AGRICULTURA. Alterações IVA / IRS AGRICULTURA. Direção de Finanças de Viseu (Autoridade Tributária) Março de 2013 Carlos Lázaro
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- Sebastiana Mascarenhas Sabala
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1 Alterações IVA / IRS AGRICULTURA
2 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Rendimentos Empresariais e Profissionais Constituem rendimentos da Categoria B Artº 3 e artº 4, CIRS o exercício de atividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias e os subsídios ou subvenções relacionados com estas atividades Também os provenientes da prática de atos isolados referentes às atividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias Que não resultem de uma prática previsível ou reiterada 2
3 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Rendimentos Empresariais e Profissionais REGRA GERAL As ajudas da PAC, recebidas pelos agricultores são consideradas um rendimento da Categoria B Regulamento (CE) 73/2009 do Conselho, de 19 de janeiro estabelece regras comuns para os regimes de apoio direto aos agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum 3 Atividade agrícola produção, criação ou cultivo de produtos agrícolas incluindo a colheita, ordenha, criação de animais e detenção de animais para fins de produção ou a manutenção das terras em boas condições agrícolas e ambientais
4 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Rendimentos agrícolas excluídos da tributação Artº 3, nº 4, CIRS Lei 64-B/2011, de 30 de dezembro (Orçamento Estado 2012) reduziu o limite dos rendimentos excluídos de tributação passando a ser por agregado familiar 4,5 o valor anual do IAS (Indexante de apoios sociais) 419, ,5 = ,88 4
5 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Rendimentos agrícolas excluídos da tributação Artº 3, nº 4, CIRS Embora excluídos de tributação os agricultores ficam sujeitos a determinadas obrigações: Declaração de inicio de atividade Declarar o total dos rendimentos, mesmo os não sujeitos na Declaração Modelo 3 do IRS (anexo B ou C conforme o enquadramento do sujeito passivo) 5
6 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Determinação dos rendimentos empresariais e profissionais Artº 28, CIRS Os agricultores que desenvolvam atividade da Cat. B Podem determinar os rendimentos para tributação em IRS: Com base na aplicação das regras decorrentes do Regime Simplificado Com base na Contabilidade 6
7 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Quem pode ficar no regime simplificado Sujeitos passivos com rendimento anual ilíquido da Cat. B (do período anterior), inferior ou igual a Caso não queiram ficar no regime simplificado podem optar pela determinação dos rendimentos com base na contabilidade Na declaração de início de atividade Até ao fim do mês de Março do ano em que pretendem alterar a forma de determinação do rendimento, mediante a apresentação de declaração de alterações 7
8 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Regime Simplificado Principais premissas do Regime Simplificado Artº 28 e 31, CIRS Apenas considerados os rendimentos brutos obtidos Não são consideradas as despesas ou o custo dos fatores de produção suportados para desenvolver a atividade No regime simplificado não é feita a distinção entre rendimentos anuais e rendimentos plurianuais, penalizando fortemente a atividade silvícola 8
9 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Regime Simplificado Subsídios recebidos no âmbito do exercício de atividades profissionais, comerciais ou industriais montante dos subsídios recebidos destinados à exploração (declarados) os recebidos no exercício de atividades agrícolas, silvícolas e pecuárias Outros subsídios não destinados à exploração montante recebido considerado em frações iguais durante cinco períodos, sendo o primeiro o do recebimento do subsídio caso cesse a aplicação no regime simplificado, no decurso dos 5 anos, as frações do subsídio ainda não tributadas serão imputadas ao último 9
10 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Regime Simplificado Coeficientes a aplicar Descrição Base incidência anual Coeficiente a aplicar Vendas produtos agrícolas Valor total faturado 20% Prestações de serviços Valor total faturado 75% Subsídios à exploração Valor total faturado 20% Subsídios ao investimento Prémio arranque vinha 1/5 do valor recebido durante 5 anos 1/5 do valor recebido durante 5 anos 75% 20% 10 Outras subvenções não 1/5 do valor recebido destinadas à exploração durante 5 anos 75%
