15/03/2010 INOVAÇÕES NO SPED FISCAL CIAP RESOLUÇÃO 3.884/07. 2 ª Fase

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1 INOVAÇÕES NO SPED FISCAL CIAP Temas Abordagem prática do atendimento às determinações do SPED. Equívocos recorrentes no preenchimento da EFD e seus efeitos. Retificaçõesda EFD. Mudanças que deverão ser implementadas pelas empresas a partir de julho/2010, relativas ao Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente. Análise da Resolução 3.884/07 acerca do Registro de Controle de Produção e Estoque. Apuração PIS/COFINS, E-LALUR. Fases do SPED Fiscal -EFD O Ato Cotepe 09 de Primeira versão das 1 ª Fase especificações técnicas do SPED Fiscal. 2 ª Fase Ato Cotepe 38 de Segunda versão das especificações técnicas do SPED Fiscal (inclusão de novos registros e campos). Futuro:ApuraçãoPIS/COFINS,RegistroControledeProdução 3 ª Fase eestoque. 1

2 Convênio ICMS nº 143 de A Escrituração Fiscal Digital é de uso obrigatório para os contribuintes do ICMS ou do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI. - Atualmente, as empresas obrigadas estão relacionadas em lista publicada pela CONFAZ ou pelos Estados. Ato COTEPE/ICMS nº 9, DE 18 DE ABRIL DE Acordam os Estados, no que tange aos contribuintes com estabelecimentos neles localizados, e a secretaria da Receita Federal do Brasil em restringir a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital - EFD prevista no Convênio ICMS 143/ Anexo VII do RICMS de Minas Gerais. Ato COTEPE/ICMS nº 38, DE 10 DE SETEMBRO DE Especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital EFD Novos campo e Registro(CIAP). Protocolo ICMS nº 77/2008 e Ato COTEPE/ICMS nº 01 / Lista das empresas obrigadas a apresentar a EFD Convênio ICMS nº 143 de 2006 Substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros - Registro de Entradas - Registro de Saídas - Registro de Inventário - Registro de Apuração do IPI - Registro de Apuração do ICMS Efeitoda entrega do arquivo como verdadeira confissão de dívida? O contribuinte obrigado à EFD em Minas Gerais só está dispensado de apresentar a rotina legal do Convênio ICMS 57/95 caso apresente o arquivo digital do SPED Fiscal. Art. 4º O contribuinte usuário de sistema de Processamento Eletrônico de Dados (PED) para escrituração de livros fiscais e obrigado à Escrituração Fiscal Digital deverá manter e entregar o arquivo eletrônico a que se refere os arts. 10 e 11 da Parte 1 do Anexo VII do RICMS relativamente aos períodos de apuração de janeiro a abril de Parágrafo único. A obrigação prevista no caput fica dispensada desde que o contribuinte promova a entrega do arquivo relativo à Escrituração Fiscal Digital no prazo estabelecido no art. 54 desta Parte. (Decreto n /08 MG) Decreto nº de janeiro de 2007 A Secretaria da Receita Federal e os órgãos da administração tributaria, expedirão, em suas respectivas áreas de atuação, normas complementares ao cumprimento do disposto neste Decreto. As normas de que trata o caput relacionadas a leiautes e prazos de apresentação de informações contábeis serão editadas após consulta e, quando couber, anuência dos usuáriosdosped[...] Em relação às informações de natureza fiscal de interesse comum, os leiautes e prazos de apresentação serão estabelecidos mediante convênio celebrado entre a Secretaria da Receita Federal e os usuários[...] 2

3 3 anos depois... Acerca da Validação A regular recepção do arquivo digital da EFD pela Secretaria da Fazenda não implicará reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações nele contidas, nem homologação da apuração do imposto informada pelo contribuinte. Restringe-se à verificação efetuada pelo PVA-EFD quanto à consistência aritmética e da estrutura lógica das informações contidas no arquivo digital da EFD em face das orientações e especificações técnicas do leiaute. Ato COTEPE/ICMS nº 9, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Formação do Arquivo da Escrituração Fiscal 0 Abertura, Identificação e Referências C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI G* Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP*(jul/2010) H Inventário Físico 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital SINTEGRA (Convênio 57/95) X EFD (Ato COTEPE ICMS n o 09/08) 3

4 Implementação do SPED Fiscal Cuidados, precauções e desafios MAPEAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO Quais as necessidades do Projeto SPED na empresa? Qual será o porte do Projeto SPED em sua empresa? Quais as ações tomadas até o momento para viabilizar o SPED? Os profissionais envolvidos no projeto estão de acordo com a complexidade e o porte definido para o projeto? Processo de Transição 1 Identificação das operações fiscais e obrigações contábeis a que a empresa está atualmente submetida. 2 Estabelecimento do Conteúdo do SPED aplicável para as atividades da empresa. 4

