PLANO NORDESTE FORTE
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- Rui Affonso Caiado
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2 PLANO NORDESTE FORTE O objetivo do Nordeste Forte é encontrar soluções de desenvolvimento econômico sustentável, redução das desigualdades e integração regional a partir de suas próprias vocações e potencialidades. A região possui um território bastante extenso, correspondente a 18% do total nacional, e uma diversidade de recursos e riquezas naturais equivalentes a alguns países desenvolvidos do mundo. Mas é preciso cada vez mais que o Nordeste se reconheça e se organize como uma região essencialmente plural. E para uma região plural, soluções plurais. Há um Nordeste moderno, conectado com o Brasil e com o mundo, e outro comparável aos países mais pobres do planeta. Por isso, a organização espacial no Nordeste Forte terá como base as vocações das microrregiões, individualizando as soluções e superando a ausência institucional quase absoluta nessas localidades. O que o Nordeste pode fazer pelo Brasil? É preciso que o Nordeste potencialize regionalmente exemplos relevantes de processos de desenvolvimento bem construídos. Não faltam referenciais positivos em segmentos como educação, programas de saúde, gestão pública, centros de tecnologia e inovação, polos industriais ou de economia criativa. Assim, o Nordeste pode e deve representar papel de protagonismo em um novo ciclo de desenvolvimento do país, sobretudo enfatizando a consolidação e potencialização de segmentos como indústria de base e transformação, energia, agronegócio e novas fronteiras agrícolas, turismo, mas também em vocações regionais específicas que precisam de atuação decisiva do Governo Federal, como a lavoura cacaueira, o setor sucroalcooleiro, os centros de ciência e tecnologia já
3 avançados em alguns Estados. Se o Nordeste for bem no desenvolvimento das suas potencialidades, o Brasil multiplica significativamente a sua capacidade de crescimento e competitividade. E é isso que o Nordeste pode fazer pelo Brasil. O que o Brasil pode fazer pelo Nordeste? De forma geral, a atuação nacional pode impactar positivamente o Nordeste com: (a) um plano consistente de curto, médio e longo prazo, (b) ampliação de recursos para áreas estratégicas e (c) incentivo ao desenvolvimento econômico. Primeiro, um plano para a região é necessário. Não há solução para o Brasil sem solução para o Nordeste, que possui quase um terço da população e menos de 15% do PIB nacional. Falta ao Brasil um projeto de desenvolvimento para o Nordeste. Segundo, é preciso ampliar recursos. Apesar de ter passado por um processo recente de desenvolvimento econômico e ampliação de renda acima da média nacional, em um plano geral pode-se perceber que pouco houve de investimentos para o Nordeste além da participação proporcional da região no país em referenciais como população e PIB. Terceiro, o incentivo ao desenvolvimento econômico sustentável deve ser parte integrante de uma política diferenciada nacional para o Nordeste. Somente os investimentos em infraestrutura não são suficientes para promover as alavancagens necessárias e há pouco ou nenhum programa de transformação regional que se originou de um projeto nacional de incentivos. Com Plano, Recursos e Incentivos, a consolidação de um Nordeste Forte é desafio imediato, através de um modelo de desenvolvimento construído sobre bases e conceitos inteligentes, inovadores e com propósitos de perpetuidade, e que
4 permita a equidade de oportunidades entre as populações de todas as regiões do Brasil. Assim, a máxima de que o Brasil não pode crescer sem que o Nordeste cresça é uma realidade mais do que óbvia, pois o Nordeste é uma região estratégica e os investimentos, desde de que feitos e suportados por projetos tecnicamente corretos e eficientemente geridos, a rentabilidade e o retorno serão assegurados e os impactos econômico e sociais regionais ampliados de forma significativa. O Nordeste Forte é um plano com características bidirecionais tanto no sentido do Nordeste para o Brasil quanto do Brasil para o Nordeste. É preciso que o Nordeste reconheça e potencialize seus caminhos, e que o Brasil seja afirmativo e pragmático na execução de um plano de desenvolvimento a partir de investimentos e incentivos diferenciados..
