Brigada de Incêndio Combate Incêndio. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

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1 Brigada de Incêndio Combate Incêndio Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

2 Brigada de incêndio A Atuação da Brigada de Incêndio define as conseqüências que um principio de fogo ira causar: um simples registro de incidente ou uma grande tragédia.

3 O que é Brigada de Incêndio A brigada de combate a incêndio e uma organização interna, formadas por empregados da empresa, treinada para atuar com rapidez e eficiência em princípios de incêndio.

4 Critério Básicos - Brigadistas Os candidatos á brigada de incêndio devem atender aos seguintes critérios: Funções que se ausentem na empresa Experiência anterior como brigadista (se possível) Robustez física e boa saúde Possuir bom conhecimento da edificação Ser alfabetizado Ter responsabilidade legal (> 18 anos)

5 Composição da brigada Brigadista: Membro da Brigada de Incêndio. Líder: Responsável pela coordenação e execução das ações de emergências em sua área de atuação (pavimento ou setor). Chefe da brigada: Responsável por uma edificação com mais de um pavimento/setor Coordenador geral: Responsável por todas as edificações que compõe uma empresa. Assessor técnico: Responsável pela formação, treinamento e fiscalização da brigada, assessorando a empresa nos assuntos relativos a proteção contra incêndio.

6 Composição da brigada A Quantidade de Brigadistas será determinada, por uma tabela e calculo contido na IT 17/2004.

7 Organograma LÍDER BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA

8 Organograma CHEFE DA BRIGADA LÍDER LÍDER LÍDER BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA

9 Organograma COORDENADOR DA BRIGADA ASSESSOR CHEFE DA BRIGADA CHEFE DA BRIGADA LÍDER LÍDER LÍDER LÍDER BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA

10 Teoria do Fogo O Fogo pode ser definido como um fenômeno físico- químico onde se tem um lugar uma reação de oxidação com emissão de calor e luz

11 Triangulo do fogo Para a queima acontecer somente 3 componentes pode existir: Combustível Comburente Fonte de Ignição Calor

12 Combustível Combustível é toda substância que possui a propriedade de queimar, ou seja, de entrar em combustão. Sólido: Madeira, papel, tecidos, plásticos, etc. Líquido: Álcool, éter, gasolina, querosene, etc. Gasoso: Butano, GLP, hidrogênio, etc.

13 Comburente Substancia que reage quimicamente com os vapores/gases combustíveis. O comburente mais comum e conhecido é o oxigênio Quando a concentração em volume de oxigênio no ambiente cai para valores abaixo de 13%, a maioria dos materiais combustíveis existentes no local não mantém a chama na sua superfície.

14 Calor (Fonte de ignição) Calor é a energia mínima necessária para que um sistema (combustível e comburente) entre em combustão. Fontes causadora de calor: Sol Centelhamento Eletricidade estática Arco voltaico Chamas aberta

15 Ponto de Fulgor É temperatura mínima necessária para que um produto desprenda vapores ou gases que combinados com o oxigênio do ar e em contato com uma fonte de ignição, começam a queimar. O principal aspecto desta propriedade é que se retiramos chamas, o fogo se apagara devido a quantidade insuficiente de calor para produzir gases e manter o fogo.

16 Propagação do fogo Condução Convecção Irradiação

17 Condução É o processo pelo qual o calor transmite de um corpo para outro por contato direto. A quantidade de calor transmitida por condução depende se o material é ou não bom condutor de calor.

18 Convecção É a transmissão do calor por meio de correntes de ar que circulam. É forma características de transmissão de calor nos vapores e gases que, pelo aquecimento, nas partes quentes tendem a subir (correntes ascendentes), e as partes frias tendem a descer(correntes descendentes).

19 Irradiação É a transmissão do calor por meio de ondas. Todo corpo quente emite radiação em todas as direções, que vão atingir os corpos frios. O calor o sol é transmitido por este processo.

20 Classe de incêndio A B C D K

21 Classe de incêndio - A Compreende os incêndios em corpos combustíveis comuns: Papel Madeira Borracha Sólidos inflamáveis queimam em superfície e em profundidade, deixam resíduos:

22 Classe de incêndio - B São os incêndios em líquidos inflamáveis ou combustíveis, tais como: gasolina, óleos, tintas, graxas, etc. os quais queimam unicamente em razão da superfície exposta e não deixam resíduos.

