Nº. 27/2010 ACTA DA REUNIÃO PÚBLICA ORDINÁRIA DO DIA VINTE E DOIS DE DEZEMBRO DO ANO DOIS MIL E DEZ.

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1 Nº. 27/2010 ACTA DA REUNIÃO PÚBLICA ORDINÁRIA DO DIA VINTE E DOIS DE DEZEMBRO DO ANO DOIS MIL E DEZ. No dia vinte e dois de Dezembro do ano dois mil e dez, nesta cidade de Vila Nova de Famalicão e Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho, reuniu a Câmara Municipal, sob a Presidência do Senhor Arq. Armindo Borges Alves da Costa, com a presença da Chefe de Divisão Municipal Administrativa, Maria Manuela Marques Brandão Rua Cardoso, que secretariou e os Vereadores Senhores Prof. Dr. José Carlos Reis Campos, Dr. Paulo Alexandre Matos Cunha, Dr. Ricardo Jorge Costa Mendes, Dr. António Alberto Brandão Gomes Barbosa, Eng. José Manuel Leitão dos Santos, Dr. Leonel Agostinho Azevedo Rocha, Dr. Mário da Costa Martins, Dr. Mário de Sousa Passos, Eng. José Pedro Carvalho de Macedo Ferreira Sena e Dr. Joaquim Orlando Marques Oliveira. Eram quinze horas e trinta minutos, quando pelo Senhor Presidente, foi declarada aberta a reunião. Submetida a aprovação, a acta da reunião de Câmara do dia 9 de Dezembro de 2010, cuja leitura foi dispensada em virtude dos seus textos terem sido previamente distribuídos nos termos do artigo quarto do Decreto-Lei número quarenta e cinco mil, trezentos e sessenta e dois, de vinte e um de Novembro de mil novecentos e sessenta e três, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade dos presentes. - ANTES DA ORDEM DO DIA: -O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL INFORMOU O ÓRGÃO EXECUTIVO, DO CALENDÁRIO DAS REUNIÕES A REALIZAR NO MÊS DE JANEIRO DE 2011, PARA OS DIAS 12 E 26. -LEMBROU OS SENHORES VEREADORES QUE, HOJE ÀS 19H00, HAVIA A CEIA DE NATAL DOS TRABALHADORES DO MUNICÍPIO.

2 ASSUNTOS INSCRITOS NA AGENDA DE TRABALHOS E DELIBERAÇÕES PROFERIDAS: DA PRESIDÊNCIA: 1 6ª ALTERAÇÃO ORÇAMENTAL Do Senhor Presidente da Câmara Municipal cujo teor se transcreve: Considerando a necessidade de se proceder a reajustamentos nas dotações do Plano de Actividades e Orçamento. Proponho que a Câmara Municipal aprove, ao abrigo do ponto e do POCAL, publicado no Decreto-Lei nº. 54-A/99, de 22 de Fevereiro, as modificações às Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010, discriminadas nos termos dos quadros em anexo à proposta. DELIBERADO POR MAIORIA, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -APROVAR A SEXTA ALTERAÇÃO ORÇAMENTAL DE ACORDO COM OS QUADROS APRESENTADOS, CUJO TEOR FICA A FAZER PARTE INTEGRANTE DA ACTA POR APENSO AO RESPECTIVO LIVRO. -ABSTIVERAM-SE OS SENHORES VEREADORES ELEITOS PELO PARTIDO SOCIALISTA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 2 IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL

3 Do Senhor Presidente da Câmara Municipal cujo teor se transcreve: O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) é o mecanismo estratégico para o período , que enquadra a concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial, através dos fundos estruturais associados à política de coesão da União Europeia. Considerando a relevância do investimento público para a promoção do desenvolvimento territorialmente equilibrado do País e as responsabilidades que os Municípios detêm na gestão e execução de uma importante parte dos fundos comunitários disponíveis no âmbito do QREN, estes apresentaram projectos de candidatura no valor de milhões de euros, a que correspondem 945 milhões de euros de co-financiamento comunitário. É importante ter em conta que a implementação do QREN tem decorrido num contexto particularmente adverso a nível económico e social, resultante de uma crise internacional sem precedentes nas últimas décadas. A crise tem apresentado diversas facetas que se foram sucedendo, e, por vezes, acumulando: desde uma faceta inicial da crise financeira, caracterizada por problemas, sobretudo, ao nível da estabilidade do sistema financeiro com repercussões na liquidez das economias; derivando para uma crise económica e social, com impactos fortes na retracção da actividade económica e no aumento do desemprego; até à faceta mais recente, a da crise orçamental, com as análises negativas dos mercados financeiros sobre a sustentabilidade das finanças públicas dos diversos Estados a colocarem sérios problemas ao financiamento das respectivas economias e, em consequência disso, levando-os a adoptar planos de austeridade orçamental como forma de credibilizar os seus compromissos com politicas de finanças públicas mais sustentáveis.