5 Processo de Transição 3 Identificação dos procedimentos internos pertinentes à composição da Escrituração Fiscal, Contábil Digital, NF-e e CT-e. 4 Elaboração e Execução de Plano de Ação, contemplando as eventuais necessidades de modificação nas operações fiscais e/ou contábeis, nos procedimentos internos, bem como a determinação dos respectivos responsáveis e prazos. 5 Avaliação dos arquivos da Escrituração Fiscal Digital, contemplando leitura e cruzamentos não realizados pelo Programa de Assinatura e Envio da Receita Federal, mas considerados essenciais para aderência da escrituração. Implementação 1 2 Movimento Fiscal/Contábil ERP 3 Obrigações Acessórias 4 SOFTWARE FISCAL SPED 1 2 CFOP equivocada/tributação / NF Não lançada/ NF fora do Prazo/... Parametrização/ Armazenamento Inexistente/ Modelo de dados Limitado/ Novas Informações apresentadas de maneira pouco amigável/... 3 Erro de Processamento/Interpretação Fiscal/ Montagem do Arquivo/... Interface/ Erro de Processamento/ 4 Interpretação Fiscal/ Montagem do Arquivo/... Desafios Aprendizado dos profissionais da área fiscal/contábil ao novo modelo de escrituração fiscal. Entendimentodo correto preenchimento de campos e registros. Dificuldade de transição do software ERP utilizado pela empresa para outro software ou ferramentaque proporcione a geração do arquivo eletrônico. Falta de atualização dos softwares geradores dos arquivos eletrônicos de acordo com as mais novas alterações legislativas(coleta/distribuição dos dados e composição de layout). Dificuldade de comunicação entre a área fiscal e contábil das empresas e mesmo destas áreas com a empresa responsável pelo software com solução para EFD. Particularidades e variações de exigência do conteúdo da EFD por estabelecimentos situados em diferentes UF. Vícios e erros consagrados nas empresas, evidenciados agora pelo maior detalhamento da EFD. 5

6 Causas Aprendizado dos profissionais da área fiscal/contábil ao novo modelo de escrituração. - Tempo destinado ao estudo do tema e a análise crítica do conteúdo escriturado. - Dificuldade de visualização da escrituração após o arquivo gerado. - Precariedade do PVA, tanto na crítica das informações, como na navegação das informações. - Legislação conflitante e extensa comprometendo o entendimento do correto preenchimentode campos e registros. Inconsistências Equívocos Mais Frequentes. Inconsistências Ausência de registros obrigatórios na realização de determinadas operações. Incoerência nos registros que contem novas informações como por exemplo, CST do PISedaCOFINSsembaseevalordoimposto. Divergência no Valor do ICMS entre C100, C170 e C190. Incoerência entre a descrição do item, tipo e atividade da empresa. Divergências com outras obrigações acessórias. Distorções no Inventário. Produto X: Qtd: 400 Valor Unitário: 1 Valor Total: 530. Incoerência entre a NF-e Transmitida e a Escriturada na EFD. 6

7 Inconsistências NF-e de entrada escriturada sem Assinatura Evidência de operações irregulares. Exemplo: utilização do registro C115 -LOCAL DA COLETA E/OU ENTREGA diferente (Art. 216, V do RICMS/MG Multa de 50% do valor do documento). Incoerência nos Códigos de Ajuste da Apuração. Ausência e Incorreções nos registros de Importação/Exportação Interpretação e Preenchimento REGISTRO C170 ITENS DO DOCUMENTO CAMPO 10 - UTILIZAÇÃO DO CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA GUIA PRÁTICO: Nos documentos fiscais de emissão própria o campo deverá ser preenchido com o código da Situação Tributária sob o enfoque do declarante. Nas operações de entradas (documentos de terceiros), informar o CST que constar no documento fiscal de aquisição dos produtos. ATO COTEPE 09/2008: As informações referentes aos documentos deverão ser prestadas sob o enfoque do informantedo arquivo, tanto no que se refere às operações de entradas ou aquisições quanto no que se refere às operações de saída ou prestações. Entendimento do Preenchimento Reg Este registro tem por objetivo codificar todas as informações complementares dos documentos fiscais, de interesse para o fisco ou exigidas pela legislação. Estas informações constam no campo Dados Adicionais dos documentos fiscais. Deverão ser informadas todas as Informações Complementares de interesse do fisco existentes nos documentos fiscais emitidos. Exemplo: nos casos de documentos fiscais de entradas, informar as referências a um outro documento fiscal. Reg Utilizado para informar anotações de escrituração determinadas pela legislação pertinente aos lançamentos fiscais, tais como: ajustes efetuados por diferimento parcial de imposto, antecipações, diferencial de alíquota e outros. Corresponde às informações lançadas na coluna Observação dos Livros Fiscais de Entradas, Saídas e de Apuração 7

8 Entendimento do Preenchimento Guia Prático Versão de 17 de dezembro de 2010 Equívocos C001 ABERTURA DO BLOCO C100 CAPA DA NOTA C170 ITEM DA NOTA C195 OBSERVAÇOES DO LANÇ. FISCAL C197 AJUSTES E INFORMAÇÕES C170 ITEM DA NOTA C195 OBSERVAÇOES DO LANÇ. FISCAL C197 AJUSTES E INFORMAÇÕES C190 ANALÍTICO - Diferença entre o Total das Mercadorias com o Total da NF (frete, seguro, desconto, IPI dest., ICMS-ST destac). - Incoerências de entre CST ICMS, CFOP e Valor tributado. -Divergência no Valor do ICMS entre C100,C170eC CFOP incoerente com a localidade do participanteinformada no reg Ausência informações obrigatórias comoocstdopisedacofins. Equívocos C001 ABERTURA DO BLOCO C100 CAPA DA NOTA C170 ITEM DA NOTA 0000 ABERTURA DA EFD 0150 PARTICIPANTES 0200 ITEM/SERVIÇOS - Tipagem de item incondizente com CFOP da entrada/saída na nota fiscal. - Itens sem codificação nas notas. - Divergência entre os valores do documento escriturado na EFD, e os valores escriturados em outras obrigações. - NCM ausente ou inexiste. - Utilização dos chamados itens genéricos, itens brancos, débito direto, etc. - Descrições genéricas para os itens. -Incoerência entre a descrição do item, tipo e atividade da empresa. -Erro no uso de ajustes de apuração e preenchimentode campos do Bloco E. 8

