RECIFE, 1G (Meridional» a sua atitude declara o- ex- a impressão de desmente formalmente que Hugo per falta de re-

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECIFE, 1G (Meridional» a sua atitude declara o- ex- a impressão de desmente formalmente que Hugo per falta de re-"

Transcrição

1 . Diário do Pamaná Plretor: CAIO MACHADO Wtf».;r Oeronte: BronUUtu Oitoa Roguskl A União Democrática Nacional sempre se bateu veementemente pela extinção do imposto de reaustamento econômico Palpitante entrevista ao «Diário do Paraná» do Secretário da Fazenda dr. Ruy itiberê da Cunha A escolha do Dr. Ruy Itiberê da Cunha para gerir a Secretaria da Fazenda foi recebida com aplausos gerais c conquistou logo a simpatia da opinião pública. Não temos dúvidas em afirmar que o critério adotado pelo Interventor MARIO GOMES DA SILVA, nomeando «ilustre paranaense para um cargo de tanta responsaliilidadc não foi outro senão o de colocar à frente da Secretaria um administrador capaz de cumprir com êxito a alta missão que lhe seria confiada. Somente uma simples c expressiva frase poderia definir com felicidade o acerto da escolha: lhe right man in the right place".. O atual secretario da Fazenda é uma das f i g u r as preeminentes das classes toras, produ- alem de conhecido advogado e industrial DK. \^$ "-:":- - Bmê* " " *** ibwbibbhi h BWBa, ->?*BB$lBKt - - ;,>T!wMr "» " Z sm s&çf^lyf^*-. m<sscvíêh * *- i«,4 ~* «iá8s«íèw«hf ^^ ilêlfiíílflí ál. BQH^^R - &C%C^ BHJh5B B3hB r*w RUY ITIBERÊ DA CUNHA FAZENDA SECRETÁRIO DA conceituado. Paranaense por tradição, pois pertence a uma v.". mais ilustres famílias de nossa terra, o dr. Ruy Itiberê da Cunha á se impoz á estima e à consideração do nosso povo quer com» homem de empresa quer pelos dotes <\:> inteligência e de caráter que ornam a sua personalidade. Ele vem se mantendo á altura das responsalíilidades do cargo no exercício do qual vem-se conduziudo com grande descortinio e revelando alta dose de cspirito público. A sua atenção está sempre voltada para os interesses coletivos. Como político militante, figura de realce, que sempre foi, no seio da União Democrática Nacional, nunca se deixou arrastar pelas paixões partid-írias e a sua conduta serena e superior atraiu para sua pessoa a simpatia dos próprios adversários políticos. E com especial satisfação que consignamos a entrevista que ora nos foi concedida. QUANDO E COM QUE FINALIDADE FOI CREADO O IMPOSTO DE REAJUSTAMENTO ECONÔMICO? Em Maio de 1934, a situação financeira do Estado era verdadeiramente caótica. Seguiramos sempre uma política contínua e progressiva de empréstimos. O governo enfrentava então sérias dificuldades decorrentes de vultosos compromissos financeiros herdados das administrações anteriores. A receita pública era de- (CONTINUA NA 3.B PAGINA) Você tombem poderá ser proprietário RECORRENDO AO CONCURSO DO FINANCIAMENTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO PARANÁ PA-. RA CONSTRUÇÃO DE SUA CASA PRÓPRIA Propriedade da Kiupieaa DIAüIO DO PARANÁ Ltda CURITIBA, ÍFfÈIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 1948 N. 34(i ANO II O ante-proeto constitucional do dr. Laertes Munhoz Os meios intelectuais e úridíco.s do Estado não tem poupado elogios ao ante-preeto da futura Constituição tío Estado elaborado polo Ilustre Piofeisor Laertes Munhoz. Tralvir-se realmente, de um trabalho da grande mérito, destinado a facllit-ar sobremodo a tarefa da Assembléia Constituinte, onde várias correntes de opinião sa farão representar, cada uma com o seu. ponto de vista próprio a respeito das peculariedddes peliticas do Estado. Va.sado em linguagem clara o escorreita, esposando teses verdadeiramente benéficas a úteis ao desenvolvimento d» nossa terra, o ante-proeto do Dr. Laertes Munhoz será um roteiro.segure, para quantos se disponham n. trabalhar pelo bem público; fazendo do.s seus mandatos legislativos um pasto de sacrifício e abnegação. Difll, sem duvida, é a tarefa do legislador, nitidamente do legislador constituinte, pois quo para ela se exigem grandes <:onhecimentos das necessidades gerais, bem como cultura e lnteligencia. Sem isso, os parlamentos se tornam inúteis c ato preudiciais ao progre.so de um p:.vo. Assim, no caso partlcu- Isr do Paraná, temos que nos felicitar por sermos um dos vanguardeiros na elaboração de Um ante-proeto de Constituição, porque dal só podem decçííér benefícios para a elabo- ração de nina carta politica bem meditada e bem pesada. No ante-proeto do Dr. Laertes Munhoz há Inovações dignas de nota, valendo a pena destacar a que diz respeito a flscallsação dos orçamentos municipais, a ser feita pela Camara Municipal cem a colaboração de uma comissão constltuidá pelos três maiores contribuintes das rendas do Municlpio. Dá-se, com Isso, oportunidade para uma mais ampla verificação "do aproveitamento dos dlnhelros de cada comuna. Na Ordem Econômica e So ciai, o ante-proeto traz dispo- I stções verdadeiramente not»- vels, que. só por si, constituem i um grande plano de progresío, I tais como o fomento da produ- : ção. de modo a permitir a re- I dtição gradativa dos impostos.! Há ai que considerar um duplo iaspeco econômico: a grande produção virá em beneficio dl- I reto do consumidor, com o ba- : rateamento da vida, e a redução gradativa dos impostos será um estimulo para a predir ção. Com isso. o Ettado nada perderá na sua arrecadação de rendas e o consumidor só terá a lucrar com o aumento da produção. Estabelece ainda c. proeto, como dever do Estado. o amparo econômico, finahceir e técnico ao trabalhador agri- ; cola, para a fixação do homem á terra, medida de grande aicálice nesta época de êxodo das populações rurais. Um dos grandes pontos do ante-proeto é a alfabetiz-ação intensiva e gratuita da população e o incremento do ensino secundário o técnico, também gratuitos, dotando-se, para isso, cada região do Estado, de ginásios, escolas profissionais secundarias e ursos de especialização e aperfeiçoamento de operários. Estabelece ainda a nècessiâãdo de ser combatida a difusão do latifúndio, com o estimulo ár pequena propriedade. Outro capítulo de grande ai- I cance é o que diz respeito á Educação p á Cultura, com a criação de escolas públicas para cada núcleo de mil habitantes, aplicação de trinta por cento des impostos na sua ma- nútenção; assistência e amparo aos alunos necessitados, re- muneração -condigna aos professores primários e secundarios, fundação de bibliotecas públicas especializadas e subvenção anual á Universidade. Como se vê, trata-se de um trabalho de alto merecimento em assunto que diz bem de perto com a grandeza futura do Paraná. Em outros comentarios, faremes a analise de outros capítulos do ante-proéto, como o referente aos Puncionados públicos e ás Disposlções Gerais, sendo que, quanto a este, é de se destacar, desde logo, o dispositivo que restabelece a antiga bandeira do Estado do Paraná, riada pelo Decreto de 9 de aneiro de O J10J1E/NTO POLÍTICO A Secretaria da Presidência da República distribuiu ontem a imprensa a seguinte nota; s-.vo sr. presidente da, RepUblica., depois de prévia convocação reuniu coletivamente, na manhã clu hoe. no Palácio Guanabara, o Ministro tendo comparecido a essa reunião todo". os ministros. Fci examinada a situação do pais no aspecto financeiro e social; e tomadas deliberações atinentes á rigorosa execução orçamentaria e a solução de diversos assuntos ligados aos problemas da produção e abastecimento. militar não tem nem pode ter partido embora indivklualmente os spus oficiais, subtenentes e sargentos._.tç.fel>iam direito ao veto que. seráexercido livre mente. Ela se conservará completamente á margem tia politica partidária o, no cumprimento da sua missão legal assegura a ordem e a liberdade dos cidadãos em todas as fazes do pleito eleitoral que se avi.-.inha. rígidas -aos representantes do governo, cua autoridade e pres tigio não podem deixar de ser assegurados. -- Saudações (a) Benedito Costa Neto, ministro da Justiça". A Convenção da UDN secção do Piauí, realisada domingo ultimo, homologou a candidatu ra ao governo do Estado do sr. José da Rocha Furtado. Pelo Paraná e para orara na CAIO MACHADO J&XffflWmÊMmmVsBiEpf í FSSmWi O sr. Ruy Carneiro cândidato á senatpriá pela paraíba ne- RECIFE, 1G (Meridional» O senador Etelvino Lins e os Io PSD renunciou a indicação srs. Ferreira Lima e Osvaldo do seu neme para apoiar o sr. de Lima, respondendo um telegra. José Américo que aceitou a sua O general Renato Paquet, comandante da 2.a Região Mili- Benedito Costa Neto, começam dos. Na carta ma do ministro da Justiça, sr. candidatura acima dos partilar, em carta dirigida á "Folha da Noite", de São Paulo, "Temos que enviou á com os seguintes termos: Comissão Executiva ustificando a sua atitude declara o- ex- a impressão de desmente formalmente que Hugo Borghi haa sido chamado expressões finais do seu radionunciaremos per falta de re- que v. exa. não meditou bem nas interventor paraibano: Não re- pelo general ou haa comparécido ao quartel general da. grama de ontem, linguagem cursos nem de animo para a queia região e repele, em que poderia usar dirigindo-se luta pois o nosso PSD aí está seu aos seus subordinados, nunca coeso e forte, disposto a lutar nome e dos seus camaradas a a um membro do Parlamento". e absolutamente convicto da vitoria. Não cedo em ponto critl- insinuação que se encerra nas RECIFE, 16 (Meridional) tendenciosas informações, colhidas pela reportagem de "Folha da Noite". Termina o A propósito do telegrama amea co do combate; cedemos diante çador enviado pelos srs. Etelvino Luís, Osvaldo Lima c Fer- cua tradição de honra e pala- do valor real de um homem RIO, 18 general declarando que nem ele (Meridional) Falando á "Diretrizes" o senador reira Lima ao Interventor lede vra Fer são garantias sociais de sua nem os seus comandados seriam capazes de exhorbitar das reira de Souzra declarou com ral, general Demerval Peixoto,, conduta pelos que o elegeram. estamos informados de "Concluindo que este : -a referencia ao abono de Natal ao sua carta diz: a atribuições funcionais e exercer coação sobre qualquer cida- funcionalismo; "A minha enviou um oficio ao Tribunal Paraíba repetirá com José Ame primeira impressão é de Apelação, encaminhando pa rico o gesto que teve com Epltacio Pessoa em 1918". tornar que sea inconstitucional dão, grupo social ou o Congresso partido ra apreciação dessa órgão cia político que estão Investidos des a iniciativa da medida. Justiça pernambucana, o texto O PSD local aceitou ã ustificativa do sr. Rui Carneiro o Não de 18 de Setembro na estudei, entretanto, ainda plenitude dos direitos politicos que do despacho ameacarloi". proeto que ao chegar ao Senado, irá á Comissão Para conhecer do assunto, o renovando-lhe sua solidariedade., tituição e Justiça lhes assegura a Constituição de Cons- Tribunal de Apelação, reuniuse hoe extraordinário, e secre- da Republica e áqual todos devemos acatamento e irrestrita tamente. PJO, 16 (Meridional) O. daqual faço parte. Examina-lo-ei nessa ocasião obediência". Ontem, o ministro da Justiça Tribunal Superior Eleitoral con- A que ficaria reduzida a ga" dirigiu ao senador Etelvino CONTINUA NA ULTIMA HORA detidamente e é possível que a minha opinião se modifique". rantia da ordem e da liberdade se a força armada se imis- Lima e Osvaldo Lima a seguiu- Lins o aos deputados Ferreira REMÉDIOS cuisse na politica partidária? te resposta: A sua missão é bem outra e "Recebeu o sr. presidente da está bem clara e expressivamen Republica e transmitiu-me para- responder o telegrama MGN te definida na Constituição, em seu artigo setenta e sete, que -245, contendo copia de.mfro declara: "Destinam-se as forças endereçado ao sr. interventor Da bôa manipulação da receita depende a vida de um armadas a defender e garantir federal nesse Estado. Os termos os poderes constitucionais, a doente e está em irreverentes e ameaçadores com ogo a reputação do médicolei. Eu e os meus camaradastemos plena conciencia dos nos ventor e especialmente a comu- aviar a sua receita na secular que v. ex. se dirigiu ao inter- Zele pela sua vida c auxilie o seu médico mandando sos deveres que serão fièlmente cumpridos, em qualquer clr- sas ao Chefe da Nação, vieram nicaçáo de tais ameaças e ofen cunstanci». Afirmo aos meus agravar a delicadeza do caso concidadãos; "podem Farmácia Stellfeld estar tran político desse Estado e preudlcar o exame de uma solução dirigida por um professor da Faculdade e quilos. Os seus direitos são sagrados. A força ao serviço da por dois far- que pudesse atender, tanto lei respeita-lhe e os garan quanto possivel, a todos os interessados. tlrá na integridade da Constltuição, como é seu o indlclinavel dever. A segunda região de atitudes dessa natureza, Cumpre evitar a reprodução dl- * Creio que me assiste certa autoridade para falar sobre esse delicado e complexo assunto que serviu, por assim dizer, de exordio a plataforma de governo do sr. Moisés Lupion, divulgada, ha dias, no coinicio inter-partidario do Cinc-Luz, problema da saude, num esforço, "d* melhorar a vida para um numero cre- cientemente maior." Dois fatos do conhecimento publico e que me permito relembrar ustificam esta minha pretensão: é da minha autoria, e o defendi exhaustivamente, na ultima Assembléia Legislativa, o proeto de reforma dos serviços da Diretoria Geral de Saude Publica, com a creação de Inspetorias regionais, com sede, respectivamente, em Jacarézinho, Paranaguá e Foz do Iguaçu * uma Inspetoiia Especial da Lepra, Tuberculose e íih>< eneas Venereas, na Capital do Estado. O proeto, visando ampliai- e aperfeiçoar a assistencia social entre nós, méréccú da classe medica do Paraná c de luminares da ciência brasileira, que aqui se encontravam, os professores Antônio Austrcgesilo, Heitor Carrilho e Pacheco e Silva, irrestritos aplausos, considerando-o "generoso e útil,altivo e patriótico e opinarr da ainda, todos eles, no sentido de que a Assembléia Estadual eslava, o que, aliás, se verificou, na obrigação moral de, aprovando-o, servir ao Paraná." Quando isso não fosse o suficiente, permitir-me-i* relembrar, ainda, que tive a fortuna de iniciar, no Brasil, o movimento que se pode chamar de salvação publica e que tão poderosamente contribuiu para a dissimulação de postos de puericultura, na Capital * no interior do Estado, salvando centenas e milhares de vidas de brasileiros, na primeira infância. Qualro anos seguidos, enfrentando a hostilidade, sempre maior e mais desabusada, do governo do Estado, a ponto-de desviar, para fins que ignoro, o amparo material que, espontaneamente, o governo federal, por-inter-- médio do Departamento Nacional da Criança destinara ás crianças do Paraná (possuo do fato prova documenlada) coube-me, com a colaboração de reduzido numero de amigos e a benemerencia de alguns dos nossos clr riicos mais eminentes, prestar desvelada e continua assistencia medica e alimentar a mais de cinco mil criancinhas paranaenses. Porisso tudo o problema me apaixona como deve apaixonar a todos os brasileiros, conscientes das suas obrigações, àqueles que tem, permanentemente, aiste os olhos, as palavras de fogo e a punante verdade do que escreveu, ha mas de cincoenla anos atraz, o grande Bclisário Pena, em "Saneamento do Brasil- (CONTINUA NA 3.» PAGINA) m d IO Diversas maceuticos diplomados. STELLFELD a farmácia de confiança. STELLFELD a maior farmácia do Brasil. SORTIMENTO PRONTIDÃO E CONFIANÇA! Bro IflflttiBflB estilos Fino acabamento Preços excepcionais tfi.rai.te s mês Dezeisiiirfi wkm CBh gwp% Wlwéfflffli moveis miímm RUA 24 DE MAIO, 44 F O N E 8-0 O ma da ditadura é a própria ditadura Interpelado sobre a sua im. pressão pessoal, declarou o senador: "seu simpático a toda e qualquer medida que pretenda melhorar a situação do fun cionalismo público, indiscutível mente numeroso e mal pago mas é preciso que se examinem lambem cs recursos de que dispõe a Nação. Si a concessão do abono obrigar, por exemplo, uma emissão, será o caso tipico do tiro sair pela culatra. Esse abono corresponderá a um desiquilibrio que vai incidir pre cisaniente sobre o povo, do qual o funcionalismo é parte. "Concluindo as suas declarações, o senador udenista afirmou; "o governo ainda não. infundiu confiança á Nação. O mal da ditadura é a própria ditadura. E desse governo a desconfiança. Faço, porem, diagnósticos otimistas. Aos poucu; vai-se estabilisando a situação. Notase uma certa paralisação e cor rida para a alta dos preços. Sl pudermos desenvolver o programa da compressão das despesas publicas conseguiremos base imprescindível á confiança nacional e poderemos então restabelecer o equilíbrio econo mico e financeiro o que quer dizer o nivelamento do custo da vida. Feio fulgor da sua inteligência e pelas tradições tão elevadas de Claudi mantidas através de seu ilustre filho, Artur Ferreira dos Santos será, no Republica Jidima expressão fa cultura politica do Paraná ~w ilos, o da

