Sumário PARTE 1 PARTE 2. A Estrutura do Sistema de Patentes
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- Ana Beatriz Anjos Neto
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1 Sumário Prefácio... XIU PARTE 1 Uma Introdução à Propriedade Industrial: Seu Conceito, Seu Papel na Organização da Sociedade e sua Natureza Essencialmente Pró-Competitiva Capítulo 1 - Uma Definição Sistemática da Propriedade Intelectual: um Mecanismo de Promoção e Proteção de Ativos Intangíveis Diferenciadores... Mas nem toda a diferença merece proteção... Capítulo 2 - Componentes da Propriedade Intelectual Capítulo 3 - A Função Econômica da Propriedade Industrial Introdução. A propriedade industrial e a eficiência econômica da organização social A propriedade intelectual e a redução dos custos de transação Capítulo 4 - A Propriedade Industrial: Um Mecanismo Jurídico Espontâneo que Impregna o Tecido Estrutural de Todas as Sociedades Organizadas (e que Tem Estado Presente na Vida Social desde a Noite dos Tempos) Capítulo 5 - A Propriedade Industrial e a Pol1tica da Concorrência: uma Relaçao de Interdependência O primeiro nível da interação: a propriedade industrial precisa do direito da concorrência 59 O segundo nível da interação: o direito da concorrência necessita da propriedade industrial Em conclusão: a propriedade industrial e o direito da concorrência são as duas faces da mesma moeda: a política da concorrência 61 Capítulo 6 - A Propriedade Industrial: um Instrumento Civilizacional e de Origem e Sabor Essencialmente Mediterrânicos 63 PARTE 2 A Estrutura do Sistema de Patentes Capítulo 1 - Os Elementos que Caracterizam o Sistema de Patentes de Hoje.. 73 A natureza do direito a patente gera um direito de impedir terceiros de usar a invenção vii
2 o objeto do direito de patente: a invenção A condição da atividade inventiva.. A condição da artificialidade A condição da alternatividade... A condição da incomunicabilidade As condições de patenteabilidade: condições substantivas e condições formais Condições substantivas de patenteabilidade (i) A novidade (i i) A atividade inventiva suficiente (iii) A utilidade 98 (iv) A unidade inventiva A descrição da invenção como condição formal O direito à patente 104 O paradoxo da patente da máquina da felicidade e a função econômica do sistema de patentes: servir de ferramenta para uma medição relativamente mais eficiente das invenções 107 Os mitos em torno da função econômica das patentes Capítulo 2 - A Evolução das Patentes Mecanismos de promoção e de apropriação do conhecimento técnico na Antiguidade A apropriação de invenções na Antiguidade Pré-Clássica 125 A apropriação de invenções na Antiguidade Clássica Mecanismos de promoção e de apropriação do conhecimento técnico desde a Idade Média até aos dias de hoje O Primeiro Ciclo: O sistema familiar de produção (século V até o ano 1000) O Segundo Ciclo: O sistema corporativo de produção ( ) O direito de moinho e o direito sobre invenções 158 As corporações medievais e seu papel na promoção e na apropriação da criação tecnológica As primeiras cartas patentes medievais 175 O esforço de coordenação tecnológica medieval e a construção das catedrais góticas O Terceiro Ciclo: O sistema doméstico ( ) 193 Continua a resistência contra a tecnologia exógena 197 As primeiras patentes italianas. A patente de Brunelleschi e a "Parte" veneziana de 19 de março de Influência da experiência legislativa Veneziana sobre outros países europeus? 213 O sistema de "patentes" inglês. O Estatuto dos Monopólios, de viii
3 A sistematização da concessão de patentes em França. A instituição do exame de patentes de forma estruturada: a Academia Francesa de Ciências. 239 Colbert e a política de patentes no contexto de um sistema mercantilista Os primeiros privilégios concedidos em Portugal e Espanha Os primeiros privilégios concedidos em Portugal Os primeiros privilégios concedidos em Espanha. 268 A Prática Administrativa de Concessão de Privilégios na Alemanha Uma palavra final sobre as "primeiras leis" de patentes de Veneza (1474) e da Inglaterra (1624) O Quarto Ciclo: O sistema das fábricas ( ) Portugal. 285 França. 288 As patentes secretas e a política industrial da França A Lei de 1791 e a Estratégia Concorrencial da França. 