Imobilizado e Ativos Intangíveis

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Domingos Orestes Chiomento Gestão Imobilizado e Ativos Intangíveis A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Setembro 2011 Elaborado por: Artemio Bertholini e Luciano Perrone O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 Canal IFRS - PMEs TEMA: CPC PME NBC TG 1000 SEÇÃO 17 - IMOBILIZADO SEÇÃO 18 - ATIVOS INTANGÍVEIS CONCEITUAÇÃO Lei nº6404/76, n art. 179, item IV Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos reos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. 2

3 CONCEITUAÇÃO Definição do CPC 27 CPC PME Ativo tangível que: a) É mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias e serviços, para aluguel a outros ou para fins administrativos; b) Se espera utilizar por mais de um ano. DEMAIS CONCEITUAÇÕES Bens incorpóreos reos que antes eram classificados no imobilizado, hoje são classificados no INTANGÍVEL (CPC 04), tais como marcas, patentes, direitos autorais, softwares etc. Bens com expectativas de duração inferior a um ano vão diretamente a despesas. 3

4 DEMAIS CONCEITUAÇÕES Benfeitorias em propriedades de terceiros Amortização em função do contrato de aluguel ou em função da vida útil, dos dois o menor. DEMAIS CONCEITUAÇÕES Benfeitorias em propriedades de terceiros Amortização registrada como custo de outros ativos (exemplo: estoques) ou como despesas correntes. 4

5 IMPORTÂNCIA RELATIVA DO IMOBILIZADO NOS DIVERSOS NEGÓCIOS Grande Representatividade Indústria de Base. Agrobusiness. Pouca Representatividade Prestadoras de Serviço. Comércio em Geral. 5

6 1- Conceitos Iniciais Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade. Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas. 1- Conceitos Iniciais Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições específicas de implantação das Normas IFRS. Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual. 6

7 1- Conceitos Iniciais Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Valor específico para a entidade (valor em uso) é o valor presente dos fluxos de caixa que a entidade espera (i) obter com o uso contínuo de um ativo e com a alienação ao final da sua vida útil ou (ii) incorrer para a liquidação de um passivo. 1- Conceitos Iniciais Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória. Perda por redução ao valor recuperável é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. 7

8 1- Conceitos Iniciais Ativos imobilizados não incluem: Ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola (ver a Seção 34 - Atividades Especializadas); Direitos e reservas minerais, tais como petróleo, gás natural e recursos não regenerativos similares. TRATAMENTO CONTÁBIL NAS AQUISIÇÕES DE ITENS DO IMOBILIZADO Elementos de custo O custo de item do ativo imobilizado compreende: 1) Preço o de compra, incluindo taxas legais, corretagem, tributos de importação e tributos de compra não recuperáveis, deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; 8

9 2) Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e em condição necessária para funcionar da maneira pretendida pela administração; 3) Estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração da área na qual o item está localizado. TRATAMENTO CONTÁBIL NAS AQUISIÇÕES DE ITENS DO IMOBILIZADO Mensuração do custo O custo do ativo imobilizado é o equivalente ao preço à vista na data do reconhecimento. Se o pagamento é postergado para além m dos termos normais de transação a prazo, o custo é o valor presente de todos os pagamentos futuros. 9

10 TRATAMENTO DE AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO VIA ARRENDAMENTO MERCANTIL O Arrendamento Mercantil Financeiro (Leasing Financeiro) é equiparado, para fins contábeis, a uma compra a prazo; portanto, deve ser classificado no imobilizado da arrendatário. rio. TRATAMENTO DE AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO VIA ARRENDAMENTO MERCANTIL Situações que, separadamente ou em conjunto, normalmente indicam um arrendamento financeiro: A. Transfere a propriedade de um ativo para o arrendatário; rio; 10

11 B. Desde o início, é quase certo que o arrendatário rio exercerá a opção de compra a preço o vantajoso; C. Prazo do arrendamento cobre a maior parte da vida econômica do ativo; D. No início o Valor Presente de Pagamentos Mínimos M do Arrendamento = substancialmente todo o Valor Justo do ativo; E. Ativo específico (apenas o arrendatário rio pode usar sem maiores modificações). 11

12 TRATAMENTO DE IMOBILIZADO RECEBIDO EM DOAÇÃO a) Sem obrigação a cumprir Registra o ativo por valor justo (avaliação de mercado) e como contrapartida receita do exercício. cio. b) Com obrigação a cumprir Contrapartida em receita diferida (passivo) até o cumprimento da obrigação. c)ativo sujeito a depreciação/amortiza ão/amortização Contrapartida em receita diferida (passivo) e reconhecida em resultados à medida das depreciações/amortiza ões/amortizações. ões. 12