4 Considerando que o QREN constitui uma oportunidade privilegiada para que o nosso concelho possa aceder a níveis mais elevados e sustentáveis de desenvolvimento, a Câmara Municipal definiu como prioridade estratégica da sua actuação a apresentação de projectos estruturantes passíveis de ser objecto de candidatura. No âmbito do QREN, o Município tem privilegiado, sempre que possível, o desenvolvimento de parcerias e incentivado a cooperação interinstitucional e a actuação em rede. Neste sentido, a Câmara Municipal tem promovido a apresentação de candidaturas conjuntas com Municípios vizinhos e com diversas instituições públicas e privadas. Até ao início do presente mês, foram apresentados projectos de candidatura no valor elegível de ,51 euros, a que corresponderam ,67 euros de cofinanciamento. Para a concretização dos projectos, tem contribuído o facto do Município dispor de uma situação financeira estabilizada, resultado de uma gestão criteriosa e rigorosa dos recursos públicos. Neste contexto, é nosso entendimento que o empenho do Município na implementação do QREN representará um contributo valioso para legarmos às gerações vindouras um concelho mais moderno, coeso e sustentável, que se projecta a nível nacional e global. _ Pelo exposto, e para conhecimento da Câmara Municipal, apresento a presente informação relativa à implementação do Quadro de Referência Estratégico Nacional pelo Município de Vila Nova de Famalicão. A CÂMARA MUNICIPAL TOMOU CONHECIMENTO DA PRESENTE INFORMAÇÃO.

5 DA ACÇÃO SOCIAL: 1 - TRANSPORTE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Do Senhor Presidente da Câmara Municipal cujo teor se transcreve: A Constituição da República Portuguesa consagra o principio da igualdade de todos os cidadãos e afirma que os cidadãos com deficiência gozam plenamente dos direitos fundamentais e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição, com ressalva do exercício ou do cumprimento daqueles para os quais se encontram incapacitados. Neste sentido, os poderes públicos têm a responsabilidade de assegurar a efectivação dos direitos fundamentais de cidadania das pessoas com deficiência, bem como a promoção da igualdade de oportunidades, de forma a permitir a sua plena participação na vida colectiva, através de politicas inclusivas. Partindo destes pressupostos, a Câmara Municipal tem apoiado o transporte de pessoas com deficiência para a frequência das estruturas de apoio social. Pelo exposto proponho, que a Câmara Municipal delibere: 1. Proceder ao pagamento do transporte especial aos transportadores, que apresentaram o orçamento mais baixo, referente a pessoas com deficiência, até ao montante previsto de 3.522, Pagar o previsto no número 1, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 0102/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, RETIRAR ESTA PROPOSTA DA AGENDA.

6 DO URBANISMO: 1 - DESPACHOS PROFERIDOS NO ÂMBITO DA GESTÃO URBANÍSTICA ENTRE OS DIAS 30 DE NOVEMBRO A 15 DE DEZEMBRO DE 2010 Do Senhor Presidente da Câmara Municipal cujo teor se transcreve: Informa-se o executivo camarário que, entre os dias 30 de Novembro a 15 de Dezembro de 2010, ao abrigo das competências próprias e delegadas, foram proferidos os despachos constantes da listagem anexa, no total de 380, nas condições, pareceres e informações técnicas dos serviços, cujo teor fica a fazer parte integrante da acta por apenso ao respectivo livro. A CÂMARA MUNICIPAL TOMOU CONHECIMENTO DA PRESENTE INFORMAÇÃO. -AUSENTOU-SE O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL POR IMPEDIMENTO LEGAL. -ASSUME A COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS O SENHOR VICE-PRESIDENTE DR. PAULO CUNHA. DA CULTURA: 1 - GRUPOS E RANCHOS FOLCLÓRICOS ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO Do Senhor vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Vila Nova de Famalicão tem assumido um papel preponderante em termos de dinâmica Cultural.