9 Equívocos Ausência de geração do Registro E115 Valores Declaratórios(Minas Gerais) MG Númerode empregados no último dia do período. MG Valorda Folha de Pagamento. MG Valordevido de Cofins. MG Energiaelétrica consumida no período(em kwh). Preenchimento incorreto de campos importantes para escrituração dos Livros Fiscais pertinentesà apuração. Registro 0460 não gerado, gerado incompleto ou com informações incorretas a serem prestadas no campo Observações do Livro Registro de Entrada/Saída/Apuração do ICMS. Exemplo 1: Diferencial de alíquota Informação que deve ser apresentada no Livro Registro de Entrada => Valor do imposto a recolher,valorasercreditado, quandofor ocaso, equeamercadoriasedestinaauso,consumo ou ativo permanente do estabelecimento, ou que o serviço não está vinculado a operação ou prestação subseqüentes tributadas(art. 84, I do RICMS/MG). Preenchimento - Diferencial de Alíquota C001 ABERTURA DO BLOCO C100 CAPA DA NOTA C170 ITEM DA NOTA C195 OBSERVAÇOES DO LANÇ. FISCAL Código da observação do lançamento fiscal (campo 02 do Registro 0460) Código do Ajuste /Incentivo Ajuste no Imposto C197 AJUSTES E INFORMAÇÕES C170 ITEM DA NOTA C195 OBSERVAÇOES DO LANÇ. FISCAL C197 AJUSTES E INFORMAÇÕES C190 ANALÍTICO APURAÇÃO E110 e/ou E220 Equívocos Exemplo 2: Entrada de bem destinado ao ativo permanente. O campo Observações do Livro Registro de Entrada, nos termos do art. 168, I, Anexo V, deve ser preenchido com as seguinte informação:"ativo permanente- ICMS a ser apropriado. Exemplo 3: Contribuinte que receber mercadoria com o imposto retido por substituição tributária. O campo Observações do Livro Registro de Entrada, nos termos do art. 37, I, Anexo XV deve Indicar a expressão ICMS Retido por ST, seguida do respectivo valor. Exemplo 4: Operação de retorno de produto remetido para industrialização. Devem ser informados tanto o produto enviado para industrialização, quanto os materiais aplicados (se houver) e o serviço prestado, conforme discriminados no documento fiscal. Exemplo: No caso de retorno de usinagem - informar um registro C170 para cada item: produto enviado para beneficiamento; materiais aplicados e o serviço prestado. Informar também os registros C110 e C113. 9

10 Equívocos Registros E110 e E111(Ajustes de Documentos X Ajustes de Apuração) O Registro E110 é a base de toda a apuração do ICMS no arquivo EFD, estando em sua composiçãoos valores referentes ao ICMS do próprio período e também de outros períodos. Exemplo: Diferencial de Alíquota referente a aquisição de Ativo Imobilizado dentro do período. O Registro E111 traz os ajustes da apuração que irão para o Registro E110, portanto, não relacionados com os documentos informados no período. Exemplo: Débito/crédito extemporâneo, em que não há emissão de documento fiscal relativo à operação ou prestação de serviço, no mês da apuração, recolhidos espontaneamente ou por autuação. Equívocos Registros E110 Ex: Diferencial de Alíquota C001 ABERTURA DO BLOCO C100 CAPA DA NOTA C170 ITEM DA NOTA C190 ANALÍTICO C195 OBSERVAÇÕES DO LANÇ. FISCAL Código de Ajuste de Documento: MG XX,XX E110 Campo 15 Débitos Especiais. C197 AJUSTES E INFORMAÇÕES E116 Documentos de Arrecadação envolvidos com os recolhimentos. Equívocos Registros E111 Ex: Crédito Referente ao Incentivo Fiscal a Cultura Lei E001 ABERTURA DO BLOCO E100 PERÍODO DA APURAÇÃO Código de Ajuste de Apuração: MG XX,XX E110 APURAÇÃO DO ICMS -OP E111 AJUSTES DA APURAÇÃO E111 Outros créditos. E990 ENCERRAMENTO E110 Campo08 ValorTotal Ajuste de Créditos. 10

11 Equívocos INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 981/09 (ALTEROU A IN 900/08) COMPENSAÇÃO E RESSARCIMENTODE PIS/COFINS Art.65(...) 1ºNahipótesedecréditosdaContribuiçãoparaoPIS/Pasep edacofins dequetratamosarts. 27 a 29 e 42, o pedido de ressarcimento e a declaração de compensação somente serão recepcionados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) após prévia apresentação de arquivo digital de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, com os documentos fiscais de entradas e saídas relativos ao período de apuração do crédito(...). (...) 3º Na apreciação de pedidos de ressarcimento e de declarações de compensação de créditos de PIS/Pasep e da Cofins apresentados até 31 de janeiro de 2010, a autoridade da RFB de que trata o caput poderá condicionar o reconhecimento do direito creditório à apresentação do arquivodigitaldequetratao 1º,transmitidonaformado 2º. 4º Será indeferido o pedido de ressarcimento ou não homologada a compensação, quando o sujeitopassivonãoobservarodispostonos 1ºe3º. 5ºFicadispensadodaapresentaçãodoarquivodigitalde quetratao 1º,oestabelecimento da pessoa jurídica que, no período de apuração do crédito, esteja obrigado à Escrituração Fiscal Digital(EFD). Equívocos INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 981/09 (ALTEROU A IN 900/08) COMPENSAÇÃO E RESSARCIMENTODE PIS/COFINS. O arquivo EFD enviado mensalmente será utilizado como base para cálculo do PIS/COFINS sobre a movimentação de mercadorias da empresa. Especial cuidado da empresa no preenchimento de campos referentes ao CST, base de cálculo, valor do ICMS, alíquota de PIS/COFINS nos registros C100 e C170. Penalidade: calculada sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado, nos seguintes percentuais: - 75% quando não confirmada a legitimidade ou suficiência do crédito informado na declaração de compensação. 11

