ROBERSON ROBERTO PARIZOTTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROBERSON ROBERTO PARIZOTTO"

Transcrição

1 ROBERSON ROBERTO PARIZOTTO INSTALAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE BOMBEAMENTO D ÁGUA COM AEROGERADOR DE PEQUENO PORTE PARA PROPRIEDADES RURAIS, NA CIDADE DE CASCAVEL-PR CASCAVEL PARANÁ BRASIL JANEIRO 2014 i

2 ROBERSON ROBERTO PARIZOTTO INSTALAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE BOMBEAMENTO D ÁGUA COM AEROGERADOR DE PEQUENO PORTE PARA PROPRIEDADES RURAIS, NA CIDADE DE CASCAVEL-PR Dissertção presentd à Universidde Estdl do Oeste do Prná, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdção em Energi n Agricltr, pr obtenção do títlo de Mestre. Orientdor: Prof. Dr. Jir Antonio Crz Siqeir Coorientdor: Prof. Dr. Crlos Edrdo Cmrgo Nogeir CASCAVEL PARANÁ BRASIL JANEIRO 2014 i

3 Ddos Interncionis de Ctlogção-n-Pblicção (CIP) Fich ctlográfic elbord por Jenine d Silv Brros CRB-9/1362 P26i Prizotto, Roberson Roberto Instlção e vlição de m sistem de bombemento d g com erogerdor eólico de peqeno porte pr proprieddes rris, n cidde de Cscvel - PR. / Roberson Roberto Prizotto Cscvel, PR: UNIOESTE, p. Orientdor: Prof. Dr. Jir Antonio Crz Siqeir Coorientdor: Prof. Dr. Crlos Edrdo Cmrgo Nogeir Dissertção (Mestrdo) Universidde Estdl do Oeste do Prná. Progrm de Pós-Grdção Stricto Sens em Energi n Agricltr, Centro de Ciêncis Exts e Tecnológics. Bibliogrfi. 1. Energi eólic. 2. Gerção eólic. 3. Bombemento de ág. I. Universidde Estdl do Oeste do Prná. II. Títlo. CDD 21 ed

4 ii i

5 iii i Aos mes heróis: me pi Airton e minh mãe Deonice.

6 AGRADECIMENTOS Dedico mes sinceros grdecimentos Primeirmente à Des por sempre me ilminr e dr forç pr estr qi e cmprir mis m fse d minh vid. À minh irmã Rbini pel pciênci, incentivo, jd, poio. À minh espos Krin, por todo se mor, poio e dedicção, obrigdo mor. Ao me ltr pciente orientdor, Prof. Dr. Jir Antônio Crz Siqeir qe me de sporte por tnto tempo. Pel s orientção, clm, generosidde e mizde. Ao Professor Dr. Crlos Edrdo Cmrgo Nogeir pel co-orientção, pois se xilio foi fndmentl pr qe os ddos fossem coletdos corretmente. Ao professor Dr. Reginldo Ferreir dos Sntos, pel jd em momentos fndmentis d instlção do sistem. Aos mes migos e colegs de trblho pel seriedde em momentos em qe ss opiniões e titdes vlerm mito mis do qe eles imginm, em especil o Gilson Debstini, Jeferson Mnenti Acorci e Drlison Bentes dos Sntos. Ao Senhor Lcs Srtori e à empres Consilos, pel doção d torre toportnte, pois sem mesm tl estdo não seri possível. Ao progrm de mestrdo em Energi n Agricltr, pel oportnidde ímpr qe me foi concedid. A Fcldde Assis Grgcz FAG pelo poio em todo momento d pesqis e pelo poio finnceiro. Infelizmente não é possível citr todos qe me jdrm, pois espero m di qe Des me permit demonstrr me grdecimento àqeles qe qi não constm. iv i

7 LISTA DE FIGURAS Figr 1: Moinhos eólicos pr moer grãos...8 Figr 2: Aerogerdor...9 Figr 3: Aerogerdor de eixo horizontl Figr 4: Aerogerdor de eixo verticl Figr 5: Clssificção dos erogerdores Figr 6: Especificções técnics (sistems) de m trbin Figr 7: Distribição gerl dos ventos Figr 8: Formção dos ventos Figr 9: Projeto CASA locl de instlção do erogerdor de peqeno porte Figr 10: Fndção e estrtr intern Figr 11: Torre e bse de fixção Figr 12: Aterrmento Figr 13: Flnge de nião Figr 14: Aerogerdor Gretwtt S Figr 15: Crv de potênci do erogerdor Figr 16: Bomb hidrálic SHURflo modelo Figr 17: Hidrômetro Sppel Aqris Figr 18: Reservtórios sistem hidrálico Figr 19: Dtlogger CR1000 d Cmpbell Figr 20: Anemômetro YOUNG WIND MONITOR Figr 21: Anemômetro Instldo Figr 22: Isoldor Figr 23: Fonte de limentção Figr 24: Bteri de limentção 100 Ah Figr 25: Aerogerdor instldo... i 38 Figr 26: Esqem de instlção do sistem v