7 Os Grupos e Ranchos Folclóricos são associações constituídas por homens e mulheres que, apesar da modernidade, apesar dos contratempos, continuam o seu trabalho de pesquisa, promoção e divulgação dos usos e costumes da nossa terra valorizando, desse modo, a nossa tradição e identidade cultural. Assim sendo, considerando a importância do trabalho cultural que tem vindo a ser desenvolvido pelas associações de folclore do concelho, proponho que a Câmara Municipal delibere: 1. Atribuir aos Grupos e Ranchos Folclóricos, de acordo com a Tabela I e II em anexo, o subsídio no valor global de ,00 euros (Trinta e quatro mil quatrocentos e vinte e cinco euros); 2. Que, no âmbito deste apoio, o Grupo/Rancho realize até três espectáculos em datas e locais a definir pela Câmara Municipal, mediante a assinatura de um Protocolo de Cooperação, cuja minuta segue em anexo para aprovação: 3. Que sejam concedidos poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido Protocolo de Cooperação; 4. Pagar o previsto no n.º 1, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município. TABELA I 1. Grupos Federados ou em vias de Federação: Denominação NPC Subsídio (EUR) Rancho Folclórico de São Julião Vila Nova Famalicão ,00 Rancho Folclórico Flor do Monte S. Tiago da Carreira ,00 Rancho Folclórico de S. Miguel-O-Anjo ,00

8 Rancho Folclórico Santa Marinha de Mogege Associação ,00 Rancho Folclórico S. Tiago da Cruz ,00 Grupo Etnográfico Rusga de Joane ,00 Grupo Folclórico de Nine ,00 Rancho Regional de Fradelos ,00 Rancho Etnográfico de Ribeirão Associação Cultural ,00 Recreativa e Social de Ribeirão Grupo Folclórico de Danças e Cantares de Joane ,00 Rancho Folclórico da Casa do Povo de Calendário ,00 Associação Recreativa e Cultural Rancho Folclórico de Oliveira Santa Maria ,00 Sub-Total: ,00 TABELA II 2. Grupos não Federados: Denominação NPC Subsídio (EUR) Grupo Infantil e Juvenil Santiago de Gavião ,00 Rancho Folclórico da Ass. Cultural e Desportiva S ,00 Martinho de Brufe Rancho Folclórico Divino Salvador de Delães ,00 Rancho Folclórico S. Pedro de Bairro ,00 Rancho Folclórico de Sta. Marinha de Lousado ,00 Grupo Folclórico de Santa Leocádia de Fradelos ,00 Rancho Folclórico da Associação Cultural de Gondifelos ,00

9 Rancho Folclórico da Casa do Povo de Ruivães ,00 Grupo Infantil de Danças e Cantares de Joane Coral ,00 Divino Salvador de Joane Sub-Total: ,00 TOTAL ,00 EUR Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 0102/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR AOS GRUPOS E RANCHOS FOLCLÓRICOS CONSTANTES NA TABELA I E II ANEXA, O SUBSÍDIO NO VALOR GLOBAL DE (TRINTA E QUATRO MIL QUATROCENTOS E VINTE E CINCO EUROS), O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO. -QUE NO ÂMBITO DESTE APOIO, O GRUPO/RANCHO REALIZE ATÉ TRÊS ESPECTÁCULOS EM DATAS E LOCAIS A DEFINIR PELA CÂMARA MUNICIPAL, MEDIANTE A ASSINATURA DE UM PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO, DE ACORDO COM A MINUTA ANEXA, CUJO TEOR FICA A FAZER PARTE INTEGRANTE DA ACTA POR APENSO AO RESPECTIVO LIVRO. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O REFERIDO PROTOCOLO.

