Proconve P7- Teremos resultados positivos ao meio ambiente?
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- Manuela Eliana Lobo Martins
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1 VII-SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Proconve P7- Teremos resultados positivos ao meio ambiente? Anselmo Laurini Sant Anna Docente Curso de Logística, Relações Internacionais e Comércio Exterior e Gestão Portuária UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá anselmo@taslog.com.br Este simpósio tem apoio da Fundação Eduardo Lee. Resumo : O cenário atual de degradação ambiental do ar que respiramos tem efeitos severos na saúde publica, apontados pela comunidade cientifica em termos de mortalidade e morbidade. A pesquisa cientifica desempenha um papel de agente de alerta do problema de saúde publica, devendo subsidiar o poder publico na definição de políticas efetivas na redução da poluição do ar, que certamente salvariam vidas. O Proconve P7, foi lançado pela Cetesb a 20 anos vem reduzindo as emissões de Material Particulado, de origem da queima do diesel, em praticamente todos os estados brasileiros. A toxicidade das partículas e determinada pelos compostos presentes naquelas que depositam na luz dos alvéolos, dentro dos pulmões, onde se inicia a transferência de espécies toxicas das partículas para todo nosso organismo, através da circulação sanguínea A publicação intitulada A fase P7 do Proconve e o impacto no Setor de Transporte é fruto de um trabalho que busca disseminar informações sobre as novas metas de emissões de poluentes para ônibus e caminhões, as novas tecnologias de motores envolvidas e as exigências de um diesel mais limpo a partir de E explicar, em contrapartida, o que isso representa em termos de aumento de custo do veículo (entre 15% e 20%) e do combustível (estimado em 10%), e problemas que estamos enfrentando para a devido cumprimento desta lei, pois também exigirão grandes investimentos dos revendedores de combustíveis 1
2 Palavras-Chave: Modal Rodoviário ;Poluição; Saúde. Custos dos Transportes;Motores Diesel ;Combustíveis; Seção 4 Administração Apresentação: Oral 1. Introdução : Material poluente (partículas) acumulado no pulmão humano Antracose. O material particulado produto da exaustão do diesel pertence a classe de partículas inaláveis com diâmetros inferiores a 2,5 ƒêm (PM2,5). Cerca de 80 a 95% dessa emissão são formados por partículas entre 0,05 e1,0 ƒ Êm de diâmetro (media de 0,2 ƒêm). A legislação brasileira não prevê padrões de qualidade do ar para a concentração de partículas inferiores a 2,5 ƒêm (PM2,5). No entanto, as normas e padrões visando a proteção do meio ambiente e ao controle da poluição do ar, estabelecidos pela agencia de proteção ambiental federal norte-americana (EPA), determina concentração máxima de exposição ao PM2,5 na atmosfera de ate a 15 ƒêm/m3 para a media anual ) e de ate 65 ƒêm/m3 de concentração media diária (exposição 24h), como níveis ambientais seguros a saúde humana. Os índices de material particulado permissíveis pela legislação brasileira estão baseados nos padrões e recomendações internacionais (Organização Mundial de Saúde) para o material particulado entre 2,5 e 10. São considerados aceitáveis a saúde humana os valores medios de concentrações de ate 150 ƒêg/m3 para níveis ambientais diários (amostragem 24h) e de ate 50 ƒêg/m3 para níveis ambientais anuais de PM10 (Resolução CONAMA No3 de 28/06/1990). Motores a diesel têm ajudado a movimentar a economia mundial por mais de um século. À bem da verdade, nosso mundo tem sido movido a diesel, desde então. Motores a diesel tendem a ser mais potentes e duráveis, oferecendo vantagens sobre aqueles a gasolina. A popularidade das máquinas a diesel deve-se, principalmente, à eficiência do diesel como combustível em relação à gasolina, ou mesmo com relação a outros combustíveis simples ou misturados. Além disso, o preço do diesel tem se mostrado bastante inferior ao de outros combustíveis, no Brasil, refletindo na sua ampla utilização na frota veicular coletiva e de carga nas grandes cidades. Os motores a 2
