REGULAMENTO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ADICIONAL PROASA
|
|
- Francisco Desconhecida Lemos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ADICIONAL PROASA
2 Regulamento Índice Capítulo I Do Programa de Assistência à Saúde Adicional Capítulo II Das Definições Preliminares Capítulo III Dos Beneficiários Capítulo IV Do Objeto e Operacionalidade Capítulo V Do Custeio Capítulo VI Da Inscrição, Habilitação e Cancelamento Capítulo VII Das Disposições transitórias e Finais
3 Capítulo I - DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ADICIONAL Artigo 1º - Por este Regulamento reger-se-á o PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ADICIONAL PROASA do PROGRAMA DE PREVENÇÃO da CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Capítulo II - DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES Artigo 2º - Para efeito deste Regulamento, define-se como: I - CABERGS: Caixa de Assistência dos Empregados do Banco do Estado do Rio Grande do Sul; II - INSTITUIDORA: Banco do Estado do Rio Grande do Sul, S.A.; III - FUNDADORAS: Fundação Banrisul de Seguridade Social, Banrisul Serviços Ltda. e a própria CABERGS; IV - MANTENEDORAS: a INSTITUIDORA, as FUNDADORAS e as demais pessoas jurídicas que firmarem Convênio de Adesão à CABERGS; V - ASSOCIADOS: as pessoas físicas como tais definidas no inciso V, do art. 2.º, do Regulamento Geral da CABERGS; VI - DEPENDENTES: as pessoas físicas como tais definidas no inciso VI, do art. 2.º, do art. 2º, do Regulamento Geral da CABERGS; VII - CONVÊNIO DE ADESÃO: instrumento formal celebrado ENTRE a CABERGS e as MANTENEDORAS nos termos do inciso IX, do art. 2º, do Regulamento Geral da CABERGS. Artigo 3º - O PROASA tem por finalidade proporcionar aos seus BENEFICIÁRIOS, assim entendidos aqueles definidos no CAPÍTULO III, acesso aos profissionais e serviços da REDE CREDENCIADA pela CABERGS, para atendimento preferencialmente pela modalidade de clínica clássica, pelos preços e condições por ela prévia e formalmente contratados. Parágrafo Único - A REDE CREDENCIADA será constituída de prestadores de serviços de profissões regulamentadas por lei, devidamente habilitados pelos respectivos conselhos de suas categorias profissionais, voltadas à prevenção à saúde, de áreas complementares ao Plano de Assistência Médico- Hospitalar PAM e assemelhados, cuja assistência não seja alcançada por estes ou demais Planos e Programas da Instituição, a exemplo do Plano de Assistência Odontológica - POD, Programa Assistência Farmacêutica - PROFARM e Programa Auxílio-Medicamento PROMED, profissões essas sugeridas pela Diretoria Executiva, aprovadas pelo Conselho de Administração e divulgadas por meio de Circulares Gerais como Anexo I deste Regulamento. Capítulo III - DOS BENEFICIÁRIOS Artigo 4º - Será considerado BENEFICIÁRIO do PROASA todo o ASSOCIADO e DEPENDENTE que possua plano de assistência médico-hospitalar, segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, disponibilizado pela CABERGS. Capítulo IV - DO OBJETO E OPERACIONALIDADE
4 Artigo 5º - A assistência assegurada pelo PROASA consiste na garantia da transferência aos seus BENEFICIÁRIOS de todas as vantagens contratadas pela CABERGS, junto aos profissionais e serviços por ela credenciados, traduzidas na forma de preço e condições de pagamento, por ocasião dos atendimentos efetivamente prestados. Parágrafo Primeiro - A relação dos prestadores de serviços da REDE CREDENCIADA do PROASA será disponibilizada aos BENEFICIÁRIOS pelos meios de comunicação da CABERGS. Parágrafo Segundo - Os preços e condições estabelecidos para cada um dos procedimentos contratados junto a REDE CREDENCIADA do PROASA serão comunicados aos BENEFICIÁRIOS, por intermédio de Circulares Gerais da CABERGS, como Anexo II deste Regulamento. Artigo 6º - Para exercer o direito assegurado no artigo anterior, o BENEFICIÁRIO deverá identificar-se por meio da carteira de identificação fornecida pela CABERGS, na forma do disposto no art. 10 deste Regulamento e assinar o formulário de registro de atendimento instituído para fins de acompanhamento e controle do