PROCESSOS DE CIRCULARIDADE
|
|
- Sabina Coimbra
- 3 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 PROCESSOS DE CIRCULARIDADE 18 DE FLUXOS, QUE CONTRIBUTO PODE DAR A ARQUITECTURA?
3 ...és pó e ao pó da terra retornarás Para além da inexorável sensação dos nossos próprios limites, a frase do livro do Génesis remete-nos para um reconhecimento de ciclos naturais que se completam, se encerram, devolvendo-nos também a ideia de um possível e provável recomeço. A natureza sempre teve essa capacidade de se autorregenerar, de se adaptar, de se transformar, nos ciclos curtos das estações do ano mas também nos ciclos mais longos que vão transfigurando o habitat. O homem recolector e nómada estava mais próximo da natureza, respeitando e usufruindo dos seus ciclos. A sedentarização, e com ela a agricultura, pastorícia, e também a construção de moradas mais perenes, vão gradualmente impor pressões externas nos ecossistemas naturais, sempre maiores em épocas de expansão, como o Império Romano, as navegações portuguesas e espanholas ou a revolução industrial. Desflorestação para a queima do calcário ou para a construção de barcos, grandes escavações de explorações de minério ou pedreiras, níveis de poluição elevados, e também quantidades de detritos incomensuráveis que mesmo da lua já se tornam visíveis. As atividades humanas são, na sua maioria, de ciclo aberto, não promovem a regeneração dos recursos que consomem. Atualmente reconhecemos que o homem teve a capacidade de transformar o planeta, estamos no tempo do Antropoceno, uma era geológica caracterizada pela constatação do impacto do homem no clima, nos ecossistemas e na biodiversidade. Num porvir muito distante, quando uma qualquer civilização futura fizer escavações arqueológicas, sabemos que se evidenciará um extrato que corresponderá ao nosso tempo, a todas as nossas ações a todos os nossos danos. Estamos já conscientes que não podemos usar o planeta e os seus recursos como fizemos até agora, pois o mesmo não tem capacidade de albergar todos, em igualdade de direitos e de consumo. Temos de repensar processos, temos de transformar mentalidades, temos de aprender mais com a natureza e inovar traçar novos caminhos para destinos de sempre. E se a consciência de que é preciso mudar se tem vindo a instituir, os modos como a mudança pode ou deve ser feita não são consensuais nem fáceis. Cada país, cada comunidade, cada profissão, vê os problemas e as soluções no seu próprio campo. Mesmo a consciência ecológica e social é enviesada pela perceção que temos da realidade e pelo que consideramos ser o limiar mínimo da nossa sobrevivência. Já não se trata só de ter comida, saúde e um teto, todo um outro conjunto de elementos são já determinantes para a nossa perceção de felicidade, para a forma como executamos o trabalho, em suma, para a nossa vida quotidiana. Como arquitetos, como engenheiros, como construtores, temos um nível de responsabilidade acrescido porque os edifícios são o sector que mais consome e o que tem tido o maior incremento de consumo de energia nas últimas décadas. A construção do edifício é uma fase, o uso do mesmo uma outra fase e o desmantelamento, o reuso ou reciclagem, a derradeira fase, e em todas estas fases a forma como projetámos e a forma como executamos têm impacto a diversos níveis - consumo de recursos materiais, consumo de energia e interferência com a saúde e o conforto do habitante/utilizador. Então, de que forma podemos contribuir para a redução dos impactos negativos e majorar os impactos positivos do sector dos edifícios? Planear, analisar, projetar, detalhar, instruir. Não deixar ao improviso as decisões e ações. Este será o contributo basilar em que todos os outros se vão apoiar. Pensar o edifício em todas as suas fases, tendendo a ampliar o seu tempo de vida útil, fazendo manutenção, retardando o desmantelamento. Escolher soluções construtivas que privilegiem a possibilidade de desmonte e a mais fácil triagem dos produtos da demolição e a sua reutilização. 19
4 20