303 A "Modernidade" da Lei de Inglaterra. 306 Estados Unidos. 320 A inserção do inventor na dinâmica capitalista e a consequente mudança do sistema de patentes no século XIX A Sincronização dos Fatos Históricos: Onde se Mostra que o Amanhã Começou Ontem. 346 A controvérsia sobre o sistema de patentes no século XIX. 350 O quinto ciclo: A entrada em vigor dos TRIPS e o começo de uma nova fase da propriedade industrial. 369 A controvérsia sobre o sistema de patentes após a entrada em vigor dos TRIPS. As discussões sobre acesso a medicamentos na OMC e sobre a Agenda para o Desenvolvimento na OMPI A História repete-se? A controvérsia sobre o sistema de patentes nos Estados Unidos na virada do século XX para o século XXI Desta vez a crise do sistema norte-americano não ficou confinada ao território dos EUA: a propriedade intelectual, o comércio internacional, e a questão dos vasos comunicantes. 395 Capítulo 3 - A Estrutura do Sistema de Patentes e sua Evolução do Âmbito Nacional ao Âmbito Internacional. 397 Capítulo 4 - O Futuro do Sistema de Patentes. Linhas de Tensão e Possíveis (Senão Prováveis) Soluções A primeira linha de tensão - a parenteabilidade de descobertas científicas e das "quase invenções" ix
4 A segunda linha de tensão - exigência de informações sobre questões não essenciais à invenção (as patentes, de atestados de invenção a atestados de bom comportamento) A terceira linha de tensão: a transformação de patentes em produtos financeiros (as patentes, das fábricas para as bolsas de valores) 414 A evolução do sistema de patentes e a questão da construção social da invenção 427 O sistema de patentes pode ser tecnologicamente neutro mas não o é quanto à captura do valor social das invenções PARTE 3 A Estrutura do Sistema de Marcas Capítulo 1 - O Sistema de Marcas Hoje 449 O conceito e a função das marcas hoje - A sua desvinculação da origem dos produtos Capítulo 2 - As Origens e a Evolução das Marcas Marcas na Pré-História? As Marcas na Antiguidade As marcas na Antiguidade pré-clássica As marcas na Antiguidade clássica Marcas de ânforas Marcas de lâmpadas de azeite Marcas de colírios Comentários adicionais As marcas a partir da Idade Média O primeiro ciclo: O sistema da economia familiar (do século V ao ano 1000) O invento do estribo, o nascimento do feudalismo e o aparecimento dos brasões 511 O segundo ciclo: O sistema do pequeno comércio e a revolução comercial (anos 1000 a 1400) 512 Os princípios jurídicos da heráldica A transferência dos princípios da heráldica para os sinais distintivos comerciais A Revolução Comercial a Exemplos do Uso dos Sinais Distintivos Comerciais e de sua Proteção durante a Revolução ComerciaL O terceiro ciclo: a expansão comercial: nasce e prospera a grande empresa comercial- o capitalismo comercial (1400 a 1700) 561 x
5 Sinais distintivos cuja função se extinguiu e que, por conseguinte, caíram em desuso: as assinaturas falantes e as marcas dos pedreiros. As assinaturas falantes. As marcas dos pedreiros. O quano ciclo: o nascimento dos Estados modernos e a consolidação dos regimes nacionais de marcas (1700 até hoje); a panir do século XIX nasce a marca moderna, já adaptada ao comércio internacional Capítulo 3 - O Uso e a Proteção das Insígnias Comerciais (Títulos de Estabelecimento). 601 Capítulo 4 - A Proteção das Marcas, do Âmbito Nacional ao Internacional. 625 Capítulo 5 - As Marcas Amanhã O que irá mudar então nas marcas? A questão da apropriação da marca e a sua construção social A essência do direito das marcas. O seu futuro está em seu passado ANEXOS Anexo 1 - KSR INTERNATIONAL CO. v. TELEFLEX INC. (Supremo Tribunal dos Estados Unidos - Julgamento em 30 de abril de 2007). 659 Anexo 2 - VITAMIN TECHNOLOGISTS, Inc., v. WISCONSIN ALUMNI RESEARCH FOUNDATION (Tribunal de Recursos do Nono Circuito dos Estados Unidos - Julgamento em 24 de novembro de 1944). 673 Anexo 3 - MARK FOY'S LTD v DAVIES COOP & CO LTD E OUTRO (Tribunal Superior da Austrália - Julgamento em 12 e 13 de abril e 9 de agosto de Anexo 4 - HC (CASO YKK) (Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo 5ª Câmara, Relator Adauto Suannes Julgamento em 29 de junho de Bibliografia. 709 índice de Assuntos, Nomes e Lugares índice e Créditos das ilustrações xi
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