8 Figr 27: Velociddes médi do vento no locl nos dis de observção no período de 20/12/2013 à 02/01/ Figr 28: Médi horári d velocidde do vento drnte os dis de observção Figr 29: Freqênci de ocorrênci do vento de cordo com s clsses de velocidde Figr 30: Energi elétric gerd pelo sistem eólico drnte o período de colet de ddos Figr 31: Energi elétric gerd e energi eólic disponível Figr 32: Qntidde de ág bombed no período de observção em fnção d energi eólic disponível vi i

9 LISTA DE TABELAS Tbel 1: Conflitos engenhri x sociombientl... 5 Tbel 2: Reqerimento médio de ág pr consmo hmno e de lgns nimis domésticos... 7 Tbel 3: Descrição técnic de m erogerdor de grnde porte Tbel 4: Os 10 píses lideres em energi eólic Tbel 5: Aerogerdores instldos no Brsil Tbel 6: Especificções técnics do erogerdor Tbel 7: Especificções técnics d bomb d ág Tbel 8: Especificções técnics do dtlogger CR 1000 d Cmpbell Tbel 9: Especificções técnics do nemômetro Tbel 10: Especificções técnics d bteri vii i

10 LISTA DE EQUAÇÕES Eqção 1: Energi elétric gerd pelo erogerdor, Wh...40 Eqção 2: Potênci disponível no vento, W...40 Eqção 3: Energi eólic disponível, Wh...41 Eqção 4: Rendimento do sistem eólico, %...41 Eqção 5: Altr de reclqe, m...41 Eqção 6: Energi n bteri, Wh...42 Eqção 7: Energi consmid pel bomb, Wh...42 Eqção 8: Rendimento do sistem de bombemento, %...43 viii i

11 RESUMO Este projeto teve como objetivo instlção de m sistem de bombemento d ág com gerdor eólico e vlição do desempenho do mesmo em cmpo, considerndo disponibilidde de energi eólic no locl. O sistem foi composto de m erogerdor de peqeno porte de eixo horizontl d mrc Gretwtt instldo sobre m torre toportnte e m bomb d ág d mrc SHURflo modelo 8000, o mesmo foi instldo no projeto CASA (Centro de Anlises de Sistems Alterntivos). Form coletdos ddos de velocidde do vento no locl, energi gerd pelo erogerdor e vzão d ág bombed pel moto bomb. Com esses ddos foi possível determinr energi eólic no locl, energi gerd pelo erogerdor, o rendimento do erogerdor e relção entre energi gerd e vzão d bomb. Com isso determino-se os horários de melhor incidênci de vento onde foi possível vlir melhor fix de horário pr gerção de energi eólic e o desempenho do sistem de bombemento sob ção de diferentes ptmres de velocidde do vento. PALAVRAS-CHAVE: energi eólic, gerção eólic, bombemento de ág. ix i

12 ABSTRACT This project imed to instll wter pmping system with wind genertor nd evltion of the performnce of the sme field, considering the vilbility of wind energy on site. The system ws composed of smll wind trbine Horizontl xis Gretwtt the brnd monted on self-spporting tower nd wter pmp from SHURflo brnd model 8000, it ws instlled on CASA (Center for Anlysis of Alterntive Systems) project. Dt on the locl wind speed, the power generted by the wind trbine nd the wter flow pmped by the motor pmp were collected. With these dt it ws possible to determine the wind energy in plce, the energy generted by the wind trbine, the wind trbine performnce nd the reltionship between energy generted nd the pmp flow. Ths, by determining the best times of incidence of wind where it ws possible to evlte the best time rnge for wind power genertion nd performnce of the pmp nder the ction of different levels of wind speed system. KEYWORDS: wind energy, wind power genertion, wter pmping. x i