Programa. Capítulo V - DO CUSTEIO Artigo 7º - As despesas administrativas inerentes à operacionalização do PROASA serão custeadas integralmente pelo Fundo de Programas de Prevenção da CABERGS, instituído por Resolução da Diretoria Executiva e constituído de receitas ordinárias, oriundas da CABERGS Corretora de Seguros Ltda, e extraordinárias a exemplo de doações, subvenções e legados. Artigo 8º - O atendimento referente a assistência prevista neste Programa será pago pelo BENEFICIÁRIO, diretamente ao profissional ou serviço da REDE CREDENCIADA pela CABERGS, pelo preço e condições por ela contratados. Parágrafo Primeiro- Em nenhuma hipótese, o PROASA poderá pagar por atendimento diretamente a sua REDE CREDENCIADA e repassar o custo ao BENEFICIÁRIO, ainda que acrescido de encargos e despesas administrativas decorrentes da intermediação. Parágrafo Segundo - Para resguardar os seus direitos e comprovar o cumprimento de suas obrigações, caberá ao BENEFICIÁRIO exigir do profissional ou serviço credenciado comprovante do atendimento e da quitação do pagamento, observada a legislação vigente. Parágrafo Terceiro - Os atendimentos prestados pela REDE CREDENCIADA aos BENEFICIÁRIOS não serão discriminados em extratos mensais ou anuais da CABERGS, eis que ela não será a fonte pagadora dos profissionais e serviços. Capítulo VI - DA INSCRIÇÃO, HABILITAÇÃO E DESLIGAMENTO Artigo 9º - Atendido o disposto no Art. 4º, a inscrição do BENEFICIÁRIO no PROASA dar-se-á, automática e concomitantemente à sua adesão ao plano de assistência médico-hospitalar segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, disponibilizado pela CABERGS. Parágrafo Primeiro - A inscrição não ensejará cobrança de taxa de inscrição, mensalidade por usar ou ter disponível o Programa, e o BENEFICIÁRIO não estará sujeito a carência, co-participação, limitação ou qualquer outro tipo de mecanismo de regulação.
5 Parágrafo Segundo - O BENEFICIÁRIO que desejar desligar-se do PROASA, deverá ter sua saída requerida por escrito. Parágrafo Terceiro - O cancelamento da inscrição de BENEFICIÁRIO será atribuição exclusiva do ASSOCIADO. Artigo 10º - Observado o disposto no Art. 12, o BENEFICIÁRIO estará habilitado a fazer uso do PROASA, a partir do momento de sua implementação. Parágrafo Único - Para fazer uso da carteira de identificação fornecida pela CABERGS, o BENEFICIÁRIO deverá observar o estabelecido no art. 19 e seus parágrafos, do Regulamento Geral da Instituição. Artigo 11º - Dar-se-á o cancelamento da inscrição do BENEFICIÁRIO nas hipóteses previstas no inciso II, do art. 16, do Regulamento Geral da CABERGS, no que couber. Parágrafo Único - Os BENEFICIÁRIOS que tiverem suas inscrições canceladas deverão, imediata e obrigatoriamente, devolver suas carteiras de identificação fornecidas pela CABERGS, sob pena de não o fazendo perderem, também, o direito às demais prestações ou serviços da sociedade. Capítulo VII - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 12º - Até , além da condição estabelecida no Art. 10, a REDE CREDENCIADA do PROASA atenderá os BENEFICIÁRIOS que tiverem consignados em suas carteiras de identificação social a inscrição de um plano de assistência médico-hospitalar, segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia disponibilizado pela CABERGS. Artigo 13º - Até o término do ano do primeiro exercício financeiro e enquanto não forem estabelecidos critérios para apuração das despesas administrativas relativas ao PROASA, os custos inerentes a operacionalização do Programa serão contabilizados, admitindo-se que os eventuais gastos sejam distribuídos nos demais centros de custo dos Planos e Programas da CABERGS. Artigo 14º - Este Regulamento somente poderá ser alterado por proposta do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva, em reunião conjunta. Artigo 15º - Os casos omissos ou de dúvidas na interpretação deste Regulamento serão resolvidos pela Diretoria Executiva da CABERGS, cabendo recurso ao respectivo Conselho de Administração. Artigo 16º - Este Regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Porto Alegre, 01 de março de 2005.