5 INFRAESTRUTURA E COMPETITIVIDADE Meta-síntese: Concluir e potencializar os principais eixos intermodais estruturantes da região, e estabelecer novos projetos, com foco em Parcerias Público-Privadas (PPP). Principais ações: 1) Concluir a Ferrovia Transnordestina, ajustando o seu projeto original de forma a suprir lacunas relevantes que ampliem o desenvolvimento de áreas importantes não contempladas dos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Piauí (ligação Cerrado-Teresina). 2) Aprimorar o modal Rodoviário, superando deficiências históricas de integração da região, com destaque para as obras de manutenção e duplicação das estradas federais, a exemplo dos gargalos da BR-324, BR-242, BR-101, além dos eixos rodoviários da BR-116 entre o Sudeste e Fortaleza, da BR-110 Mossoró-Salvador, e da BR-020 Barreiras-Fortaleza. 3) Expandir a malha ferroviária da região, em especial a conclusão da Ferrovia Oeste-Leste, atualmente atrasada, com custos além do previsto e sérios problemas para implantação do Porto-Sul. 4) Ampliar os investimentos públicos e incentivar investimentos privados na consolidação e modernização de Complexos Portuários, superando problemas atuais, que vão desde adequações a dragagens e ampliações em praticamente todos os portos nordestinos, com destaque para a operação acima da capacidade dos portos de Recife e São Luís, além dos potenciais gargalos em Natal, Salvador,
6 Fortaleza, Pecém e Maceió. 5) Fortalecer o papel das hidrovias do São Francisco e do Parnaíba como importantes articuladores intra-regionais e inter-regionais com as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte. 6) Diagnosticar e reformular as estratégias de implantação das Refinarias Abreu e Lima, Premium I e Premium II, superando os atuais obstáculos de prazos e custos mal planejados, garantindo a efetiva conclusão. 7) Garantir a disponibilidade de energia elétrica para a região Nordeste, com destaque para o potencial eólico e solar, cujas cadeias de suprimentos representarão um novo vetor de investimentos produtivos no Nordeste. 8) Investir em infraestrutura turística, com potencialização ou consolidação de no mínimo vinte polos turísticos relevantes internacionalmente. Especial atenção à estrutura para o turismo de negócios e de eventos na região, como centros de convenções mais preparados e modernos. Outros três temas são relevantes: a desoneração de combustível para voos para o Nordeste; o investimento no restauro e uso do patrimônio arquitetônico, artístico e cultural; e a promoção turística nos mercados emissores nacionais e internacionais.
7 2 SEMIÁRIDO Meta-síntese: Elevar a renda per capita, IDEB e IDH da região semiárida às médias da região Nordeste em dez anos. Principais ações: 9) Implantar o Programa Decenal de Desenvolvimento do Semiárido, de forma articulada com os Estados nordestinos, com orçamentos plurianuais aprovados pelo Congresso Nacional, e que tenha continuidade ao longo de diferentes governos, evitando a interrupção tão prejudicial à consecução dos objetivos. 10) Concluir a Transposição do Rio São Francisco, com prazos e custos rigorosamente (re)negociados, aprovados e definidos, e ações importantes, como a revitalização do Rio São Francisco e a recuperação da sua foz associada com projetos complementares, como o Baixio de Irecê, na Bahia, e a ligação entre as bacias do Parnaíba e do São Francisco, beneficiando diretamente o semiárido do Piauí e a conclusão do Canal do Sertão Alagoano. 11) Investir e viabilizar financiamentos na perenização e adequação de sistemas existentes de abastecimento de água, garantindo capacidade de suporte hídrico e alimentar às unidades produtivas. 12) Integrar mananciais com ampliações por poços e cisternas, revitalizar pequenas barragens, como também investir em complexos sistemas integrados de regiões metropolitanas.