2 i 1 l I " á tf s VAomADom Hélio»m-9illllt CUM1TIBA,.^FEIRA, 17 B* UMZBMBHO PM Wã H Jrf^A>.^-w.a^fc**rw-t^«*^*^>*tv*^>t#*f*rf^g^utB i u É*s«MSf i^hfcitel ANIVERSÁRIOS FAZEM ANOH HCJB As senhoras D. Franclsca de Brito, esposa do Sr. Martinho Aires de Brito*. D. Arcelina Taborda, es posa do sr. Júlio Taborda. D. Mercedes Costa Teixeira, esposa do sr..manoel Tfelxeta. D. Olinda Cunha Rodrigues, esp"sa do tte. Abilio Antunes Rodrigues- D. Daura da Cunha Melo, digna esposa do dr. FWo T. da Cunha Melo, Integro Juls de Direito, da Comarca de Mafra, no visínho estado de Santa Catarina. * * lado do noivo o» cumprlmen As senhoritas: tos e os votas dé fel «idade. Albani, flha cio casal Albano Bussman e D, Lídia Bus- nas e em varia., niezas grandes. Em dezenas de mezas peque-?nian, residentes em Rio Ne_ S"l servdó um fino e pcrfel** Bro. antar americano, com o *.vlsk*>. ~- Ivanête Espirito Santo- e o chapagne das estilas, que Zaida. filha do sr- J. M. de a tndos agradou, pela sua vai*cdade e fina qualidade Faria Noto e de sua esposa, D. ZaWa Pereira de Faria. Após. o corte do tolo monu Ivete. filha do casal sr. mental cheio de va Vasas prpndnr otoni Maciel. obra prima de artr* paciência Faz anos em data de hoe e competência da distinta dama patrcla, que, pela sua es- i a Sfit-* MUthes VcEa, filha do morada Sr. Alcides Veiga confeçfio, recebeu uma e sua esposa Elvira c. Veiga. * * Os senhores: Dr. Antônio Carlos ile Araao Moritz- João Opszenski. Maor Otacüio Terra- Os ovens: Breno Arruda Júnior, f lho o Dr. Breno Arruda e de sua -sposa, D. Cantidla Brasil Ar- *uda. * * Os meninos Ariel, filho do casal sr. João Alves e D. Elconora l.ace»*_ da Alves- Acaba de se* diplomado pea Escola Técnica de Comercio P ntagrossense, o sr- Maurício Ferraz, realizando-se em ilata rle 21 do corrente as solen idades :omemorat*vas dc sua formatura. tprdo como paran*nf da turma o prof. Dr. Antônio A. Ramalho e orad r o contado, rando David Carbonar Torta- :o- ic "f CASAMENTOS Constituiu uma parada do grande elegância e distinção asamento tio Jovem Eng. Ivo -.eão Flho com. a gentilissimo 5rta- Jaridira de Almeida Fran- O ato civil ren.v-5ou.se na casa l<*s pões dn noiva ft Rvia Dr. Muiici As "> horas da tarde seeu.ndr*.-<*.s a cerimonia re^rio, sa. oficiada Pelo Exmo. Rvmo- Mona Lamartlné na Capela de N"s«a Senhora da Glória. A linda capela do Alto da r*lói*a. de tão marcante t.radição na vi(n- sacm de Curitiba, com unia caprichosa oninmen. líição de da, ias brancas, de um w-cantador efeito, fo! pequena tvi-ra contei* n mulf/dã elegânto mie a ela campareceu. Terminada a cerimonia rei- riosa- na qual. a figura cheia -!» bondado o de modéstia do quervjo Mon*; Lamartine. ínvo- * * *. as bencães da Deus para o Jovem casal que unia pelo sa-, lira <nornlr.f>**to do nintrimo- ** *> deu.s" inico ao desfile de <.i>hh". ao- a*"rde.s da afinada,.*.-.,.,,f^n v""i^ e*«i nrinio to Toira*- as drrno.selle^ D lumneur, EeKudos pcos noivos sobre os r n> ~^ noiuprio p*>rcurso entre > - - -a,tnmove foram ogados os punhados de pro7, tm ri** onal >. s mbouco. - inv*i **** *nrlo de fartura c de *dari? cie união c de fel!r**dade. *-~ »»*>,Õ"! fio Orioi**ST. Country Club "s pae-» d<*s noi-,.,, -_, fm-*çula t rrníileza Os seus conv dados. * tax»»3«>ogoaoipoicoiaa^^ IAIS s «*M>M»BOtaOB«1a<>«^^ Eíntre centenas do corbeilles que davam aos «alces o aspecto de um florido ardim, mov^men, tou-so a nossa mais Án-- e mais elegante sociedade. Ao lado da8 belezas consagradas das senhoras e senhoritas, riqu.ssimamente vestidas, vianv_ se os professores da nosso Unlver sidade, a altu adminstraoão, a guinde finança, os capitães da Industf-a e do trabalho, as profissõe*; liberaes, todos honena* geando o ovem casal e s seus dignos Paes, nessa oporurftía. d. feliz. A noiva gentt1. e formosa riumr> linda to3ette que realçava, a "ua inconfudlvel graça e simpatia, recel)i;i e agradecia ao calorosa salva de palmas, iniclaram-so a»s sons da afinada orquestra, as dnmsas, que se prolongaram ate tarde num ambiento dc anlmaçfto 0 alegria. * * * VIAJANTES Achasse nesta capital, a- companhado de sua exma. esposa, o sr. Carlos Bley, «gente do Loide Brasileiro em São Fran_ cisco do Sul. [-- Pathi ontem liara ParanatfuA o rs. Ney Pereira Nevos, chefe da firma Xavier Noves & Cia., naquela cidade- - viaou, vtia aérea, para o Rio de Janero, a exma. d. Judito Pereira Neves viuva do >r*u,*5n«!0 onptalista Joaquim Xa v ler Neves. Seguiu hoe. v^a aérea Para Porto Alegre, o dr. Hamilton Lovola, mídlco naqu?ia capital. Seguiu boin via. aír.ea, para i nio Grande do Sul, o sr- João -r.,~.r, pübo, negociante naquele Estado- ChcgQU de São Francisco do Pul O tto. Alzr Pereira Alves, destacado mlltar contarraneo. Procedente dc Palmeira, achase entre nós o sr. João Chcde. Ilustre prefeit0 daquele municiplo.,wòt& CARIOCA COMBATE AO COMUNISMO VICTOR DO ESPIRITO SANTO o Partido Comunista continiu* a cer o espantalho do governo. Tudo o que esfri- acontecendo de ruim no Brasil fome, miseria, desfalques, crimes, ma Jéstar não <$ conseqüência d"s negros anos do consulado getu. liano nem muito menos dá ir.epcia do atual governo- O cotnunlsmò 6 à causa de tudo isso e o que mais venha a acontecer. E por isso se persegue a agremlac&o politica liderada Pelo sr. EuLz Carlos Prestes e se procura destruir qualquer inieiatlvà de caráter popular do PCB. Nada tenho nem com o sr. Prestes aem com os seus lide. -";-: Mai-; dc uma vez a> tp_ nho combatido e n!lo raro cr,m a maior severidade..mas tenho andado pelas zo. nas onde mais se t&z. sentir R sua lnfluenrla- E tenho visto multa coisa. Vi em logares sordid".s, inteiramente esquecido** do governo escolas rústicas onde comunistas ensinam as primeiras letra*-- ao povo. Assisti a uma nula da Universidade do P vo e testemunhei a atenção com a*.* aquela g^nte humilde a*om_ pàhha as disertações d s pro. Fundado neste Estado, Partido Proletário do Brasil Em sessão concorrida, realizada ontem nesta Capital, sob a Presidência do lider trabalhista Theodorico Ferreira Mar tins, foi fundada a Secção Est-aanl do Partido Proletário do Brasil, recentemente registrado perante o Superior Tribunal Eleitoral. A nova entidade política, que concorrerá no próximo pleito com candidatos próprios, congregará a classe operária do Paraná em torno de um programa de reivindicações minimas, devendo lançar um manifesto ao povo, dentro de poucas horas. Na reunião de ontem, foi instalado o Diretório Estadual, do qual fazem parte elementos de real prestigio nos meios traba- Ihistas, e. dentre muitos outros, ponde a nossa reportagem ano lar as seguintes pessoas Teodorico Ferreira Mar. Uns, antigo lider proletário e Go publici e ai comercio Comunicamos ao PubÜco cm Geral e ao Comercio em (articular que, conforme contrato arquivado da MM. Junta Omerc.al do Estado sob n 1Í.75G organisamos a socicd: -nercantil sob a razão social de "ARISTEU >URT BITTF* & CIA" como sucessores de "BITTEN- CÜRT & IRMÃO" assumindo o seu ativo e passivo e contimiando com o mesmo ramo de comercio e industrias aiw-xas de sua antet;ess«ra, com sédc no mesmo tocai bo l*r.*riii. n. 95 da Tua Amintas de Barros com frente para o largo do Expedicionário e rua Presidente Carlos Cavakanti. onde esperosmos continuar a merecer a mesma confiança e honrosa preferencia que fora dispensada a sua antecessora pelo» nossos presados amigos e fregue- Mes c* mesmo porque nos encontramos melhor e-rf«nisadns c ar para atende-los. "dns r" - 12 dc Dezembro de J946 *,t, Vh Corrêa de Bittencourt r nuifo Corrêa dc Bittencourt Neta- Domingos Codega de Bittencourt candidato trabalhista a senador nas eleições de 2 de dezerabro. Alfredo Sant Anna Ri beiro. Presidente da Federação da.-*. Sociedades Beneficentes do Paraná. Milton Viana, Advogado trabalhista e Consultor Júridico da referida Federação. João Barbosa de Almeida, antigo lider ferroviário, ex-deputado á Assembléia Esfcaduai. Dr. José Cavalin, Engenh«(iro aivfl c Professor da Faculdade de Engenharia do Paraná. Maor José Pereira de Morais, oficial da Força Militar do Estado, Presidente do Club Casino Curitibano. Elpidio Borba, Presidente do Sindicato dos Padeiros desta Capital. Luiz Mareassa, prestigioso lider.. operário residente no Cauru e Membro Diretor da" Sociedade Morgenau. Astroildo Soufea. Presidente do Sindicato dos Empregados de Hotels e Slmllarea. Heitor Celll, Presidente da Sociedade Beneficente D. Pedro n Mlrian de Souza, Provecta Professora, nesta Capital Ten. Nonnando Jusl, Ofi. cul do Exercito. João SelMwUio, Presidente da Sociedade dcs Padeiros» * Olindo Varotto. líder ferroriário. "^VENDE-SE. AI*P-Gl*-BB_ Sn cooperação com o MML. co. BZA8S0 XK> PAIU3CA* manttr& pnnhmnteibwle m. ma "8»0ÇAO OS PSQÜKNC0 ANÜNCTOB a preços ao «üe«n. ce da bolsa popular. Inf orna. maçõss no bffje&o A Rua 15 és Novembro. Mf *«-" 254»- MHk «1BT do» «isfisr! asg&ã HvvmttiofíUm O N COPYRIGHT DO DIÁRIO DO PARANA (Curitiba) VtA uma grande e brilhante I^^JW* ]%S* políticos, diplomáticos e Jorna íltstlcoa e tudo quanto há do representativo na sociedade, no- Tendência das construções britanicas de após-suerra Lconard W. ELLIO Especial paru o Bureau lnierestodtnl de Imprensa. LONDRES, A construção de ediucids na Grã-Bietanhu, durante a guerra, teve caráter utilitário, acentuad pelo uso econômico da mão de obra c do: materiais, e pela necesidade de atingir a máxima raplde/,. O per.irios disponíveis, veteranps da profissão, tinham sido reduzidos pula.mobuixação, mas aumentados com mão de obra importada da Irlanda. O fornecimento de materi*ai? de construção esteve multo limitado, especialmente dos materiais Importados. Antes da gueixa, 80 por cento dos telha doa das casas construídas estavam cobertos de telhas de ban*) ou cimento, c o resto com ardósia. Eram poucas as casas construídas com telhados planos. Nos distritos nr. banos construiram-se bastantos blocos de casas para mora dia. geralmente de concreto c Ur!o3. Os tetos eram de madeira com o revestimento tradlcional de telhas de ardosias. mas, fes-sores, bebendo-lhes as vezes, os ensieram telhados t"do promete ter grande cxto lamentos* planos revestidos de feltro especial. cobertos de uma pasta mas a momentânea escesses d;* nos telhados das futuras casa*-- SerA combate eficiente a comunísmo a destruição dessas dos grandes edifícios, destina- aplicação. especial para telhados. Alguns madeira compensada impede sua Iniciativas? dos a aluguel, eonstruiam-se Os tetos siv> sre*a!mente feito.- Ser*! que o governo diminuirá o numero de adeptos rio mar. aço. de madeira fixos âs v gas. As com concreto ou estruturas de de papelão e geso em armaçôe.?.-.ísmo fechando essas escolas c Os edifícios industriais, como untas costumam cobrir.se com proibindo o funcionamento dessa fábricas de um só andar, cons uma tira de papel dobrado ou Universidade? trr.iam-se durante a guerra com sarraios de madeira ou metal. Quando se dispõe de opera. Absolutamente não. At,ó pelo pe! i mesma maneira do nue contrario. antes, porque este tipo de ed!- fos especializados, uma capade escai<-la consttul o melhor fieio sempre foi Em discurso palpitante Pronunclado na Assembléia Consti produzido sob o! métodos mais econômicos, acabamento para esse tipo de tulnte. o sr. Hamilton N"gucira com estrutura de aço, com armadura básica e revestimento tetos. apontou a manelr** eficiente e O numero de operari s dispo. pratica de combater-se o romãpismo- Não >i perseguindo, es- de pranchas de cimento e tiolo>. não è suficiente ainda, notan- nvels- para a construção de casas ptmeando, maltratando. Mas fn- O breu foi usado hã alguns do-se de maneira especial a es. anos. em extensão limitada,?