PROCESSOS DE CIRCULARIDADE

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2 PROCESSOS DE CIRCULARIDADE 18 DE FLUXOS, QUE CONTRIBUTO PODE DAR A ARQUITECTURA?

3 ...és pó e ao pó da terra retornarás Para além da inexorável sensação dos nossos próprios limites, a frase do livro do Génesis remete-nos para um reconhecimento de ciclos naturais que se completam, se encerram, devolvendo-nos também a ideia de um possível e provável recomeço. A natureza sempre teve essa capacidade de se autorregenerar, de se adaptar, de se transformar, nos ciclos curtos das estações do ano mas também nos ciclos mais longos que vão transfigurando o habitat. O homem recolector e nómada estava mais próximo da natureza, respeitando e usufruindo dos seus ciclos. A sedentarização, e com ela a agricultura, pastorícia, e também a construção de moradas mais perenes, vão gradualmente impor pressões externas nos ecossistemas naturais, sempre maiores em épocas de expansão, como o Império Romano, as navegações portuguesas e espanholas ou a revolução industrial. Desflorestação para a queima do calcário ou para a construção de barcos, grandes escavações de explorações de minério ou pedreiras, níveis de poluição elevados, e também quantidades de detritos incomensuráveis que mesmo da lua já se tornam visíveis. As atividades humanas são, na sua maioria, de ciclo aberto, não promovem a regeneração dos recursos que consomem. Atualmente reconhecemos que o homem teve a capacidade de transformar o planeta, estamos no tempo do Antropoceno, uma era geológica caracterizada pela constatação do impacto do homem no clima, nos ecossistemas e na biodiversidade. Num porvir muito distante, quando uma qualquer civilização futura fizer escavações arqueológicas, sabemos que se evidenciará um extrato que corresponderá ao nosso tempo, a todas as nossas ações a todos os nossos danos. Estamos já conscientes que não podemos usar o planeta e os seus recursos como fizemos até agora, pois o mesmo não tem capacidade de albergar todos, em igualdade de direitos e de consumo. Temos de repensar processos, temos de transformar mentalidades, temos de aprender mais com a natureza e inovar traçar novos caminhos para destinos de sempre. E se a consciência de que é preciso mudar se tem vindo a instituir, os modos como a mudança pode ou deve ser feita não são consensuais nem fáceis. Cada país, cada comunidade, cada profissão, vê os problemas e as soluções no seu próprio campo. Mesmo a consciência ecológica e social é enviesada pela perceção que temos da realidade e pelo que consideramos ser o limiar mínimo da nossa sobrevivência. Já não se trata só de ter comida, saúde e um teto, todo um outro conjunto de elementos são já determinantes para a nossa perceção de felicidade, para a forma como executamos o trabalho, em suma, para a nossa vida quotidiana. Como arquitetos, como engenheiros, como construtores, temos um nível de responsabilidade acrescido porque os edifícios são o sector que mais consome e o que tem tido o maior incremento de consumo de energia nas últimas décadas. A construção do edifício é uma fase, o uso do mesmo uma outra fase e o desmantelamento, o reuso ou reciclagem, a derradeira fase, e em todas estas fases a forma como projetámos e a forma como executamos têm impacto a diversos níveis - consumo de recursos materiais, consumo de energia e interferência com a saúde e o conforto do habitante/utilizador. Então, de que forma podemos contribuir para a redução dos impactos negativos e majorar os impactos positivos do sector dos edifícios? Planear, analisar, projetar, detalhar, instruir. Não deixar ao improviso as decisões e ações. Este será o contributo basilar em que todos os outros se vão apoiar. Pensar o edifício em todas as suas fases, tendendo a ampliar o seu tempo de vida útil, fazendo manutenção, retardando o desmantelamento. Escolher soluções construtivas que privilegiem a possibilidade de desmonte e a mais fácil triagem dos produtos da demolição e a sua reutilização. 19

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5 Analisar as condicionantes do local, geográficas, climáticas, de acessibilidades urbanas, de recursos materiais, de acesso a fontes de energias e materiais renováveis, e incorporar esses condicionantes nos pressupostos iniciais do projeto. Não construir contra o clima do local, mas adequar a forma e materiais à temperatura e humidade, à radiação solar, aos ventos dominantes, etc. Aprender com o passado, sempre, entre a imitação e a crítica. Nem tudo o que os antigos fizeram estava bem feito, não há uma sabedoria própria por se ter vivido antes, mas o tempo de poucos recursos, da ligação à natureza, da aprendizagem transferida entre gerações, tem um valor que não pode ser desperdiçado. Olhando para os materiais disponíveis em cada local, e ponderar custos de extração/reposição, com custos ambientais de transporte de locais mais distantes, mas geridos de forma mais consciente e sensível ao ambiente. Pesar sempre as escolhas. Adequando o que utilizamos ao que possuímos em cada local e em cada momento, não pensando apenas no momento presente, mas enquadrando o mesmo num antes e num depois. Avaliando o que é preciso fazer para que aquele material esteja disponível e se mantenha disponível para gerações vindouras, mas também estimando o que implica mantê-lo em bom estado de funcionamento ao longo do tempo de vida do edifício. Promovendo a reutilização das estruturas preexistentes, aproveitando e valorizando, adequando programas a edifícios e não o processo inverso. Aceitando que os edifícios, como as pessoas, podem envelhecer com dignidade e que as rugas que apresentam não são falhas, mas as provas de que sobreviveram ao teste do tempo. E este é um caminho que felizmente já está a começar a ser delineado, mas será preciso fazer dele um itinerário principal. Clara Pimenta do Vale Outubro de

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