13 TRATAMENTO DE IMOBILIZADO RECEBIDO COMO CONFERÊNCIA DE BENS NA FORMAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Registrado por valor de avaliação aprovado em assembleia geral, definido por três peritos ou empresa especializada. TRATAMENTO DE IMOBILIZADO NA TROCA DE ATIVOS Seção 17 Custo na troca de ativos Imobilizado adquirido por meio de troca de ativo não monetário = valor justo, a não ser que a transação não tenha natureza comercial. 13

14 2- Critério rio de Reconhecimento Inicial como Imobilizado Ao determinar o reconhecimento ou não de item de ativo imobilizado, a entidade deve aplicar ou reconhecer o custo de item de ativo imobilizado como ativo se, e apenas se: for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; o custo do item puder ser mensurado de maneira confiável. 2- Critério rio de Reconhecimento Inicial como Imobilizado As peças para reposição principais, sobressalentes principais e os equipamentos de uso interno principais são ativos imobilizados quando a entidade espera utilizá-los durante mais do que um período. Similarmente, se puderem ser utilizados apenas conjuntamente com um item do ativo imobilizado, eles são considerados ativos imobilizados. 14

15 2- Critério rio de Reconhecimento Inicial como Imobilizado Partes de alguns itens do ativo imobilizado podem requerer substituição em intervalos regulares (por exemplo, o teto de edifício). Se espera que a parte substituída acrescente benefícios futuros à entidade, esta deve adicionar ao valor contábil do item de ativo imobilizado o custo de substituição da parte de tal item. 2- Critério rio de Reconhecimento Inicial como Imobilizado Alguns itens de ativo para continuarem em funcionamento, necessitam de inspeções e ou revisões periódicas. Quando cada inspeção importante é efetuada, seu custo é reconhecido no valor contábil do item do ativo imobilizado como substituição. Caso a empresa adquira terrenos e imóveis, mesmo que em conjunto, estes deverão ser contabilizados separadamente, visto que são ativos separáveis. 15

16 3- Mensuração inicial Os ativos imobilizados devem ser reconhecidos inicialmente pelo valor de custo, conforme exemplo abaixo: Descrição Valor Valor a Prazo (24 meses) (-) Ajuste a Valor Presente (240) Preço à Vista 760 (-) PIS/COFINS (9,25%) (92) Custos de Transporte/Instalação 100 Custo da Mensuração Inicial Elementos de custo inicial O custo de imobilizado compreende os seguintes aspectos: seu preço de compra, incluindo taxas legais e de corretagem, tributos de importação e tributos de compra não recuperáveis, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e em condição necessária para que seja capaz de funcionar da maneira pretendida pela administração. Esses custos podem incluir os custos de elaboração do local, frete e manuseio inicial, montagem e instalação e teste de funcionalidade. 16

17 4- Elementos de custo inicial O custo de imobilizado compreende os seguintes aspectos: a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração da área na qual o item está localizado, a obrigação que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de ter utilizado o item durante determinado período para finalidades que não a produção de estoques durante esse período. 4- Itens que não devem ser imobilizados Os tópicos abaixo não devem ser imobilizados, sendo tratados como despesas: custos de abertura de nova instalação; custos de introdução de novo produto ou serviço (incluindo os custos de propaganda e atividades promocionais); custos de administração dos negócios em novo local ou com nova classe de clientes (incluindo custos de treinamento); custos administrativos e outros custos indiretos; custos de empréstimos. 17

18 Se valor justo não puder ser mensurado de forma confiável, custo = valor contábil do ativo cedido. 5- Mensuração Subseqüente ente Após o reconhecimento inicial, a entidade avalia seu imobilizado, considerando o custo inicial, menos depreciação acumulada e menos perdas de recuperabilidade acumuladas (Impairment). Descrição Valor Mensuração Inicial em xx (-) Depreciação do período (77) Valor Contábil em xx Ajuste ao valor recuperável (Impairment) (40) Valor Recuperável em xx

19 DEPRECIAÇÃO CONCEITUAÇÃO CPC 27 Deprecia Depreciação é a alocação sistemática tica do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil til. Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual. Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após s deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já j tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil til. 19