13 ÍNDICE LISTA DE FIGURAS v LISTA DE TABELAS.. vii LISTA DE EQUAÇÕES.. viii RESUMO... ix ABSTRACT... x 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Energis Renováveis O Conceito de Energi Energi e Meio Ambiente O Desenvolvimento Sstentável Consmo médio de ág: Hmno Animl Energi Eólic Histórico d Energi Eólic Aerogerdores (Trbins Eólics) Aerogerdores de Eixo Horizontl e de Eixo Verticl Princípio de Fncionmento Vntgens e Desvntgens d Energi Eólic Vntgens d Instlção Desvntgens d Instlção Clssificção dos Aerogerdores Energi Eólic no Mndo Energi Eólic no Brsil Ventos no Brsil Condições Climátics d Região Sl do Brsil Determinção do Potencil Eólico Desempenho de Aerogerdores de Peqeno Porte A energizção Rrl no Brsil MATERIAL E MÉTODOS... i 24 xi

14 3.1 Mteril Loclizção do Experimento Sistem de Gerção Eólic Fndção Torre Aterrmento Flnge de nião Gerdor eólico Sistem de Bombemento D ág Moto Bomb Hidrômetro Reservtórios Sistem de Colet de Ddos Dtlogger Anemômetro Isoldor Bteris Métodos Instlção dos Sistems Aerogerdor Gretwtt Digrm esqemático do experimento Colet de ddos meteorológicos Análise dos ddos meteorológicos RESULTADOS E DISCUSSÕES Velocidde do vento médi diári Velocidde do vento médi diári médi horári Ocorrênci ds velociddes do vento Energi elétric gerd pelo erogerdor Energi eólic disponível Volme bombedo CONCLUSÃO... i 50 xii

15 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE xiii i

16 1 1. INTRODUÇÃO A bsc pel prodção de energi renovável é m necessidde tl. Grndes esforços têm sido despendidos por empress, governos e centros de pesqiss em todo o mndo, com finlidde de sbstitir gerção de energi proveniente de fontes fósseis por fontes renováveis. Neste sentido, conhecids fontes de energi renovável, como é o cso do vento, pssrm ser olhds com mior interesse. Segndo Dtr (2009), com o vnço d gricltr, o homem necessitv cd vez mis de ferrments qe o xilissem ns diverss etps do trblho. Trefs como mogem dos grãos e o bombemento de ág exigim cd vez mis esforço brçl e niml. Isso levo o desenvolvimento de m form primitiv de moinho de vento, tilizd no beneficimento dos prodtos grícols, qe constv de m eixo verticl ciondo por m long hste pres el, movid por homens o nimis cminhdos nm giol circlr. O lto potencil eólico em lgms regiões do Brsil e o desenvolvimento de tecnologis mis eficientes pr o proveitmento deste potencil torno possibilidde de gerção de energi elétric prtir d energi eólic m opção bstnte trente. Com o predomínio d gerção hidrelétric no Brsil, estbilizção szonl d ofert de energi tem sido m desfio histórico o plnejmento d operção dos sistems interligdos, pois os regimes hidrológicos têm cráter estocástico com fltções szonis de mplitde significtiv (ENERGIA EÓLICA PRINCÍPIOS E TECNOLOGIA, 2008). O perfil do crescimento d energi eólic n décd de 90 indic perspectivs promissors pr o crescimento d indústri eólic mndil pr s próxims décds (ENERGIA EÓLICA PRINCÍPIOS E TECNOLOGIA, 2008) De cordo com COPEL (2007), o potencil de gerção eólic do estdo do Prná é de 1360 MW 75 metros de ltr, com ventos igis o speriores 7 m/s. Já pr região de Cscvel os ventos vrim de 6,5 m/s 7 m/s tmbém pr m ltr de 75 metros. Pr Tibol (2009), os sistems eólicos de bix i potênci podem trzer significtiv contribição no fornecimento de energi, sendo mito úteis onde há

17 2 vento sficiente e espço pr s instlção. Esse tipo de empreendimento sempre foi mito conhecido, ms não pr tilizção diret em bstecimento elétrico. Tendo em vist bsc incessnte por fontes renováveis, o presente estdo teve como objetivo determinr o desempenho de m sistem de bombemento d ág com m erogerdor de peqeno porte pr bstecimento de proprieddes rris. Pr tnto, pós instlção do sistem foi determind energi eólic disponível em fnção d velocidde do vento e energi elétric gerd, com isso vlio-se o rendimento do sistem e m vlição do nível ótimo de gerção de energi pr o fncionmento do sistem de bombemento d ág. i