5 Analisar as condicionantes do local, geográficas, climáticas, de acessibilidades urbanas, de recursos materiais, de acesso a fontes de energias e materiais renováveis, e incorporar esses condicionantes nos pressupostos iniciais do projeto. Não construir contra o clima do local, mas adequar a forma e materiais à temperatura e humidade, à radiação solar, aos ventos dominantes, etc. Aprender com o passado, sempre, entre a imitação e a crítica. Nem tudo o que os antigos fizeram estava bem feito, não há uma sabedoria própria por se ter vivido antes, mas o tempo de poucos recursos, da ligação à natureza, da aprendizagem transferida entre gerações, tem um valor que não pode ser desperdiçado. Olhando para os materiais disponíveis em cada local, e ponderar custos de extração/reposição, com custos ambientais de transporte de locais mais distantes, mas geridos de forma mais consciente e sensível ao ambiente. Pesar sempre as escolhas. Adequando o que utilizamos ao que possuímos em cada local e em cada momento, não pensando apenas no momento presente, mas enquadrando o mesmo num antes e num depois. Avaliando o que é preciso fazer para que aquele material esteja disponível e se mantenha disponível para gerações vindouras, mas também estimando o que implica mantê-lo em bom estado de funcionamento ao longo do tempo de vida do edifício. Promovendo a reutilização das estruturas preexistentes, aproveitando e valorizando, adequando programas a edifícios e não o processo inverso. Aceitando que os edifícios, como as pessoas, podem envelhecer com dignidade e que as rugas que apresentam não são falhas, mas as provas de que sobreviveram ao teste do tempo. E este é um caminho que felizmente já está a começar a ser delineado, mas será preciso fazer dele um itinerário principal. Clara Pimenta do Vale Outubro de
Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual
Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida Compreender a célula como unidade básica
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisDOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS
DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPERÍODO TERRA UM PLANETA COM VIDA
Leia maisAula 1. 3º)A biodiversidade inclui componentes físicos do ambiente como minerais, agua ar? Justifique
Aula 1 1º) Conceitue meio ambiente É tudo que tem a ver com o ser ou com um grupo de seres vivos. É o conjunto de fatores, sociais e culturais que envolvem um individuo e com os quais ele interage. 2º)
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra - um planeta com vida, o aluno deve ser capaz de: Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra - um planeta com vida, o aluno deve ser capaz de: Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia maisMetas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais
Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisPlanificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015
Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO -Sustentabilidade na Terra-
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO -Sustentabilidade na Terra- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/ Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Tema I Ecossistemas
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO
2017/2018 1º Período DISCIPLINA: Ciências Naturais 3º Ciclo do Ensino Básico 8º Ano Total de aulas Previstas: 39 aulas (2 aulas para do PAA) Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUSTENTABILIDADE NA TERRA
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Apoio: Colaboração: AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Educação Ambiental como Importância para a Preservação do Meio Ambiente
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Educação Ambiental como Importância para a Preservação do Meio Ambiente Adriana Sales do Santos Discente do Curso de Administração
Leia maisGestão Integrada de Recursos Hídricos
Gestão Integrada de Recursos Hídricos 1. O que é GIRH? 2. Porque GIRH? 3. Princípios 4. Usuários 5. O Processo 6. Políticas 7. Instituições 1. O que é a GIRH? (1 de 3) A base da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ RUMO À QUALIDADE TOTAL Livia Tirone Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL www.construcaosustentavel.p A Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica 1/JI do Casal do Sapo Ano Letivo /2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica /JI do Casal do Sapo Ano Letivo - 05/06 DOMÍNIO SUBDOMÍNIO UNIDADE CONTEÚDOS Terra Um Planeta com vida
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO Ano letivo 2017-2018 Conteúdos Domínios e subdomínios METAS CURRICULARES Objetivos e descritores Estratégias/Atividades Materiais/recursos Modalidades e critérios
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO
PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2018-19 1ºPERÍODO METAS CURRICULARES CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO CONTEÚDOS DOMÍNIOS E SUBDOMÍNIOS TERRA - UM PLANETA COM VIDA SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE 1. Compreender