3 diesel apresentam ainda uma excepcional durabilidade. É comum um motor diesel para veículos de carga pesada ter maior vida útil do que aquela apresentada pelos motores do ciclo Otto a gasolina. Pensando apenas em perspectivas econômicas e operacionais mundiais, existem poucas razões para que esse cenário mude. No entanto, a combustão do diesel não gera apenas energia em qualidade, gera também poluição em quantidade. Sendo assim, extrapola os domínios econômicos e produtivos passando a se tornar, também, uma questão de saúde pública. A preocupação com a fumaça preta produzida pela queima do óleo diesel e suas conseqüências na saúde humana está fundamentada em crescentes estudos científicos, iniciados há 50 anos, que alertam para os efeitos adversos na população. Material poluente (partículas) acumulado em pulmão humano- 2-Aplicações no Mundo: Quando os padrões atuais EURO 5, foram introduzidos, os primeiros clientes a adotá-los na Europa, receberam benefícios como Redução de impostos, subsídios para investimentos e descontos nos pedágios. Hoje, algumas montadoras já estão disponibilizando para compra, caminhões com motores EURO 6, que tem a mesma plataforma modular que foi introduzida no EURO 5 em A maior diferença esta no sistema de tratamento de gases de escape, incorporado ao silenciador. Ele contém um filtro de partículas e catalisadores duplos de redução catalítica seletiva ( SCR) com um avanço de dosagem ADBlue, que reduz o conteúdo de óxido de nitrogênio (NOx). Na Europa, o nível de NOx permitido é de apenas um quinto do permitido pelo EURO5, enquanto o nível das partículas é de menos da metade. Além disso, o material particulado será contado de acordo 3
4 com um novo método, e a limitação do número de parículas fará com que os veículos precisem de filtro. Para operar o sistema de pós tratamento e criar condições favoráveis para a purificação dos gases de escape, todos os detalhes do motor foram ajustados minuciosamente. Como resultado, os novos motores não vão consumir mais combustíveis do que os atuais, como muitos consideravam inevitável. Outros países também seguem esta tendência de criação de normas de emissões mais rigorosas. Cingapura, Chile e Brasil, estão adotando as normas Euro 4 e Euro 5, sendo que um dos problemas desses países, pode ser encontrar combustíveis diesel com baixo teor de enxofre, necessário para cumprir as normas. Podemos também citar, os efeitos do programa sobre as tecnologias embarcadas e destacar a linha de evolução dos veículos pesados que estarão no mercado no ano que vem. A principal novidade são os sistemas de pós-tratamento de poluentes, que contribuirão para uma redução no consumo de combustíveis estimada em 8% em relação à fase anterior (P5) do programa. Com modificações no sistema de combustão, os novos motores terão aumento de 10% na potência. Na outra ponta, virão os custos da incorporação de tecnologia aos motores, assim como os de redução do enxofre no diesel e de adição de um novo insumo redutor de poluentes: o ARLA-32. Outras questões levantadas no documento da CNT ( Confederação Nacional dos Transportes ) são a demanda por qualificação profissional de motoristas para lidar com os novos veículos e eventuais problemas de distribuição do diesel S-50 em 2012, e do S-10 a partir de 2013, como citaremos detalhadamente a seguir. A qualidade do diesel no Brasil em comparação aos outros países : Teor máximo de enxofre no diesel Japão 10 ppm EUA 15 ppm Europa 50 ppm O diesel rodoviário brasileiro Até ppm De Interior ppm Metropolitano 500 ppm Atualmente Interior ppm Metropolitano 500 ppm Frotas cativas de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro 50 ppm Regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza e Recife 50 ppm 4
5 Novas etapas, novas tecnologias Atuação na engenharia dos motores atendendo às emissões e sem penalizar consumo : Até P3 (Euro I)=Melhorias nos sistemas de injeção e câmaras de combustão : P4 (Euro II)=Motores turbo com intercooler; Bombas injetoras mecânicas com pressão de injeção até 1000bar 2005 : P5(Euro III)=Motores com injeção eletrônica e pressão de injeção até 1500 bar A Evolução dos motores Diesel : P3 e P4 (Euro I e II) P5- Euro III P7 ( Euro V) 5
6 PROCONVE P7 Tecnologias necessárias 1)Sistemas de Pós Tratamento:SCR com ARLA 32 6
7 2) Sistema de recirculação dos gases de escape EGR Adicionalmente: Turbo VTG ou Twin Sistema de refrigeração redimensionado Ventilador : dimensionamento e frequênciade acionamento. Oxicatc/ ou s/ DPF 7
8 3) OBD - Sistema de auto diagnose Diagnóstico eletrônico de eventos OBD (OnbordDiagnose) Redução do desempenho caso falhe o pós tratamento Necessário Uréia ( Arla 32) e Diesel S50/S10 3-ARLA 32 O que é? É uma solução aquosa de uréia (água + 32,5% de uréia) que transforma os óxidos de nitrogênio em nitrogênio (N2) e vapor de água (H2O) por meio de redução química. Os requisitos de qualidade do ARLA32 são definidos pela norma NBR ISO da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O ARLA32 é um inodoro, incolor e não é tóxico: não é considerado uma substância perigosa pois não é inflamável. 8