*"ndo ustamente o oposto casse:* de pedreiros. Haverá necesswade de uouv-nr a abundan. Os nue se inscrevem no Par. coma conglomerante para os mastiques do telhados. Um tido Comunista o íazem e.m tu mão de obra e o espaço fabril vago. em "conseqüência do busca dáqu-uò "\ie lhes S mastlque de breu, chamado prome- íído e >";;:e Perderam a esperança "asfalto britânico", foi usado ter sido reduzida há 50 anos de obfer por Intermédio para telhados a fabricação pianos das fábricas no Norte da dos Pod«?res públicos. de armamentos, na fabr*caçfi> de aparelhos sanitários, armações de aç*-, Inrrlaterra, mas e?se material Cabe ao governo dar a" povo o de que ele necessita Nilo *S tinha nm rico conteúdo de con paredes adaptável,? e artigos de cozinha rom a demagogia da Casa P v glomerimte, e antes da guerra AM agora apenas se conhecia o uso do não foram empre. ppiar cup se conseguem adeptos gadas ferramenta-: movida*» para o partido oficial. Nem * breu nos mastiques modernos mecnnicamente cor- perseguições e violência para telhados, porque o desenho destes exigia um contendo n" lugar do eruimento dos ed-ílclog, embora quo re red;:z<?n! os quadros partida. uma missão britânica rio*" do sr. I^uiz Carlos Prestes. pequeno de comrlomerante. que visitou oi Estados Unidos Na maior parte dos durante a proetos ffuerra. para novas casas, seam ou para estudar seus mito. -* >< d<* não pré-fabricadas, o telhar!"* construçã**, trnh;, informad" sobre as vantagens da- será inclinado, que é a foi-vr* r-i.- f-a* mais popular na Grã-Br* e tenha recomendado seu nha. No entanto, a constr.a destes telhados é agora difr. te do método tradicional, de do princinalmente á escassês de madeira e á necessidade dr; reduzir o numero de operários. As armações se fazem agora, PFOUPNOR NEGÓCIOS: a atenção dos Srs. leitores para a Secção de PEQUENOS ANÚNCIOS, destinada aos srs. Módicos. Advogados, Dentistas, laboratoristas e outros profis. ços módicos. Informações a sionais. que materá por ore- Rua 15 de Novembro 146 tel»tone 25*18. pãr-ndxtlibertadolt A*s 20.3o horas de hoe, em sua sede á rua Riachuelo 122, a Secção do Paraná do Partido Libertador realizará uma reunião de seu diretório estadual, para o reconhecimento do diretorio municipal de Curitiba, passando a seguir este diretorio a tratar da eleição de sua diretoria e das bases da futura campanha eleitoral. principalmente, na construção ligeira de aço. de ângulos lami nados ou de secções tubulares. Geralmente estão soldados em duas metades e unem-se na obra por meio de rebites. Para facilitação rápida de levantamento, a coberta do telhado costuma ser dc cimento de amianto imprensado e de côr, e maneira que tenha a secção da telha "Trafford" ou pareça feito «f.rro com telhas- A telha de pode apllcarse a um telhado de cimento de amianto, empregando pranchas especiais com bordas salientes que ser vem para sustentar as telhas e, ao mesmo tempo, dão rlgl des as pranchas. Este método tem a vantagem de emprestarlhe a aparência de um telhado tradicional, e permiti uma RTan de rap de*", na construção do t,e ihad«. Demais, P^lem-se prós., seguir os fãtbálhos no interior da casa, independentemente das condições do te"po. Est*o sendo feitos ensaios Para nsar pranchas de alumínio e co bre, aderidas e pranchas de uiade ra compensada- Este me Grü,.Bretanha Ha a cer teza de que as referidas raaquj. nas «erüo utilizadas no futuro em 1 *ra!).!.* enquanto grande parte d****-a maquinaria estea send r<-"i 7.*)!n etn varias zonas de tpt"-r^ r -)* rxtracão cio carvão- O aprendizado dos operários n"s trabalhos de erguimento do novos edifeios prosseguem Vgo, rosamente em vários centros dc instrução criad s peo governo, rmbora haa escassez de bon^ construtores. O governo patroc) na também um plano excelente de Instnição para os "vens, contribuindo estes em grande es. cala para os trabalhos que se reaiteam nos terrenos das casas futuras. 8>««,w/a>aaii H*aniiHT**aii»«.... i.u. EMPREGOS E EMPRE- GADOS Procure o empresado i-.ie desea ou arrane a sua cotocação utilizando a SECCAO DB PEQUENOS ANÚNCIOS do DIÁRIO DO PARANA". Informações no Baleio à Rua 15 de Novembro, 14S Tele. 9MB. PARTIDO LIBERTADOR..O Diretório Municipal de Curitiba convoca os Srs militantes e pessoas simpáticas do Partido para a soa reunião de hoe ás 20,30 na soai sede á Rua Riachuelo, Nesta reunião tratar-se-a da organização definitiva deste Diretório e dos planos para a campanha eleitoral aos nossos candidatos.!. - EBOS JOSÉ ALVES r- «Presidente AMB RAT«VCHESKI Seeieíário E você possuidor de terreno KM ZONA URBANA OU SUBURBANA DESTA CIDADE? CONSTRUA SUA CASA PRÓPRIA VALENDO-SE DO AUXD-IO QUE A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO PARANA LHE PROPORCIONA demices estiveram Igualmente representados por seus maiores nomes transformando-se assim a solenidade da posse minlsteria], numa nobre liomenagem do escol da inteligência brasileira a um de seus mais significativos expoentes. A presença esmaltada das mais diversas opiniões e atitudes políticas mostrou clnraincnte a confluência dos conceitos c ulgamentos em torno dos meritos do eminente urisconsulto e diplomata dlstlnguldo pela confiança do chefe da Nação, patenteando-se assim o grau de confiança que também merece dn «pimao publica do pais, que vê n". entrada do sr. Raul Fernandes para os conselhos do governo, mais uma garantia de critério o competência na Soiu- ção de seus problemas. A importância dos aplausos que mereceu o ato do sr. presidente da Republica, preencheudo a pasta das Relações Exterlores com o nome indicado pelo consenso geral da opinião nacional - está no fortaleci- J. E. DE MACEDO SOARES da sua inspiração intelectual no longo tirocinlo de sua viria publica. São frutos saborosos do uma carreira politica e udiciaria, quo mostram a luta porflada do homem de uízo, arruma*- do e prudente, a cada passo atraído pela vocação da Justiça e da liberdade, corrèrtd» á perdlção de olhos abertos, para servir um Ideal fugidio e irrea- Usarei. Situando o Brasil no piano ln. ternaclonal, o ar. R;uil Fernandes teve palavras que há muito não soavam na venerável mansão. Ilá multo o Itamarati não ouvia urna apreciação tão adequada, á sua tradiçãoi evocanrio, sem os referir, os nomes dos grandes fundadores da Casa, que por sua vez foram sempre fieis interpretes das tonciências c preferencias brasileiras. iptolitida continental cem porcento com os Estados Unidos, política historien, que os nltln-os KJVivCf* acontecimentos reforçaram decisiva mente. Nâo esqueceu, porem uma palavra para a velha Inglaterra, que. pelo braço de Canning. nos apresentou»o convívio cios povos livres. Também não olvidou o sr. Raul Fernandes as fontes da mento Imediato da autoridade nossa civilização europca, o do próprio governo, que assim patrimônio cie cultura que troudividiu com o país suas pesadas responfiabilldadcs, no enc-iminlmmento da nossa politica dlplomatlca. Sem duvida, a escolha dos ministros é ato da competem cia do chefe do Poder Executlvo. A formula constitucional assegura-lhe plena liberdade na composição de seu gabinete, mas na realidade os regimes democraticos representativos formam um ambiente moral dc opinião publica, fora do qual não podem respirar os governantes encaprlchados nas soluções improvisadas e personalif*- tas. Felizmente o sr. presidente da Republica bem compreendeu esse Imperativo da arte de governar, empenhando-se em obter dignamente uma colaboração de experiência e inteligencia para bem servir o Brasil. O primoroso discurso que, no ato da posse, o sr. Raul Fernandes pronunciou deu a medida do espirito humanista e de alta cultura do novo chanceler. Todo o exordio dessa oração acadêmica compôs o auto-retrato do orador, tocou as notas dominantes do seu temperamento, seguindo as linhas mestras ATIVIDADES PARTIDÁRIAS.T.nv s nos porões das naus descobridoras, que aqui sémeamoa na terra virgem onde fundi?, mos com a herança dos nossos antepassados, uma nação livre prospera e feliz. Por mais americanos que seamos (c o somos sada vez mais convencidamente), não poderemos renegar o patrimônio comum de ciência, do arte e de cultura que nqui floriu nas leis morais do evangelho cristão. Por certo, grandes são o.s sofrimentos e desatinos do continente da guerra. M-as não podemos esquecer o que lhe devemos desde os séculos mais remotos da civilização humana. Fez bemo sr. Raul Fernandes inscrevendo o seu itinerário na Chancelaria entre os lmperativos modernos e as recordações antigas. O que se sabe õ que o perfume evocativo dessas recordações antigas tem muitas vezes um misterioso poder renovador; emaranham-se, então, as raízes do nosso pensamento e á ninguém pode dizer onde começa o impeto dn hora presente e onde acaba o impulso que nos velo das profundas do passado. LdUUtnlin UtMULKAlIlA O Tribunal Regional Eleitoral, deste Estado, deferiu o pedido de registro da Comissão Estadoal da Esquerda Democra tica, que ficou assim constituida: Presidente: Carlos Amoretty Osório; Vlce-Presidente: Raul Pericles de Souza; l.o Secretario: Heron Vanderley; 2.o Secretarlo: Antenor de Miranda Reis; l.o Tezoureiro: Antônio Giorgio; 2.0 Tezoureiro: Dulcidio Rocha Caldeira; Secretarios: Arregimentação: Manoel Ma galhães de Abreu; Propaganda: José Marques da Cunha; Sindical; Esmeraldo Paschoal Blasi; Membros: Joaquim Carneiro Lobo; Adherbal Stresser; Americo Melnlcke Edgardo de Adria no Mello; João Barreto Pinto; Joaquim Bittencourt; Franclsco Raitani; Manoel Aranha; Carlos Dondêo; Estevam Ribeiro de Souza Neto; Marcos Raiseman; J. Nunes Ferreira. Delegados Junto ao Tribunal Regional Eleitoral: Dr. Manoel Magalhães de Abreu; Dr. Fran cisco Raitani. REUNIÃO DA COMISSÃO ES- TADUAL A Comissão Estadoal reunirse-á na proxhna quinta-feira, 19 do corrente ás 20 horas, na sede do Partido, a rua 15 dc Novembro Ü75-2.0, afim de tra tar das questões políticas do momento e da alteração da composição da C. E., por se ter desligado do Partido o dr. Manoel Magalhães de Abreu. secretario de Arregimentação que acaba de ser reintegrado nas funções de Promotor Público da Capital, de cu.o cargo fora exonerado violentamente, sem usta causa, pelo governo deposto em 29 de outubro de O dr. Magalhães de Abreu desligou-se do Partido per não querer, de acordo com a sua orientação pessoal, extercer. sen do Promotor Publico, de caráter político. atividade Sindicato dos Confa^iülslas de Paraná O SINDICATO DOS CONTA- BTJLI8TAS DO PARANA, com sede nesta Capital, de conformidade com o que preceitua o Decreto Lei n de 27 de Maio de 1946, e, resolução n. 3 de 29 de Outubro do mesmo ano, expedida pelo CONSELHO SÍDERAL DE CONTABILIDA- DE, tem por «tua Diretoria, a subida honra, *» conrtdar os Contabllistas deste Estado para a Assembléia Geral que se reallzará nesta Capital, com qual tmvt numero de presentes Sinolcalisados ou não, para a elei- 9&o dos Membros ene deverão compor O CONSELHO REGIO- NAZ, 2HE CONTABILIDADE, no Estado a4o Paraná. Em face da resposta á consal ta feita por esta Entidade 1 ao Conselho Federal «Se Contabl- JJdade, e, uma vez que a Assem- Mela resolva que os não Slndicansados possam exercer o direito de voto, ou serem votados, chama_,.;e a atenção dos colegas» alheios ao Quadro Sindical a que. prova de sua qualidade flsslonal, pro- será feita na ocasião «o voto, á Mesa Receptora. Esta Asembleia, por nimla gentileza da DD. Diretoria da Associação Comercial do Para-. na será realizada no salão nobre de sua sede social, sita a rua Dr. Paria n andar, com inicio as 14 horas, da dia 21 de Dezembro corrente, encemmdo-se a mesma as fl coras deise mesmo dia. Curitiba, 2 de Dezembro de 194» NEWTON FRANÇV - BITTENCOURT. Presidente IMPREÍ