11 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Contabilidade Organizada Regras do Código do IRC, com as limitações do Código do IRS Artº 32, CIRS Encargos não dedutíveis (artº 33, CIRS) para além das limitações do IRC não são custos: as despesas de deslocação, viagens e estadas, na parte que exceder 10% dos proveitos titular ou agregado familiar Outras limitações aos gastos Máximo de viaturas (Portaria 1041/2001): 1 por titular ou 1 por trabalhador Afetação da habitação à atividade empresarial e profissional: dedutíveis 25% das despesas (rendas, água, energia, telefone) 11
12 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Contabilidade Organizada Dedução de Prejuízos Fiscais Período de tributação em que o prejuízo é apurado Período de dedução (nº anos) Período de tributação limite para a dedução de prejuízos
13 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Momento da sujeição à tributação (artº 3, nº 6, CIRS) Rendimentos da Cat. B, sujeitos a tributação: desde o momento em que para efeitos de IVA seja obrigatória a emissão de fatura ou documento equivalente (receita) (artº 36, nº 1, CIVA) ou, não sendo obrigatória a sua emissão, desde o momento do pagamento ou colocação à disposição dos respetivos titulares (recebimento), sem prejuízo do artº 18, CIRC, sempre que o rendimento seja determinado com base na contabilidade (proveito) 13
14 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Ato isolado Artº 30, CIRS O ato isolado não necessita da entrega da declaração de início de atividade se a operação for inferior a Se igual ou superior a (artº 31, nº 2, CIVA) o sujeito passivo, deverá entregar, no Serviço de Finanças a declaração de registo/início de atividade 14
15 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Ato isolado Artº 30, CIRS Consideram-se rendimentos provenientes de atos isolados os que, não resultem de uma prática previsível ou reiterada Na prática traduz-se em uma só operação tributável desde que conexa com o exercício da atividade comercial, industrial ou profissional A determinação do rendimento tributável dos atos isolados está sujeita ao regime simplificado ou de contabilidade organizada (artº 28, CIRS) 15
16 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Ato isolado Artº 30, CIRS Regra geral o ato isolado está sempre sujeito a IVA mesmo que o valor não ultrapasse Estando sujeita a IVA o respetivo imposto deverá ser entregue pelo sujeito passivo, no Serviço de Finanças até ao último dia do mês seguinte ao da conclusão da operação 16
17 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Ato isolado Artº 30, CIRS Há lugar a retenção na fonte sobre os rendimentos dos atos isolados por aplicação da respetiva taxa se rendimentos previstos no artº 101, nº 1, CIRS pode haver dispensa se o valor não exceder (artº 9, DL 42/91) As atividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias (artº 3, nº 1, a), CIRS) e os subsídios ou subvenções no âmbito do exercício dessa atividade não estão sujeitos a retenção na fonte 17
18 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Obrigações Declarativas e de Registo Declaração Mod. 3 IRS Em papel 1ª Fase 2ª Fase Março de 2013 Abril de Pela Internet 1ª Fase 2ª Fase 18 Abril de 2013 Maio de 2013 Rendimentos do agricultor
19 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Obrigações Declarativas e de Registo Artº 58, CIRS Dispensados da apresentação da Mod. 3 Sujeitos passivos que, durante o ano, apenas tenham auferido, isolada ou cumulativamente, os seguintes rendimentos: Rendimentos sujeitos a taxas liberatórias quando não sejam objeto de opção pelo englobamento nos casos em que é legalmente permitido Rendimentosde pensões de montante inferior a Rendimentos de trabalho dependente de montante inferior a 4.104