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2017/2018
Escola Básica e Secundária de Barroselas CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2017/2018 DOMÍNIO: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUBDOMÍNIO: SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO Ano letivo 2016-2017 Conteúdos Domínios e subdomínios METAS CURRICULARES Objetivos e descritores Estratégias/Atividades Materiais/recursos Modalidades e critérios
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ
Dia 28 de Maio Construir com Sustentabilidade Arq.ª Lívia Tirone Parque Oriente CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt 1 ASSOCIAÇÃO NACIONAL
Leia maisCarro Eólico. Energia Eólica P.V.P. Casa Solar 39,99 14, x 290 x 80. Inclui livro educativo. 368 x 290 x x 220 x 65
Com o intuito de alertar e responsabilizar cada um de nós para as alterações climáticas, a Science4you criou a linha de brinquedos "EcoScience", que visa contribuir para o desenvolvimento sustentável do
Leia maisAuto-avaliação. Agrupamento de Escolas de Gondomar
Agrupamento de Escolas de Gondomar Auto-avaliação Auto-avaliação A construção de um percurso próprio de Auto- -avaliação no Agrupamento Um dispositivo ao serviço do Conhecimento, da Implicação e da Melhoria
Leia maisProgramação anual. 6.ºa n o
Programação anual 6.ºa n o 1. A melhor forma de entender o mundo 2. O planeta Terra no Universo 3. Cartografia: localizar e orientar 4. Cartografia e as diversas formas de representar o espaço 5. Atmosfera
Leia maisÁREA DE PROJECTO 5.º Ano
1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS CG1 Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. CG2 Usar adequadamente
Leia maisPROJETO. Educar para um Desenvolvimento Sustentável
PROJETO Educar para um Desenvolvimento Sustentável Contextualização Neste biénio, o Colégio do Bom Sucesso, escolheu para desenvolver o tema Educar para um Desenvolvimento Sustentável, que será desenvolvido
Leia maisAtividade JENGA: RECURSOS NATURAIS
Sessão 7 IMPRINT+ Curso de formação 2015-1-PT01-KA201-012976 Atividade: Jenga: Recursos Naturais Metas de Aprendizagem: Aprender de forma prática e divertida sobre como os recursos naturais e a economia
Leia maisPlanificação Anual. Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo:
Planificação Anual Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação TERRA UM PLANETA
Leia maisFichas de Atividades
84 Fichas de Atividades cidadania Auditoria ambiental Realização de uma auditoria ambiental à escola, para identificação e registo dos consumos mais relevantes e comportamentos ambientais adotados pela
Leia maisAMBIENTE E SOCIEDADE
AMBIENTE E SOCIEDADE Problemas associados à poluição atmosférica Aumento do efeito de estufa devido às actividades humanas (transportes, indústria e produção de energia) que diariamente libertam para a
Leia maisA mudança climática é uma questão sindical
SINDICATOS PELA AÇÃO CLIMÁTICA: Inscreva-se para Justiça Climática A mudança climática é uma questão sindical 1 SINDICATOS PELA AÇÃO CLIMÁTICA: Inscreva-se para Justiça Climática A mudança climática é
Leia maisPROJECTO DE LEI Nº 580/X PREVÊ O PLANO QUE DEFINE A REDE NACIONAL DE CICLOVIAS. Exposição de Motivos
PROJECTO DE LEI Nº 580/X PREVÊ O PLANO QUE DEFINE A REDE NACIONAL DE CICLOVIAS Exposição de Motivos Inventada no Séc. XIX na Europa, a bicicleta, conheceu durante o século seguinte uma grande expansão
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL NA PERSPETIVA DO UTILIZADOR FINAL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL NA PERSPETIVA DO UTILIZADOR FINAL Seminário 2012 Mercado de Tintas Exigências e Perspetivas 23 de Março de 2012 Luso Livia Tirone APCSLL Living Lab Associação para a Construção Sustentável
Leia maisDesde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e
O Meio Ambiente Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos.
Leia maisGRUPO DISICPLINAR 520 CIÊNCIAS NATURAIS PLANIFICAÇÃO ANO: 8º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/10. Nº horas (45`)
ANO: 8º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/10 TERRA EM TRANSFORMAÇÃO DINÂMICA INTERNA DA TERRA - Ocorrência de falhas e dobras CONSEQUÊNCIAS DA DINÂMICA INTERNA DA TERRA - Actividade vulcânica; riscos e benefícios
Leia maisConteúdos Conceitos Competências Situações de aprendizagem Avaliação Aulas
Conteúdos Conceitos Competências Situações de aprendizagem Avaliação Aulas 1º Período 1- Terra, um Planeta com Vida 1.1- Condições da Terra que permitem a existência de Vida A célula. Constituição da célula.