ÍNDICE. CAPÍTULO I - Do Programa Assistência Farmacêutica CAPÍTULO II - Das Definições Preliminares CAPÍTULO III - Dos Beneficiários...
Fl. 02 ÍNDICE CAPÍTULO I - Do Programa Assistência Farmacêutica... 3 CAPÍTULO II - Das Definições Preliminares... 3 CAPÍTULO III - Dos Beneficiários... 4 CAPÍTULO IV - Do Objeto e Operacionalidade... 4
Leia maisDOS OBJETIVOS DO PROGRAMA
REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PARA SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS DA UFG PRO QUALIFICAR DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA Art.1º. O Programa
Leia maisCAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO. Portaria 1000.000006-SUP, de 1º-8-2015
CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO Portaria 1000.000006-SUP, de 1º-8-2015 O Superintendente da Caixa Beneficente da Polícia Militar, considerando: - a imperiosidade de ampliação dos serviços
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
Leia maisATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009
ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS INTRODUÇÃO Esse documento orienta as aquisições da Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos, doravante denominada AGENDE, inscrita no CNPJ nº
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisPrefeitura Municipal de Votorantim
PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO
Leia mais1º O parecer do (a) Assistente Social, que deverá estar de acordo com os critérios abaixo:
Lei 3914/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE BENEFÍCIO EVENTUAL PARA INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE, TEMPORÁRIA NO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ. Prefeito Municipal de Balneário Camboriú,
Leia maisRENOVANDO AS ENERGIAS
RENOVANDO AS ENERGIAS Trabalhar é bom e dignifica o homem, entretanto, com o esforço despendido no exercício de nossas atividades, podemos adquirir hábitos nada saudáveis. O TJDFT oferece a seus magistrados
Leia mais1. DOS PRÉ-REQUISITOS 2. FUNCIONAMENTO DO CURSO
1 Edital de oferta de vagas para o Curso de Pós- GraduaçãoLato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Negócios, na modalidade a distância. A Reitora da Universidade Anhanguera-Uniderp, credenciada pelo MEC
Leia maisSumário. Capítulo I - Objetivo Capítulo II - Definições Preliminares... 3
Sumário Capítulo I - Objetivo... 3 Capítulo II - Definições Preliminares... 3 Capítulo III - Das Prestações e dos Reembolsos... 5 Seção I - Das Prestações... 5 Seção II - Do Reembolso... 5 Capítulo IV
Leia maisMinistério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2015
Programa 2104 - Programa de Gestão e Manutenção da Secretaria de Políticas para as Mulheres Número de Ações 8 Tipo: Operações Especiais 09HB - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisDispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório
Leia maisEDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO
EDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O, mantido pela Associação Paranaense de Cultura, torna pública a abertura
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 DOU de 5.10.2006 Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro, estabelecidos para os recintos alfandegados e para os
Leia maisSELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE ASSISTENCIA ESTUDANTIL/2013 EDITAL N 005/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS SÃO JOÃO DOS PATOS DIRETORIA GERAL NÚCLEO DE ASSISTENCIA AO EDUCANDO SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE ASSISTENCIA
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (REVOGADA PELA RN Nº 159, DE 03/06/2007) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde para aceitação
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DE MONITORIA Dispõe sobre a regulamentação da Monitoria Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1 O presente regulamento estabelece normas para o processo seletivo de monitoria da Faculdade
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS. Resolução nº 314/2001*
Resolução nº 314/2001* Consolida a regulamentação existente do PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR PAC, introduz novas classes de usuários e revoga as disposições em contrário. O Presidente do Instituto
Leia maisDECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998
DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014
Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisRESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE
RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE 11-02-2015 DOU 13-02-2015 Altera a Resolução nº 3.658, de 19 de abril de 2011, que regulamenta o art. 5º-A da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que "dispõe sobre o transporte
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 4050
PROJETO DE LEI Nº. 4050 Institui o Centro de Especialidades Odontológicas CEO Tipo 2, dispõe sobre a contratação temporária de pessoal, nos termos da Lei Municipal nº. 2.854/2011 e do art. 37, IX, da Constituição
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de
Leia maisPlano de Apoio à Qualificação Graduação e Pós-Graduação Lato. efetivos da UFVJM PLANQUALI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Plano de Apoio à Qualificação Graduação e Pós-Graduação Lato e Stricto sensu - mediante concessão de bolsas para servidores
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 Altera o 2º do art. 4º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades
Leia maisSEGTRUCK.COM.BR. clube de benefícios REGIMENTO INTERNO DO FILIADO
SEGTRUCK.COM.BR clube de benefícios REGIMENTO INTERNO DO FILIADO ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 5 OBJETIVOS DO CLUBE DE BENEFÍCIOS... 6 CONDIÇÕES PARA FILIAÇÃO... 6 CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELO FILIADO E ATRASOS
Leia maisPGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO)
PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO) Texto aprovado pelo Conselho Deliberativo na 4ª Reunião Ordinária, de 15 de fevereiro de 2013 Resolução CD/Funpresp-Exe nº 07/2013 SUMÁRIO CAPÍTULO I Da
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
INSTRUÇÃO NORMATIVA STJ/GP N. 14 DE 19 DE OUTUBRO DE 2015. Disciplina a concessão de assistência pré-escolar aos dependentes dos servidores do Superior Tribunal de Justiça. A VICE-PRESIDENTE DO SUPERIOR
Leia maisCHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/Ação Transversal - NOVOS CAMPI - 05/2006
CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/Ação Transversal - NOVOS CAMPI - 05/2006 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA NOS NOVOS CAMPI DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS
Leia maisFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATO DE GESTÃO IGAM/ABHA N 002/2009 = TERMO DE REFERÊNCIA = REPETIÇÃO DE PROCESSO PROCESSO SELETIVO 004-A/2012 ARAGUARI - MG ABRIL / 2012 1. INTRODUÇÃO 1.1.
Leia mais1.3 O presente Processo Seletivo tem como público alvo os brasileiros (natos ou naturalizados) que cumpram todos os seguintes requisitos:
O Diretor Regional do SENAI Santa Catarina, mantenedor da, no uso de suas atribuições regimentais e de acordo com o que dispõe a Lei n 13.334, de 28 de fevereiro de 2005, com alterações promovidas pela
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - Ufac PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - Proaes DIRETORIA DE APOIO ESTUDANTIL - DAE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - Ufac PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - Proaes DIRETORIA DE APOIO ESTUDANTIL - DAE EDITAL Nº 26/2016 Proaes DAE PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL AUXÍLIO CRECHE 2016
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisRESUMO DO REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO PASSAGEM BRADESCO - CPB
SUMÁRIO EXECUTIVO RESUMO DO REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO PASSAGEM BRADESCO - CPB Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que a Empresa o Representante e Agência de Viagens devem
Leia maisReitoria EDITAL UNIFEBE n o 52/16
EDITAL UNIFEBE n o 52/16 O Reitor do Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, mantido pela Fundação Educacional de Brusque FEBE, com sede na Rua Dorval Luz, nº 123, bairro Santa Terezinha, município
Leia maisPORTARIA N. 72 DE 19 DE MARÇO DE 2012.
Revogado pela Portaria STJ/GP n. 14 de 19 de outubro de 2015 PORTARIA N. 72 DE 19 DE MARÇO DE 2012. Dispõe sobre a concessão de assistência préescolar aos dependentes dos servidores do Superior Tribunal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE.
ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre celebração de convênios com entidades de classe para maior eficiência da fiscalização profissional, através da expansão das Anotações de Responsabilidade Técnica
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.