20 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Obrigações Declarativas e de Registo Emissão de faturas e recibos Os titulares dos rendimentos da Cat. B são obrigados: a passar recibo, em modelo oficial, das importâncias recebidas dos seus clientes, pelas prestações de serviços do artº 3, nº 1, b), CIRS ou, a emitir fatura nos termos do artº 29, nº 1, b), CIVA, por cada transmissão de bens, prestação de serviços ou outras operações efetuadas e a emitir documento de quitação do recebido Artº 115, nº 1, CIRS pessoas que paguem rendimentos referidos no artº 3, CIRS, são obrigadas a exigir os respetivos recibos ou faturas 20 Artº 115, nº 4, CIRS (artº 132, nº 2, CIRC)
21 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Obrigações Declarativas e de Registo Declaração de início, alterações e cessação de atividade Declaração de início de atividade antes de iniciar alguma atividade suscetível de produzir rendimentos da Cat. B (artº 31, CIVA) Declaração de alterações sempre que se verifiquem alterações de elementos, o sujeito passivo deve entregar, no prazo de 15 dias a contar da alteração (artº 32, CIVA) Declaração de cessação de atividade 21 deve o sujeito passivo, entregar a declaração no prazo de 30 dias a contar da data da cessação (artº 33, CIVA)
22 Segurança Social Atividade Agrícola Inicio de Atividade dos Trabalhadores Independentes A AT comunica oficiosamente, por via eletrónica, à Instituição de Segurança Social competente o início de atividade dos trabalhadores independentes, fornecendo todos os elementos de identificação, incluindo o NIF O trabalhador independente não tem que entregar o inicio de atividade na Segurança Social a informação é dada internamente entre os serviços da Autoridade Tributária e a Segurança Social 22
23 Segurança Social Atividade Agrícola Inicio de Atividade dos Trabalhadores Independentes No caso de primeiro enquadramento no regime dos trabalhadores independentes o enquadramento só produz efeitos quando o rendimento relevante anual do trabalhador ultrapasse seis vezes o valor do IAS e após o decurso de pelo menos 12 meses 419,22 6 = 2.515,32 23
24 Segurança Social Atividade Agrícola Exemplo Início de atividade Produção efeitos (enquadramento) Estes efeitos produzem-se: no 1º dia do 12º mês posterior ao do início de atividade quando tal ocorra em data posterior a setembro no 1º dia do mês de novembro do ano subsequente ao do início de atividade nos restantes casos
25 Segurança Social Atividade Agrícola Isenção da obrigação de contribuir para a segurança social Acumulação de atividade independente com trabalho dependente: Atividades prestadas a empresas distintas e que não tenham entre si uma relação de domínio ou de grupo Enquadramento obrigatório noutro regime que cubra as eventualidades do regime dos trabalhadores independentes Remuneração anual para o outro regime superior ou igual a 12 IAS (em 2012 e 2013: ,22 = 5.030,64 ) 25
26 Segurança Social Atividade Agrícola Isenção da obrigação de contribuir para a segurança social Quando seja simultaneamente pensionista de invalidez ou de velhice de regimes de proteção social, nacionais ou estrangeiros, e a atividade profissional seja legalmente cumulável com as respetivas pensões Quando seja simultaneamente titular de pensão resultante da verificação de risco profissional que sofra de incapacidade para o trabalho igual ou superior a 70 % Quando se trate de pensionistas a isenção contributiva tem lugar a partir da data da atribuição da pensão 26
27 Segurança Social Atividade Agrícola Base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes Determinação do rendimento relevante 70% do valor total de prestação de serviços no ano civil imediatamente anterior ao momento de fixação da base de incidência contributiva 20% dos rendimentos associados à produção e venda de bens no ano civil imediatamente anterior ao momento de fixação da base de incidência contributiva, incluindo os subsídios à exploração 27 O rendimento relevante do trabalhador independente abrangido pelo regime de contabilidade organizada (CIRS), corresponde ao valor do lucro tributável sempre que este seja de valor inferior ao que resulta do primeiro critério apresentado
28 Segurança Social Atividade Agrícola Taxas Contributivas Regime até Regime 2013 Em geral 29,60 % 29,60 % Empresários em nome individual 29,60 % 34,75 % Produtores agrícolas (*) 28,30 % 28,30 % (*) Rendimentos exclusivamente resultantes da atividade agrícola 28
29 Segurança Social Atividade Agrícola Base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes 29