3 I MCUADA * WBITIBA, tm-feirà, Yt OS DEZEMBRO JDflf tf* iitii. «o wmmmmm ^*^-*i-m8-g^l!iljt_j^^i; PAGINA T&m l-m^í-^-^mt-^^-1^-^11-* «omeatente lúddo em favor dos _ _*.*_?_ $eu =s«ado, Caio grandes se Uiael *?- Jf i??ao» *»abo Machado, tem orne, mo seu as passado e nas tradfcc tradições d» má in Mm. KL m Bl. -m... melhores.garantias... de que será, na Assembléia rensor Legislativa, l<gf intrépido des interesses vetais da Paraná A União Democrática Nacional sempre se balei.» fiiiii.ifnr. A» 1 A t>..._. \ (Continuação da 1." Pag.) ficicnte c amais pcrmitiira, mesmo no decurso carregados de muitos da fiscalizaçãodo exercícios, imposto, onerando a liquidação assim da dívida interna e sua verba de a restauração dos pessoal. Além de tornar mais difícil créditos o intercámbio entre do Estado consideravelmente o Paraná c as demais abalados. unidades lederativas, As circunstâncias impunham o a adoção, sem gravame determinava uma elevação no eusto da mercadoria mais delongas de uma medida com evidente radical e salvadora. preuízo Foi para o consumidor, isto precisamente é, nessa o emergência povo. Pari que o passu, o comerciante e o industrial mantinham interventor MA- NOEL RIBAS, empregados admistrador encarregados da dotado de senso exaustiva tarefa de pratico e aplicar a cua o ssip memória em numerosos devemos render produtos dos mais variados um prcito de tipos e formatos, ustiça, lançou com a emissão de grandes des consoliilação da divida interna pesas e no perda de valor de precioso tempo. Muitas vezes o simples noventa mil tontos descolamento em apólices dos selos ao portador. Para cobertura provocado dessa pela humidade redun emissão o dava em autuações, defesa, interventor baixou o Decreto-lei multas, litígio fastidioso n 1336, com de 2J) de Maio os encarregados de 193-1, que instituiu do fisco. o imposto de reaustamento econômico. Apesar de VAE O GOVERNO ADOTAR se tratar de OUTRA um MODAnovo e original tributo, as classes LIDADE DE conservadoras, TRIBUTO? Sem excesso naquele de optimismo período de transição, acolheram com simpatia pode-se considerar como auspiciosa o ato a governamental situação atual apoiando uma medida das finanças que visava sobretudo o interesse públicas do Paraná. Para coletivo, o bem supremo contrabalançar do Paraná. o decréscimo da QUAL arrecadação resultante A da SUA extinção OPINIÃO do Impôsto de Reaustamento SOBRE O IMPOSTO DE REAJUSTAMENTO? Econômico, recentemente Fui tornado efetivo, a Secretaria um dos de Fazenda sugeriu a elevação que ulgaram acertada e oportuna a sua instituição, como para 2% do imposto de vendas medida de emergência reclamada e consignações evitando assim pelo imperativo financeiro, possíveis desequilíbrios ou dificuldades de ordem mas isto até que se restabelecesse orçamentaria. O Estado atravessa o equilíbrio orçamentário e ura o erário solvesse as suas período de franca dívidas cm expansão comercial atrazo, e industrial o que á se e novas verificou há muito tempo. pespectivas econômicas se rasgam Torná-lo permanente, porém, além de para o futuro. um abir O Paraná há de marchar so constituiria com um grave erro. A União Democrática Nacional passo firmo para a prosperidade. Tenhamos fé c confiemos sempre na o combateu e sinto siir ação dos homens cero úbilo em haver contribuído públicos que dirigem seus destin(os, sob a orientação decididamente suprema para a sua extinção do chefe definitiva, logo da que tomei posse nação. Para finalizar, resta «Io cargo com esclarecer que me honrou a confiança do que temos recebido numerosos governo. Aliás o interventor telegramas não negou das Associações Comerciais do o seu apoio incondicional para que se concretizasse essa medida país e de figuras representativas das classes tão salutar. Sob o ponto de vista urídico, o Imposto produtoras felicitando de Reaustamento deve ser considerado vivamente o governo estadual como anti-constitucional pela extinção cio e cm imposto de reaustamento flagrante econômico. desacordo com a nossa legislação tributária. Adniinistrativamente Estava finda a entrevista. Retiramo-nos falando, levando agradável impressão inúmeros inconvenientes pociem ser mencionados no tocante à aplicação que nos causaram as prática dessa modalidade palavras sinceras e cheias de sadio de tributo. entusiasmo O Estado era obrigado a manter do Dr. Ruy Itiberê da Cunha, um corteo atual imenso Secretário de funcionários exclusivamente eni da Fazenda. "-""r"1.", """._ "»_ " " -gmgw -. vj r. b. P. na ordem político e no ordem adminisfrafiv NA ORDEM POLÍTICA t Republica Federativa De nocra.ica Sufrágio universal dlreto c secreto para a organização do poder Político, desde o.-» Municípios até n União Tempo. rariedadç1 das funções eletivas, Representação proporcional. Res ponsabiliiíárle politica dos representantés eleitos. O Legislativo, o Judiciário e o Executivo como órgãos disítntos mais cmplementares. - Eleição do Presidente do Republica, doq Govornr>clnres es. taduals e dos Prefeitos munlc!- twls inclusive nas capitais dos Estados, Distrito Federal e Território*). Organização do Poder r.fek-ativo com a função de leídslnr - *> ntn missão de fisrali. zacào - critica independente dos n "Hos públicos. Poder Executivo exercido ooio Presidente da Republica, "om assistência de um Mlnlster!o. romo aquele também res- Ponsávei; cada qual dos titula, fes no tósonta os suas pastas. Previstas na Constituição as hi- <w.*>-r*- de seu rompareclmento as sessões do Poder Legislativo Representação política u.fcave*s de nnin Câmara Federal um Sniiorio. tendo este fnnçõe. d_ ore" "--. fienador dos int.eresses v":-"i"ntais da Federa, çao, -,1-, nr)t* - P., Internacional. Inflenendencln do Poder "-i....-,,, ns mrils amplas rnrnnti*is segundo a tradição de <, n-lribuiçãn ro"- """i«irados, cm " todo moinnai eabend" i Hi».*,-, issutencia financeira "~s Ec-t-nins,!p m.no. cnparidade nn"e çrorv-m!**-» para r> pi.no a. rl*«incsidemturfi". Pro- ocão Diitnm-nt.lc-n do Juiz qunn «o, peip tr.rpirn vez. o seu nofor Inrinld- na lista tríplice me merecimento apresentada FERROVIÁRIO I Pclo-i tribunais superiores ao Poder Executivo dos Estados ou da União. 8 - Centralização política t leseentralização administrativa, com a composição harmônica dos interesses da Nação e dos Pcci lare a cada região do pais rguaídade de direito, para que os cidadãos capazes possam eleger, ou ser eleitos, assegura, tia a indevassabllidade do voirno ato de votar. 10 Garantias efetivas para 03 direitos fundamentais d s indivíduos e dos grupos, relatlvãmente & inviolabilidade pessoal do domicilio e de cnrrespondenca, á. liberdade de conscien. cia e de culto, de locomoção, de profissão, de assocação e Jc reunião publica. 31 D!reto & livre manifesta ção (o pensamento, "Jnpela Prensa, Pelo radio e pela trbuna, sem dependeniia de censu. rn e com apuração das resp"nsabllidades po* excessos previstos em lei. 12 Drpto de petção a»^ poderes púbicos a Am de rs-, nunclar abus*>s de autoridades c* de promover a sua responsabl- lidade- 13 Dlre:fo á propkedáde privada em função do bem coletlvo, garantida indenização previa e usta aos desapropriados nor necessdade ou utlidade pu. blica. 1. Autonomia dos Estados «Munlciplos em tudo quanf respeite ao seu peculiar intoresse Preferencia pela solurão dos problemas relativos A saúde, educação e ao soergut. mento econômico do homem, ga rantindo-lhe as riquezas da terra, credito c transporte, dentro de uma democrat,cia _«c!al ç econômica fundada na us. Armanda Prince, será na Assembléia LegislaHva interprete ao falha das tuas legitimas reivindicações NA ORDEM AD3VnNISTR.\- TTVA 16 i Racionalização imedia ta dos- serviços púbicas, visandi a sua correspondência eficiente ãs necessidades coletivas e o reaustamento dos servidores públicos as suas vocações è ca. pàcdade naturais Redução das n"meações servidores púbicos ao min-»io indispensável.1 boa marcha úcr, serviços de E*?tado. 1S Revisão <Jos quadros c carreiras da administração de conformidade c m os segn nte- Princípios. a) correspondência entre funções equivalentes, quer quan- ^o ãs prerrogativas e deveres doa cargos, qr-er quantn aos resyec^-. vos vencüuentos; b) efetivação dos extranumeraros o contratados com apfdão e tempo de serviço; c) nplicação, no setor da administração de pess al, da norma segundo a oual a serv- ços iguais devem correspor-ísi" iguais direitos e deveres; dl revisão de carreíra ar fíiciais e heterogêneas, tendo em vista a maior efclehcia dos serviços públicos e og interesses dos funcionários. f) completar o reaustamen to dos» cargos pelo reconhecimen to da hierarquia das funções em razão de aptidões cientificas c técnicas; g). revsão do atual sistema artificial de apuração de capa. cidade por boletns de merec- ment ; í h) i redução das taxas de uros aos empréstimos concedido, aos funcionários públicos; _»n «in uni..»«.iin»iiik»rt>i 19 Reaustamento dos pro. Tento» de aposentador a, com re. visão da legislação sobre pecúlio.! de -sorte a garantir a"s aposentadc.3 a continuidade de sua au. tonomia econ"m.a. 20 t Plano de f tecalização coordenada dos serv.ços publioçs concedidos, med ante uma legislaça o que assegure, tanf.o os in_ teresses razoáveis das empresas privadas e de seus auxiliares, rvio os mperativos do bem comum. 21 Revisão dos serviços notarais, com a extinção do siste. ma de sucessão de cartórios po? designação de serventuaxos, pri bida qualquer delegação de atri miições) a não ser nas hipotes., previstas em lei, ev tando-se sem pre acumulações de funções ou de vantagens, garantidos os _;_ retos adquiridos- Oficialização do.s registros imobiliários, ficando plenamente as.segurados 0s direitos dos of-ciai: e de seus auxiliares, crlamío.se para tanto ura órgão controlador dos mesmos. ^ "^"-tção do estatuto das entidades autárquicas me correspondem, realmente, a serviços públicos carecedores de mtonoraia, notadamente os de tia tireza técnica e cultural. 2.1 Extinção das entidade* autárquicas "nuteis ou prend. áais aos interesses econômicos do pais. 2. Realização direta de seríços essenciais a coletividade Pelo próprio Estado ou por suas autarquias, quando deficiente u preudicial a iniciatva privada. 25 Tribunais de Contas da União e nos Estados, para se. vera fsealízaçâo das despesas Publicas. DR. ADOLFO OLIVEIRA FRANCO Steritórío: PRAÇA TIRADENTES, andar Residência: Rua PADRE ILDEPONSO, CO Fone: 3105 Telefone 2793 DR. RAUL BANDEIRA DE MELO NO DISTRITO FEDERAL Rua do Passeio \d Fone Pelo Paraná e para o (Continuação da l.a iag.) "Não será com :i enervante o nefasta buroeratização dos servlços de saneamento e prontaxia rural, sueitos a acordo com os Estados, por prazo insignifl. cante o a exigência, por parte destes, da política lha regional, cuos intere-ses subalternos < Inconfessáveis são sempre e de modo absoluto contrários aos da nação; não será burlando a lei, não será criando o íundo especial de saneamento sueito a verbas orçamentarias espremldas e choradas; não será com serviços "BARATOS" "ECONÔMICOS"; em vez tíc com o simpies fingimento eu simulação de zelo pela saúde pública por uma complicada colcha de retalhos, a que se dá o nome pom poso de código sanitário, mar ou menos inexequiv_l, porque copiado, fora de tempo e de propósito, sem o senso de adaptação ao meio e á mentalidade nacional, do regulamentos do paises estrangeiros cm situação completamente diferente do as possibilidades financeiras, natureza física, étnica e mnsologiea, variam extraordina- (.lamente, até mesmo num Estado, ou num mesmo municipio; não será, enfim, com a lgnoi-ancia, de todas essas clrcuns tanclas e o conhecimento apenas teórico, livresco e ezotico I de higiene e proíilaxia, embo.! ra recheado cie muita cincia que se Iara uma organização e uma defeza sanitária eficiente I no Brasil; que nos libertaremos I do labéo de povo indolente e i improdutivo; que poderemos discutir com segurança assimtos internacionais de armamen tos, de higiene e outros; que nos tornaremos ]respei_adcs e que poderemos tornar garantidos e tranquilizadores para os nossos credores os enormes compromissos contraídos pela loucura ( nais e deste regime, e facili- mingu tados pelo estrangeiro sagaz c lmperialista è necessitado de expansão, aguardando apenas o momento propicio de efetivar nosso; não será com a negação os sc-us intuitos absorventes". telegrafia^ das nossas epádemias que se repetem a miude, se por um lado assiste toda No que se refere ao Paraná, porque não se cuida.seriamente razão ao sr. Moisés Lupion de debela-las; não será com a quando afirma rue "tem sido ferrenha centralização de ser.- insuficiente a ação do Estado, vlços de mais dessemelhantes,; máu grado a boa vontade e aos pela diversidade das condições I grandes esforços empreendidos, <m que se executam, num terrl-! e não ter sido ainda convenientemente mobilisada a torio imensa, onde os costumes I coopera- A Au_ para ia a "Por Lê Kelly do Informa- tion Serviço". Em virtude das grandes demandas de aço e da escassez de.c7., n^is de toda c pécie, a Austrália empregara quantidades crescentes de madeira Ia. minada, na forma de arcos, vieas e supor.es, como importante material <le construção, nos aivs Imediatos ao após-guerra- Conforme se «nteepa. os ar- :". madeira iarnu.ada, em pcrtieuiar, serão de grande vantagem na rápida con-trução de fabricas, hangares, salões t> teatros. Pleiteia-se, também o 5_il uso em casas res denciais., Em Nova Gales do Sul e Vitó.! ria. á foram cònstrúidòs edifi- I cios nos quais se emnregou esst. material. As prtneipais vantagens resultantcs de arco iie taboas laninadas e coladas incluem o levantamento rápido, <> batxo eus- aumento de espaço -ntemo. maior ventilação, pe<iuenas des. P_sas de manutenção e pouco peso. Demais, f*sse tipo de constração prescinde da utilização de ruão de obra especalizada. fnstalou-se a primeira fabrl. ca de madeira laminada em Si- lie.. Nova Gales ú-> Sul, d_ran- *e o periodo d crie da guerra. _..i,t_, quando havia escassez de aço e madeira de longo corn_ primento Para a construção de alguns pavilhões anexos para munições- (Como a Austrália não possui madeiras leves foram importadas da América do trorte grandes quantidades ao cedr?). os arcos de taboas laminadas e coladas, uma modalidade.do construção até aqui descontecwa na Australa, foram empregados na edificação dos anexos. Os arcos foram levantados com taboas arqueadas, austada ü necessária curvatura para a cq lagem numa s6 operação. Quando completados, oferecpran. uma área interna livre do olunas de 2.0 pés por B5. Ós ar C«s tinham uma abertura de 95 pés com elevação de 31 pés e 8 polegadas. Foram construídos de material de 4 polegadas P r 1, para uma interseção de 24 Polegadas por 4. Os arcos foram colados sob pressão de prensas acionadas por ar comprimido. TJsou.se cola 4 base d_ casçina. espalhada por proo_.so au.oma tico 6 alternatítmante entre aa Wboas. o maqu*_)l_mo exigido ern comparatr-am««nt.e simples o /«cil-riente desmontavel, de «do que, se neoessarlo, 03 arcoo poderiam ser colados na obra MPtrarido-se, assim, as dif C*4. dadas d» transporte. Esse» anexos foram de um êxl. to e«nipl»t», enquanto a madel rs lamln»<ia esta sendo usada na «0-iltHÇ.o de ares pela pri iaeb«*ez «m v-t.ôria. na instataflaa -ti»!iss«fábrica ~*vit eirjl N*«" >. se_. ar*o* *e 109 p#, - t>«r.,ra» (*OI«-(.*loS a (tn»»~i>-v- 1» *>í) pé3 / «.i-rtani o. «,} pnrodm da 4i*lb ; pri-ir>>. <y«r«<*»-v) c -utimo d. erpi;o inurn», dmimr--..(jo usa deiro e de colunas de sustentação. Cada um dos arcos fio consfcruido de 2. peças de madeira, unidas por cola de caseina Im. Permeável afê 24 polegadas s profundidade. Como nos edifi- ^ios ergv.idos em Sdney, cada extremidade se assenta firmemente numa base de concr.vrv com 8 pés de profundidade- Os vinte c quatro homens ern_ penhadas na obra não encontra- I ram dificuldade em levantar metade de cada arco, pesando libras, quer a partir do solo quer dos andaimes para baixo. Para na a ; ção popular", não podemos, por outro lado, deixar de disséhtir, I em nome da verdade irrètorü cativei dos fates, do conceito que emite o candidato ao governo do Estado, "fecunda quando alude á gestão do grande administrador Maneei Ribas no campo da assistência social. Nada de menos exato. Não ó mudando a direção dos serviços de saúde e assistência como quem muda de camisa, não é vilipendiando, dia a dia, momento a momento, os nomes mais Ilustres dos nossos meios científicos; não é instalando, sem orçamento e sem estudos prévios, um ou outro ho-plta), com o obetivo exclusivo dfe lhe dar o seu nome ou dos seus comensais, numa mórbida mánifestação de vaidade pessoal, enquanto instituições tradicio- beneméritas pereciam a de recursos; não c ami lando e amesquinhando quando não lesando iniciativas privadas, a "cooperação popular" eme so pode enfrentar tarefa de tamanho vulto, num Estado em que o impaludismo, a tuberculose, a lepra, as doenças venéreas e uma incrível mortalidade infantil zembam da nossa criminosa incúria, retardando e quasi imporsibilitancio o reerguimento do anemiado organismo político, sociai e econômico do Estado. arcos Os arcos foram feit s em Sidney. Constitui um tributo a sua durabilidade o fato de que ficaram expostos ao tempo por doi.s anos. antes de serem usados. Recentemente, lnstalou.se"èmr Melbourne uma fabric;, para a manufatura de madeira lamina- "a. As vigas o. suportes cie ma. délra laminada têm sido usados I também, por uma conhecida com panhia de navegação aérea \ atisfràliana, na construção de. salões de espera e escritórlno. nas aeroportos. Dr. Maneei ise Oliveira Fraiice $ Mtim Escritório: PRAÇA TIRA DENTES, andar Telefone Residência: RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA 50.Telefone Candidatos d@ 1 b q$a m ra Ao Senado Federal e a Assembléia Legislativa do Estado SEDE CENTRA DA COMISSÃO EXECUTIVA 15 DE NOVEMBRO 86 SEDE DO DIRETÓRIO MUNICIPAL ANDRÉ DE BAftROS 22S PARA SENADOR: Dr. Roberto Barroso PARA DEPUTADO ESTADUAL: Cel. Plínio Monteiro Tourinho Professor Catedratíco de Engenharia Attilio Barbosa Farmacêutico Campo Lar^o Durval Araúo Ribeiro Professor Catedratico»»*» Engenharia Arnaldo Izidoro Beckert Engenheiro Civil dustrial e In- Rubens Pereira Reis de Andrade Enirenheire Civil Armando Prince Ferroviário Curitiba Caio Machado Jornalista Curitiba Cassio Virmond Medico Guarapuava Joaquim Santana Lobo Advogado Curitiba Cyro Pereira da.cunha Professor Rio Álvaro Ne ro Moletta Advogado Curitiba Peregrino Dias da Rosa Advogado Lapa Affonso Nestor Brermer - Advogado - Imbituva. Constante de Souza Bueno Industria] tiba. Curi- Cap. Raul Gomes Pereira Professor de Catedratico Agronomia Iguaçu. tibarobeit BaiT0S0 ~ Adv gado e ornalista CuritibaAgÒStÜlh VCÍga ~ Engenheiro agrônomo - Curi- Hylton Fernandes Lima Médico Francisco Curitiba Costa Farmacêutico Pitanga Lar Abranches Guimarães ~ Advogado -- CannK Cezar Dantas_ Engenheiro Civil._ponta J^ «arbo^ Gros.*. ^ Comercian^^S AmuzonaT0 Cu,ilibrhUbal BP,egard ~?SC^ fenórno - Petronio Romero Carneiro de Souza Palmeira. EMÍLIO NEIVA DE LIMA. E»fenhHr- c.i Advoè.do»«? Aaul, it.ííf