18 3 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Energis Renováveis Energi renovável é origind de fontes ntris e qe se regenerm. Sendo gerlmente prodtors de bixo impcto mbientl, e com isso são excelentes lterntivs n prodção de energi. Exemplos de energis renováveis: Energi Solr; Energi Eólic; Energi Hidrálic; Biomss; Geotérmic; Mremotriz. Pr esclrecer sobre os tipos de energis existentes tlmente, els são dividids em dois tipos conforme ss fontes: A energi de fonte não renovável, é qel presente n ntrez em qntidde limitd e se extingem com s tilizção como é o cso dos combstíveis fósseis (crvão, petróleo brto e gás ntrl) e do rânio, qe é m mtéri-prim necessári pr energi resltnte do processo de fsão ncler (CUNHA, 2013). O otro tipo de energi tilizd é energi renovável, qe segndo Silv (2012), não é possível estbelecer m fim temporl pr s tilizção, como por exemplo, os rios solres, o vento, s mrés o dos crsos de ág sendo ssim considerds inesgotáveis, ms limitds em termos d qntidde de energi qe é possível extrir em cd momento O Conceito de Energi Define-se energi, como qntidde de trblho qe m sistem físico é cpz de prodzir. Energi não é crid, nem consmid i o destríd, ms é convertid em otrs forms, como é o cso d energi cinétic qe tiliz o

19 4 movimento de molécls do r podendo ser convertid em energi de movimento pelo rotor de m trbin eólic, e qe por s vez é convertid em energi elétric por m gerdor copldo à trbin (BLASQUES, 2005). A porcentgem de energi dos ventos qe pode ser trnsformd em energi elétric é mito bix, não sendo possível converter mis de 59,3% d energi totl (ALDABÓ, 2002) Energi e Meio Ambiente A demnd energétic present m crescimento vertiginoso pr tender s necessiddes d hmnidde, em torno de sete bilhões de pessos. O homem tem bscdo n ntrez elementos qe possm fornecer energi sstentável, pr poder ter desenvolvimento socil e tecnológico. Dess form, os recrsos ntris renováveis estão sendo retomdos, como fonte lterntiv pr gerção de energi. A sobrevivênci d hmnidde é o objetivo mis propgdo dependendo o não d ntrez ql pertence. Conservr o meio mbiente é vlorizr o homem, desenvolvendo condições pr qlidde de vid. Segndo Aldbó (2002) os ftores relevntes em torno de m projeto pr gerção de energi elétric são: Execção d vlição dos impctos sociombientis; Implntção de mecnismos de conslt e prticipção d sociedde, especilmente nos spectos qe lhe fetm diretmente; Distribição ds responsbiliddes e dos cstos sociombientis. Os entendimentos entre engenhri e o mbiente resolvem os eventis conflitos existentes n fse inicil de m projeto. Esses entendimentos não são fáceis devido às diferençs no pensmento lógico qe existem entre s ds áres. Algms desss diferençs são citds n Tbel 1. i

20 5 Tbel 1: Conflitos engenhri x sociombientl. Fonte: Aldbó, O Desenvolvimento Sstentável Visndo conservção d ntrez, com met de mnter o plnet sstentável e com desenvolvimento, o homem bsc preservr o meio mbiente prevendo necessiddes ds ftrs gerções, isso qer dizer sr os recrsos ntris com conscientizção, preservndo os bens ntris e dignidde hmn. O desenvolvimento sstentável é qele qe tende s necessiddes do presente, sem comprometer possibilidde ds gerções ftrs de tenderem s ss própris necessiddes. É m processo de trnsformção no ql explorção dos recrsos, direção dos investimentos, orientção do desenvolvimento tecnológico e mdnç institcionl se hrmonizm e reforçm o potencil presente e ftro, fim de tender s necessiddes e spirções hmns (ALDABÓ, 2002). A expressão prodção Mis Limp refere-se m bordgem de prodção mbientl mis mpl, considerndo tods s fses de prodção e o ciclo de vid do prodto, inclindo s tilizção. Segndo Feiden (2009), isso reqer ções contins e integrds pr conservr energi e minr sbstâncis tóxics e redzir os desperdícios e polição resltnte dos prodtos e dos processos prodtivos. i