30 Segurança Social Atividade Agrícola Base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes Exemplo Descrição Valores anuais Produtor agrícola com o regime simplificado Prestação de serviços Vendas de produtos Ajudas da PAC
31 Segurança Social Atividade Agrícola Base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes Exemplo Rendimentos Anuais Ilíquidos Cálculo Remuneração de Referência % Resultado Prestação de serviços Vendas de produtos Ajudas da PAC Total 70% % % Duodécimo = 1.091,67 % do IAS 1.091,67 419,22 = 2,60 % Escalão ComunicaçãoOficiosa da Segurança Social 2,60 do IAS = 4º Escalão Fica no 3º Escalão (base contributiva = 2 x IAS) 31
32 Segurança Social Atividade Agrícola Taxas Contributivas Trabalhadores Independentes Exclusivamente Produtores Agrícolas DECLARAÇÃO DA NATUREZA DOS RENDIMENTOS Mod. RC 3026/2012 DGSS Para aplicação da taxa mais favorável de 28,3% 32
33 Anexo à Declaração Mod. 3 de IRS AGRICULTURA Segurança Social Atividade Agrícola Portaria 103/2013, de 11 de março Declarar à Segurança Social Valor da atividade desenvolvida com discriminação dos rendimentos anuais ilíquidos obtidos no âmbito do exercício da atividade no ano civil anterior 33
34 IRS Enquadramento da Atividade Agrícola Comunicação de atribuição de subsídios Artº 121, CIRS (OE 2012) As entidades que paguem subsídios ou subvenções não reembolsáveis no âmbito do exercício de uma atividade abrangida pela Cat. B devem entregar à Autoridade Tributária, até ao final do mês de Fevereiro de cada ano uma declaração de modelo oficial, referente aos rendimentos (subsídios) atribuídos no ano anterior Primeiro ano da comunicação será 2013 em relação ao ano de 2012 Cruzamento entre os subsídios atribuídos e os rendimentos tributados Mudança substancial na forma de tributação dos agricultores 34
35 IVA Alteração na Atividade Agrícola OE Lei 66-B/2012, de 31 de dezembro Revoga o artº 9, nº 33, CIVA deixando de existir a isenção de IVA relativa a operações relacionadas com atividades de produção agrícola e prestações de serviço agrícola com carácter acessório Revogado a partir de 1 de abril de
36 IVA Alteração na Atividade Agrícola Artº 9, nº 33, CIVA Isentas de IVA as transmissões de bens efetuados no âmbito das explorações enunciadas na Anexo A do Código do IVA (agricultura, silvicultura ou pecuária) as prestações de serviços agrícolas definidas no Anexo B quando efetuadas com carácter acessório por um produtor agrícola que utilize os seus próprios recursos de mão-de-obra e equipamento normal da respetiva exploração agrícola ou silvícola, seja qual for o volume de negócios auferido 36
37 IVA Alteração na Atividade Agrícola Artº 9, nº 33, CIVA Até , com a isenção, o produtor quando vendia os seus produtos ou quando prestava serviços do Anexo B, não liquidava IVA no entanto, o IVA que suportava nas aquisições de bens e serviços necessários à sua atividade, não o podia deduzir (artº 20, CIVA) O IVA suportado pelos produtores agrícolas que não renunciaram à isenção prevista até fazia aumentar os custos de produção das explorações agrícolas, exatamente na medida do IVA suportado 37
38 IVA Alteração na Atividade Agrícola Aditamento à Lista I Em vigor desde Prestações de serviços que contribuem para a realização da produção agrícola, designadamente as seguintes a) As operações de sementeira, plantio, colheita, debulha, enfardação, ceifa, recolha e transporte b) As operações de embalagem e de acondicionamento, tais como a secagem, limpeza, trituração, desinfeçãoe ensilagemde produtos agrícolas; c) O armazenamento de produtos agrícolas d) A guarda, criação e engorda de animais e) A locação, para fins agrícolas, dos meios normalmente utilizados nas explorações agrícolas e silvícolas f) A assistência técnica g) A destruiçãode plantas e animais nocivos e o tratamento de plantas e de terrenos por pulverização h) A exploraçãode instalações de irrigação e de drenagem 38 i) A poda de árvores, corte de madeira e outras operações silvícolas
39 IVA Alteração na Atividade Agrícola Aditamento à Lista I Em vigor desde Prestações de serviços que contribuem para a realização da produção agrícola Aplica-se também a prestações de serviços que contribuam para a realização da produção agrícola tais como atividade de veterinária elaboração de candidaturas e acompanhamento de projetos de investimento relacionado com a produção agrícola etc 39
