada) contribuirá para equacionar o atual momento de curto prazo de escassez de energia (riscos de apagão), tanto da fonte hidráulica quanto de fonte térmica como vem sendo anunciado pela ANP. Diante deste quadro, achamos que também seria oportuna a possibilidade de ampliação da viabilização de projetos de eficiência energética para residências de baixa renda que ainda estejam em fase de construção. Uma vez não se tratando de retrofiting, entendemos que com uma mesma verba, seria possível atender a uma quantidade maior de clientes de baixa renda. Estas novas edificações já estariam sendo construídas dentro do espírito de uso racional de energia, podendo até significar em uma redução de demanda de cada unidade consumidora, como por exemplo, eliminado-se a carga do chuveiro elétrico. Esta possibilidade seria fundamental para a consolidação de uma nova tendência de eletrificação de unidades consumidoras de baixa renda. Unidades que consumam menos energia elétrica implicaria em padrões de entrada de energia menores, Página 2

3 menores transformadores ou mesmos transformadores para mais unidades consumidoras e otimização geral das redes de distribuição. Todas estas ações estariam em acordo com a recém criada Lei Federal N , de 16 de Junho de 2005, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS e que cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS Aplicação de uso final Serviços Públicos e Entidades Assistenciais Os consumidores das categorias Serviços Públicos e Entidades Assistenciais historicamente caracterizam-se por clientes que atendem na sua maioria público de baixa renda, possuem dificuldades de adimplência com as companhias de energia, geralmente consomem consideráveis quantidades de energia elétrica e quase sempre dependem das escassas verbas governamentais e contribuições voluntárias de terceiros para honrar com seus compromissos financeiros. Exemplos clássicos desses consumidores são os hospitais públicos, santas casas, orfanatos, creches, asilos e todas as demais entidades filantrópicas. Com raras exceções, estas entidades estão instaladas em edifícios antigos, com instalações elétricas e hidráulicas obsoletas e quase sempre sem recursos para investimento em melhoria das condições de operação. Diante deste quadro, entendemos que projetos de eficiência energética que contemplem estas aplicações, podem ao mesmo tempo atender tanto às necessidades de combate de perdas comerciais quanto a um atendimento de parte da população brasileira de baixa renda que faz uso destes tipos de serviços Recuperação de clientes Já há algum tempo vem sendo comum a prática em determinados consumidores de energia, da migração do uso de energia elétrica para outras opções energéticas como o gás natural e diesel. Esta opção se tornou mais popular após a crise de abastecimento de energia elétrica em 2001, quando vários consumidores saltaram a fase importante de uso racional de energia e simplesmente optaram pela troca de um combustível qualquer. Entretanto, acreditamos que para muitos casos é possível resgatar estes clientes de volta para a opção de uso da energia elétrica aliando-se um projeto híbrido de eficientização do uso da energia elétrica com a aplicação de fontes alternativas de energia. Nestes casos, para avaliação, medição e verificação dos projetos, seria necessária uma ampliação do período de análise de forma que contemplasse três fases principais: a primeira de histórico passado de consumo de energia elétrica de forma não racional, a segunda de diagnóstico da opção energética atual e por último uma verificação dos resultados obtidos após retorno para o consumo de energia híbrida (elétrica + alternativa), porém de forma eficiente e racional. Além disso, existe ainda a possibilidade de legalização de várias conversões ilegais que em uso atual do gás liquefeito de petróleo GLP. São os casos de caldeiras, aquecedores de água, aquecedores de piscina e outros usos finais que estão em desacordo com as regulamentações de segurança, como a NR-13, além das recém reeditadas portarias da Agência Nacional de Petróleo. Página 3

4 2.4. INDUSTRIAL (ref. Manual - item III.4 pág 60) Aplicação de uso final Industrial 2.5. PODERES PÚBLICOS (ref. Manual - item III.5 pág 68) Aplicação de uso final Poderes Públicos Descrever e detalhar o projeto, identificando o(s) órgão(s) do(s) poder(es) público(s) onde os projetos serão executados, indicando para cada um o setor correspondente, descrever ainda e as principais etapas do projeto conforme a seguir: 2.6. SERVIÇOS PÚBLICOS (ref. Manual - item III.6 pág 76) Aplicação de uso final Serviços Públicos Descrever e detalhar o projeto, identificando o(s) órgão(s) do(s) serviço(s) público(s) onde os projetos serão executados, indicando para cada um o setor correspondente, descrever ainda e as principais etapas do projeto conforme a seguir: Página 4