10 -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. -RETOMOU A COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL. -AUSENTOU-SE O SENHOR VEREADOR DR. ORLANDO OLIVEIRA POR IMPEDIMENTO LEGAL. 2 PÓLOS DA BIBLIOTECA DE POUSADA DE SARAMAGOS E JOANE PROTOCOLOS DE COLABORAÇÃO COM AS JUNTAS DE FREGUESIA Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Fundada em 18 de Março de 1911, e inaugurada oficialmente a 13 de Outubro de 1913, a Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco é o serviço público municipal mais antigo na área cultural. Desde então, a Biblioteca Municipal tornou-se uma instituição de referência na vida cultural famalicense, o que levou ilustres figuras da cultura local e nacional a confiarem-lhe os seus espólios bibliográficos, como foi o caso do Visconde de Pindela, Senador Sousa Fernandes, Júlio Brandão, Nuno Simões, Vasco de Carvalho, Armando Bacelar e, mais recentemente, o ensaísta Eduardo Prado Coelho. A Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco e Pólos Rede Municipal de Leitura Pública implementaram-se junto da comunidade como equipamentos de grande dinamismo cultural, que possibilitam o aceso livre e gratuito à informação, educação, cultura e lazer. As actividades desenvolvidas pelas bibliotecas têm procurado promover o desenvolvimento cultural da população, sensibilizando-a para a utilização do livro e do audiovisual, como forma de desenvolver a consciência crítica dos seus utilizadores. _

11 A criação de hábitos de leitura e pesquisa bibliográfica junto dos mais jovens tem sido outra linha de acção, concretizada através da ligação aos diversos estabelecimentos de ensino do concelho com propostas concretas de trabalho e animação, que estimulam a utilização regular das Bibliotecas. Saliente-se, ainda, o reconhecido trabalho da Rede Concelhia das Bibliotecas Escolares que tem levado a uma exemplar prática de boa cooperação e dinamismo. A utilização diária da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco e dos diversos Pólos, por centenas de utilizadores, demonstra a importância e boa receptividade que estes equipamentos culturais têm junto da população, dando um contributo essencial ao seu desenvolvimento. Todas as actividades a desenvolver pela Rede Municipal de Leitura Pública pretendem melhorar hábitos de leitura, sendo o objectivo final a promoção da mesma e a complementar difusão do livro. Para este efeito as acções de promoção da leitura e do livro deverão ser estimuladas assiduamente pelo Município. Tendo em conta o exposto, proponho que a Câmara Municipal delibere: 1. Celebrar novos Protocolos de Cooperação com a Freguesia de Pousada de Saramagos e a Associação Teatro Construção, substituindo os celebrados em 2006, de acordo com a Minutas em anexo ao processo. 2. Transferir para a Freguesia de Pousada de Saramagos, NPC , o montante anual de 4.000,00 (Quatro mil euros), para pagamento de despesas de manutenção do espaço, nomeadamente água, electricidade, limpeza e bom estado de conservação do edifício; 3. Transferir para a Associação Teatro Construção, NPC , o montante anual de 7.500,00 (Sete mil e quinhentos euros), para pagamento de despesas de manutenção

12 do espaço, nomeadamente água, electricidade, limpeza, ar condicionado e bom estado de conservação do edifício; 4. Os Protocolos apresentados são válidos nos anos 2010, 2011, 2012 e 2013; 5. Conferir poderes ao Sr. Presidente da Câmara para outorgar os Protocolos anexos à Proposta; 6. Pagar o previsto nos nºs 2 e 3, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 0102/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -CELEBRAR NOVOS PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO, COM A FREGUESIA DE POUSADA DE SARAMAGOS E A ASSOCIAÇÃO TEATRO E CONSTRUÇÃO, VÁLIDOS PARA OS ANOS DE 2010, 2011, 2012 E 2013, DE ACORDO COM AS MINUTAS ANEXAS, CUJO TEOR FICA A FAZER PARTE INTEGRANTE DA ACTA POR APENSO AO RESPECTIVO LIVRO, SUBSTITUINDO OS CELEBRADOS EM TRANSFERIR PARA A CITADA FREGUESIA O MONTANTE DE (QUATRO MIL EUROS), E PARA A REFERIDA ASSOCIAÇÃO O VALOR DE (SETE MIL E QUINHENTOS EUROS), DESTINADOS AO PAGAMENTO DE DESPESAS DE MANUTENÇÃO DO ESPAÇO E BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO EDIFÍCIO, OS QUAIS SERÃO PAGOS DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO.