40 IVA Alteração na Atividade Agrícola Aditamento à Lista I Em vigor desde As transmissões de bens efetuadas no âmbito das seguintes atividades de produção agrícola: 1. Cultura propriamente dita: 1. Agricultura em geral, incluindo a viticultura 2. Fruticultura (incluindo a oleicultura) e horticultura floral e ornamental, mesmo em estufas 3. Produção de cogumelos, de especiarias, de sementes e de material de propagação vegetativa; exploração de viveiros Excetuam-se as atividades agrícolas não conexas com a exploração da terra ou em que esta tenha caráter meramente acessório, designadamente as culturas hidropónicas e a produção em vasos, tabuleiros e outros meios autónomos desuporte 40
41 IVA Alteração na Atividade Agrícola Aditamento à Lista I Em vigor desde As transmissões de bens efetuadas no âmbito das seguintes atividades de produção agrícola: 5.2 Criação de animais conexa com a exploração do solo ou em que este tenha carácter essencial: Criação de animais 2. Avicultura 3. Cunicultura 4. Sericicultura 5. Helicicultura 6. Culturasaquícolas e piscícolas 7. Canicultura 8. Criaçãode aves canoras, ornamentais e de fantasia; Criação de animais para obter peles e pelo ou para experiências de laboratório
42 IVA Alteração na Atividade Agrícola Aditamento à Lista I Em vigor desde As transmissões de bens efetuadas no âmbito das seguintes atividades de produção agrícola: 3. Apicultura 4. Silvicultura 5. São igualmente consideradas atividades de produção agrícola as atividades de transformação efetuadas por um produtor agrícola sobre os produtos provenientes, essencialmente, da respetiva produção agrícola com os meios normalmente utilizados nas explorações agrícolas e silvícolas 42
43 IVA Alteração na Atividade Agrícola Prazo para entrega da declaração de alterações Ver Ofício Circulado 30143/2013, de 13 de março Prazo entrega declaração Produção efeitos Sujeito passivo abrangido pelo regime de isenção do artº 9, nº 33, CIVA Com volume negócios superior a em 2012 Com volume negócios inferior a em 2012, para alterar o enquadramento do artº 9, CIVA, para artº 53, CIVA 1º trimestre Abril 2013 Entre 1 e 15 Abril 2013 Sujeito passivo enquadrado no regime geral do IVA Com renuncia isenção nos termos do artº 12, CIVA 1 Abril 2013 Não tem que entregar qualquer declaração 43
44 IVA Alteração na Atividade Agrícola Regime Especial de Isenção de IVA Artº 53, CIVA Podem beneficiar da isenção do IVA os sujeitos passivos: Com a Categoria B de IRS com o regime simplificado Não praticam operações de importação, exportação ou atividades conexas Não tenham atingido, no ano civil anterior, um volume de negócios superior a
45 IVA Alteração na Atividade Agrícola Conceito volume negócios Artº 42, CIVA Constituído pelo valor, com exclusão do imposto das transmissões de bens e prestações de serviços efetuadas pelo sujeito passivo Os subsídios não estão incluídos no volume de negócios 45
46 IVA Alteração na Atividade Agrícola Conceito volume negócios Exemplo Sujeito passivo iniciou a sua atividade em Na declaração de início declarou, para 5 meses de atividade, um volume de negócios previsto de Montante convertido em volume de negócios anual correspondente VnAC = VnP x 12 Nm VnAC = x 12 5 = (< ) Sujeito passivo fica enquadrado no regime de isenção do artº 53, CIVA 46
47 IVA Alteração na Atividade Agrícola Enquadramento dos subsídios Regra geral: não sujeitos a IVA Incluídos no valor tributável (subsídios à exploração) O valor tributável das transmissões de bens e das prestações de serviços sujeitas a imposto incluirá: subsídios diretamente conexos com o preço de cada operação considerando como tais as que são estabelecidas em função do número de unidades transmitidas ou dos serviços prestados e sejam fixadas anteriormente à realização das operações artº 16, nº 5, c), CIVA 47 Criação de postos de trabalho não encaixam neste conceito
48 IVA Alteração na Atividade Agrícola Sujeitos passivos que iniciam a atividade entre 1 de janeiro e 31 de março de 2013 Ofício Circulado 30143/2013, de 13 de março Sujeitos passivos que não reúnam as condições para beneficiar do Regime Especial de Isenção a partir de 1 de abril, ou que pretendam optar pelo regime de tributação a partir dessa data interesse em optar, desde logo, por este regime no início de atividade Não dispensados da apresentação da declaração de alterações no prazo de 15 dias após 1 de abril pois a revogação do artº 9, nº 33, CIVA, altera os elementos do registo 48