4 , IMPRESSÃO I PAGINA QUATRO ULTIMA JB0 flb i*^w ^* fflft ASf yyq * CURITIBA, Z.n-FEIRA, 17 Z> DEZi?i»ÍBRO D 194«i. -,. J~_^... -,^^- mi ranir- _~ ir _- n. :i4(» ANO II Veraa CÔfílfCIÕ deira consagração de domingo da Realizou-se na noite de do-. mingo o grande comício popular com que a União Democrática Nacional deu inicio a. maia unia de suas grandiosas ornadas cívicas. Era grande a espectativa com que o povo curltibano aguardava a voz de seu» lideres ansioso por conhecer da própria foihe a plena do microfone os autênticos valores que integram a chapa da senador o panorama político Aberdou de Inicio o futurei realidade sobre os últimos acontecimentos políticos do Estadomo e sinceridade as suas teses, a política estadpal demun-s- U.D.N. expondo com entusias- nacional, para depois focalizar Abriu a memorável reunião o a sua maneira, própria de interpretar os problemas do Pa- elevado da coligação quo recentrárido aos ouvintes ei sentido Dr. Othon Mader presidente d*- U.D.N. um dos mais prèstlgiosos valores dc nossa terra mesmos sulueões originais e co* na qual se uniu a família poraná e apresentando pura ns temente se celebrou entre nós. Disse o orador dos elevados raosas, litiça paranaense que vem ocorrendo nos paises mais adianta- propósitos patrióticos que anluniram a U.D.N. nas suas relidades, cada qual encarnando dos do mundo. Era iini mosaico de personacentos atitudes c que a induzirum a aceitar de cabeça cr- presentando assim um setor pe- que governam atualmente a uma tendência própria e re Aludiu ás coalisões políticas guida a sua parcela de responsabilidade na direção do go- unto que é o programa qua da Europa - e citou as coligaculiar dentro do srandioso con-. França e quase todos os paise-* verno. Não nos seria licito, per trienal que a U.D.N. lançou ções vitoriosas nas recentes eleli manecer indefinidamente numa nesta campanha e que saberá Ções do México c do Chile, - atitude de critica improdutiva realizar para a grandeza e a relembrando finalmente o memorável episódio político em quando a hora presente reclama a colaboração de todos os Povo. que. nos Estados Unidos, cua felicidade do Paraná e de seu homens do boa vontade para a A medida que os lideres de. magna tarefa da reconstrução senvolviam -suas exposições o nacional que é aliás * própria entusiasmo popular crescia. Endáfio. Jiusiasmo. vibrante, expontâneo. Enquanto a multidão crescia sincero.. base de nosso programa partisempre apesar do frio ínten- palavra o consagrado tribuno t Encerrando a reunião usou du so da noite saturada de uml- líder democrático Dr. Artur dade - fez-se a grande «pre. Ferreira dos Santos, candidato sentação dos candidatos. a senador federal pela coliga Um a uni desfilaram diante ção interparttdária paranaense Momento Político.ONTINUACAO DA Ia PAGINA perdendo as estribeiras". < sdeu registro definitivo a» Par- Rro, 16. (Mer dional1» Os t-drr Prole-táro do Brasil. Se. deputados üdeialstas mineiros gundo notiiva um vespertino,] Gabi<el Passos o Monteiro de o P.P.B. reúne em suas flieras elementos do PSD e déssídentes da UDN, além de pequenos par, tidos que nada fariam separada- mente- HIO, 16 (Meridional) Se. guirá amanhã mira Natal o senador Ceorgiro Avelino, dirigente do PSD norla.riograndense, que vai dirigir a iampanha eiciforal de seu pait-do., Em deelaraçá-v-o prestadas a uni vespertino, oreferido senadoi afirmou sua c ngcçáo da vito. ri-i pessod sta naquele Estado, - usíeveraíido: - "Nossos advèrsários podem contar, com leal. daiie c Usura; nosso procedimento".... RIO, 16 (Meridional) Re. gressand" de Recife, o deputado Enrico de Souza I-eão falou h->e a um vespertino sobre a.(.-lc- " sua terra, declaran- Castro, afirmaram á reporta. gem que a candidatura da U. D, N. ao governo de Mnas soi& mantida sob qualquer hlpótose. BELO HORIZONH, 1G. (D.B.) Elementos da corrente Car_ los Luz e Melo Viana afirmam que a candidatura do sr. Bias Fortes foi tramada com o apoo do deputado.mario Renault Leite genro do presidente Dutra. RIO, 16. (Difusora Brasileira) Segundo informações co_ Ihtdás em boa fonte, o sanado-r Oetulio Vargas- embarcará diretamente Pata á Paraíba, deprlis de sua -permanên Jia era Tentai. Do. João Pessoa irá, pro vavelmente para Fortaleza.. De r.r-u-r-s*". talvez toque em Per. narübuco, não sendo anda cè?- ta sua visita a Recife* No dia, -i de aneiro, o sr. OetuHo Var- iras estará n.r Baia. Çombnan. I do sobre su;l visita a Salvador, < ex-presidente recebeu boe a ( vista do sr. Landulfo Alves, do: "Encontrei meu partido dividido: Simpatias pró Barbósa bina e simpatia pró Neto Campeio. Quese prqeura obter torce ra crmatòriá Candidato do I-i-.- baianaquando um partido asam,.se I encontra?."feua unificação. Foi.,,,,,(.,,-,,,. R o que houve, e sem Interferem,. : -irs".. cia minha surgiu meu n me ; saram "oe a Capit:ü,estíl q11"5 para o Próximo governo do Es- Parlamentares Posse. tado- Espero saber dlgnif car a d sta: mino r--s qup se encontravam em Belo Horizonte as- escolha si eleito". Ref?.r.rido-frfe ii cólera do sistindo ã c-nvenção do seu sr. Agomenon Magalhães, diz o partiilo- O deputado Benedito i procer Pemarnbucanq: Valadares A nm._ prometeu reunir os quina dó sr. Alamen-n. foi ornalistas para falar-lhes sode-íimcrttado completamente. Sfibehió.s que nao. Ii-l político,, que resista esse processo* 0 próprfp Pctulio, hoe, si pre. tendesse elege>-se sem maquina, não teria votação em dos de dezembro. A propósito. acredl ta que não existe repercussão getnliana em Pernambuco- O P TB. locai (cm duas aias: una deu h.n mi y"tos ao general Di-lr-* >»utra ã sofreu sunbcni - "*>, Portanto. hi «rse no P T.B. A seguir, o f*r. Souza. -LcSo rcfere.se ao PCB dizendo:: - "Não -u ti a atuúdc espontânea d s convencionais mineiros. RIO,.16. fd.b.) - - Divulga-se que os srs- Afonso Pena Jun"nr e Mendes Pimentel recusa^ rani aceitar o convite do pres. ] Dutra para a interventoria de i Minas- o plena guerra mundial a pasta da Guerra e da Marinha a doí ministros do partido rcpublic:. no que constituiu ã oppslçâc. Terminou o orador couclamando os paranaenses a se unirem em torno da coligação dando tréguas aos combates políticos estéreis para numa I «caso leios união de esforços se realizarem i esperado aqui amanhã o.sr. I Bias Fortes cua as grandes tarefas candidatura da restauração econômica e da harmoniza- «o -governo do Minas foi hun;olocado pela Convenção do?sd. ção.social que é ustamente o que mais rilrctamente diz respeito ao bem cst.u e á fcücldade do pove. laudo á reportagem sobre os IMO. 16 (Meridionali Fa- A assistência niio vinha se resultados da Convenção pesse empolgando cada vez mais entrecortadà de aplníuos as palavras do orador o quando este terminou siri brilhante exposição o entusiasmo popular culminou numa verdadeira apoteose de palmas e r.clámações. Findo o comllclo n multidão aguardava a :aida dos oradores, que feram vivamente ovaclonados, procüfindc cada qual política se baseia na existência cumprimentei e abraçar os de deis partidos fundamental- candidatos de sua simpatia - - mente adversos. o grande enquanto eccavam efusivos vipresidente Roosevelt do parti- vas ú Democracia e ao Brisado democrata, entregava em deiro Eduardo Gomes. OCASODt. PE MEKUUHI Uma nota á imprensa áa Secretaria da Segurança Pdblka..() "Diário da Tarde" e o "Diário Popular", em suas ultimas edições, têm se referido a fatos ocorridos na Penitenciária Central do Estado de maneira falsa e. ás vezes, alarmante, eriando, assim, rio espirito público uma errônea consciência do que efetivamente se veníicpu naquele estabelecimento. O (inverno do Estado diante da necessidade de acauteiar a regularização da vida administrativa naquele presidio, substituiu recentemente a sua direção e promoveu outras medidas, tendentes todas a alcançar aquele obetivo. Na tarde de 10 do corrente, entretanto, alguns senteneiados, insatisfeitos por ter cessado o regime de li- "t-iu-iosidade em que viviam, í-iuotinaram-se; exigindo da! oção do estabelecimento.i; medidas assecuratorias aio respeito á disciplina e á autoridade, com as quais a Penitenciária voltou á normalidade. Com referencia á noticia "Diá- ontem publicada pelo lio Popular", sob titulo alarmante, de que presos recolhidos á Detenção do Departamento de Segurança Publica estariam rebelados tentando evadir-se, informa também o Gabinete da Secretaria do Interior. Justiça c Segurança Pública não ter fundamento aquela local. Gabinete da Secretaria do Interior, Justiça e Segurança Publica, em 16 de dezembro de Entrega de diplomas na Escela Profissional Durivai de Brito Sábado vindouro, deverá realizar-se. a solenidade de entre- RECIFE, 16 (Difusora Bra- ga de diplomas dos alunos que -v-rni -- Ürh fat» InteressamI concluíram os, cursos de forte ocorreu em Petr"Hna, com mpção. na Escola Profissional o n.ovo prefeito nomeado "Tiburcio pelo Cavalcanti", de Ponta Grossa e Escola Profissional interventor Dermeval Peixoto* Chegou aü inteiramente dç - "Durivai Brito", desta Capital, conhecido, dizendo.se neutroem Dias dep is, foi vitima de uni ces, das duas cidades, que assim como os antigos artifi- ter- posso falar 6 claro nome do PCB. o que circula roubo, tendo cs gatunos levado em Pernambuco é o que o mes-, roupas e obetos de uso pessoal, mo não se pronunciou anda. Inclusive três m-1 chapas do embora certos grupos dispu tem candidato udenista para as proveladamente sua preferônc a. ximas eleições. O fato demons. Há. na verdade grande confusão, tra uma orginal "neutraüda- Os políticos responsáveis estão I dc" do governo. O ^QLl* _.... MÉDIOS? Drosatiba Ltda. Grande cadeia de estabelecimentos farmacêuticos na Capital e no Interior do Estado MATRIZ Rua José Bonifácio, 96. CUIÍITIÍÍA L, -~ - PARAíí A. minaram os cursos de aperfeiçoamento. Nessa ocasião, será feita, tam bem a distribuição de prêmios aos três primeiros alunos de de cada Escola. A solenidade realisar-se-á, ás 15 horas de sábado vinde-nro, na Escola Profissional "DarivalBrito" no Cauríf. Candidatos da Coligação Partidaria para as eleições de 19 de Janeiro GOVERNADOR: SR. MOYSES LUPION 3o Senador Dr. Artur Ferreira dos Santos (U. D. N.) 1.o Suplente Sf. Maximino Zanon (P.T.B.) mineiro» agita os indisfarcavel gravidade INTERVENTOR ACIMA DOS PARTIDOS RIO, 16 (Meridional i Esteve hoe pela manhã em conferencla com o chefe do govòrno in Guanabara u ar. Gus tuvo Capunema que abordade pela reportagem sobre a situaçàu mineira disso: Espera-se que o chefe do governo íiònielf um interventor que e.st-.*.i aclma dos partidos pãllt1c"u3._v CHEGA AO RIO O SR. BIAS FORTES RIO. 16 (Meridional) --- E dista de Belo Horizonte, o >.r. Duque de Mesquita, procer do P. S. D mineiro teci ira que a vida política de Minas gira em torno da situação dos municipios e que granai- numero de convencionais seguramente MAN CU 50 estavam irredutíveis ein não.-eus compromissos com q sr hbmclogar a candidatura Ven- IWenceslàu Braz,i aquele por que co.il.ui Braz. A seguir acresceu rei seguir a Unha valadarla tou o entrevistado: "a eomis- ta. são executiva fez vario; apelos O sr. Lalr Tostes, ôntèm che. para que fosse aclamada essa gado a esta captai, abordai,; cândida;ura mas não póude a Pela reportagem, confirmou certa -altura impor a sua vontudo aos representantes dos dar pormenores, E em resposta Incidente, porem sem quer*.* munlclplcs que resolveram agir a uma pergunta do repor"-.».. como bem entenderam. disse: De fato o que»e pawu Correligionários do sr. Ar- na Convenção do p.s.d. mi tur Bernardes "agindo por Inl- nero foi uma farsa. Como u ciativa individual" e.-.tãe collien cas" do represeníant» de Jub*. do cm Belo Horizonte assina- de Fora, que nem siquer turas para uni telegrama que nascido naáuela cidade, havia será endereçado ao presidente outros. A Convenção f->l con dop. R. sugerindo a sua can-,ioíid;, por elementos lntéres* didatura ao governo de Minas sadns cm torpedear a cand da. Gerais. tnr**, d-i sr. wcnccslau Braz. BE3LO HORIZONTE, 16 (Me. Agora, iniciamos oonversaçõea ridional. Segundo apuramo; ) ". o l,-in(,-a"ieiito de ura cannão foram Imunes da lnclden dtdatn que não estea ligado ao --. e Claves, i :;. ssõe dp. Con passado de opressão e a opre. venção do PSD mineiro. Na. sente de traição de que nos ultima clcias entraram em confli o violento o representante fa(,os. Agi reinou de modo con. deram testemunho os iilfmos do diretório de Juiz de Fora, unt" e unidos no mesmo propo:/to de libertar Minas. infante V elra, e o deputad" Não hanibem daqúeli cidad,e. sr, Lair Tostes, e-ste por querer manter nossa Posl- Poderia ser outra a ção. n r-w^-minir-ir^"»-^!!. i Vários casos poüt abordados pelo ministro da Justiça em entrevista coletiva ontem concedida RIO lü (Meiidi-nal) - O mnúti6 da Justiça em on.. Lrevis-ta coletiva hoe, declarou a propósito do cas-» mnelro: "Realiiiento - presidente da Republica não pode deixar de aceitar a demissã-i do interven- -- "Li em alguns ornais, que vares fez o seu primeiro díf, o sr. Mar o Tavares havia re-ç-urso de propaganda eleitoral, tirado sua candidatura- o si-- em Pirassünunga. E quem fa-: Cirllo.-unior. lider cia mai0- v;opagárida eleitoral à porque ria, na Câmara, felizmente aqu bresente, poderá melhor informar". O sr. Cirilo Júnior declarcu, tor -Xoraldlno Lima, dada a sl_ tuação especial da polltca ml- I então o seguinte: -- "Os boaneira è n.s- termos cm que colo* tos não tem fundamento. Ainda cou o seu Ped do do exonera.) ontem, domingo, o sr. Mario Ta ção. Hoe começaram.as demar- r-i ii ni r r.-it tllição-.três nomes Ilustres foram lem- I brad<s. e lncludos na lista i apresentada ao presidente da Republica. Lm dos o canddatos, sr. Francisco Mendes Pimentel, n3a aceitou; outro que - l"" ministro aposentado du Supremo Tri. biin.il Federal também não vode aceitar- O terceiro 6 um nome que não poderei divulgar hoe. nus que possivelmente re. velarei amanhã. Acredto que ele aceitará, dada a situação d" apeo feito nesse sentido nelo general Dutra, como tambêni por saber que os dos prime ros á. recusaram o cónv-te. Nãu existe, entretanto, muita pressa na solução do caso m tieiro. uma vez que, Noraidino Lima aguardará no posto a nomeação de seu substituto. A atitude do governo em face do caso de Minas foi e ainda é de ímparcalídade coriio õ caso alas determinava. Quanto a situação pernambu. cana, i- sr. Costa Neto, disse: "Sobre a s tuação do "Leão do Norte" conforme o ornalista perguntou, aludindo ã Peniammico, nome 4ie d«muito bem e, send0 leão deve estar ralvos»- A imprensa á noticiou a troca de telegramas entre o go, verno e alguns po.litç s.com assento no Congresso, alias meu? "T.inde" am-gos. Coloquei as minhas palavras concllatorias mas infellsmente não foi com preendida ív seú verdadeiro sontdo- Dal a resposta ao meu ult1- mo telegrama, hoe publicadona mprensa. Este ultimo despacho não f"i respondwo porque a sua própria natureza impede resposta. Os fatos alegados neste des. paoho serão obeto de um inqucrlt"- Em torno do.-? rumoro» sobre a ida de um emissário es pecíut do governo á Pernam. bucó; posso dizer apenas que o fato esta sendo obeto de cogltaçses". Conftnuando h0e sua entrevista coletiva á bnprensa. o ministro da Justiça, sr- Costa Neto declarou, cm torno das eleições de 19 de aneiro, que tudo -está preparado para a nua real6*aça. A lei eleitoral do emergência á foi aprovada Pelo Congresso e o Tribunal Con forme determina o art. 150, da Lei do Serviço Militar, foi comemorado, ontem, em nosío Estado, como alias em todo o país, o "Dia do. Reservista". Desde as primeiras horas da manhã, grande Centros á era a afluència aos da Rcuniãc de Reservistas, para o cumprimento do dever. Cumpridas as formalidades estatuídas pela Lei do Serviço Militar, os reservistas visitaram as instalações ais unidades, onde os que ali serviram tiveram oportunidade dc rever velhos e conhecidos recantos. Em nosso Estado funcionaram os seguintes Centros de Reservistas: a) Em Curitiba: 5a. Cia. de Transmissões Portão. 3o. Regimento de Artilharia Montada 75 Praça Oswaldo Cruz, Superior Eleitoral esta enviando n.s instruções necessárias DADES CASAS E PROPIÍTEp.os tribunais regvnals dos Es. tados. bem como o material "leltoral Yidipensavel.Em sua.maior part?. as convenções Se V. no 8. desea venaer a;? I gar ou comprar, utlliz«a. rt-t- SHcas JS escolheram seus can- CAO DE PEQUENOS -""o^de V pffafm. ordem, «-r CIQS márlq D tra...soiuta t*>-; ARA >ia informações ^ no «ai,qo?. * S??*r ^Na K ** Novembro Io. dirrss o.r5.n-.kiro. d*» Justca: I -t- ti. ;i-i. não quer desistir da luta", quanto ao abono, repetiu ministro da Justiça que a O missão de Finanças estuda c mcloí materiais de possibillt. a medida, sem o que não ser Possível aprovar o proeto. Dia do Reservista 20o. Regimento Regimento ( Cavalaria Boqueirão; 5a. Cb de Intendôncia - - -Rua JoS Negrão; 5o. Batalhão de Saw! Rua Carlos dc Carvalho 15o. Batalhão de Caçadores Praça Rui Barbcsa; 20. Reg meno de Infantaria, --- Bar cheri; Força Policial do Est do do Paraná - Rua Marchal Floiiano Peixoto; Corp* dc Bombeiros cio Estado do P raná Rua Ebano Pçrelrr; Fábrica de Curitiba A- Igu-assú. b) Em Fóz do Iguassú, Ca - tro, Rio Negro, Ponta Grossa Guarapuava, Lapa e Palmeiras noí Corpos de Tropas sediados nessas cidades. e) Nos demais municípios onde não há Corpo de Tro: nas respectivas Prefeituras, s: des das Juntas de Alis.tamento Militar. Visitou o interventor Asilo São Vicente de Paula O Interventor Mário Gomes da Silva, no decorrer da manhã de ontem, realizou minuciosa visita ao Asilo São Vicente de Paulo, tradicional cas, de caridade em Curitiba, sob cuo teto se abrigam aqueles que, no ocaso da vida, não dispõem dum lar que lhes permita atingir tranqüilamente os seus últimos dias, bem como as crianças desafortunadas que, sem pais e sem amparo têm minda a tortura-las, afecções geralmente incuráveis. E no desempelho de dar i» esses desamparados da sorte um relativo conforto moral - material, que, há muitos anos desenvolve suas atividades soe a direção de caridosas irmaí o Asilo São Vicente de P;U,:,: as quais foram encontrada; pelo Chefe do Executivo P->ranaense, por ocasião da a\ü visita, no seu costumeiro e?ie doso* labor. Em companhia da diretora do estabelecimento, o cel Man" Gomes da Silva que. se!íl7^. acompanhar do dr. J. MWi1" Sobrinho, diretor geral do Departamento Estadual de Inf<>rmações e do dr. Osvaldo Van derley da Costa percorreu 0 das as dependências do AsU _ palestrando com os internada* e colhendo suas impressões»* bre a maneira como são trat dos, dc todes obtendo reíerenci*-is lisc-nelras. Ao terminar lu-t* visita, o i* tèrvèntòr Msrí-5 O ornes d» = va, teve pai?. Ml Vi 113- ra aquela mor ;i*r.-*...-obra de "> lidariedade li"-, do r.s cou-d:-r.r Rie-ne aprescr," b;?-.->f:imento..., _ ^if-c*>n* sta* w I kr