23 Classe de Incêndio - C São os incêndios em equipamentos elétricos energizados por exemplo: Motores Geradores Painéis elétricos Quadros elétricos Quadros de distribuição Transformadores, etc.

24 Classe de incêndio - D Materiais Pirofóricos: Estes metais são encontrados em industrias e fabricas, automobilísticas por exemplo raspa de zinco, limalha de magnésio, etc.

25 Classe de incêndio - K São os incêndios que ocorrem principalmente em cozinhas.

26 Métodos de Extinção Isolamento Abafamento Resfriamento

27 Isolamento Consiste na retirada do combustível, diminuindo assim as possibilidades de propagação do fogo por contato ou condução. Oxigênio Calor Combustível

28 Abafamento Consiste na retirada ou isolamento do oxigênio que encontra se no ar atmosférico. De 21% a 14% ainda teremos oxigênio para provocar chamas ou brasas. De 14% a 8%, o oxigênio é suficiente apenas formação de brasas. Abaixo de 8%, não há oxigênio suficiente para combustão. Oxigênio Calor Combustível

29 Resfriamento Consiste na retirada de calor do material incendiado, até que ele fique abaixo de seu ponto de combustão. O agente mais usado é a água, que existe com maior facilidade e é mais econômico, além de ser o elemento de maior capacidade de absorção de calor. Oxigênio Calor Combustível

30 Agentes extintores Água: Tem como característica principal diminuir a temperatura dos materiais em combustão. Na forma de neblina terá uma função de abafamento. Deverá ser empregada nas classes de incêndio A Atenção: A água nunca deve ser empregada. Nos fogos de classe B, salvo utilizada quando neblina. Nos fogos classe C. Nos fogos classe D.

31 Agentes extintores Espuma Mecânica Sua ação principal é o abafamento, criando uma barreira entre o material combustível e o oxigênio do ar. Tem como ação o resfriamento. Deve ser empregado nas classes de incêndios A,B. ESPUMA QUÍMICA 10 LITROS

32 Agentes extintores Gás Carbônico ou CO2 (Dióxido de Carbono.) Atua por abafamento. É mais pesado que o ar. Sua eficiência é reduzida em uma área aberta e ventilada. Deve ser empregado nas classes de incêndios B,C. CO2

33 Agentes extintores Pó químico seco. (Bicarbonato de Sódio). O Pó químico seco tipo BC, não é apropriado para sólidos combustíveis. Deve ser empregada nas classes de incêndio B,C.

34 Agentes extintores Pós especiais para classe D. Se fundem em contato com o metal pirofórico, formando uma camada protetora que isola o oxigênio e interrompe a combustão.

35 Agentes extintores Acetato e Citrato de Potássio. Deve ser empregada nas classes de incêndio K

36 Agentes extintores Halotron Agente limpo Substituto do Halon 1211 Ambientalmente aceito. Deve ser empregada nas classes de incêndio A,B,C

37 Inspeção Mensal O manômetro devera estar em perfeito estado, e indicado na cor verde, isso que dizer que ele esta carregado. Mangote, bicos e difusores deverão estar em perfeito estado. O Aspecto externo devera estar intacto, e nele conter a data do teste hidrostático cravado no extintor. Recarga N? x O Lacre devera estar intacto Devera conter um anel amarelo identificando a data para a troca do agente extintor Devera conter uma etiqueta de identificação presa a seu bojo, com a Data em que foi carregado, data da recarga e n de identificação.

38 Observações inspeção de extintores CO2 O diferencial entre o extintor de CO2 e os demais é a ausência do manômetro, pois sua pressão é tanta que esse visor não o suporta e danifica. Cuidado: Não devemos tocar no difusor, no funcionamento do extintor, pois a temperatura desse equipamento chega a 100 C e a conseqüência disso são fortes queimaduras.

39 Localização e sinalização de extintores Os extintores deverão ser colocados em locais: De fácil visualização De fácil acesso Onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear seu acesso.