Leia maisEnsino Básico do 3.º Ciclo. Planificação Anual da Disciplina de Ciências Naturais
8 º Ano Disciplina: Ciências Naturais Ensino Básico do 3.º Ciclo Ano letivo 2015/2016 Planificação Anual da Disciplina de Ciências Naturais CALENDARIZAÇÃO 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO Início das aulas:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS (Ciências Naturais) 8º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS
Leia maisRECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS. Professor: Amison de Santana Silva Carga horária: 60 h Aulas: segunda 7:00 as 9:00 quarta 9:00 as 11:00
RECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS Professor: Amison de Santana Silva Carga horária: 60 h Aulas: segunda 7:00 as 9:00 quarta 9:00 as 11:00 Unidade 1 Introdução e conceitos fundamentais O que são recursos
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,
Leia maisLEI Nº 4.797, DE 6 DE MARÇO DE (Autoria do Projeto: Deputado Joe Valle) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS, DOS CONCEITOS E DAS DIRETRIZES
LEI Nº 4.797, DE 6 DE MARÇO DE 2012 (Autoria do Projeto: Deputado Joe Valle) Estabelece princípios, diretrizes, objetivos, metas e estratégias para a Política de Mudança Climática no âmbito do Distrito
Leia maisGestão Ambiental MEIO AMBIENTE. Prof.ª Yngrid Nantes.
Gestão Ambiental MEIO AMBIENTE Prof.ª Yngrid Nantes yngrid.nantes@yahoo.com.br Meio Ambiente Conceitos Básicos Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Ano letivo 2014/2015
CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO Turmas A e B PLANIFICAÇÃO 1º PERÍODO CONTEÚDOS OBJECTIVOS/METASCURRICULARES CONCEITOS TERRA UM PLANETA COM - Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0397/96. Alteração. Younous Omarjee em nome do Grupo GUE/NGL Marisa Matias, Merja Kyllönen, Sofia Sakorafa
7.12.2018 A8-0397/96 96 Marisa Matias, Merja Kyllönen, Sofia Sakorafa Considerando 7 (7) Para cumprir os compromissos assumidos pela União no âmbito do Acordo de Paris sobre Alterações Climáticas é necessário
Leia maisA TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO HUMANO
Ricardo Carlos Trindade FCT/ UNESP Universidade Estadual Paulista ricatri86@gmail.com A TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO
Leia maisAgrupamento de Escolas de Sátão, Planificação de Estudo do Meio, 3.º ano ESTUDO DO MEIO PLANIFICAÇÃO ANUAL 3.º ANO
Agrupamento de Escolas de Sátão, Planificação de Estudo do Meio, 3.º ano ESTUDO DO MEIO PLANIFICAÇÃO ANUAL 3.º ANO COMPETÊNCIAS SER CAPAZ DE: - ter consciência da sua identidade pessoal e social; - participar
Leia maisPRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta
PRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta Sessão 2 - IMPRINT+ Curso de Formação 2015-1-PT01-KA201-012976 PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS
Leia maisNatal / RN Tema Central: construções sustentáveis
Natal / RN Tema Central: o conceito de construções sustentáveis e a importância do planejamento em obras, infra estrutura e planejamento de ações por meio da interdisciplinaridade. Casos e relatos importantes
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia mais- Mensagem Técnico Dep. Sensibilização e Imagem. - Colaboração na Ocupação dos Tempos Livres. - Crianças de Marvão visitam a VALNOR
- Mensagem Técnico Dep. Sensibilização e Imagem - Colaboração na Ocupação dos Tempos Livres - Crianças de Marvão visitam a VALNOR - Ler e Reler o saber do Partilhar - Educação Ambiental Julho 2013 Mensagem
Leia maisPROJECTO DE LEI Nº 79/XII PREVÊ O PLANO QUE DEFINE A REDE NACIONAL DE CICLOVIAS. Nota justificativa
PROJECTO DE LEI Nº 79/XII PREVÊ O PLANO QUE DEFINE A REDE NACIONAL DE CICLOVIAS Nota justificativa Criar condições e estimular a utilização dos modos suaves de transporte deve constituir um objectivo político.
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisCompensação de Ausência 3º Bimestre Geografia 3º ano
Colégio Amorim Santa Teresa Fone: 2909-1422 Diretoria de Ensino Região Centro Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Rua Lagoa Panema, 466 Vila Guilherme Compensação de Ausência 3º Bimestre
Leia maisMudanças climáticas e as consequências na agricultura brasileira. Davi Gabriel Lopes, Dr.