12 Penalidades Penalidades AJUSTE SINIEF Nº 2, DE 3 DE ABRIL DE 2009 Cláusula vigésima segunda- Aplicam-se à EFD, no que couber: I-asnormasdoConvênioSINIEFS/Nº,de15dedezembrode1970; II - a legislação tributária nacional e de cada unidade federada, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações. RICMS/MG Parte Geral Art.215 (...) VII- por deixar de manter, manter em desacordo com a legislação tributária, deixar de entregar ou exibir ao Fisco, ou entregar ou exibir em desacordo com a legislação tributária, nos prazos previstos neste Regulamento ou quando intimado: a) livros, documentos, arquivos eletrônicos, cópias-demonstração de programas aplicativos e outros elementos que lhe forem exigidos, ressalvadas as hipóteses previstas nos incisos III, VIII e XXXIV do caput deste artigo: 1.000(mil) UFEMG por intimação; 12

13 Penalidades IX - por consignar, em documento destinado a informar ao Fisco a apuração do imposto, valores divergentes dos constantes nos livros ou nos documentos fiscais - por infração, cumulativamente: a) 500(quinhentas) UFEMG; b) 50% (cinqüenta por cento) do imposto devido, ressalvada a hipótese em que o imposto tenha sido integral e tempestivamente recolhido; (...) XXXIV - por deixar de entregar, entregar em desacordo com a legislação tributária ou em desacordo com a intimação do Fisco ou por deixar de manter ou manter em desacordo com a legislação tributária arquivos eletrônicos referentes à emissão de documentos fiscais e à escrituraçãode livros fiscais: 5.000(cinco mil) UFEMG por infração; 2 - Parafins de aplicaçãoda multaprevista noincisovii do caput deste artigo, equipara-se à falta de entrega o fornecimento de arquivos eletrônicos em desacordo com os padrões da legislaçãoou da solicitaçãodo Fisco. Penalidades As penalidades previstas para o SPED Fiscal deveriam constar em Lei específica? A previsão do Ajuste SINIEF 02/2009, incorporado pelas legislações estaduais, pode delegar aos Estados a previsão de multa específica para o SPED? Aplicam-seao EFD as multas previstas para o SINTEGRA? Retificação RICMS/MG ANEXO VII DA RETIFICAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL Art Na hipótese de retificação da Escrituração Fiscal Digital, o contribuinte observará o seguinte: I- deverá gerar, validar, assinar e enviar o novo arquivo digital, para substituir o arquivo anterior; II- não será permitido o envio de arquivo complementar. Não foi definido, ainda, prazo para retificaçãoem Minas Gerais. Prazo para adaptação dos contribuinte ao SPED. 13

14 Retificação Outros Estados: Ex. São Paulo (Portaria CAT 147 de ) Artigo 15 -O contribuinte poderá retificar a EFD relativa ao período de referência para o qual a Secretaria da Fazenda já tenha recepcionado regularmente o respectivo arquivo digital. 2º - O contribuinte poderá, observado os procedimentos previstos no 1º, retificar a EFD relativa ao período de referência, independentemente de autorização da Secretaria da Fazenda, em até 60 (sessenta) dias após o vencimento do prazo de entrega do arquivo digital da EFD de quetrataoartigo10. 3º - Após decorridos60 (sessenta) diasdo vencimento do prazo de entrega do arquivo digital da EFD, dependerá de autorização da Secretaria da Fazenda a substituição do arquivo digital da EFD com a finalidade de retificação, quando desta resultar, cumulativamente ou não, em relação ao correspondente período de apuração: 1-diminuiçãodoimpostoapagar; 2-aumentodesaldocredordeimpostoasertransportadoparaoperíodoseguinte; 3-alteraçãodovalortotaldeentradas; 4-alteraçãodovalortotaldesaídas. Retificação 4º- Parafins do disposto no 3º, ocontribuinte deverá, após ter cumprido os procedimentos previstos no 1º, protocolizar pedido de retificação da EFD perante o Posto Fiscal ao qual estiver vinculado o seu estabelecimento, instruindo-o com os seguintes documentos: 1 - demonstrativo da retificação da EFD, onde conste o resumo das alterações a serem efetuadas; 2 - cópia, em papel, do respectivo protocolo que comprove a regular recepção, pela Secretaria da Fazenda, do arquivo digital da EFD a ser retificada; 3 - cópia, em papel, do respectivo protocolo que comprove a regular recepção, pela Secretaria dafazenda,doarquivodigitaldaefdretificadora,dequetratamositens1e2do 1º; 4-GuiadeArrecadaçãoEstadual-DemaisReceitas-GARE-DRrelativaaorecolhimentodaTaxa de Fiscalização e Serviços Diversos devida em razão da substituição da EFD original. 5º -Após decorridos90 (noventa) diasdovencimentodoprazodeentregadoarquivodigital da EFD, em qualquer caso, a sua substituição com finalidade de retificação só poderá ser efetuada mediante autorização da Secretaria da Fazenda, devendo ser observado o procedimentoestabelecido no 4º. Alterações de leiaute para janeiro de Registro Foi criado um novo campo, de número 5 (COD_ANT_ITEM). Ele refere-se ao código anterior do item com relação à última informação apresentada. Registro C120 - Foi criado um novo campo, de número 06, denominado NUM_ACDRAW. Ele é referente ao número do Ato Concessório do regime Drawback e possui 11 caracteres. Registro C190 - Foi criado o campo 12 (COD_OBS) que diz respeito ao código da observação do lançamento fiscal (no Campo 02 do registro 0460), que deve conter seis caracteres. 14