20 Vida útil é o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo ou o número n de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. DEPRECIAÇÃO RECONHECIMENTO CPC PME A depreciação do período é reconhecida no resultado, a não ser que o custo seja parte do custo de outro ativo. Exemplo: depreciação do imobilizado da produção incluída no custo de produção dos estoques (ver Seção 13 Estoques). 20

21 6- Depreciação acumulada total ou fracionada Caso as partes principais de item do ativo imobilizado tenham padrões de consumo de benefícios econômicos significativamente diferentes, a entidade deve alocar o custo inicial do ativo para suas partes principais e depreciar cada parte separadamente ao longo de sua vida útil. Outros ativos devem ser depreciados ao longo de sua vida útil como um único ativo. Com algumas exceções, tais como as pedreiras e os locais utilizados como aterros, os terrenos têm vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. 7- Valor depreciável O valor depreciável será a diferença entre o custo inicial e valor justo estimado para o término da vida útil real. Ressalte-se que as estimativas inicialmente realizadas podem ser alteradas por motivos diversos e considerando esse aspecto, ao término de cada ciclo, a empresa fará a revisão do valor estimado. O bem inicia seu ciclo de depreciação quando está totalmente em condições de ser utilizado e será depreciado enquanto estiver em uso. 21

22 7- Valor depreciável - Exemplo VALOR DO BEM R$ ,00 RESIDUAL ESTIMADO R$ ,00 VLR DEPRECIÁVEL R$ ,00 VIDA ÚTIL REAL 3 DEPRECIAÇÃO ANUAL R$ 5.000,00 8- Vida útil A vida útil deve ser estimada pela empresa, considerando os seguintes aspectos: uso esperado do ativo. O uso é avaliado com base na capacidade esperada do ativo ou na produção física; desgaste e quebra física esperada, que depende de fatores operacionais, como, por exemplo, o número de turnos para os quais o ativo é utilizado, programas de reparo e manutenção e o cuidado e a manutenção do ativo enquanto estiver ocioso; 22

23 8- Vida útil obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção; ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço resultante do ativo; limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas de término dos arrendamentos mercantis relacionados. CUSTO ATRIBUÍDO (DEEMED COST) A entidade que adotar esta norma pela primeira vez pode optar por mensurar o ativo imobilizado na data de transição para esta norma, pelo seu valor justo e utilizar este como seu custo atribuído nesta data. (Para maiores informações observar a Interpretação Técnica T IT 10). 23

24 RAZÕES PARA ADOÇÃO Valor de livros divergem, significativamente, do seu valor de mercado; Descontrole do Ativo Imobilizado (os registros contábeis não refletem, apropriadamente, o acervo físico f das existências). CUSTO ATRIBUÍDO (DEEMED COST) REGISTRO CONTÁBIL: Acréscimo na conta do Ativo correspondente Em contrapartida: - Em conta do Patrimônio LíquidoL Ajuste a Avaliação Patrimonial. - Em conta do Passivo Não Circulante do Efeito Fiscal Diferido 24

25 9- Custo Atribuído Conforme a Seção 35, na adoção inicial das novas Normas Brasileiras de Contabilidade, a entidade poderá atualizar seus ativos imobilizados parcialmente ou totalmente depreciados por meio do custo atribuído. Ressalta-se que essa possibilidade somente será permitida na transição para a nova prática contábil. 10- Avaliador e Laudo de Avaliação Conforme Interpretação Técnica 10, o custo atribuído deve ser desenvolvido por meio de laudo elaborado por profissional habilitado que preencha os requisitos destacados abaixo: Consideram-se avaliadores aqueles especialistas que tenham experiência, competência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens. Adicionalmente, para realizar seus trabalhos, os avaliadores devem conhecer ou buscar conhecimento a respeito de sua utilização, bem como das mudanças tecnológicas e do ambiente econômico onde ele opera, considerando o planejamento e outras peculiaridades do negócio da entidade. 25