13 -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL, PARA OUTORGAR OS REFERIDOS PROTOCOLOS. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. -APRESENTOU-SE DE NOVO O SENHOR VEREADOR DR. ORLANDO OLIVEIRA._ DAS FREGUESIAS: 1 - JUNTA DE FREGUESIA DE ANTAS/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO -REPARAÇÕES E RECTIFICAÇÕES EM VIAS NAS FREGUESIAS PAVIMENTAÇÃO DA RUA JOAQUIM DE SÁ LEONARDO E ALARGAMENTO DAS RUAS CONDE DE ARNOSO E TAPADA DA FONTE Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos;

14 Considerando que a Junta de Antas veio solicitar um apoio financeiro para a pavimentação da Rua Joaquim de Sá Leonardo e alargamento das Ruas Conde de Arnoso e Tapada da Fonte; Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em ,60 euros mais IVA, de acordo com os orçamentos apresentados pela Junta de Freguesia e estando as mesmas inseridas nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 109/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia de Antas, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1503/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE ANTAS O SUBSÍDIO NO VALOR DE (QUINZE MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS

15 DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 2 - JUNTA DE FREGUESIA DE ARNOSO SANTA MARIA/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO -OUTRAS ZONAS ENVOLVENTES ÀS IGREJAS, MOSTEIROS, CAPELAS E CEMITÉRIOS ADRO DA IGREJA (2ª FASE) Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio;

16 Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos; Considerando que a Junta de Arnoso Santa Maria veio solicitar um apoio financeiro para a realização de obras no Adro da Igreja (2ª Fase); Considerando que o custo dessas obras situar-se-á em ,40 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 57/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia de Arnoso Santa Maria, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1503/

17 DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE ARNOSO SANTA MARIA O SUBSÍDIO NO VALOR DE (DEZ MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 3 JUNTA DE FREGUESIA DE CABEÇUDOS/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO -REPARAÇÕES E RECTIFICAÇÕES EM VIAS NAS FREGUESIAS REQUALIFICAÇÃO DA ALAMEDA DR. ALBERTO SAMPAIO (2ª FASE) Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista

18 delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos; Considerando que a Junta de Cabeçudos veio solicitar um apoio financeiro para a requalificação da Alameda Dr. Alberto Sampaio (2ª Fase); Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em ,51 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 109/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia de Cabeçudos, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1503/

19 DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE CABEÇUDOS O SUBSÍDIO NO VALOR DE (TRINTA MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 4 JUNTA DE FREGUESIA DA CARREIRA/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO -REPARAÇÕES E RECTIFICAÇÕES EM VIAS NAS FREGUESIAS PAVIMENTAÇÃO DA RUA DA ALDEIA Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos

20 termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos; Considerando que a Junta da Carreira veio solicitar um apoio financeiro para a pavimentação da Rua da Aldeia; Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em ,50 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 109/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia da Carreira, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade.

21 A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1503/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE CARREIRA O SUBSÍDIO NO VALOR DE (QUINZE MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 5 JUNTA DE FREGUESIA DE JESUFREI/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO -REPARAÇÕES E RECTIFICAÇÕES EM VIAS NAS FREGUESIAS RUA DA ESCOLA E RUA DOS CODEÇOS (2ª FASE) Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias;

22 Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos; Considerando que a Junta de Jesufrei veio solicitar um apoio financeiro para a execução de obras na Rua da Escola e Rua dos Codeços (2ª Fase); Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em 8.308,00 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 109/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de 5.000,00 euros à Junta de Freguesia de Jesufrei, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira.

23 Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1503/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE JESUFREI O SUBSÍDIO NO VALOR DE (CINCO MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 6 JUNTA DE FREGUESIA DE LAGOA/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO REPARAÇÕES E RECTIFICAÇÕES EM VIAS NAS FREGUESIAS ALARGAMENTO E PAVIMENTAÇÃO DA AVENIDA PADRE JOSÉ AZEVEDO MENDES DE CARVALHO (1ª FASE) Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve:

24 Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; _ Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos; Considerando que a Junta de Lagoa veio solicitar um apoio financeiro para efectuar obras de alargamento e pavimentação da Avenida Padre José Azevedo Mendes de Carvalho (1ª Fase); Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em ,30 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 109/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia de Lagoa, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após

25 verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1503/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE LAGOA O SUBSÍDIO NO VALOR DE (SETENTA MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 7 JUNTA DE FREGUESIA DE LANDIM/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO

26 -REPARAÇÕES E RECTIFICAÇÕES EM VIAS NAS FREGUESIAS REQUALIFICAÇÃO DA RUA PONTE PEDRINHA E DA ZONA ENVOLVENTE _ Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; _ Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos; Considerando que a Junta de Landim veio solicitar um apoio financeiro para efectuar obras de requalificação da Rua Ponte Pedrinha e da zona envolvente; Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em ,00 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 109/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE:

27 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia de Landim, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1503/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE LANDIM O SUBSÍDIO NO VALOR DE (DEZ MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA.