15 Alterações de leiaute para janeiro de Registros C500, C510, C590 - Os três passam a contar com o Código 29 sobre nota fiscal e conta de fornecimento de água canalizada. RegistroC500 -Passaacontarcomdoisnovoscampos. Campo 09 (COD_ CONS): Passa a contar com nova opção de preenchimento: Código de consumo de Fornecimento D água tabela Campo 26(TP_LIGACAO): Implica na especificação do código de tipo de ligação, sendo1paramonofásico,2parabifásicoe3paratrifásico. Alterações de leiaute para janeiro de Campo 27 (COD_GRUPO_TENSAO):o contribuinte deve especificar em dois caracteres o código do grupo de tensão, conforme a seguir: 01 para A1 Alta tensão (230 kv ou mais) 02 para A2 Alta tensão (88 a 138 kv) 03 para A3 Alta tensão (69 kv) 04 para A3a Alta tensão (30 kv a 44 kv) 05 para A4 Alta tensão (2,3 kv a 25 kv) 06 para AS Alta tensão subterrâneo para B1 Residencial para B1 Residencial baixa renda para B2 Rural para B2 Cooperativa de eletrificação rural 11 para B2 Serviço público de irrigação 12 para B3 Demais classes 13 para B4a Iluminação pública (rede de distribuição) 14 para B4b Iluminação pública (bulbo de lâmpada) Alterações de leiaute para janeiro de Registro C600 Campo 06 Alterou as opções de preenchimento: -Código de classe de consumo de energia elétrica ou gás: 01 - Comercial 02 - Consumo Próprio 03 - Iluminação Pública 04 - Industrial 05 -Poder Público 06 - Residencial 07 -Rural 08 -Serviço Público. Registro D161 Exclui do título o tipo de documento

16 Alterações de leiaute para janeiro de Registro D500 Foi criado o Campo 24(TP_ASSINANTE) que diz respeito ao código do Tipo de Assinante, conforme a seguir: 1 Comercial/Industrial 2 Poder Publico 3 Residencial/Pessoa Física 4 Público 5 Semi-Público 6 -Outros. Alterações de leiaute para janeiro de Registro E116 Inclui o campo 10 MÊS_REF. Registro E250 Inclui o campo 10 MÊS_REF. Alterações de leiaute para janeiro de Registro 1500 Passa a contar com dois novos campos 26 (TP_LIGACAO): Código de tipo de ligação 01 Monofásico 02 Bifásico 03 Trifásico 27 (COD_GRUPO_TENSAO): Código de grupo de tensão 01 A1 Alta tensão (230kv ou mais) 02 A2 Alta tensão (88 a 138 kv) 03 A3 Alta tensão (69kv) 04 A3a Alta tensão (30 a 44kv) 05 A4 Alta tensão (2,3 a 25 kv) 06 AS Alta tensão subterrâneo B1 Residencial B1 Residencial baixa renda B2 Rural B2 Cooperativa de eletrificação rural 11 B2 Serviço público de irrigação 12 B3 Demais classes 13 B4a Iluminação pública rede de distribuição 14 B4b Iluminação pública bulbo de lâmpada 16

17 Novo Bloco e Novos Registros Ativo Imobilizado, Plano de Contas e Centros de Custo Novos Registros Registro 0300 Tabela Cadastro de Bens ou Componentes do Ativo Imobilizado Serão relacionados os bens existentes no Ativo Imobilizado no período de apuração do arquivo e os que forem adquiridos durante o período de apuração. Registro 0305 Informação sobre a Utilização do Bem do Ativo Imobilizado Será informada a utilização do bem, inclusive com a data de início de depreciação, centro de custo que está relacionado, código da conta analítica de contabilização da depreciação acumuladadobemevidaútilestimadadobem. Trará a relação de contas do ativo, passivo, patrimônio líquido, contas de resultado, contas de compensação ou outras que sejam citadas dentro do arquivo da EFD, inclusive com o detalhamento do seu nível, como é o caso do registro inerente ao inventário que solicita o código da conta contábil para o item que está sendo escriturado. Novos Registros Registro 0500 Planos de Contas Contábeis Identificará as contas contábeis utilizadas pelo contribuinte informante em sua Contabilidade Geral, no que se refere às contas referenciadas nos registros 0300, 0305, C170,C300,C350,C510,C610,D100,D300,D400,D500,D510,D610,H010e1510. Registro 0600 Centro de Custos Apresentará a relação de centros de custos que serão citados utilizadas no registros Registro C105 Operações com ICMS ST Recolhido para UF diversa do Destinatário do documento fiscal Identificará a UF destinatária do recolhimento do ICMS ST, quando esta for diversa da UF do Destinatário. Durante o ano de 2009, as empresas deverão estornar o débito correspondente à UF do destinatário do documento fiscal e deverá adicionar o valor correspondente na apuração do ICMS ST para auf do recolhimento do tributo. A partir deperíododeapuraçãodejaneirode