RESOLUÇÃO CAS Nº 04/2014 DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS VINCULADO AO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisAssunto: Denúncia acerca de irregularidades envolvendo contrato firmado entre o IBGE e Sul América de Seguros
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 305/96 - Plenário - Ata 20/96 Processo nº TC 018.257/95-0 (SIGILOSO) Interessado: Sebastião Martins Ferreira Entidade: Fundação Instituto Brasileiro
Leia maisPREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO
DECRETO Nº 11.887, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Estágio Remunerado de estudantes matriculados em Instituições Públicas ou Privadas de Ensino Superior e Médio Profissionalizante e dá outras
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO
REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015
Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa
Leia maisTEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI TÍTULO I. Das Disposições Preliminares
Plano de Carreira TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI Consolida o Plano de Carreira e Cargo de Professor Federal e dispõe sobre a reestruturação e unificação das carreiras e cargos do magistério da União, incluídas
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013
LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA-RO, PARA O QUADRIÊNIO (2014 A 2017), E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual N 7.344, de 27.05.1998
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual N 7.344, de 27.05.1998 EDITAL Nº 035/2009 PROGRAMA DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO SELETIVO
Leia maisPLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA
PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos, Carreiras e Salários Administrativos PCA da Faculdade Atenas Maranhense FAMA faz parte da política de atração e
Leia maisLEI Nº 1832 DE 17 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 1832 DE 17 DE OUTUBRO DE 2011. Autoriza o Poder Executivo a implantar e a celebrar convenio com empresa privada especializada em educação a distância para cursos de pós-graduação no Município de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES EMPRESARIAIS COORDENADORIA DE SERVIÇO SOCIAL
EDITAL DE FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA AUXÍLIO-FORMAÇÃO Nº 02/2018 O diretor-geral do campus de Fortaleza do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, no uso de suas atribuições
Leia maisSEGTRUCK.COM.BR. clube de benefícios REGIMENTO INTERNO DO FILIADO
SEGTRUCK.COM.BR clube de benefícios REGIMENTO INTERNO DO FILIADO ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 5 OBJETIVOS DO CLUBE DE BENEFÍCIOS... 6 CONDIÇÕES PARA FILIAÇÃO... 6 CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELO FILIADO E ATRASOS
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisArt. 2º. Cada modalidade de desconto será regulamentada nos termos desta Resolução.
Resolução nº 11/ATHENAS/2017 Define critérios para concessão de descontos nas mensalidades dos cursos de Graduação nas Faculdades do Athenas Grupo Educacional: Faculdade do Pantanal FAPAN, Faculdade Pimenta
Leia maisRELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX XX QUADRIMESTRE Secretaria Municipal de Saúde de xxxxxx Mês e Ano de elaboração Modelo Elaborado pela Gerência de Programação em Saúde (Deplan/Susam) para apoio
Leia maisGuia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED
Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED 1 Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional
Leia maisDECRETO RIO Nº 40285 DE 24 DE JUNHO DE 2015
DECRETO RIO Nº 40285 DE 24 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a consolidação da legislação que versa sobre o Sistema Municipal de Transportes Oficiais no âmbito do Poder executivo e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2016/2017
REGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2016/2017 CAPÍTULO I OBJETIVO GERAL Art. 1 o - O presente regulamento tem como objetivo normatizar as atividades de Iniciação Científica da Faculdade Governador Ozanam
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 02/08 CAÇADOR, Maio de 2008. O Conselho Municipal de Assistência Social, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/08 CAÇADOR, Maio de 2008 Estabelece critérios para Inscrição e Funcionamento de Entidades e Organizações de Assistência Social. Registro de Ações, Serviços, Programas, Projetos de
Leia maisEDITAL N. 03, DE 08 DE JULHO DE 2015
1 EDITAL N. 03, DE 08 DE JULHO DE 2015 Regulamenta o Processo Seletivo para ingresso no curso de Graduação em Medicina da Faculdade Alfredo Nasser, no 2º semestre letivo de 2015, na condição de Transferido
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento tem por objetivo definir os critérios e as condições a serem observados pelo INSTITUTO
Leia maisREGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL
REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Leia maisATUALIZADA EM 29/12/2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 25, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre transferência integral de curso e de instituição de ensino realizada por estudante financiado
Leia maisPORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão
Leia maisAltera e acrescenta dispositivos da Lei 9626/99 Revoga a Lei 8786/95
Altera e acrescenta dispositivos da Lei 9626/99 Revoga a Lei 8786/95 Insolvência patrimonial Lastro financeiro negativo Defasagem de receitas Aumento de rol de cobertura pela ANS Envelhecimento da carteira
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV
PROJETO DE LEI Nº 133/09 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE BEM-ESTAR ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - FAN A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO decreta: Capítulo I Da Finalidade ART. 1º - Fica criado no Município