5 VURITIBA, SA-FEIRA, VI USt DEZEMBRO «"?-" " *" " _ - Direuir:..AIO MACHADO Gerente: BKONIBI.At. OSTOJA KUODSKI Dlr. de Publicidade: 4rnaud F..elloso Redação e Oficinas: Rua l_ de Novembro ri." 14. Toleíome, 26H8 Caixa Postal CJ AMt-iulu.i...: anual, Cr$ 90,00; i_w.-_t.ii-i Crf num.ro avuko. Cr$ SUCURSAL EM S..AUU. SUCUItSAI, NO ÍUO: liurran IntereaUvdu-.! de 1-urcau 1 i.l»-i. -,t: a _,_! de impreiua Imprensa Pr Maui, 1, 13." andar 1:... Cairia, na, 26 Tel. «-MIS _ I1 o il I o s OS * il FREDERICO FARIA DE OLIVEIRA riríly o ponto de vista rigorosamente político, dois ora-.dpr.es udenistas, no comício dc ante-ontem á noite na praça Osório, foram verdadcirainen.e" felizes na apreciação dos acontecimentos que tiveram como epílogo essa coalisão partidária que aí está, coesa, a batalhar por um Paraná maior, para citarmos, mais uma vez, a expressão de Moisés LupiÓn, cuo programa tanto mexeu com-as veleidades de certos gênios do passado c do presente, uns e outros cm estado dc choque ante a ressonância dc uma esplendida plataforma de governo. De uma esplcndida plataforma dc governo acentuc-sc que poris" so mesmo, porque c obetiva, ferindo dc frente alguns dos nossos mais palpitantes problemas dc administração, teve o condão de atrair para o nome do candidato dos partidos coligados a simpatia dc muitos eólicos, sem falarmos nos negativistas contumazes, que estes, alinal. por si mesmos cairão em realidades mais desconcertantes, quando virem Moisés Lupiori, á frente do govêriio. não decepcionar quantos lhe conhecem, não de agora, a capacidade de ação e o entranha do amor pela terra natal. Othon Mader e Artur Santos não fizeram demagogisnuv nas orações proferidas ante-ontem na á tradicional tribuna popular da praça Osório. Um e outro foram precisos na contestação de determinados c, quiçá, suspcitissimos melindres que fingem não comprender as razões determinantes dessa articulação inter-partidaria que se processou e continua a processar-se pelo país inteiro, não pelo deseo, por parte das oposições, de uma adesão pura c simples ao govêrnismo, mas, bem ao inverso, pelas demonstrações reiteradas deste, no sentido <lo estabelecimento dc um clima de confiança entre os homens de boa vontade, para que possam todos traballiar, colunando o bem supremo do país, tão desgastado em suas energias criadoras pelo corrosivo de uma ditadura indefensável ante a conciencia nacional. Uma das partes mais interessantes do discurso do sr. Otoii Mader foi aquela em que o.orador se referiu aos que criticam c até maltratam a coalisão dentro do Estado. Utacando-a por ilógica ou sem propósito, visando-se especialmente a U. D. N., quando é certo que tais criticas, quasi sempre insinceras, não se desenvolvem sob ritmos razoáveis, eis que estranham e condenam as aproximações com o governo da republica, com esse mesmo governo contra o qual deveriam também assestar as suas baterias. Estranhíssima forma, essa, de atacar os partidos que nos Estados colaboram com o poder público, deixando-se imune dc qualquer apreciacão peorativa o presidente da Republica. Quer dizer: para quasi todos esses críticos deve-se mexer em tudo, menos com o governo federal, do qual, naturalmente, ainda se podem esperar meses através de intervenções salvadoras. Nesse pressuposto, têm até palavras melosas para com o chefe da nação. Esquccom-se, porém, de que assim procedendo estão a cuspir para o ar. Relativamente a Artur Santos, que, no Senado Federal, ha de concorrer para a exaltação dos nossos fóros de cultura c dc sobranceria cívica, devemos fixar o ponto cm que estudou vários exemplos dc coalisões inter-paitidarias cm diversos países substancialmente demoeraticos, inclusive dois, na America, o México c o Chile. Eu pediria licença ao nosso grande orador e honiern público para acrescentar mais uma nação democraticà, ainda agora agitada pelas lutas políticas, a França. No catadupar de um belo discurso dc improviso, Artur Santos talvez nem tenha querido aludir ao que ocorre na terra gaulêsa, onde o comunismo, vitorioso em ai" "uns cntrcchóqucs eleitorais, não conseguiu, na Assembléia Nacional, tirar partido da vitoria obtida nas eleicões gerais. E isso porque, sob a inspiração do gênio poíitico dc um soldado, que é De Gauie, houve um trabalho inteligente visando impedir que os comunistas se transformassem cm senhores da situação na política francesa, surgindo daí, de uma combinação inter-partidaria bem conduzida, o triunfo oportuno de um meiotermo de que o socialismo dó cristianissimo Leon Blum é paradigma. São exemplos, pois, que ustificam as coalisões. Não tenho procuração, repito, para defender a U. D. N. Mas. mercê da devoção que todos dedicamos a Eduardo Gomes. forçoso é reconhecer que a União Democrática Nacional continua a servir ao Brasil, não com transigencia:= de ordem ideológica, porém, dentro daquele espirito da "eterna vigilância" que nos levou à redemocratisacão do país Artur Santos e Oton Mader puzeram os pontos nos i L?. a ft. > _3.BI CORNÉLIO ITíOCOPIO (Norte do Estado do Paraná) Aceitam representações para todo e Norte do Estado ( ESCRITÓRIO DE ( End. Telegrafico: RAMAR". CORNÉLIO PROCÓPIO Contabilidade e Representações Caixa Postal: PARANÁ.» i a» i o "»-w P a na sr a* PAGINA CINCO nao-uemocratica NOTICIAR aciona *? crr. ;_%. (residente de homa Tenente Brigadeiro Eduardo Gomes. Presidente.,Dr. Otário Mangabeirà SECÇÃO PARANÁ: Presidente de honra: Cel. Joaquim Pereira de Macedo. Presidente: Dr. Othon Mader «li Brasi o irame preiieia iicii BI 9 continua a ser o ta educação cua silício desafia os vemos ne clieiatü» «_ «Csda governo é uma promessa e cada promessa una Husãs, mas a pevo es.á farto sle piaíalarmas e de discursas demagógicos, quer e tem o direto de exigir ação» Em iinllaanie discurso, o prof, W_r o_it_ Uma. encara os graves prabiêraas ie asslsfuicla saciai que vvv\ preocuiaam o pais governos do Paraná, «nterio sários de fibra pela frente. E /Infância. los po res a I "O Brasii irttegra-ae gradatl -meu tando o numero dos vencicios eu. vida, que virão pesar vãmente nas suas tracll.ionai..! normas políticas dsntro de uni fatalmente sebre os orçamentos; defraudando o país de tan- regime democrático; mas sentlmos todes nós que na rees- tas forcas construtivas? Não; truturáção política do pais não O ogo não e fonte de enriqueserão mais exclusivamente as cimento para nenhuma nação. vontades individuais cies dirlgenteò que traçarão os novos ral; não é garantia para o te- mas causa de pauperi.mo (_crumos administrativos, estes _erão forçosamente condiciona- dilapidador, por lhe roubar cs..ouro público, mas o seu rniloi cios ás realidades expressas om forças oo trabalho, as únicas suas linhas gerai» no programa que podam fazer prosperar as da totalidade dos partidos politicos. finanças nacionais. Tenhamos u povo só voltará a crer no puder regenerado, dos partidos políticos quando sentir que eles náo são um agregado de indlviuu._ para deíe.-.a de pontos de Vista, pessoais, freqüentemente contrários ac. interesses da nacionalidade. No Brasil o grande problema nacional continua.. ser o da educação cu_i solução desafia novamente cs governes que chegam. E um üupremo interesse da nac.l_nali_.ade que aqueles que se vão dedicar a atividades políticas devem ter em mente. Cada governo _ uma promessa e cada promessa uma ilusão, mas o povo esta farto de plataformas cie discurses c.;1 magogicos, quer c lem o direito de exigir ação. Ele..ente que os nossos problèrnas ecritinusm..endo problemas na sucessão dos gov r- nos. Já um,humorista afirmou que o problema do Brasil não era a educação mas còrith.uavá :i E não vamos acentuar a dcíiciência atual desses.serviços, que não acompanharam o aumento da nossa população. Basta que analisemos o problema de assistência á infância Nunca a criança brasileira e_- teve tão desamparada como nestes últimos 15 anos. A fome, a miséria, a tuberculose, tomaram conta das crianças. O obi tuário infantil ê uma vergonha a coragem dc escrever lambem: para o povo brasileiro íormando entre os países que figuram o ogo como in.tituição norm.l, legalizada, oficializada; > com os maiores índices de mortalidade infantil. As crianças gravíssimo sintoma du decadência moral e política. E a morriam econtinuam -a racrret prova, eu o indício de que á de perturbações nutritivas e mentalidade do esforço sucídeu a mentalidade da preguiça assistência nesse setor não são tuberculose, porque as obras de E miragem, é a curiosidade, proporcionais á gravidade do é a ventura, é a displicência,, é problema. a moleza introduzidas nas fibras de um povo, que lu. cur- O governo erganizou em todo o país a semana, da criança. roem o cerne de toe!" - as résis A proteção ás crianças toma tênclas e lhe destrõem as qualidades varonis, sem as quu.s aparências. Os técnicos correm apenas o aspecto de salvar as agonizam as raças e merrem as aos microfones, sobem as mais nações. Não obstante, s. há altas cclunas do. ornais e contam em linguagem técnica nn- aplicação das reservas dos Institutos é ustamente essa. Nar» de as mães poderão encontrar se compreende que uni pobre vitaminas, hldratos de carbono trabalhador encontre mil di.;- e gorduras para seus..ilhinhos. culdádés para obter um peque- i Citam as frutas, verduras, o é assunto que se resolva com ira i.s, com preniesias; precisa ser encarado de frente e com coraliern que define os grandes estadistas. Tomemos por exemplo a crganlzação do serviço de essistencia medica social do estado do Paraná. Durante os dois quachiemos Munhoz da Rocha, organizou-se um serviço que ser via. de modelo, naquela época, para o resto do Brasil. Mas eslava escrito que a obra de Munhoz da Rocha não podia Ir longe; agitava o Brasil um cspirlto revolucionário. O erro eterno de buscar soluções no terreno social excluslvãmente pelo domínio das armas. Chegou o celebre 1930, de tão triste memória. E com 1930 desceu sobre o Brasil a noite da ditadura. Durante 15 anos de trevas se operou a desmontagem do Brasil, desmontagem e desorganização. Era o riesgoverno, cada um fazia o que tem entendia, o ninguém podia criticar. A Irresponsabilidade era retrato instantâneo dos homens do governo. Hoe, que rompida a censura, é dado a todos analisar e combater as falsas diretrizes governamentais i sob as quais viveu o Brasil, podemos apontar o erro tremendo que foi esse de regulamentar o! ogo, alegando ser uma fonte de rendas publicas d»^stinadas a obras de assistência social. Era mais uma maquina desvitalizadora do Brasil que a ditadura mostrava. Mas, vencendo a censura, _?. Paulo, uma das sentinelas vigilantes da nacionalidade, através da memorável Pastoral Co. letiva do Episcopado da sua provincia eclesiástica levantou o protesto. Um pais que baseia o seu orçamento não no trabalho honesto mas nos proventos da ogatina, soba alta proteção das autoridades, esta infamado para sempre. Ctam» >fícializar ou regulamentar o ogo, que problemas resolve o Estado se, a despeito dos pingues lucros, cria, ao mesmo tempo, novos e piores casos de assistência sociai, permitindo a sistemática desorganização -dos lares e o ern-vi...<v>inipn_o àa. nação; auno empréstimo afim de construir sua casa ;\"óprla, espe rando pagá-lo,:on. o fruto do seu trabalho honesto, sobremodo útil à coletividade brasileira, e, não obstante, uma empresa de ogadores o consiga cõm a maior facilidade r nau; empréstimo pequenino ser a falta da educação. i_ isto apenas quanto _._ seter que diz respeito á educação, zeiros para explorar pai- mas sim de milhões de cru- No que ;e refere a saúde pu blica multiplicaai-se os obstacuias, é que o problema de asslstenda medica social é muito mais difícil e complicado. Nãc xõss aviltantes, derrocar cen tenas de lares, desacreditar milhares (. cidadão; e criar uma classe parasitária que não trabalha e só vive á custa dr. trabalho e da miséria de outrem! Renda de ogo destinada a fins de assistência social ciesaparecia tomando rumo lanorado. A renda do célebre selo de saúde e educação tomava o mesmo destino. Reclamar? Pois sim, e a cadeia? As realizações do governo apareciam somente nas mentiras do D I. P.. Não vamos focalizar o que _«extinguiu das obras de assisten cia social que nos legaram o.. leite, etc, etc. Mas as mães não podem comprar frutas, verduras ou leite porque neste sentido nenhuma medida governamental as tem favorecido, antes pelo contrário, por vezes assegurada a desenfreada ganancia de negociantes sem conscincia. Daí a miséria, a fome, a tuberculose a desvendar esas farça que tem sido a proteção á criança nestes últimos unos. O Brasil dc amanhã é a criança e esta não vingará si não tiver desde o berço uma alimentação sadia. O obluário infantil no Brasil é um crime e uma infâmia; Minas Gerais traçou um programa que honra a terra, das alterosas. Programa simples que diz apenas isto: mais praças de desportos c menos hospitais. Sabem ouvintes o que tem representado este programa do governo mineiro? Há 5 anos mais ou menos os infantes uvenis de Minas Gerais são campeões absolutos de natação. Campeões absolutos por que não encontram adver- PROCURE CONHECER G8 PLANOS DE FINANCIA- MENTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO PARANÁ" DR.» M0ISE$ PICIORNIM MÉDICO OPERADOR PARTEIRO Consultório: PRAÇA GENEROSO MARQUES n. 97, unto à Prefeitura Municipal, lado da Joalhelria Berta Fone: Horário: Das 10,30 ás 11,30 e das 3 ás 6 da tarde. M. Viação Paranaense Ltda. ONIBLS NOVOS É CONFORTÁVEIS ENTRE cn_trrriba irati SAO MATEUS " CERRO AZUL LONDRINA " MATINHOS Linha regular de limousines para Londrina PRAÇA TIRADENTES, 80 FONES: E !R. IL POLIR GSSQEU.I_Z._I CLINICA MÉDICO-CDFtURGICA Consultório: Av. Vicente Machado 57» Residência: Cel. Dulcidio 398 PONTA GROSSA Minas não é porto de mar. Mas Minas Gerais tem piscinas magníficas para treinamento de seus atletas. Esses são alimentados convenientemente para a prática des esportes. E o segredo dos componentes está apenas na alimentação sadia e abundante. Enquanto os mineiros levantam campeonatos, enquanto os mineiros fazem alarde de sua saúde perfeita, a petlzada do Distrito Federal merre na cidade que possue ns praias mais lindas do mundo e os palácios que tanto tem de de.lumbrante quanto de ofenslvo a uma miséria. O governo de Minas é queestá certo: mais praças de esportes e menes hospitais. E mais econômico e humano evitar do que curar um tuberculoso. E frizemos que a tuberculose é uma infeccão da Candidatos da exemplo de Minas. A criança e o Brasil de amanhã. Se o dea-> tino nos levar ate a Assembléia, não poderá ser outro o nosso programa como paranaense e médico. Apontemos em linhas gerais apenas.anpç.q-. tos de um capitulo da assistência médica social, pois é o elo de toda uma cadeia, em que se assenta a grandeza deste ped*- ço do Brasil. Voltaremos ao assunto não visando homens da governo, mas apontando erros e falhas e buscando solução pa«ra esses grandes inales nac-o. nais. Hoe mais do que nunca é preciso que todos colaborem na grande cruzad-, da assistência médico social. E é preciso que os governos passem das promessas legendarias para o terreno prático das realizações úteis e nobres". União Democrática Nacional A CÂMARA CONSTITUINTE DO ESTADO, NAS ELEI* ÇOES DE 19 DE JANEIRO DE 1947 Rosy Pinheiro Lima, doutora em Direito, residente em Euripedes Garcez do Nascimento, Professor de Medicina, residente em Laertcs de Macedo Munhoz, Professor de Direito, residente em Eduardo Virmond Lima, médico residente ema Elias Karam, advogado, residente em Manoel Aranha, Capitão do Exército, residente em Bronislau Ostoa Roguski, advogado, residente em Osvaldo Piloto, professor de Engenharia, residente em Oscar Martins Gomes, advogado, residente em José Augusto Gomes de Faria, advogado, residente em Carlos Heller, médico, residente cm João Viana Seiler, industrial, residente cm Curitiba, Atílio Borio, advogado, residente em Faustíno Favaro, advogado, residente em Dario Vilela Bittencourt, médico, residente era Santo Antônio da Platina. Marciano de Barros, advogado, residente em Ja< carézinho. Antônio Constâncio de Souza, fazendeiro, residen. te em Joaquim Távora. José Alves Bacelar, advogado, residente em Ser» tanópolis. Ernani Paiva, advogado, residente em Cornélio Procópio. José de Oliveira Rocha, tabelião, residente era Londrina. Ruy Cunha, advogado, residente em Londrina. Juvêncio Soares da Silva, médico, residente era Irati. Ary Assunção, acadêmico de Direito, residente em Itebouças., Alvir Riesemberg, médico, residente em União da Vitória. Newton de Souza e Silva, advogado, residente em Ponta Grossa. Manoel Soares dos Santos, advogado, residente em Ponta Grossa. Lamberto Laynes, médico, residente em Palmeira Nicolau Bley Filho, advogado, residente em l.apa. - Ovandc Ferreira do Amaral, médico, residente era Rio Negro. João Flehxy da Rocha, advogado, residente em Guarapuava. Lineu Madureira Novais, médico, residente em Castro. Rivadavia Vargas, industrial, residente em Pirai- Mirim. Eduardo Xavier da Silva, fazendeiro, residente em Jaguariaiva. Amintas Pinho, comerciário, residente em Paranaguá. José Alberto Dietrich, advogado, residente em Pru dentópolis.» Amoldo Gomes Brugger, industriario, residente em Monte Alegre. Jobar Cassou, candidato dos Estudantes, residente r i.0 FALHAV]