5 2.7. RESIDENCIAL (ref. Manual - item III.7 pág 85) Aplicação de uso final Residencial Descrever e detalhar o projeto, identificando a(s) residência(s) onde os projetos serão executados, descrever ainda e as principais etapas do projeto conforme a seguir: Para o uso final residencial, também cabem ações de recuperação de clientes que migraram para outras fontes de energia como o gás natural e gás GLP. Esta opção se tornou mais popular após a crise de abastecimento de energia elétrica em 2001, quando vários consumidores saltaram a fase importante de uso racional de energia e simplesmente optaram pela troca de um combustível qualquer. Entretanto, acreditamos que para muitos casos é possível resgatar estes clientes de volta para a opção de uso da energia elétrica aliando-se um projeto híbrido de eficientização do uso da energia elétrica com a aplicação de fontes alternativas de energia. Nestes casos, para avaliação, medição e verificação dos projetos, seria necessária uma ampliação do período de análise de forma que contemplasse três fases principais: a primeira de histórico passado de consumo de energia elétrica de forma não racional, a segunda de diagnóstico da opção energética atual e por último uma verificação dos resultados obtidos após retorno para o consumo de energia híbrida (elétrica + alternativa), porém de forma eficiente e racional. Além disso, existe ainda a possibilidade de legalização de várias conversões ilegais que em uso atual do gás liquefeito de petróleo GLP. São os casos de caldeiras, aquecedores de água, aquecedores de piscina e outros usos finais que estão em desacordo com as regulamentações de segurança, como a NR-13, além das recém reeditadas portarias da Agência Nacional de Petróleo. Esta ação também estaria em acordo com a recém criada Lei Federal N , de 16 de Junho de 2005, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS e que cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS. Página 5

6 2.8. AQUECIMENTO SOLAR PARA SUBSTITUIÇÃO AO CHUVEIRO ELÉTRICO (ref. Manual - item III.8 pág 94) Aplicação de uso final Aquecimento solar para substituição ao chuveiro elétrico Descrever e detalhar o projeto, identificando o(s) comércio(s), e/ou o(s) serviço(s), e/ou a(s) indústria(s), e/ou a(s) comunidade(s) de baixa renda, e/ou a(s) residencia(s), e/ou o(s) poder(es) público(s), e/ou o(s) serviço(s) público(s), e/ou a(s) aplicação(ões) rural(is) e/ou a(s) redução(ões) de perda(s) comercial(is) onde os projetos serão executados, indicando para cada um o setor correspondente, descrever ainda e as principais etapas do projeto conforme a seguir: Outras aplicações de sistemas de aquecimento solar Visando colaborar na matriz energética brasileira, no momento de dificuldades para novas gerações e ampliações das redes de distribuição, na atual indefinição da política de preços do petróleo e seus derivados, diante dos riscos envolvidos na exploração do uso das usinas nucleares, diante do alto custo de implantação e manutenção de novas fontes alternativas de energia, os sistemas de aquecimento solar já tradicionalmente de grande utilização do Brasil e no mundo, vem se mostrando como uma importante opção efetiva de contribuição para várias aplicações além da substituição do chuveiro elétrico, tais como: substituição de aquecedores elétricos de acumulação, aquecedores elétricos de passagem de alta capacidade e potência, aquecedores a gás de passagem e acumulação, aquecimento de ar e ambientes, aquecimento de fluidos em processos industriais, pré-aquecimento de água para processos e caldeiras, aquecimento de água para piscinas, aquecimento de água para limpeza e higienização entre outros. Página 6

7 2.9. RURAL (ref. Manual - item III.9 pág 101) Aplicação de uso final Rural Descrever e detalhar o projeto, identificando a(s) aplicação(ões) rural(is) onde os projetos serão executados, descrever ainda e as principais etapas do projeto conforme a seguir: Eletrificação Rural de novas unidades consumidores Luz para Todos Como já comentado no item residencial de baixa renda, o uso de aquecedores solares na implantação de novas unidades consumidores rurais pode representar grandes reduções de custos de implementação à medida em que passa a ser significativa a retira da carga do chuveiro elétrico. Esta possibilidade seria fundamental para a consolidação de uma nova tendência de eletrificação de novas unidades consumidoras. Unidades que consumam menos energia elétrica implicaria em padrões de entrada de energia menores, menores transformadores ou mesmos transformadores para mais unidades consumidoras e otimização geral das redes de distribuição. Agradecemos a oportunidade oferecida e nos colocamos à disposição para quaisquer informações complementares. Atenciosamente, Arnaldo de Oliveira Corrêa Diretor Presidente Sérgio Augusto Santos Vasconcelos Diretor de Projetos Página 7

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