Leia maisLEI Nº 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001 Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal,
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação
Leia maisREGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS
REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS FUNDAÇÃO CORSAN 2013 Este documento tem como finalidade definir critérios e procedimentos do Regulamento de Empréstimo. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO I - DEFINIÇÕES Artigo
Leia maisEdital PROAD Nº 01, de 18 de março de 2014
Edital PROAD Nº 01, de 18 de março de 2014 O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no Art. 3º e no Art. 4º da Lei Ordinária do Município de Blumenau
Leia maisCOORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP
Nasce, oficialmente, o Seguro Popular de Automóvel SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS S E C R E TA R I A - G E R A L COORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP RESOLUÇÃO No-336, DE 31 DE MARÇO
Leia maisR E S O L U Ç Ã O N 012/2010-CEP
R E S O L U Ç Ã O N 012/2010-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 9/12/2010. Aprova novo Regulamento do Sistema de Cotas Sociais no Processo
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisXVI - Contribuição Básica: contribuição obrigatória realizada pelo Participante Ativo ou Participante Vinculado;
QUADRO COMPARATIVO Regulamento PlenoPrev TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA Art. 2º Para efeito deste Regulamento Art. 2º Para efeito deste Regulamento entende-se por: entende-se por: XVI - Contribuição
Leia maisColégio de Procuradores de Justiça
RESOLUÇÃO nº 003/2009/CPJ Colégio de Procuradores de Justiça Institui e regulamenta o serviço de voluntários no âmbito do Ministério Público do Estado do Tocantins. O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA,
Leia maisREGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016)
Empresa Participante: REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016) INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA., com sede na Rua Fonseca Teles, nº 18, A30, bloco B, Térreo, São Cristóvão, na Cidade
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 2013. Edital Nº 016/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS TIMON DIRETORIA GERAL NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO/SERVIÇO SOCIAL PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS. CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973 Altera dispositivos das Normas de Seguros Aeronáuticos Circular n 19/71, da SUSEP. O SUPERINTENDENTE
Leia maisUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES 1.926.767,00 1.926.767,00 5.908.805,82 3.982.038,82 RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00
Leia maisUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES 40.524.768,00 40.524.768,00 56.438.714,53 15.913.946,53 RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião
REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições Câmara Técnica 3ª reunião PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES Entidades que enviaram contribuições
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PSS SEGURIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PSS SEGURIDADE SOCIAL ÍNDICE CAPÍTULO I Quanto ao Objetivo...3 CAPÍTULO II Glossário.........3 CAPÍTULO III Quanto as Fontes e Limites de Custeio Administrativo...5
Leia maisATENÇÃO!! Título I - Princípios Fundamentais
Estatuto das Comissões de Formatura dos Alunos dos cursos Técnicos e Superiores do Instituto Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Campus Bambuí ATENÇÃO!! 1 - ESTE DOCUMENTO TRATA-SE DE UMA REFERÊNCIA,
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco
Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO
Leia maisCLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC
TÍTULO DO DOCUMENTO Nº DO DOCUMENTO METODOLOGIA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DAS OBRIGAÇÕES DAS SRF.MT. 012 PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO VERSÃO VIGÊNCIA FIXO COMUTADO - STFC 1 17/04/2006 CLASSE
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK
REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK É instituída a campanha Promoção BMG Card Cash Back como forma de incentivar os servidores efetivos
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017
PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO PÚBLICO DE PLANALTO-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ANTONIO CARLOS DAMIN, Prefeito Municipal
Leia maisCHAMADA MAS N 01/2019 CONCESSÃO DE AUXÍLIO CAPES/PROSUC
CHAMADA MAS N 01/2019 CONCESSÃO DE AUXÍLIO CAPES/PROSUC Seleção de discentes regularmente matriculados para concessão Modalidade II Auxilio para pagamento de taxas custeio das taxas escolares O Programa
Leia maisÍNDICE. CAPÍTULO I - Do Programa Auxílio-Medicamento CAPÍTULO II - Das Definições Preliminares CAPÍTULO III - Dos Beneficiários...
Fl. 02 ÍNDICE CAPÍTULO I - Do Programa Auxílio-Medicamento... 3 CAPÍTULO II - Das Definições Preliminares... 3 CAPÍTULO III - Dos Beneficiários... 4 CAPÍTULO IV - Dos Medicamentos Cobertos... 4 CAPÍTULO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.233, DE 11 DE OUTUBRO DE 2007. Estabelece critérios para efeito de habilitação ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE SO SUL MUNICÍPIO DE NOVA ALVORADA EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2018
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2018 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SAÚDE. O Município de Nova Alvorada comunica aos interessados que no período de 08 de março de 2018 a 09 de abril de 2018, no horário
Leia mais