Índice Geral. Índice Sistemático

Índice Geral. Índice Sistemático Índice Geral CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL... 17 LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990... 167 CÓDIGO ELEITORAL LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965... 307 LEI Nº 9.504, DE 30 DE

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 53/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 53/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 53/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42

Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42 Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42 DIREITO CONSTITUCIONAL O Direito Constitucional é o ramo do Direito Público que estabelece as normas que estruturam o Estado e sua organização

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO

PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO 7 PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO AS QUESTÕES DE NÚMEROS 21 a 26 SÃO BASEADAS NA LEI COMPLEMENTAR N.º 34, DE 12-9-94, COM A REDAÇÃO RESULTANTE DE ALTERAÇÕES POSTERIORES. QUESTÃO 21: NÃO se inclui entre os órgãos

Leia mais

Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49

Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua

Leia mais

Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho

Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho 01. Quanto ao Congresso Nacional, considere: I. O número total de Deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal,

Leia mais

LEI Nº 6.534, DE 26 DE MAIO DE 1978.

LEI Nº 6.534, DE 26 DE MAIO DE 1978. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA LEI Nº 6.534, DE 26 DE MAIO DE 1978. Dispõe sobre a escolha e o registro, pelos Partidos Políticos, de candidatos às eleições de 1978, para Governadores e Vice- Governadores,

Leia mais

O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade

Leia mais

Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro

Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro A democracia que conhecemos atualmente é um sistema político e governamental em que os cargos políticos são definidos através do voto. O seu oposto é a ditadura,

Leia mais

DAS ELEIÇÕES. SISTEMA ELEITORAL (arts. 82 a 86; 105 a 113 do CE)

DAS ELEIÇÕES. SISTEMA ELEITORAL (arts. 82 a 86; 105 a 113 do CE) SISTEMA ELEITORAL (arts. 82 a 86; 105 a 113 do CE) - Conjunto de normas que rege e organiza as eleições. - Processo eleitoral: do alistamento até a diplomação. Eleições: I. Princípio Majoritário Para os

Leia mais

Direito Constitucional SESSÃO DA TARDE ESPECIAL COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA

Direito Constitucional SESSÃO DA TARDE ESPECIAL COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA Direito Constitucional SESSÃO DA TARDE ESPECIAL COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA 1 DICAS DE CONSTITUCIONAL PARA O EXAME DE ORDEM Prof. ª Bruna Vieira ATENÇÃO!! * A doutrina constitucional majoritária e a

Leia mais

Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio.

Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio. Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio. Brasília/DF, 19 de novembro de 2013. Excelentíssimo Ministro Presidente

Leia mais

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL 1. Contextualização - Posso torturar uma pessoa? - Posso montar uma associação de assistência às mulheres solteiras mal amadas e carentes? - Quem pode ser Presidente, Vereador? - Quem e como se cria leis?

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Deputados e dos Senadores Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES

Leia mais

Estatutos do PDR. Artigo 1º (Missão e objetivos)

Estatutos do PDR. Artigo 1º (Missão e objetivos) Estatutos do PDR Artigo 1º (Missão e objetivos) 1. O PDR tem por objetivos e rege-se pelos princípios constantes da sua declaração de princípios anexa aos presentes estatutos. 2. O PDR tem por missão intervir

Leia mais

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES NA TOMADA DE POSSE DO XI GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES NA TOMADA DE POSSE DO XI GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES NA TOMADA DE POSSE DO XI GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Excelentíssimo Senhor Representante da República; Excelentíssimo

Leia mais

eu ministro o conteúdo dos regimentos. Dito de outra forma: eu respiro regimentos legislativos diariamente!

eu ministro o conteúdo dos regimentos. Dito de outra forma: eu respiro regimentos legislativos diariamente! Simulados Inéditos de Regimento Interno da CLDF - 2017 Profs. Fabrício Rêgo e Yuri Moraes Aula 00 eu ministro o conteúdo dos regimentos. Dito de outra forma: eu respiro regimentos legislativos diariamente!

Leia mais

Era Vargas: Governo Provisório e Governo Constitucional

Era Vargas: Governo Provisório e Governo Constitucional Aula 21 Era Vargas: Governo Provisório e Governo Constitucional Setor 1605 1 Governo Provisório ealvespr@gmail.com 1.1 Era Vargas (1930 1945): O Governo Provisório (1930 1934) O Governo Provisório da República

Leia mais

Lei 4630/76. Professor Rodrigo Cardoso

Lei 4630/76. Professor Rodrigo Cardoso Lei 4630/76 Professor Rodrigo Cardoso LEI Nº 4.630, DE16 DEDEZEMBRO DE 1976 Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais-Militares do Estado do Rio Grande do Norte, e dá outras providências. Art. 1º - O presente

Leia mais

Constitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional

Constitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Absoluta (para qualquer cargo) Art. 1º, I (16 alíneas) Inelegibilidade Art. 1º, II - Pres. e Vice-Pres. (10 alíneas)

Leia mais

Livre exercício do Legislativo ou Executivo locais (IV)

Livre exercício do Legislativo ou Executivo locais (IV) 1. Intervenção Federal (Art. 34, CF) Intervenção: Espontânea Provocada 1.1 Combinações importantes I) Art. 34, IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; c/c Art.

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Partidos Políticos Natureza jurídica e regras constitucionais. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Partidos Políticos Natureza jurídica e regras constitucionais. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Natureza jurídica e regras constitucionais Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Partidos CF, art. 17 Lei 9.096/95 - LOPP Conceito Organização de pessoas que inspiradas por ideias ou movidas

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA

A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA PE Episódio #65 Nível III Avançado (C1-C2) Texto: Rosário Carvalhosa Voz: Catarina Stichini A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA Celebra-se, em 2016, o 40º aniversário da nova e democrática Constituição Portuguesa

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO CÓD. 09

PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO CÓD. 09 7 PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO CÓD. 09 QUESTÃO 21 O Presidente e o Vice-Presidente do Tribunal Superior Eleitoral são por este eleitos dentre os seguintes de seus membros: a) os juízes escolhidos dentre

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL 01. (TRF da 2ª Região/Técnico Judiciário/2007) Mirian exerce o cargo efetivo de professora de ensino médio da rede pública estadual de ensino, atividade esta que sempre desempenhou

Leia mais

ARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES

ARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado

Leia mais

DOS PARTIDOS POLÍTICOS LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA

DOS PARTIDOS POLÍTICOS LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA O partido político, pessoa jurídica de direito privado, destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender

Leia mais

XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as

XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.

Leia mais

LEGISLAÇÃO COMERCIAL E TRIBUTÁRIA AULA V

LEGISLAÇÃO COMERCIAL E TRIBUTÁRIA AULA V LEGISLAÇÃO COMERCIAL E TRIBUTÁRIA AULA V IV DIREITO CONSTITUCIONAL (continuação) 1. Poder Constituinte Poder Constituinte é o poder que o povo atribui aos Constituintes, pessoas eleitas com o poder-obrigação

Leia mais

REGULAMENTO DO C0NGRESSO

REGULAMENTO DO C0NGRESSO CAPÍTULO I DO CONGRESSO Art.º 1º Congresso A realização do Congresso tem origem nos Estatutos do Sindicato dos Funcionários Judiciais, do qual é órgão Nacional. Artº2º Dos Princípios O Congresso, quer

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DAR PARECER ÀS PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO RELACIONADAS À REFORMA POLÍTICA (PEC 182, DE 2007, E APENSADAS)

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DAR PARECER ÀS PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO RELACIONADAS À REFORMA POLÍTICA (PEC 182, DE 2007, E APENSADAS) COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DAR PARECER ÀS PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO RELACIONADAS À REFORMA POLÍTICA (PEC 182, DE 2007, E APENSADAS) SUBSTITUTIVO À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 14,

Leia mais

Eleições Municipais Resultados das Eleições no 1º Turno

Eleições Municipais Resultados das Eleições no 1º Turno Eleições Municipais Resultados das Eleições no 1º Turno A Confederação Nacional de Municípios (CNM) dando seguimento a seus Estudos sobre as eleições municipais de 2016, apresenta os números dos candidatos

Leia mais

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DO RS DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES (Executivo, Legislativo e Judiciário) PROFESSOR MATEUS SILVEIRA

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DO RS DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES (Executivo, Legislativo e Judiciário) PROFESSOR MATEUS SILVEIRA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DO RS DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES (Executivo, Legislativo e Judiciário) PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Fanpage Facebook: @professormateussilveira Instagram: @professormateussilveira

Leia mais

DIREITO ELEITORAL (TJ-MG / JUIZ / FUNDEP / 2014)

DIREITO ELEITORAL (TJ-MG / JUIZ / FUNDEP / 2014) DIREITO ELEITORAL 61. Sobre os direitos políticos, assinale a alternativa INCORRETA. a) Direitos políticos são as prerrogativas e os deveres inerentes à cidadania. Englobam o direito de participar direta

Leia mais

A ordem de precedência, nas cerimonias oficiais, nos Estados da União, com a presença de autoridades federais, será a seguinte:

A ordem de precedência, nas cerimonias oficiais, nos Estados da União, com a presença de autoridades federais, será a seguinte: A ordem de precedência, nas cerimonias oficiais, nos Estados da União, com a presença de autoridades federais, será a seguinte: 1 - Presidente da República 2 - Vice-Presidente da República (*1) Governador

Leia mais

PODER EXECUTIVO 1. PRINCÍPIOS

PODER EXECUTIVO 1. PRINCÍPIOS 1. PRINCÍPIOS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