49 IVA Alteração na Atividade Agrícola Enquadramento da agricultura de sobrevivência Informação Vinculativa de (DGCI) Pessoa que não exerce de um modo independente e com carácter de habitualidade, atividades de produção, comércio e prestação de serviços efetuadas no âmbito das explorações agrícolas atividade" exercida exclusivamente para sobrevivência pessoal e do seu agregado familiar não considerado como sujeito passivo de IVA nos termos do artº 2, CIVA 49
50 IVA Alteração na Atividade Agrícola Cedências efetuadas pelas cooperativas agrícolas aos sócios Artº 3, nº 6, CIVA e Ofício-Circulado 77430, de 12/07/1989 DS IVA Não consideradas transmissões as cedências devidamente documentadas feitas por cooperativas agrícolas aos seus sócios, de bens, não embalados para fins comerciais, resultantes da 1ª transformação de matérias-primas por eles entregues se não excederem as necessidades do seu consumo familiar segundo limites e condições em portaria do Ministro das Finanças Portaria 521/1989, de 8 de julho (vinho) Portaria 1158/2000, de 7 de dezembro (azeite) 50
51 IVA Alteração na Atividade Agrícola Possibilidade de dedução do IVA suportado pelos sujeitos passivos durante o enquadramento no regime de isenção Os agricultores que passam a estar no regime geral do IVA podem deduzir o IVA suportado até relativamente aos bens do ativo imobilizado, de acordo com as seguintes regras: para os bens imóveis adquiridos ou concluídos no ano da alteração do regime de tributação e nos 19 anos civis anteriores 51 o imposto dedutível é proporcional ao número de anos que faltem para completar o período de 20 anos a partir do ano da ocupação dos bens
52 IVA Alteração na Atividade Agrícola Regularizações em bens do ativo fixo Imóveis Ano de conclusão = Ano de Ocupação Ano de conclusão < Ano de Ocupação 52 DP do período em que ocorrer o facto (artº 25, CIVA)
53 IVA Alteração na Atividade Agrícola Possibilidade de dedução do IVA suportado pelos sujeitos passivos durante o enquadramento no regime de isenção Para os bens móveis e direitos adquiridos no ano da alteração do regime de tributação e nos 4 anos civis anteriores, o IVA dedutível é proporcionalmente ao número de anos que faltem para completar o período de 5 anos a partir do ano em que iniciou a utilização dos bens A dedução deve ser efetuada no período de imposto em que se verificar a alteração 53
54 IVA Alteração na Atividade Agrícola Regularizações em bens do ativo fixo Não imóveis Ano de aquisição = Ano de Utilização Ano de aquisição < Ano de Utilização 54 DP do período em que ocorrer o facto (artº 25, CIVA)
55 IVA Alteração na Atividade Agrícola Regularizações em bens do ativo fixo Não se aplica se: bens < ou vida útil < 5 anos (DR 25/2009) Em Prorata se diferença positiva ou negativa inferior a 5 pontos percentuais, entre o pro-rata definitivo do ano da aquisição e o definitivo do ano em que se está a proceder à regularização Em Afetação Real se a diferença superior a
56 IVA Alteração na Atividade Agrícola Exemplo Um agricultor enquadrado no regime de isenção, adquiriu um trator em 2010 pelo valor de IVA no valor de (taxa de 12%) Como não podia deduzir o IVA, o valor de acresceu ao valor do trator (valor de aquisição = = ) Em 2013 este sujeito passivo passa para o regime geral em que passa a poder deduzir o IVA suportado a montante Neste caso poderá ainda deduzir parte do IVA que suportou com base no disposto no artº 25, CIVA 56
57 IVA Alteração na Atividade Agrícola Exemplo Como se trata de um bem móvel a regularização será feita tendo em conta a proporção que falte para completar o período de cinco anos, isto é, faltam 2 anos (2013 e 2014) para completar o período de 5 anos Assim, este agricultor pode recuperar o IVA que não deduziu anteriormente e deduzir o valor de ( ) Este valor deverá ser deduzido no período de imposto em que se verifique a alteração, logo deverá ser efetuada na declaração de IVA respeitante a Abril de
58 Novas Regras de Faturação