26 10- Avaliador e Laudo de Avaliação Para fins de custo atribuído, o laudo deve conter as características descritas abaixo, conforme Interpretação Técnica 10: (a) indicação dos critérios de avaliação, das premissas e dos elementos de comparação adotados, tais como: (i) antecedentes internos: investimentos em substituições dos bens, informações relacionadas à sobrevivência dos ativos, informações contábeis, especificações técnicas e inventários físicos existentes; (ii) antecedentes externos: informações referentes ao ambiente econômico onde a entidade opera, novas tecnologias, benchmarking, recomendações e manuais de fabricantes e taxas de vivência dos bens; (iii) estado de conservação dos bens: informações referentes a manutenção, falhas e eficiência dos bens; e outros dados que possam servir de padrão de comparação, todos suportados, dentro do possível, pelos documentos relativos aos bens avaliados; (b) localização física e correlação com os registros contábeis ou razões auxiliares; (c) valor residual dos bens para as situações em que a entidade tenha o histórico e a prática de alienar os bens após um período de utilização; e (d) a vida útil remanescente estimada com base em informações e alinhamento ao planejamento geral do negócio da entidade. 11- Exemplo de demonstrativo antes e após s Custo Atribuído ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE ,00 PASSIVO CIRCULANTE ,00 ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE 5.000,00 IMOBILIZADO ,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00 CONFORME LAUDO, O ATIVO IMOBILIZADO DA EMPRESA TOTALIZA EM VALOR JUSTO O MONTANTE DE R$ ,00 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE ,00 PASSIVO CIRCULANTE ,00 ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,00 IMOBILIZADO ,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,00 TOTAL ,00 TOTAL , ,00 ATRIBUIÇÃO DE VALOR JUSTO ,00 IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO ,00 AJUSTE NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - LUCRO 26

27 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL IMPAIRMENT (SEÇÃO 27) - Valor recuperável de ativo ou UGC (Unidade Geradora de Caixa) é o maior valor entre o valor justo (-)) despesa para vender (valor líquido l de venda), e o seu valor em uso (valor presente dos fluxos de caixa futuros). REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL IMPAIRMENT (SEÇÃO 27) - Impairment somente é registrado se o valor contábil é superior ao valor recuperável (ou seja, desvalorização ão), e pode ser revertido até o seu limite para zeramento. 27

28 12- Perda de recuperabilidade Em cada data de encerramento de exercício, a entidade deve aplicar a Redução ao Valor Recuperável de Ativos para determinar se um item ou um grupo de itens do ativo imobilizado está desvalorizado e, nesse caso, reconhecer e mensurar a perda pela redução ao valor recuperável do ativo. Uma perda por desvalorização ocorre quando o valor contábil de ativo excede seu valor recuperável (unidade geradora de caixa). 13- Baixa de bem imobilizado A entidade baixará um item de imobilizado quando ocorrer sua alienação ou quando não existir nenhuma expectativa de benefícios econômicos futuros por uso ou alienação. Valor de venda = Valor contábil = (2.000) Custos de reparos = (350) Comissões = (10) Resultado (ganho) =

29 NOTAS EXPLICATIVAS APLICÁVEIS AO IMOBILIZADO Seção 17 Divulgações Requeridas Bases de mensuração ão; Métodos de depreciação ão; Vidas úteis ou taxas de depreciação; Seção 17 Divulgações Requeridas Valor contábil bruto e depreciação acumulada (incluindo perdas por irrecuperabilidade), início e final do período; Conciliação de valor contábil no início e no final do período contábil (comparações não exigidas). 29

30 Seção 17 Outras Divulgações Possíveis - Existência de valores contábeis do imobilizado para os quais a entidade tenha titularidade restrita ou que foram dados em garantia de passivos. - Valores dos compromissos contratuais para aquisição de imobilizado. 14- Notas Explicativas A empresa deverá apresentar as informações abaixo em suas notas explicativas: as bases de mensuração utilizadas para determinação do valor contábil bruto; os métodos de depreciação utilizados; as vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas; o valor contábil bruto e a depreciação acumulada (somadas às perdas acumuladas por redução ao valor recuperável de ativos) no início e no final do período de divulgação; a conciliação do valor contábil no início e no final do período. 30

31 14- Notas Explicativas Exemplo 14- Notas Explicativas Exemplo 31

32 14- Notas Explicativas Exemplo 14- Notas Explicativas Exemplo 32

33 14- Notas Explicativas Exemplo NOTAS EXPLICATIVAS APLICÁVEIS AO IMOBILIZADO Exemplos: Nota 9 - IMOBILIZADO Composição 14- Notas Explicativas Exemplo Saldo Imobilizado Líquido L no Início do Exercício cio Aquisições Depreciação no Exercício cio (4.830) (3.940) Baixas (1.220) (834) Saldo Imobilizado Líquido L no Final do Exercício cio As baixas de imobilizado são representadas por alienação de máquinas m e equipamentos considerados obsoletos e por diferenças no inventário físico f de ferramentas. Todo o parque industrial da Sociedade se encontra segurado s contra incêndios e catástrofes. 33

34 CONTATO: 34

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