Mudanças climáticas e as consequências na agricultura brasileira Davi Gabriel Lopes, Dr. São Paulo/SP Outubro/2017 Introdução à mudança climática Tempo Clima O que está acontecendo na atmosfera em determinado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento
Leia maisPROJECTO COLMEIA SINTRA
PROJECTO COLMEIA SINTRA COLMEIA SINTRA - EMPREENDIMENTO BIOCLIMATICO EM SINTRA COLMEIA, COOPERATIVA DE HABITAÇÃO E CONSTRUÇÃO, CRL; Realiza empreendimentos a custos controlados e para o mercado imobiliário,
Leia maisDISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO COLÓQUIO O MAR: TRADIÇÕES E DESAFIOS
DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO COLÓQUIO O MAR: TRADIÇÕES E DESAFIOS Coimbra, Faculdade de Letras da UC, 17 de maio de 2019 Magnífico Reitor da Universidade
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisEcologia I -Conceitos
Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2017 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.
Leia maisCritérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS. (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2016)
A SUSTENTABILIDADE NA TERRA Terra um planeta com vida Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS
Leia mais2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSUMO CONSCIENTE: É NOSSA RESPONSABILIDADE RESUMO: A sociedade atual tem discutido nos últimos anos um tema que interfere diariamente em nossos hábitos: o consumo consciente. Diante deste pressuposto
Leia maisProjeto de Reassentamento dos Pescadores da Orla Marítima de Balneário Pinhal RS
Projeto de Reassentamento dos Pescadores da Orla Marítima de Balneário Pinhal RS Júlio Cruz (1) Sílvia Regina Morel Correa (2) (1) Arquiteto, Msc., Faculdade de Arquitetura da UFRGS, cruzecruz@uol.com.br
Leia maisAs barragens e a gestão de recursos hídricos
As barragens e a gestão de recursos hídricos João Joanaz de Melo João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Contexto: alterações climáticas e indicadores energéticos Impactes das barragens: sociais, ecológicos,
Leia maisIntervenção Tribuna Sustentabilidade Energética e Ambiental
Intervenção Tribuna Sustentabilidade Energética e Ambiental Senhora Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo Este é o primeiro
Leia maisDESCRITORES BIM4/2018 4º ANO
ES BIM4/2018 4º ANO C429 C438 C511 Reconhecer que a gestação nos mamíferos ocorre com o desenvolvimento do embrião dentro do corpo da fêmea. Identificar as condições necessárias à realização da fotossíntese.
Leia maisSustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética
18ª Audiência de Inovação Sustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética Marco Antonio Saidel saidel@usp.br Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da
Leia maisA Questão Ambiental na Nova Ordem Mundial
A Questão Ambiental na Nova Ordem Mundial tudo aquilo que a natureza nos oferece é Renováveis Recursos naturais Não renováveis em tese nunca se esgotam O uso predatório dos recursos pode impossibilitar
Leia maisEnsino Recorrente de Nível Secundário
GRUPO DISCIPLINAR DE GEOGRAFIA 420 ANO LETIVO: 2015/2016 Ensino Recorrente de Nível Secundário Planificação de 10.º/11.º ano 1 1. FINALIDADES Constituem finalidades desta disciplina: promover a apetência
Leia maisEcologia I -Conceitos
Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2018 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENSINO FUNDAMENTAL I ESCOPO E SUSTENTABILIDADE
EDUCAÇÃO ESCOPO A Educação Ambiental representa um conjunto de ações sustentáveis voltadas para a conservação do meio ambiente, objetivando a compreensão dos conceitos relacionados com o meio ambiente,
Leia maisPor que arquitetura sustentável? Princípios da arquitetura sustentável Bibliografia Sobre as autoras... 41
1 ÍNDICE Por que arquitetura sustentável?... 3 Princípios da arquitetura sustentável... 8 Bibliografia... 40 Sobre as autoras... 41 Sobre o SustentArqui... 42 Contato... 43 POR QUE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL?