28 8 JUNTA DE FREGUESIA DE RIBEIRÃO/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO -REPARAÇÕES E RECTIFICAÇÕES EM VIAS NAS FREGUESIAS PAVIMENTAÇÃO DA RUA DO XISTO (2ª FASE) Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; _ Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos; Considerando que a Junta de Ribeirão veio solicitar um apoio financeiro para a pavimentação da Rua do Xisto (2ª Fase) Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em ,00 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 109/2010;

29 Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia de Ribeirão, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1503/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE RIBEIRÃO O SUBSÍDIO NO VALOR DE (VINTE E SETE MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA.

30 -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 9 JUNTA DE FREGUESIA DE SEIDE S. PAIO/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO -PEQUENOS TROÇOS DE AMPLIAÇÃO DAS REDES EXISTENTES RUA DA ALDEIA NOVA Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; _ Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos; Considerando que a Junta de Seide S. Paio veio solicitar um apoio financeiro para a colocação de saneamento de águas pluviais na Rua da Aldeia Nova

31 Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em ,00 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 61/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia de Seide S. Paio, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1502/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE SEIDE S. PAIO O SUBSÍDIO NO VALOR DE (DEZ MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS

32 EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. 10 JUNTA DE FREGUESIA DE VERMOIM/ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO -AMPLIAÇÃO E MELHORAMENTOS VÁRIOS CEMITÉRIO DE VERMOIM (2ª FASE) Do Senhor Vereador Dr. Paulo Cunha cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as Câmaras Municipais têm competência para deliberar formas de apoio às Freguesias; _ Considerando que essas formas de apoio podem consistir na celebração de protocolos de delegação de competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia, nos termos estipulados no artigo 66º do mesmo diploma legal, ou quando não exista delegação de competências, pode passar pela atribuição de subsídios financeiros, pelo apoio técnico ou de pessoal especializado ou outro tipo de apoio; Considerando que as Juntas de Freguesia, no âmbito das suas atribuições e competências, podem intervir em domínios como o desenvolvimento, o ordenamento e o equipamento rural e urbano, procedendo ao planeamento, à gestão e à realização de investimentos em espaços públicos, equipamentos, ruas e arruamentos;

33 Considerando que a Junta de Vermoim veio solicitar um apoio financeiro para a realização de obras no Cemitério (2ª Fase); Considerando que o custo dessa obra situar-se-á em ,25 euros mais IVA, de acordo com o orçamento apresentado pela Junta de Freguesia e estando a mesma inserida nas Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2010 do Município de Vila Nova de Famalicão, com o projecto de acção n.º 73/2010; Propõe-se, nos termos da alínea b), do n.º 6, do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, QUE A CÂMARA MUNICIPAL DELIBERE: 1. Conceder um subsídio de ,00 euros à Junta de Freguesia de Vermoim, destinado a comparticipar nas despesas da execução da obra mencionada no corpo da presente proposta, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e após verificação das obras efectuadas, mediante a celebração de um protocolo de cooperação financeira. 2. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar e assinar o referido protocolo de cooperação financeira. Informam os Serviços de Contabilidade. A verba em epígrafe tem cabimento orçamental a qual ficou cativa na rubrica 1504/ DELIBERADO POR UNANIMIDADE, NOS TERMOS DA PROPOSTA APRESENTADA: -ATRIBUIR À FREGUESIA DE VERMOIM O SUBSÍDIO NO VALOR DE (SETENTA MIL EUROS), DESTINADO A COMPARTICIPAR NAS DESPESAS DA EXECUÇÃO DAS OBRAS MENCIONADAS NA PROPOSTA, O