9 Combustível Diesel de melhor qualidade Especialmente redução do teor de enxofre (S) Proconve 7 (Euro V): veículos a diesel S10 4-Os Problemas na Distribuição do Combustível : Durante o encontro promovido pela Anfavea, seu Diretor Alan Kardec comentou que : Dos oito mil postos em rodovias existentes no Brasil, só 1.200, até agora, manifestaram interesse em revender o diesel S50 ( com 50 PPM partes por milhão de enxofre), necessário para os motores com níveis de emissão Conama Fase P7, (equivalente a EURO 5), que equiparão os caminhões a partir de Janeiro de
10 O investimento em tanques e bombas pode variar de R$ 80 a R$300 mil reais, dependendo do porte da revenda ( Estimativa do Sindicombustíveis do Paraná). No transporte também teremos reflexos de custos, pois os tanques devem ser independentes e exclusivos, gerando custos para um produto que, de início, terá uma demanda muito baixa. *ARLA32- Este produto que será usado nos gases do escape, esta também preocupando os distribuidores em função de ser um produto composto por 32,5%de uréia dissolvida em água, capaz de neutralizar o oxido de nitrogênio( NOx), resultante da combustão, convertendo o em substancias inofensivas :nitrogênio e água. O NOx é o gás mais nocivo a saúde emitido pelos motores diesel. A preocupação é quanto a contaminação no transporte, devendo somente ser utilizado tanques de aço inoxidável, ou recipientes de plástico de boa qualidade. *Embora corrosivo, o liquido não é tóxico, explosivo e ou nocivo a saúde ambiental. ** As informações de seu preço é de que podem ser 50% do valor do diesel no Brasil, e seu consumo é de 5% do consumo de diesel. A proposta feita pelo Sindipetróleo MT, é para que a Petrobrás colocar o diesel S50 ( com melhor qualidade que o atual ), em quantidade para atender todos os caminhões, e não apenas os novos; ajudando imediatamente o meio ambiente e os investimentos dos postos. A Petrobrás garantiu no encontro da Anfavea, que o novo diesel estará disponível em Janeiro de 2012, porém ainda sem informar o seu valor, pois 85% será fabricado no Brasil e o restante importado. Na escala de fabricação deste novo combustível, a Petrobras ainda informe que : -As novas refinarias, denominadas Premium estão se preparando para a partir de 2013, produzir o Diesel S10, que irá substituir o S50. -O Atual diesel metropolitano, S500, continuará sendo feito O diesel S1800 (para o interior) deixará de existir. 5-Caminhões EURO 5, Mais caros! : Ainda sobre informações da Petrobrás, os novos caminhões Euro 5, serão mais caros que os EURO3. A MAN, informa que os caminhões com a nova tecnologia serão de 10 a 20% mais caros que os atuais, sendo maior o aumento de veículos mais leves. A Mercedes-Bens fala de 8% a 15% de seus valores finais, e em função do custo de caminhão ser 50% na planilha de custos do transportador, acrescidos ao valor do diesel que também será mais caro, aumentando o custo do frete. *Os novos motores serão mais econômicos em aproximadamente 5 a 8%, e os intervalos de manutenção serão maiores. 10
11 6-Alteração do PNLT (Plano Nacional de Logística de Transportes): Outros Modais também devem seguir a alteração tal modificação determinada pelo PNLT, contribuindo para a melhoria da emissão de particulados, bem como os hábitos dos usuários dificultando a circulação de transportes individuais e melhorando o transporte público e de massas, como Trens e hidrovias. 7-Conclusão : Notamos que a busca por ambientes mais saudáveis são uma constante em todo o mundo, porém as ações são ainda muito lentas, não acompanhando o crescimento das frota de veículos. Este sistema possibilitará uma redução de 80% dos poluentes em relação ao P5, se for considerar apenas o material particulado, essa diminuição pode ser de 96,3%. Em conjunto com o Proconve P7, estão sendo tomadas várias ações Restritivas de circulação de caminhões em centros urbanos, de veículos individuais ( rodízios), e implantando serviços de Trens Urbanos, Metros, VLT, e projetos de implantação de hidrovias e TAV; e incentivando o uso de locomoção em bicicletas, com acessibilidade em todos os meios de transportes. Somente destas formas poderemos ter um ambiente com melhor qualidade de vida. Bibliografia: Confederação Nacional do Transporte (CNT) Anfavea Mercedes-Bens do Brasil Scania (Revista -Scania World) Cummins Prof. Paulo Saldiva O impacto estimado do Proconve na saúde da população da RMSP Cetesb 11
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