Leia maisPegada nas Escolas - CONSUMO - PROPOSTAS PARA A ESCOLA: CONSUMO
Pegada nas Escolas - CONSUMO - 1 PROPOSTAS PARA A ESCOLA: CONSUMO Nessa fase vamos colocar a mão na massa para criar um conjunto de soluções que permitam reduzir a Pegada Ecológica e de Carbono* na Escola.
Leia maisProfessor Marcelo Saraiva Espaço Natural x Espaço Econômico Espaço Geográfico Compreende a superfície da terra e todos os seus aspectos geográficos relacionados. Espaço Natural Natureza natural ou primária,
Leia maisOs efeitos da produção e descarte do lixo no BRASIL. Profª Karina Alem
Os efeitos da produção e descarte do lixo no BRASIL Profª Karina Alem Palavras-chave EFEITOS- impactos, consequências, resultados PRODUÇÃO- criação, elaboração,ação DESCARTAR- rejeitar, jogar fora LIXO-
Leia maisO argumento a favor da eco-inovação. Considerações ambientais para decisões empresariais mais inteligentes
O argumento a favor da eco-inovação Considerações ambientais para decisões empresariais mais inteligentes Temos de pensar coletivamente na eco-inovação Com 53% dos decisores empresariais europeus a apontarem
Leia maisO CONTRIBUTO DOS MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
O CONTRIBUTO DOS MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Jorge de Brito, Professor Associado IST 1. Introdução Após uma introdução aos conceitos de Desenvolvimento Sustentável e Construção Sustentável,
Leia maisPRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas
PRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas - Aviso N.º6 para a apresentação de candidaturas: Politica de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana Programas Integrados de Valorização de Frentes Ribeirinhas
Leia maisENGENHARIA e MEIO AMBIENTE
ENGENHARIA e MEIO AMBIENTE Aula 02 Sociedade, Engenharia e Desenvolvimento Prevenção à Poluição Ecoeficiência Produção Mais Limpa Silvania Maria Netto silnetto@uol.com.br INTRODUÇÃO A história da humanidade
Leia maisSenhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores
Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores Muito embora o discurso oficial seja, e deva sê-lo sempre, o que refere que às famílias compete a principal
Leia maisA Questão Ambiental na Nova Ordem Mundial
As Questões Ambientais Mundiais A Questão Ambiental na Nova Ordem Mundial tudo aquilo que a natureza nos oferece é Renováveis Recursos naturais Não renováveis em tese nunca se esgotam O uso predatório
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Publicas e Publicidade 2011/2014. Trabalho Individual Desenvolvimento Sustentável
Disciplina da Componente de Formação Científica: Módulo 4 Trabalho Individual Desenvolvimento Sustentável Professor: João Mesquita Aluno: Frederico Alves Nº19872 11ºh Índice: Introdução pág.1 A importância
Leia maisDevido aos fenómenos de contracção da matéria, o núcleo desta nuvem foi aquecendo gradualmente e a nuvem começou a rodar (2 e 3);
Há 4600 M.a. uma nuvem enriquecida com elementos pesados, fria, de dimensões gigantescas e constituída por gases e poeiras (Nébula solar) começou a condensar e contrair (1); Devido aos fenómenos de contracção
Leia maisConceitos básicos para arrasar!
Professora Zazá Conceitos básicos para arrasar! ESPÉCIE é o conjunto de indivíduos semelhantes (estruturalmente, funcionalmente e bioquimicamente) que se reproduzem naturalmente, originando descendentes
Leia maisSUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS)
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Analise as imagens.
Leia maisMarvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar
Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão, 29 th May A ECOCHOICE é uma empresa de consultoria de referência na área da construção sustentável em Portugal, satisfazendo as necessidades
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas
Leia maisAula No. 05. Segurança e Saúde do Trabalho no Contexto da Sustentabilidade
Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco POLI/UPE Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil PEC Curso de Engenharia Civil CEC Disciplina eletiva: Tópicos Avançados em Sustentabilidade - TAS
Leia maisPor um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial
Por um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial Bruno Caldas CIM do Alto Minho Ponte da Barca, 12 de fevereiro 2019 Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação - Por um Alto Minho mais Verde
Leia maisO que são? Quais são?
O que são? Quais são? Os recursos naturais são elementos da natureza que têm muita utilidade para o Homem. São eles que proporcionam ao Homem o desenvolvimento das suas civilizações e o conforto da sociedade
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia mais