18 Novos Registros Registro 1700 Documentos Fiscais Utilizados Relacionará todos os documentos fiscais que foram utilizados durante o período de apuração, inclusive a numeração inicial e final destes. Registro 1710 Documentos Fiscais Cancelados/Inutilizados Deverão ser relacionados os documentos fiscais que foram cancelados ou inutilizados no período. Registro 1800 DCTA Demonstrativo de Crédito do ICMS sobre Transporte Aéreo Questões Relacionadas Como será apropriada a parcela de crédito de ICMS referente ao período de apuração? Emissão de nota fiscal mensal com o crédito a ser apropriado. Data para início de aproveitamentodo crédito. Datadeentradadobemouiníciodesuaefetivautilização? Escrituração do CIAP modelo C. Obrigatório? Requisitos para aproveitamento do crédito de ICMS para imobilizado. Bem utilizado na atividade da empresa(in DLT 01/98 e RICMS/MG). Levantamentodos ativo imobilizado anterior. Novo Bloco G CIAP Registro G110 ICMS Ativo Permanente CIAP Deverá ser discriminado nesse registro, os saldos de ICMS do CIAP, o inicial e o possível de creditamento mensal a base de 1/48 avos, além do percentual do valor do somatório das saídas tributadas e saídas para exportação no valor total de saídas. Registro G125 Movimentação de Bem ou Componente do Ativo Imobilizado Serápassadaainformaçãoseobemdoativoimobilizadojáfaziapartedopatrimônioouestá sendo adquirido nesse mês da apuração. Serão relacionadas também as benfeitorias em bens do ativo imobilizado, assim como a baixa do saldo do ICMS do CIAP nos casos de término do período possível de creditamento, transferência do bem a outro contribuinte, perecimento, extravio, deterioração ou qualquer situação que não dê mais ao contribuinte direito ao crédito. Deverá ser colocado também nesse registro, o valor do ICMS da operação própria na entrada do bem ou componente, valor do ICMS da operação por substituição tributária na entrada do bem ou componente (se houver), valor do ICMS sobre frete do conhecimento de transporte na entrada do bem ou componente (se devido) e o valor da diferença de alíquota na entrada do bem. 18

19 Novo Bloco G CIAP Registro G130 Identificação do Documento Fiscal Levantamento de todas as notas fiscais referentes aos itens que constam no ativo imobilizado, inclusive com o número do item na nota fiscal. Registro G140 Identificação Do Item Do Documento Fiscal Esses dois registros trazem informações sobre o documento fiscal do bem objeto do CIAP. O item deverá constar do registro CONTROLE DO CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE -CIAP G001 ABERTURA DO BLOCO G110 ICMS ATIVO PERMANENTE (CIAP) G125 MOVIMENTAÇÃO DE BEM OU COMPONENTE DO ATIVO IMOBILIZADO G130 IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO FISCAL G990 ENECERRAMENTO DO BLOCO G Reg CADASTRO DE BENS OU COMPONENTES DO ATIVO IMOBILIZADO G140 IDENTIFICAÇÃO DO ITEM DO DOCUMENTO FISCAL Registro Controle de Produção e Estoque 19

20 RICMS/MG Anexo V Art O estabelecimento industrial, ou o estabelecimento equiparado a industrial pela legislação do IPI, e o atacadista, que possuírem controle quantitativo de mercadoria que permita apuração do estoque permanente, poderão optar pela utilização desse controle, em substituição ao livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, desde que atendam aos seguintes requisitos: I - o estabelecimento deverá comunicar a opção, por escrito, à Receita Federal a que estiver circunscrito e à Secretaria de Estado da Fazenda, anexando modelos dos formulários adotados para o efeito de substituição; II - a comunicação deverá ser feita por meio do órgão da Receita Federal a que estiver circunscrito o estabelecimento optante; III - o estabelecimento fica obrigado a apresentar, quando solicitado, aos Fiscos federal e estadual, o controle quantitativo de mercadorias; IV- para a obtenção de dados destinados ao preenchimento de declaração específica relativa ao IPI, o estabelecimento industrial ou o equiparado a ele poderá adaptar, aos seus modelos, colunas para indicaçãodovaloredoipi,tantonaentradaquantonasaídademercadorias; V- o formulário adotado fica dispensado do"visto"; VI- o estabelecimento optante deverá manter sempre atualizada ficha-índice ou equivalente. Parágrafo único - Na hipótese de o sujeito passivo ser contribuinte apenas do ICMS, a comunicação será feita diretamente à Administração Fazendária(AF) a que estiver circunscrito. RICMS/MG Anexo V Art A mercadoria que tenha pequena expressão na composição do produto final, tanto em termos físicos quanto em valor, poderá ser agrupada numa folha ou linha, desde que se enquadre na mesma posição da tabela anexa ao Regulamento do IPI. OBRIGATORIEDADE Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a manutenção e entrega, pelo contribuinte do ICMS, de informações eletrônicas relativas aos seguintes livros fiscais: I-RegistrodeControledaProduçãoedoEstoque; II- Registro de Inventário; III-ControledeCréditodeICMSdoAtivoPermanentemodeloC(jáprevistonoSPED). 20

21 OBRIGATORIEDADE Art. 2º São obrigados a manter e entregar as informações de que trata esta Resolução: I - relativamente aos livros Registro de Controle da Produção e do Estoque e Registro de Inventário, o contribuinte cujo somatório do valor contábil das saídas em seus estabelecimentos classificados nas divisões 10 a 17 e 19 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) seja superior a R$ ,00 (quinhentos e setenta e seis milhões de reais) no segundo exercício anterior. OBRIGATORIEDADE CNAE: 10- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 11- FABRICAÇÃO DE BEBIDAS 12-FABRICAÇÃODEPRODUTOSDOFUMO 13- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS 14- CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIOE ACESSÓRIOS 15- PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM ECALÇADOS 16- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA 17-FABRICAÇÃODECELULOSE,PAPELEPRODUTOSDEPAPEL 19- FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS OBRIGATORIEDADE CNAE: 20- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS 21- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOSE FARMACÊUTICOS 22- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHAE DE MATERIAL PLÁSTICO 23- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 24- METALURGIA 25- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 26- FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOSDE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS 27- FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAISELÉTRICOS 28- FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 29- FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS 30 - FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES 31- FABRICAÇÃO DE MÓVEIS 32- FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS 21