59 Novas Regras de Faturação Emitir obrigatoriamente fatura 2013 Artº 29, CIVA Para todas as transmissões de bens e prestações de serviços independentemente da qualidade do adquirente dos bens ou destinatário dos serviços, ainda que estes não a solicitem bem como pelos pagamentos que lhes sejam efetuados antes da data da transmissão de bens ou da prestação de serviços (adiantamentos) qualquer que seja o setor de atividade 59 Se valor tributável ou imposto alterados por qualquer motivo, incluindo inexatidão, deve ser emitido documento retificativo de fatura
60 Novas Regras de Faturação Dispensados da emissão de fatura Artº 29, nº 3, CIVA sujeitos passivos que pratiquem exclusivamente operações isentas de imposto (artº 9, CIVA) sujeitos passivos do regime especial de isenção (artº 53, CIVA) Estes sujeitos passivos devem emitir fatura, se solicitados Caso emitam, devem obedecer ao artº 36, CIVA ( IVA - regime de isenção ) 60 Passaram a existir apenas três tipos de documentos: Fatura (artº 36, CIVA) Fatura-recibo (artº 36, CIVA) Fatura Simplificada (artº 40, CIVA)
61 Novas Regras de Faturação Elementos essenciais da fatura Artº 36, nº 5, CIVA Faturas datadas, numeradas sequencialmente Nomes, firmas ou denominações sociais e sede/domicílio do fornecedor e do adquirente, e os seus NIFs Quantidade e denominação dos bens ou serviços prestados, a taxa aplicável Embalagens não transacionadas, acordada a sua devolução artº 16, nº 6, d), CIVA Preço, líquido de imposto, e outros elementos do valor tributável Taxas aplicáveis e o montante de imposto devido Motivo justificativo da não aplicação do imposto, se for caso disso Data da colocação dos bens à disposição ou da realização dos serviços 61
62 Novas Regras de Faturação Faturas Simplificadas Artº 40, CIVA Situações de emissão de fatura simplificada transmissões de bens efetuadas por retalhistas ou vendedores ambulantes a não sujeitos passivos, quando o valor da fatura outras transmissões de bens e prestações de serviços em que o montante da fatura 100 Deve conter NIF do adquirente ou destinatário, quando for sujeito passivo NIF do adquirente ou destinatário, não sujeito passivo, quando o solicite 62
63 Novas Regras de Faturação Faturas e Faturas Simplificadas Retalhista ou vendedor ambulante Efetua transmissões de bens a não sujeitos passivos Fatura Fatura Simplificada 63 Transmissões de bens ou prestação de serviços Valor da fatura a emitir (qualquer destinatário) Fatura Fatura Simplificada
64 64 Elementos a conter Fatura Fatura Simplificada Nome do fornecedor de bens ou prestador de serviços NIF do fornecedor de bens ou prestador de serviços Nome do adquirente dos bens ou serviços NIF do adquirente dos bens ou serviços Quantidade e descrição dos bens ou serviços Preço (líquido de imposto) Taxas e montante de imposto devido Outros elementos incluídos no valor tributável Motivo isenção IVA Data em que os bens foram colocados à disposição do adquirente (se data não coincidir com emissão da fatura) Data em que os serviços foram colocados à disposição do adquirente (se data não coincidir com emissão da fatura) Data de pagamentos efetuados antes da entrega dos bens ou prestação de serviços (se data não coincidir com emissão da fatura) Embalagens (se não tiverem sido transacionadas) devendo ser mencionado no documento o acordo da devolução Se for SP Não SP mas solicitou Poderá ser colocado o preço com a inclusão do imposto devido
65 Novas Regras de Faturação Dispensados da emissão de fatura IRS/IRC SP empresário em nome individual da Cat. B do IRS, deverão emitir fatura por cada transmissão de bens ou prestações de serviços (artº 115, nº 1, CIRS) (se não utilizaremo Portal para emitir Fatura-recibo verde ) SP de IRC poderão emitir apenas recibo para dar quitação Poderão existir outras obrigações legais ou fiscais que determinem a necessidade da emissão de uma fatura (artº 115, nº 4, CIRS e artº 132. nº 2, CIRC) 65 Dedução à coleta no IRS (artº 78, nº 6, b), CIRS)
66 Novas Regras de Faturação Emissão da fatura Por via informática Programa informático de faturação certificado Todos os elementos inscritos nas faturas devem ser inseridos pelo próprio programa /equipamento Informático (nunca manualmente) 66 Regra aplicável às Máquinas registadoras ou Terminais eletrónicos Que devemter rolo ou registo interno revelando cada uma das operações