40 Localização de Extintores Deverá ser pintado o piso embaixo do extintor, de vermelho com a área de 1 m x 1 m e bordas amarelas de 15 cm. O extintor não deverá ter sua parte superior a mais de 1.60 m acima do piso. Os extintores não deverá ser localizados nas paredes de escadas. 1m 15 cm

41 Mangueiras - Definição Equipamento de combate a incêndio, constituído essencialmente por um duto flexível dotado de uniões.

42 Inspeção e manutenção Toda mangueira de incêndio deve ser inspecionada e ensaiada hidrostaticamente antes de ser colocada em uso (para mangueiras novas pode ser aceito o certificado de ensaio hidrostático emitido pelo fabricante.)

43 Freqüência de inspeção e manutenção Tipo de Aplicação Inspeção Manutenção mangueira (meses) (meses) 1 Edifícios de ocupação residencial 2 Edifícios comerciais, industriais ou Corpo de Bombeiros 3 Área naval, industria ou Corpo de Bombeiros Área Industrial Área Industrial 6 12 NOTA: Recomenda se maior freqüência de inspeção para as mangueiras tipos 2,3,4 e 5 que estejam expostas a condições agressivas, tais como ambiente quente, úmido e/ou impregnado de produtos químicos e derivados de petróleo.

44 Identificação e controle da mangueira Toda mangueira deve receber uma identificação individual realizada por empresa capacitada, a partir de sua primeira inspeção. Esta identificação deve ser feita por meio de uma abraçadeira plástica numerada (tipo lacre) presa no corpo da mangueira, próximo á união. Após a inspeção ou manutenção, deve ser emitido um certificado que ateste a aprovação da mangueira. Pode ser aceito um único certificado aprovando diversas mangueiras, desde que cada uma delas esteja relacionada no certificado.

45 Recomendações É muito importante lacrar as caixas das mangueiras, pois isto é mais uma garantia de que inspeção foi realizada, e que todos os itens de combate a incêndio estão no interior do compartimento.

46 Cuidados de Preservação - Mangueiras Evitar contato com cantos vivos e pontiagudos. Evitar manobras violentas e derivantes, entrada repentina de bomba e fechamento abrupto de esguichos, registros e hidrantes que causam golpes de ariete na linha ( a pressão podem atingir sete vezes a pressão estática de trabalho, o que pode romper ou desempatar uma mangueira.

47 Cuidados de Preservação - Mangueiras Evitar contato com o fogo, brasas e superfícies quentes. Evitar arraste de mangueira e uniões sobre o piso, principalmente se ela estiver vazia ou com pressão muito baixa ( isto pode causar furos, principalmente no zinco.) Evitar queda de uniões.

48 Cuidados de Preservação - Mangueiras Evitar contato da mangueira com produtos químicos e derivados de petróleo, salvo quando tipo apropriado para esta finalidade. Evitar guardar mangueira molhada. As mangueiras são fabricadas com materiais sintéticos que não são afetados pela água ou pela presença de fungos (bolor), mas para evitar a proliferação destes organismos o odor desagradável.

49 Cuidados de Preservação - Mangueiras Evitar o curvamento acentuado da mangueira da mangueira junto á união, quando em operação. Não utilizar as mangueiras para algum outro fim ( lavagem de garagens, pátios, etc.), que não seja o combate a incêndio. Evitar passagem de veículos sobre a mangueira durante o uso. Utilizando-se um dispositivo de passagem de nível.

50 Limpeza Todo resíduo, mofo ou mancha deve ser removido, quando possível, da superfície externa da mangueira. Quando necessária apenas uma limpeza a seco, deve se utilizar uma escova com cerdas não metálicas longas e macias, e o escovamento deve ser executado cruzado, ou seja, no sentido da trama e do urdume. Para uma lavagem, deve ser utilizada água potável e, se necessário, sabão neutro e escova conforme o item acima.

51 Secagem A mangueira deve estar seca quando na condição de uso, salvo recomendação especifica do fabricante. A secagem deve ser efetuada á sombra, estando a mangueira na vertical ou apoiada em plano inclinado. Quando utilizado equipamento para secagem forçada, recomenda se que a temperatura não ultrapasse 50.

52 Recomendações E aconselhável que na utilização das mangueiras com fortes variações de pressões, o equipamento seja manuseado por pelo menos 2 pessoas.

53 Acondicionamento de mangueiras

54 Acondicionamento de mangueiras

55 Obrigado pela atenção Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho (12)

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