8 13) Estabelecer financiamentos extremamente diferenciados para programas de recuperação, perfuração e instalação de poços tubulares e adutoras, captação e armazenamento de água de chuva, terras molhadas, mecanização agrícola, água subterrânea, revitalização de pequenas barragens e produção de peixes do semiárido e a criação de animais na caatinga. 14) Implantar programa diferenciado de educação do Semiárido, com redução do analfabetismo à média do Nordeste em dez anos. Programa de bolsas de financiamento para estudantes que ingressarem em institutos técnicos, faculdades e universidades, para custear moradia, transporte, alimentação e aquisição de equipamentos de estudos, com juros e prazos especiais. 3 COMBATE À POBREZA Meta-síntese: Garantir, em quatro anos, a renda per capita mínima de U$ 1,25 por dia para as famílias nordestinas, conforme as metas do milênio, e reduzir os riscos sociais identificados no Programa Família Brasileira. Principais ações: 15) Evoluir o Bolsa Família, tornando-o uma política de Estado, garantindo a sua continuação voltada às populações mais vulneráveis social e economicamente. 16) Ampliar a atuação social do Governo Federal, implantando o Programa Família
9 Brasileira, que vai garantir os atuais programas de transferência de renda e ir além, estabelecendo novos serviços e oportunidades que vão reduzir as precariedades e demandas das famílias brasileiras. 17) Ampliar continuamente a renda média domiciliar per capita nordestina, chegando a 70% da média nacional em dez anos. 18) Melhorar continuamente o IDH do Nordeste, estabelecendo planos específicos para os municípios de menor IDH, com recursos, metas e programas diferenciados nas áreas de saúde, educação e geração de renda, de forma a igualar à atual média nacional em dez anos. 19) Implantar mecanismos ainda mais diferenciados para os micro e pequenos empreendedores urbanos e produtores rurais, com base na ampliação do crédito com redução das taxas, desburocratização, políticas tributárias diferenciadas, dentre outros mecanismos de fomento. 20) Promover ações para manutenção e ampliação do poder de compra da população nordestina, indispensável à sustentabilidade econômica da região, não apenas por mecanismos de crédito, mas sobretudo por integração cada vez maior desta parcela da população nas cadeias produtivas. 4 QUALIDADE DE VIDA Meta-síntese: Garantir, em quatro anos, a universalização do Programa Saúde da Família (PSF)
10 no Nordeste, melhorando continuamente os índices de mortalidade infantil, mortalidade materna, mortes por desnutrição e cobertura vacinal, aumentando continuamente a expectativa de vida. Principais ações: 21) Ampliar os gastos federais per capita com ações e serviços públicos de saúde do Nordeste, de forma a igualar à atual média nacional em quatro anos. 22) Ampliar os leitos hospitalares no Nordeste de forma que em quatro anos todos os Estados tenham alcançado no mínimo a atual média nacional, de 2,4 leitos por cem mil habitantes. 23) Ampliar de forma contínua os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, com o objetivo de alcançar a atual média nacional de cobertura de saneamento. 24) Promover uma ampla Reforma Urbana, ampliando programas mobilidade para cidades médias e grandes, anéis viários para cidades acima de 300 mil habitantes, novos programas habitacionais e de urbanização de áreas degradadas e com pouca ou nenhuma infraestrutura. 25) Ampliar o escopo do Programa Minha Casa Minha Vida, implantando um intenso programa de reurbanização de áreas já consolidadas, qualificação construtiva das moradias e regularização fundiária de diversas residências já existentes, tornando o MCMV muito além de um programa de novas residências. 26) Implantar um programa efetivo que integre políticas públicas para as mulheres nordestinas, com atuação em áreas como (i) saúde (com centros especializados); (ii) educação infantil (sobretudo na ampliação de creches para
11 aumento da autonomia de trabalho da mulher nordestina, fomentando a ampliação da renda familiar), e (iii) repressão à violência contra a mulher (que tem crescido acima da média de violência em alguns estados nordestinos). 27) Fomentar processos de cooperação técnica e ações programáticas entre Municípios, Estados, Governo Federal e iniciativa privada, com o objetivo de superar os desafios da Lei Nacional de Resíduos Sólidos, promovendo cada vez mais o desenvolvimento sustentável, incentivando as tecnologias limpas, a redução do consumo, o reuso de materiais e a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos na Região Nordeste. 28) Integrar o desenvolvimento econômico local a práticas consistentes de preservação do meio ambiente, com destaque para a preocupação ambiental nos grandes projetos de infraestrutura planejados para a região, mas também para desburocratização e celeridade das licenças ambientais. 5 SEGURANÇA PÚBLICA Meta-síntese: Reduzir em 30%, nos próximos quatro anos, as taxas de homicídio no Nordeste. Principais ações: 29) Implantar uma Política Regional de Segurança Pública no Nordeste, resultante da Política Nacional, de forma a integrar os sistemas e operações estaduais e
12 federais, que atuarão cada vez mais de forma conjunta e colaborativa. 30) Ampliar os recursos federais para a segurança pública no Nordeste acima da média per capita nacional, considerando sobretudo a repactuação da relação entre União e estados para os combates aos crimes de competência federal, em especial o tráfico de drogas. 31) Criar o Centro Regional de Inteligência, com recursos, equipamentos, capital humano e coordenação federal, com banco de dados que integre os registros mais relevantes para combate e prevenção da violência, sendo alimentado e compartilhado por todos Estados para ampliar o combate e prevenção em âmbito regional e nacional. 32) Implantar no Nordeste de uma base permanente da Força Nacional de Segurança Pública, que vai atuar em conjunto com as polícias civil e militar no combate a crimes federais, sobretudo o tráfico de drogas. 33) Zerar em quatro anos o déficit do sistema prisional da Região Nordeste, com forte aporte de recursos da União. 6 EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Meta-síntese: Dobrar o complemento da União ao Fundeb em até quatro anos, promovendo a equidade do Nordeste com as demais regiões do país.