Leia mais

Apresentação. Freire Neto

Apresentação. Freire Neto Bem vindos!!! Apresentação Freire Neto freire.rapaduracultural@gmail.com 984151051 Não precisa ser fácil, basta ser possível. Quem é você? Quem é você? X Parceria... Questão 3 Fortaleza - Ce Regional

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DEPUTADO(A) ESTADUAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DEPUTADO(A) ESTADUAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO E XCELENTÍ SSIMO(A) S ENHOR(A) DEPUTADO(A) E STADUAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATI VA DE SÃO PAULO A ASSOCIAÇÃO DOS PROCURADORES DO ESTADO DE SÃO PAULO - APESP, entidade de classe sem fins lucrativos, por meio

Leia mais

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO 1 ART. 42 - VEDAÇÕES de 1º de maio a 31 de dezembro: Contrair obrigação de despesa, nos últimos 8 meses, que não possa ser cumprida (paga)

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 94, DE 2015

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 94, DE 2015 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 94, DE 2015 Altera o art. 14 da Constituição Federal, para acrescentar hipótese de inelegibilidade. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos

Leia mais

DIREITOS POLÍTICOS. Introdução

DIREITOS POLÍTICOS. Introdução Introdução Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III

Leia mais

Direito Processual Civil Recursos

Direito Processual Civil Recursos ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS Jurisdição quanto ao grau hierárquico dos seus órgãos é: 1) inferior; 2) superior. Essas espécies de jurisdições pressupõe

Leia mais

COOPERATIVA DE ENSINO DE OURINHOS COLÉGIO PÓLIS

COOPERATIVA DE ENSINO DE OURINHOS COLÉGIO PÓLIS ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL A Lei Federal nº 7.398 de 04/11/85, assegura a organização de Grêmios Estudantis nas Escolas, com as finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais. Grêmio

Leia mais

Como elaborar Cerimonial para Instituições de Ensino. maio/2016

Como elaborar Cerimonial para Instituições de Ensino. maio/2016 Como elaborar Cerimonial para Instituições de Ensino maio/2016 Cerimonial e Protocolo Tenha atitude Cerimonial e Protocolo Montagem do Evento Evento de sucesso Atitude e bom senso são fundamentais para

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 145, DE 2011 Altera a Lei n 4.737, de 15 de julho de 1965, (Código Eleitoral), e a Lei n 9.504, de 30 de setembro de 1997, para instituir o sistema eleitoral

Leia mais

1. Registro de Candidatura

1. Registro de Candidatura Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 11 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 11 1. Registro de Candidatura O registro de candidatura é o instrumento pelo qual

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Barbara Rosa Direito Constitucional Poder Executivo ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Nomear e exonerar os Ministros de Estado; - Exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior

Leia mais

PARECER VENCEDOR (VOTO EM SEPARADO)

PARECER VENCEDOR (VOTO EM SEPARADO) PARECER VENCEDOR (VOTO EM SEPARADO) Perante a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Decreto Legislativo nº 85, de 2013, do Senador Eduardo Lopes, que susta os efeitos da resolução

Leia mais

RESERVA DE ESPAÇO EXCLUSIVO PARA MULHERES EM TRENS E METRÔS.

RESERVA DE ESPAÇO EXCLUSIVO PARA MULHERES EM TRENS E METRÔS. RESERVA DE ESPAÇO EXCLUSIVO PARA MULHERES EM TRENS E METRÔS. A CONSTITUCIONALIDADE DA LEI ESTADUAL Nº 4.733/06 Bruno Barata Magalhães Advogado. Consultor jurídico nas áreas de Direito Administrativo, Direito

Leia mais

DOS LUGARES DE VOTAÇÃO E GARANTIAS ELEITORAIS PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA

DOS LUGARES DE VOTAÇÃO E GARANTIAS ELEITORAIS PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA E GARANTIAS ELEITORAIS PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA Funcionarão as Mesas Receptoras nos lugares designados pelos Juízes Eleitorais 60 (sessenta) dias antes da eleição, publicando-se a designação. publicação

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Convenção Partidária. Prof. Karina Jaques

DIREITO ELEITORAL. Convenção Partidária. Prof. Karina Jaques DIREITO ELEITORAL Convenção Partidária Prof. Karina Jaques Convenções partidárias são reuniões de filiados a um partido político para julgamento de assuntos de interesse do grupo ou para escolha de candidatos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ CREA-PR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ CREA-PR EDITAL DE CONVOCAÇÃO ELEITORAL COMISSÃO ESPECIAL ELEITORAL REGIONAL DIRETOR-FINANCEIRO DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA-PR A Comissão Eleitoral Regional do Crea-PR, instituída pela Decisão

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL 01. De acordo com o Art. 5º da Constituição Federal, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade é garantido: a) Somente aos brasileiros

Leia mais

01. O Código Tributário Municipal de Foz do Iguaçu estabelece que, em âmbito municipal, tributos são:

01. O Código Tributário Municipal de Foz do Iguaçu estabelece que, em âmbito municipal, tributos são: 01. O Código Tributário Municipal de Foz do Iguaçu estabelece que, em âmbito municipal, tributos são: A) Impostos, taxas e contribuições de melhoria. B) Impostos, taxas e contribuições para custeio da

Leia mais

Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Encontro do dia 29 de agosto de 2016

Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Encontro do dia 29 de agosto de 2016 Encontro do dia 29 de agosto de 2016 2B Leia atentamente o texto a seguir. Recesso Parlamentar. Nota Técnica elaborada por Manuella da Silva Nonô, Consultora Legislativa da Área I da Câmara dos Deputados.

Leia mais

NOTA TÉCNICA ADPF n. 001/2015 Proposição Ementa Explicação da Ementa Autoria Relator Art. 1º

NOTA TÉCNICA ADPF n. 001/2015 Proposição Ementa Explicação da Ementa Autoria Relator Art. 1º NOTA TÉCNICA ADPF n. 001/2015 Ref. Proc. nº 5236/13 Proposição: PEC 412/2009 Ementa: Altera o 1º do art. 144 da Constituição Federal, dispondo sobre a organização da Polícia Federal. Explicação da Ementa:

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Propaganda Propaganda Partidária Propaganda Eleitoral Era regulamentada pela Lei 9.096/95 Lei 9.504/97

Leia mais

João Paulo Oliveira. Direito Eleitoral. 5ª edição Revista, ampliada, atualizada

João Paulo Oliveira. Direito Eleitoral. 5ª edição Revista, ampliada, atualizada João Paulo Oliveira 22 Direito Eleitoral 5ª edição Revista, ampliada, atualizada 2017 Capítulo 1 DIREITO ELEITORAL Leia a Lei: Arts. e o s t o e er. 1.1. Conceito. Direito Eleitoral é o ramo do direito

Leia mais

CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO PROF. DR. FERNANDO LIMONGI (USP E CEBRAP)

CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO PROF. DR. FERNANDO LIMONGI (USP E CEBRAP) PROF. DR. FERNANDO LIMONGI (USP E CEBRAP) Motivação Com o correr desta campanha eleitoral cresceram as dúvidas sobre os rumos do sistema político brasileiro: Para alguns analistas, a competição política,

Leia mais

SALOMÃO CORDEIRO DE OLIVEIRA

SALOMÃO CORDEIRO DE OLIVEIRA SALOMÃO CORDEIRO DE OLIVEIRA I I D E N T I F I C A Ç Ã O 1.1 - NOME: Salomão Cordeiro de Oliveira 1.2 - FILIAÇÃO: Quirino Ribeiro de Oliveira Maria Cordeiro de Oliveira 1.2 - DATA DE NASCIMENTO: 05 de

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Constituição Estadual SP Do Poder Executivo Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica CONSTITUIÇÃO ESTADUAL SP DO PODER EXECUTIVO CAPÍTULO III

Leia mais

SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI

SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI Constituído como entidade Sindical, com sede e foro na cidade de Teresina

Leia mais

Direito Constitucional TCM/RJ 4ª fase

Direito Constitucional TCM/RJ 4ª fase CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Constitucional TCM/RJ 4ª fase Período 2015-2016 1) FCC Técnico Administrativo CNMP (2015) Com relação à organização do Poder Legislativo a Constituição Federal

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 179/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 179/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 179/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

A República da Espada. Prof. Thiago História C Aula 08

A República da Espada. Prof. Thiago História C Aula 08 A República da Espada Prof. Thiago História C Aula 08 O Novo Regime Proclamação da República Militares ideário positivista Cafeicultores defesa do federalismo Classe Média desenvolvimento industrial e

Leia mais

Entrevista: Lúcio Gomes Bon, presidente da Associação Pestalozzi de Cantagalo

Entrevista: Lúcio Gomes Bon, presidente da Associação Pestalozzi de Cantagalo Entrevista: Lúcio Gomes Bon, presidente da Associação Pestalozzi de Cantagalo Comemorando seus 40 anos, completados no último domingo, 21 de abril, a Associação Pestalozzi de Cantagalo presta relevantes

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Rodada #1 Regimento Interno da Câmara Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: 1. Disposições Preliminares. 1.1 Sede. 1.2 Sessões Legislativas. 1.3 Sessões Preparatórias.

Leia mais

PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES

PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ORGANIZAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ART. 2.º,, DA CF/88: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,, o Executivo e o Judiciário rio. FUNÇÕES LEGISLATIVA EXECUTIVA

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH Eleições de Deputados Federais e Senadores Pressupostos de Elegibilidade Requisitos para a candidatura dos Deputados Federais: Brasileiro nato ou naturalizado

Leia mais

PROFESSORA RAQUEL TINOCO ORGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Tribunal Pleno Câmaras Órgão Especial Seções Especializadas 1 ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL

Leia mais

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 23 de setembro de Série. Número 166

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 23 de setembro de Série. Número 166 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ES- COLA DA AJUDA

Leia mais

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA PARECER Nº, DE 2003 Redação, para o segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 67, de 2003 (nº 40, de 2003, na Câmara dos Deputados).

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Professora Karina Jaques Art. 89. Na vigência do estado de guerra, são órgãos da Justiça Militar junto às forças

Leia mais

EMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1

EMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1 DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo

Leia mais

OFICINA PARLAMENTAR Brasília (DF) 18 e 19 de agosto de 2016

OFICINA PARLAMENTAR Brasília (DF) 18 e 19 de agosto de 2016 OFICINA PARLAMENTAR Brasília (DF) 18 e 19 de agosto de 2016 CONTRUÇÃO DA PROPOSTA e PROCESSO LEGISLATIVO Delegacia Sindical de Brasília - Sindifisco Nacional Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da

Leia mais

GUIA DAS CONVENÇÕES DAS ELEIÇÕES 2016

GUIA DAS CONVENÇÕES DAS ELEIÇÕES 2016 GUIA DAS CONVENÇÕES DAS ELEIÇÕES 2016 Modelos de EDITAL DE CONVOCAÇÃO CÉDULA DE VOTAÇÃO ATA DA CONVENÇÃO PALAVRA DO PRESIDENTE Prezados filiados do PSD Pará, O PSD está cada vez mais forte e unido em todo

Leia mais

ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DE ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL - FEAB

ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DE ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL - FEAB ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DE ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL - FEAB CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - A Federação de Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), fundada a 04 de agosto de 1989, antiga Federação

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DISCURSO DE TOMADA DE POSSE DE SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NA XI LEGISLATURA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DISCURSO DE TOMADA DE POSSE DE SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NA XI LEGISLATURA DISCURSO DE TOMADA DE POSSE DE SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NA XI LEGISLATURA 15 de Outubro de 2009 Sr. as e Srs. Deputados: Como Presidente eleito da Assembleia da República,

Leia mais

... 5º São inelegíveis para os mesmos cargos, no período imediatamente subsequente, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do

... 5º São inelegíveis para os mesmos cargos, no período imediatamente subsequente, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Reforma as instituições político-eleitorais, alterando os arts. 14, 17, 57 e 61 da Constituição Federal, e cria regras temporárias para vigorar no período de transição para o novo modelo, acrescentando

Leia mais

Curso de Indução sobre Liderança e Gestão Municipal. Descentralização e Legislação Autárquica

Curso de Indução sobre Liderança e Gestão Municipal. Descentralização e Legislação Autárquica REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Município de Maputo Curso de Indução sobre Liderança e Gestão Municipal Descentralização e Legislação Autárquica Por: Edson da Graça Francisco Macuácua Doutorando em Direito; Doutorando

Leia mais

DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA ARTIGOS 18 E 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA ARTIGOS 18 E 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA ARTIGOS 18 E 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL A organização político administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal,

Leia mais

Aula 09 MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL. Com organização simétrica ao Poder Judiciário, o Ministério Público foi concebido pela

Aula 09 MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL. Com organização simétrica ao Poder Judiciário, o Ministério Público foi concebido pela Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral. Aula: Ministério Público Eleitoral. Organização e atribuições. Organização do eleitorado. Divisão interna da Justiça Eleitoral. Professor (a): Bruno Gaspar

Leia mais

Origem na palavra Politéia, que se refere a tudo relacionado a Pólis grega e à vida em coletividade.

Origem na palavra Politéia, que se refere a tudo relacionado a Pólis grega e à vida em coletividade. O homem é um animal político por natureza; Política visa (ou deveria visar) um fim útil e bom para sociedade; Característica do ser humano é a vida em comunidade. Origem na palavra Politéia, que se refere

Leia mais

Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se. eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no

Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se. eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Parágrafo único. Cada legislatura terá a duração de quatro anos. Art. 45. A Câmara

Leia mais

Partidos Políticos Conceito e Natureza Jurídica. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

Partidos Políticos Conceito e Natureza Jurídica. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Conceito e Natureza Jurídica Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues CF, art. 17 Lei 9.096/95 Conceito Organização de pessoas que inspiradas por ideias ou movidas por interesses, buscam tomar o poder, normalmente

Leia mais

Constituição Brasileira Completa 30 Anos

Constituição Brasileira Completa 30 Anos 30 anos da constituição Federal Constituição Brasileira Completa 30 Anos A Constituição é o conjunto de leis do país. É considerada a Lei máxima e determina o papel do Estado. Nela estão as regras que

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL 2014

DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL 2014 DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL 2014 51. "José da Silva, Senador da República, discursa na tribuna do Senado defendendo a legalização do aborto para mulheres grávidas que não tenham constituído

Leia mais

REGIMENTO INTERNO (Conforme se acha em vigor com as Emendas Regimentais nºs 001 e 002/2006)

REGIMENTO INTERNO (Conforme se acha em vigor com as Emendas Regimentais nºs 001 e 002/2006) REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO (Conforme se acha em vigor com as Emendas Regimentais nºs 001 e 002/2006) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DO COLÉGIO COMPOSIÇÃO E NATUREZA DAS REUNIÕES Art. 1º. O Colégio

Leia mais

GASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E

GASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E GASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS -2016 A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E 2 0 1 7 SUMÁRIO Sumário Resumo Executivo 1 Totalização das Despesas Legislativas 4 Gastos com Vereadores 6 Despesas

Leia mais

REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76

REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76 REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA 1996 ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76 A Assembleia Nacional Popular é o supremo órgão legislativo

Leia mais

Para dar seu voto consciente, o eleitor deverá:

Para dar seu voto consciente, o eleitor deverá: Neste ano teremos eleições gerais, para elegermos nossos representantes nas três esferas de Governo: municipal, estadual e federal. Numa democracia representativa, a escolha de prefeitos, governadores,

Leia mais

decisões definitivas de mérito Supremo Tribunal Federal

decisões definitivas de mérito Supremo Tribunal Federal Art.102... 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia

Leia mais

UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL

UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE ART. 1º. O Centro Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial,

Leia mais

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS EXMOS SENHORES DEPUTADOS AGORA ELEITOS E EMPOSSADOS

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS EXMOS SENHORES DEPUTADOS AGORA ELEITOS E EMPOSSADOS EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS EXMOS SENHORES VEREADORES EXMOS SENHORES DEPUTADOS AGORA ELEITOS E EMPOSSADOS EXMOS SENHORES PRESIDENTES DE JUNTA DE FREGUESIA E UF EXMAS AUTORIDADES

Leia mais

Instituições de direito FEA

Instituições de direito FEA Instituições de direito FEA CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Apresentação: Módulo I! O que é o direito? O que é lei?! Qual é o papel institucional do Legislativo e do Executivo, notadamente no processo

Leia mais