22 OBRIGATORIEDADE Parágrafo único: II - para a apuração do somatório do valor contábil das saídas serão considerados os estabelecimentos situados neste Estado. Art. 3º - O contribuinte que deixar de se enquadrar nos incisos do caput do artigo anterior em determinado exercício somente estará dispensado da obrigação a partir do quinto exercício subseqüenteàquele, desde que não se enquadre novamente. OBRIGATORIEDADE Art. 5º As informações serão entregues ao Fisco sempre que solicitado e será atendida por meio de um só arquivo eletrônico contendo os dados relativos aos livros e períodos solicitados. (...) 4º As informações previstas nos incisos I e II do art. 1º serão solicitadas pelo Fisco a partir de 1ºdejaneirode2011,observadoodispostonoart.8º. 5º As informações previstas no inciso III do art. 1º serão solicitadas pelo Fisco a partir de 1º de julho de 2010, observado o disposto no art. 8º. Art. 8º A obrigação de manter as informações de que trata o art. 1º deverá ser observada pelo contribuinte a partir de: I - 1º de janeiro de 2010, relativamente aos livros Registro de Controle da Produção e do Estoque e Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente, modelo C; II - 31 de dezembro de 2009, relativamente ao livro Registro de Inventário. ESTRUTURA PRINCIPAIS BLOCOS E REGISTROS BLOCO H- INVENTÁRIO E PROCESSO PRODUTIVO: H001 H005 H010 H100 H200 H220 H230 H235 H250 H255 H260 H265 H990 Abertura do Bloco Totais do Inventário Inventário Período de Apuração do ICMS Controle Permanente de Estoque Outras Movimentações Internas entre Mercadorias Ordem de Produção Itens Produzidos Ordem de Produção Insumos Consumidos IndustrializaçãoEfetuada por Terceiros Itens Produzidos Industrializaçãoem Terceiros Insumos Consumidos Linha, Fase e Processo de Produção Índices de Conversão- Prod. Resultante/Fase de Produção Encerramentodo Bloco 22

23 ESTRUTURA PRINCIPAIS BLOCOS E REGISTROS BLOCO I- INFORMAÇÕESCONTÁBEIS I001 I050 I100 I200 I210 Abertura do Bloco Plano de Contas Centro de Custos Período de Apuração do ICMS Apuração de Custos Contabilidade de Custos BLOCO 0 IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR, TABELAS E REFERÊNCIAS 0200 Tabela de Identificação do Item 0205 Características Anteriores do Código do Registro 0210 Consumo Específico Padronizado 0220 Índices de Conversão de Unidades de Medida ESTRUTURA REGISTRO 0210: CONSUMO ESPECÍFICO PADRONIZADO Este registro tem o objetivo de informar os consumos específicos padrões de uma determinada mercadoria para se produzir uma unidade de produto resultante, incluindo-se as perdas naturais, por fase de produção ou por terceiro industrializador, segundo as técnicas de produção de sua atividade, referentes aos produtos que foram fabricados. As atividades pertinentes ao processo produtivo que normalmente são realizadas por terceiro também devem ser consideradas. Este Registro somente deve existir para os contribuintes obrigados à manutenção e entrega de informações eletrônicas relativas ao livro Registro de Controle da Produção do Estoque e quandooconteúdodocampo4doregistro0200foriguala03ou04. A informação da composição do produto deverá ter como origem o seu projeto atual na data inicial do período informado(campo 4 do Registro 0000). ESTRUTURA REGISTROH200: CONTROLE PERMANENTEDE ESTOQUE Este registro tem o objetivo de informar: a) a entrada de mercadoria no estoque, oriunda de fora do estabelecimento ou do processo produtivo, inclusive de propriedade de terceiro, por tipo de entrada; b) a saída de mercadoria do estoque, destinada para fora do estabelecimento ou para o processo produtivo, inclusive de propriedade de terceiro, por tipo de saída; c) o estoque escriturado da mercadoria, por tipo de estoque. 23

24 ESTRUTURA REGISTRO H220: OUTRAS MOVIMENTAÇÕES INTERNAS ENTRE MERCADORIAS Este registro tem o objetivo de informar a movimentação interna entre mercadorias, que não se enquadre nas seguintes movimentações internas já informadas nos Registros H230 e H235: produção acabada e consumo no processo produtivo, respectivamente. REGISTROH230: ORDEM DE PRODUÇÃO ITENS PRODUZIDOS Este registro tem o objetivo de informar a produção acabada de produto em processo e produto acabado no período de apuração de ICMS, em cada linha, fase e processo de produção existente no estabelecimento do contribuinte. Deverá existir mesmo que a quantidade de produção acabada seja igual a zero, nas situações em que exista o consumo de item componente/insumono registro filho H235. ESTRUTURA REGISTRO H235: ORDEM DE PRODUÇÃO INSUMOS CONSUMIDOS Este registro tem o objetivo de informar o consumo de mercadoria no processo produtivo, vinculado ao produto resultante informado no campo 5 do Registro H230. REGISTROH250: INDUSTRIALIZAÇÃOEFETUADA POR TERCEIROS ITENS PRODUZIDOS Este registro tem o objetivo de informar os produtos que foram industrializados por terceiros e sua quantidade. REGISTROH255: INDUSTRIALIZAÇÃOEM TERCEIROS INSUMOS CONSUMIDOS Este registro tem o objetivo de informar a quantidade de consumo do insumo que foi remetido para ser industrializado em terceiro, vinculado ao produto resultante informado no campo 3 do Registro H250. ESTRUTURA REGISTROH260: LINHA, FASE E PROCESSO DE PRODUÇÃO Este registro tem o objetivo de identificar as linhas, fases e processos de produção, existentes no estabelecimento informante e aqueles terceiros participantes que industrializam por encomenda, cujo processo seja pertinente ao processo produtivo do estabelecimento informante, de tal forma que reflita o retrato do processo produtivo. Devem ser identificadas as linhas, fases e processos de produção e os terceiros participantes, identificadosnos Registros: 0210; H230 e H250. REGISTROH265: ÍNDICES DE CONVERSÃO ENTRE PRODUTO RESULTANTE E FASE DE PRODUÇÃO Este registro tem o objetivo de informar os índices de conversão entre as unidades de medida dos itens produzidos e a unidade de medida da capacidade máxima de produção da fase de produção respectiva. Ele deve existir caso as unidades de medida dos itens produzidos forem diferentes da unidade de medida da capacidade máxima de produção da fase de produção respectiva. 24