34 QUAL SERÁ PAGO DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO MUNICÍPIO E APÓS VERIFICAÇÃO DAS OBRAS EFECTUADAS, MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DO RESPECTIVO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONCEDER PODERES AO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL PARA OUTORGAR O PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA. -CONFORME DELIBERAÇÃO TOMADA EM CINCO DE NOVEMBRO DE 2009, A ACTA É APROVADA EM MINUTA. DO JURÍDICO E CONTENCIOSO: 1 INDEMNIZAÇÃO POR BENFEITORIAS AO MUNÍCIPE JOSÉ MONTEIRO SOARES Do Senhor Vereador Dr. Ricardo Mendes cujo teor se transcreve: Considerando que todas as pessoas têm direito a um nível de vida condigno e que o acesso a uma habitação condigna é essencial para se alcançar esse nível de vida e consequente realização da vida humana para lá da simples sobrevivência. A habitação preenche as necessidades físicas ao proporcionar segurança e abrigo face às condições climatéricas; as necessidades psicológicas ao permitir um sentido de espaço pessoal e privado; as necessidades sociais, na medida em que proporciona uma área e um espaço comum para a família humana, a unidade base da sociedade. Em muitas sociedades, preenche igualmente as necessidades económicas ao funcionar como um centro de produção comercial.

35 O direito do ser humano a uma habitação condigna é um direito que assiste toda a mulher, homem, jovem e criança a adquirir e sustentar uma casa e uma comunidade seguras onde possam viver em paz e dignidade. Aliás, o direito à habitação é reconhecido como um direito humano na Declaração Universal dos Direitos do Homem: "Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou outros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade". (Artigo 25º, nº 1) O crescimento populacional, a migração para as áreas urbanas, as necessidades contraditórias pelas terras existentes e os recursos naturais e financeiros insuficientes resultam no aumento dos sem-abrigo e de habitações inadequadas. Em todos os países homens, mulheres e crianças dormem nos passeios, debaixo de pontes, em carros, estações de metro, parques públicos, guetos e barracas ou ocupam edifícios abandonados. Segundo as estimativas das Nações Unidas, mais de 100 milhões de semabrigo e mais de mil milhões de pessoas no mundo inteiro vivem em habitações inadequadas. Considerando que estas estatísticas provam a dificuldade que os governos têm em garantir aos seus cidadãos o acesso à habitação, mas também levantam questões complexas sobre até onde deve ir esta obrigação governamental. O facto do alojamento ser considerado uma necessidade humana não significa que os governos devam proporcionar a todo o seu cidadão terra, quatro paredes e um telhado. A controvérsia pode portanto emergir a partir do que os governos devem fazer para ajudar os indivíduos a exercerem os seus direitos e obterem uma habitação. De uma forma geral, a

36 actuação de um governo é específica ao seu país e depende de inúmeros factores económicos, culturais e sociais. Em alguns casos, aumentar o acesso à educação ou ao mercado de trabalho é a melhor maneira para assegurar o direito à habitação visto que a realização desses direitos conduz geralmente a um maior acesso à habitação. Noutros casos, é necessário que os governos forneçam directamente alojamentos materiais. Mas se não tivermos em conta as acções já realizadas pelos governos, em todos os países existem pessoas que, devido a questões pessoais, nomeadamente incapacidades físicas ou emocionais, questões ambientais, tais como desastres naturais ou fome, ou questões sociais como a guerra e a instabilidade política, são incapazes de arranjar habitação. Nestas situações, os governos são obrigados a facilitar o acesso à habitação. Os governos são obrigados a funcionar como sistemas justos e estáveis através dos quais os seus cidadãos podem alcançar a satisfação dos seus direitos. São igualmente obrigados a proporcionar os meios para a realização do direito a um nível de vida condigno, ao qual os seus cidadãos podem aceder livremente. O direito à habitação está incluído em diversos documentos internacionais vinculativos. Entre os mais significativos destaca-se o Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais (Artigo 11º, nº 1) que determina o seguinte: "Os Estados-Signatários no presente Pacto reconhecem o direito de toda a pessoa a um nível de vida adequado para si e para a sua família, incluindo alimentação, vestuário e habitação adequados e a uma melhoria contínua das suas condições de vida". Com o objectivo de clarificar o sentido e a esfera de acção do direito à habitação tal como vem expresso no Pacto, em 1991, o Comité dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais (CDESC), o órgão que supervisiona a aplicação do Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais, apresentou a Observação-Geral nº 4.