13 Principais ações: 34) Reduzir à atual média nacional o percentual de nordestinos sem instrução ou com o ensino fundamental incompleto, em no máximo dez anos. 35) Ampliar a formação em ensino superior dos professores do Nordeste, universalizando-a entre os professores de ensino médio, e atingindo no mínimo 90% entre os professores do ensino fundamental. 36) Dobrar os recursos federais para os programas de transporte escolar. 37) Melhorar a qualidade da educação em todo o Nordeste, ampliando gradativamente as escolas em tempo integral e promovendo o aprendizado unificado composto de ciência, trabalho e cultura, inclusive com novas e múltiplas tecnologias, com fortalecimento das condições de trabalho do professor. 38) Implantar um grande e audacioso programa de ciência, tecnologia e inovação, com políticas que alcancem o cidadão que está nos municípios menores e mais carentes. Núcleos de ciência e tecnologia devem assumir papéis de liderança em soluções tecnológicas, associadas às vocações regionais de cada microrregião, promovendo o estreitamento da relação com a base produtiva e o tecido social. 39) Fortalecer a educação em áreas técnicas como engenharia, agronomia e tecnologia da informação, conforme vocações das microrregiões, articulada com a transferência de tecnologia para as atividades produtivas, com elevado uso de sistemas de ensino à distância e até mesmo pós-graduação stricto sensu, como os mestrados profissionalizantes. 40) Destravar e potencializar as Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs), que deve migrar de um programa de transferência fiscal para orientação
14 produtivista, seguindo as vocações das microrregiões, sendo necessário identificar, potencializar e promover oportunidades de investimentos e estimular investimentos públicos e privados em infraestrutura, capital intelectual, ciência, tecnologia e inovação. 7 JUVENTUDE Meta-síntese: Ampliar as oportunidades de educação e trabalho para a juventude, reduzindo à média nacional, em quatro anos, as atuais taxas de desemprego entre jovens da região. Principais ações: 41) Implantar no Nordeste o Programa Poupança Jovem Brasil, no qual o estudante do ensino médio recebe em uma conta o valor de mil reais a cada ano do ensino médio, podendo sacar ao final dos três anos com o objetivo de ampliar as oportunidades no ensino superior ou no início da carreira profissional. 42) Criar e intensificar políticas de desenvolvimento econômico com foco na redução das taxas de desemprego dos jovens, muito maior que a média nacional, e implantar políticas de desoneração e incentivos ao emprego para jovens em cidades com taxas mais graves, reduzindo as desigualdades regionais.
15 43) Ampliar o ensino profissionalizante na região, elevando a participação do Nordeste nas matrículas nacionais a no mínimo 30%, proporção da população nordestina no Brasil, melhorando a qualidade do ensino e tornando os cursos mais ajustados às vocações e realidades econômicas de cada microrregião. 44) Manter a ampliar os programas de acesso e financiamento da educação superior, a exemplo Prouni, FIES e Ciência Sem Fronteiras, com especial atenção ao Nordeste.
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