25 Uso de Conceitos específicos definidos na própria Resolução: CONSUMO ESPECÍFICO PADRÃO: a relação/razão entre a quantidade a ser consumida de um insumo e a produção acabada esperada do produto resultante principal, definida no projeto do produto fabricado; PERDA NATURAL: a quantidade de massa de insumos que não se transformou em produto principal, em uma linha, fase e processo de produção. Nela está contida a quantidade gerada de produtos secundários; PERDA EVENTUAL: perda decorrente de falhas eventuais ocorridas no processo produtivo. Deve ser quantificada e individualizada; PRODUTO PRINCIPAL: o produto resultante de uma linha, fase e processo de produção, objeto da atividade econômica do contribuinte. Ele pode ser consumido no processo produtivo ou ser comercializado. Dentre os tipos de mercadorias existentes na Tabela Padrão do campo 4 do Registro 0200, se enquadram como produtos principais: o Tipo 03 Produto em Processo e o Tipo 04 Produto Acabado; PRODUTO SECUNDÁRIO: produto que pode ser gerado a partir da produção do produto principal e que é inerente ao processo produtivo. Ele pode ter os seguintes destinos: ser consumido no processo produtivo ou ser comercializado. Dentre os tipos de mercadorias existentes na Tabela Padrão do campo 4 do Registro 0200, se enquadra como produto secundário o Tipo 05 Subproduto. Uso de Conceitos específicos definidos na própria Resolução: LINHA, FASE E PROCESSO DE PRODUÇÃO: Linha, as atividades econômicas industriais pertencentes ao objeto social do contribuinte, pertinentes ao seu processo produtivo; Fase, as etapas de produção de cada linha, com objetivos distintos (é comum, em uma mesma linha de produção, a existência de fases em paralelo); Processo, as técnicas de produção de cada fase (os diversos processos de uma mesma fase encontram-se sempre em paralelo); Também deverá ser identificado como fase ou processo, o procedimento pertinente ao processo produtivo do estabelecimento informante, que seja efetuado em estabelecimento de terceiro; PROCESSO PRODUTIVO: é o sistema composto de departamentos ou centros de custos produtivos, independentemente de estarem localizados no estabelecimento do contribuinte, onde são gerados produtos principais e podem ser gerados produtos Secundários. CAPACIDADE NOMINAL DE PRODUÇÃO: é aquela garantida pelo fabricantedo bem de capital; CAPACIDADE MÁXIMA DE PRODUÇÃO: é aquela que o contribuinte informante dispõe em seu processo produtivo, influenciada pela capacidade de produção nominal e pelas características operacionais existentes, vinculada ao produto resultante principal do processo, excluído o produto de Tipo 03 caracterizado como retorno de produção. EFD para PIS/COFINS 25

26 PIS/COFINS Rotinas e Procedimentos Atuais EMPRESA DACON RFB TOTAIS DE RECEITAS TOTAIS DE AQUISIÇÃO CUSTOS E DESPESAS CONTRIBUIÇÃO CRÉDITOS - Exame dos Arquivos - Validação das Op. - Cálculo da Contribuição - Cálculo do Rateio de Créd. - Exame Documental EFD -PIS/COFINS ATUAL Créditos Informados no Dacon Transmissão do Arquivo Custo EFD NF Aquisição Desp. Custo NF Aquisição Desp. PVA PIS/COFINS Crédito Validado Válido Não Válido EFD -PIS/COFINS Segundo a RFB haverá os seguintes ganhos: 1. Racionalização e Segurança na Apuração das Cont. Sociais 2. Racionalização e Segurança na Apuração dos Créditos 3. Eliminação do DACON 4. Instituições Financeiras: Nova forma de apuração 5. Agilização no Reconhecimento do Direito Creditório 6. Visão Macro e Micro das Incidências Tributárias 26

27 EFD -PIS/COFINS Conteúdo por Bloco 0 - Abertura, Identificação e Referencias A - Documentos Fiscais - Serviços (ISS) C - Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) D - Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) E - Outras Documentos e Operações F - Apuração da Contribuição Social e Créditos G - Apuração de Outras Situações Tributárias M - Controle dos Créditos da Não-Cumulatividade N - Situações Especiais 9 - Controle e Encerramento do Arquivo Digital Considerações Finais Divergências da Proposta Inicial do Decreto 6.022/07 Novo Conceito de Escrituração Distinção do tecnológico e fiscal Nova fase do SPED (qualidade da informação prestada) Expansão do Conteúdo da EFD Outras Escriturações Digitais Fone (31) belohorizonte@martinelli.adv.br 27

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