67 Novas Regras de Faturação Autofaturação Artº 29, nº 14, CIVA Artº 36, nº 11 e 12, CIVA A elaboração de faturas pelo adquirente dos bens ou dos serviços sujeita às seguintes condições: acordo prévio, na forma escrita, entre o sujeito passivo transmitente ou prestador dos serviços e o adquirente ou destinatário dos mesmos adquirente provar que o transmitente ou prestador tomou conhecimento da emissão da fatura e aceitou o seu conteúdo conter a menção autofaturação 67
68 Novas Regras de Faturação Obrigatoriedade de comunicação das faturas à AT Artº 3, DL 198/2012, de 24 de agosto 1 de janeiro de 2013 por transmissão eletrónica de dados em tempo real, integrada em programa de faturação eletrónica (Webservice) por transmissão eletrónica de dados, mediante remessa de ficheiro normalizado estruturado SAF-T (PT), contendo os elementos das faturas por inserção direta no Portal das Finanças por outra via eletrónica, definida pela Portaria 426-A/2012, de 28 de dezembro 68 Comunicação até ao dia 25 do mês seguinte ao da emissão da fatura Não deve ser alterada a via de comunicação no decurso do ano civil
69 Novas Regras de Faturação Obrigatoriedade de comunicação das faturas à AT Sujeitos passivos com SAF-T (PT), optam por uma das 2 primeiras modalidades Elementos a comunicar relativamente a cada fatura: NIF do emitente Número da fatura, data de emissão, tipo de documento SAF-T (PT) (FT Fatura; FS Fatura Simplificada; NC Nota Crédito; ND Nota Débito; AA Alienação ativos; DA Devolução ativos) NIF do adquirente sujeito passivo de IVA ou NIF do adquirente não sujeito passivo de IVA, se solicitou a sua inserção Valor tributável da prestação de serviços ou da transmissão de bens Taxas aplicáveis ou o motivo da não aplicação do imposto 69 Montante de IVA liquidado Direção de Finanças de Viseu (Autoridade Tributária) Março de 2013 Carlos Lázaro
70 Benefício Fiscal em IRS Dedução à coleta do IRS 2013 Artº 66-B, EBF DL 198/2012, de 24 de agosto um montante correspondente a 5 % do IVA suportado por qualquer membro do agregado familiar com o limite global de 250 constante de faturas que titulem prestações de serviços comunicadas à AT e com CAE (Classificação Portuguesa das Atividades Económicas, Revisão 3, aprovada pelo DL 381/2007, de 14 de novembro), de determinados setores de atividade 70
71 Benefício Fiscal em IRS Atividades que concedem o benefício Secção G, Classe 4520 Secção G, Subclasse Secção I, Divisões 55 e 56 Secção S, Classe 9602 Manutenção e reparação de veículos automóveis Manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios Alojamento, restauração e similares Atividades de salões de cabeleireiro e institutos de beleza 71
72 Benefício Fiscal em IRS Dedução à coleta do IRS Consumidores devem exigir a fatura em todas as aquisições no final do mês seguinte ao da emissão da fatura podem consultar e verificar se as mesmas foram comunicadas à AT (as do incentivo) Faturas não comunicadas à AT disponibilizada funcionalidade no Portal das Finanças onde os consumidores podem inserir os elementos das faturas que tenham em seu poder e que respeitem aos setores de atividade abrangidos pelo benefício fiscal (a partir do 2º mês seguinte) 72
73 Regime dos bens em circulação AGRICULTURA Comunicação dos dados dos documentos de transporte à AT antes do início Comunicação prévia 1 de maio de 2013 Regime de bens em circulação objeto de transações entre sujeitos passivos de IVA, nomeadamente quanto à obrigatoriedade e requisitos dos documentos de transporte que os acompanham DL 147/2003, de 11 de julho 73 DL 197/2012 e DL 198/2012, de 24 de agosto OE 2013
74 Regime dos bens em circulação AGRICULTURA Comunicação à AT dos documentos de transporte Antes do início do transporte Sujeitospassivosque no período anterior: Transmissão eletrónica de dados, para documentos emitidos (Atribuição de Código) (dispensade impressão) VN > (IRS/IRC) Formas de comunicação à AT Via eletrónica (devendo estar garantida a autenticidade da sua origem e a integridade do seu conteúdo) Através de programa informático certificado Através de software produzido internamente Diretamente no Portal das Finanças 74 Serviço telefónico Indicação dos elementos essenciais Inserção no Portal das Finanças até ao 5º dia útil seguinte
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