21 6 Prodção Mis Limp signific plicção contín de m estrtégi econômic, mbientl e tecnológic integrd os processos e prodtos, fim de mentr eficiênci no so de mtéris-prims, ág e energi, trvés d não gerção, minimizção o reciclgem de resídos gerdos, com benefícios mbientis e econômicos pr os processos prodtivos (FIESP, 2010). As tecnologis de prodção mis limp contemplm mdnçs nos prodtos e ses processos de prodção pr redzir o eliminr todo tipo de rejeitos ntes qe eles sejm cridos. Dess form, els contribem pr redção d necessidde de insmos pr m mesmo nível de prodção e pr redção d polição resltnte do processo de prodção, distribição e consmo. Os prodtos devem ser projetdos pr fcilitr s fbricção, tilizção e disposição finl pós s vid útil (CARDOSO, 2004) Mello (2002) coment sobre relção entre crescimento econômico e meio mbiente, qe present conflitos desde tempos remotos. A degrdção dos recrsos ntris renováveis e não renováveis, polição (ág, solo, r) e crição de sitções de risco de desstres mbientis são s mnifestções básics deste processo de destrição. Merece destqe lgns problems mbientis de brngênci globl e de conseqêncis grves sobre o eqilíbrio d vid no plnet, como o efeito estf (retenção de clor rdido d terr), extinção ds espécies e destrição d cmd de ozônio. O qecimento do plnet é m relidde e, se nd for feito, ele trrá conseqêncis ctstrófics pr biodiversidde e pr o ser hmno. Por isso, pressionmos empress e governos bndonrem fontes fósseis de gerção de energi, como o petróleo e o crvão, e sbstití-ls pels novs renováveis, como solr e eólic. Ess é m estrtégi não só pr redzir s emissões de gsesestf, ms pr consolidr m crescimento econômico bsedo em tecnologis qe não prejdicm o plnet (GREENPEACE, 2012) Consmo médio de ág: Hmno Animl Sprir de ág, deqdmente, comniddes i o mesmo proprieddes rris isolds é dotá-ls de sistems de bombemento de ág. No entnto, pr

22 7 mits regiões, primeiro será necessário disponibilizr rede elétric com reglridde e csto rzoável, sendo ssim será vlid configrção de conexão dos dois sistems, pois cd projeto tem ss crcterístics peclires, sendo esss crcterístics otimizds pr m determind condição de operção de m região específic. Medinte tl desfio foi estdd possibilidde de tilizção de tecnologis de gerção de energi qe possibilitem o proveitmento dos recrsos energéticos locis, com isso se bre m cmpo promissor pr s energis renováveis. Pr jstificr tl estdo sege Tbel 2, referente às necessiddes mínims relcionds o consmo de ág. Tbel 2: Reqerimento médio de ág pr consmo hmno e de lgns nimis domésticos de cordo com Mnl de Energizción Rrl Medinte Energi Fotovoltic (1996). Hmno Litros por di sobrevivênci 5 condição em vils rris 70 consmo rbno pís indstrilizdo 400 nimis Cbeç por di gdo de leite 70 gdo de corte 40 ovinos/cprinos 5 sínos 15 eqinos 40 frngo de corte 0,15 Fonte: Mnl de Energizción Rrl Medinte Energi Fotovoltic (1996). 2.2 Energi Eólic Histórico d Energi Eólic Utilizd milhres de nos com mesm finlidde: i bombemento de ág, mogem de grãos e otrs plicções qe envolvem energi mecânic. As

23 8 primeirs tenttivs pr gerção de energi elétric srgirm no finl do séclo XIX, ms somente com crise do petróleo, m séclo depois, é qe hove interesse e investimento sficiente pr vibilizr o desenvolvimento em escl comercil (ANEEL, 2013) A energi eólic como fonte gerdor de forç proplsor pr movimentção dos mis vridos engenhos idelizdos pelo homem, est sendo empregd desde os primórdios d civilizção (ALDABÓ, 2002). No séclo VII, n Pérsi, os moinhos já erm tilizdos pr moer grãos, como mostr n Figr 1, porém eles não erm eficzes. Figr 1: Moinhos eólico pr moer grãos. N Erop, os primeiros moinhos srgirm no séclo XII n Frnç e Inglterr. Como crcterístics comns, eles possím n s prte sperior m eixo horizontl de 3 9 metros. As vigs erm coberts com tels o prnchs de mdeir e energi gerd pelo giro do eixo er trnsmitid por m sistem de engrengens pr s mqins do moinho, instlds n bse d estrtr (CASTRO, 2005). Contdo, n segnd metde do séclo XIX srge o moinho de pás múltipls mericno, sendo considerdo m dos mis importntes vnços n i tecnologi de proveitmento do vento, tilizndo prticmente em todo o mndo pr o bombemento de ág e cjs crcterístics fndmentrm s bses pr

24 9 o projeto dos modernos gerdores eólicos. A prtir dí, otrs plicções form desenvolvids pr os moinhos: serrris, fábrics de ppel e prens de grãos pr prodção de zeite (CASTRO, 2005). Monteiro (2007) esclrece qe melhormentos form introdzidos n erodinâmic ds pás e freios hidrálicos tilizdos pr deter o movimento ds hélices. A plicção de trbins eólics pr gerção de eletricidde inicio-se n Dinmrc, o finl do séclo XIX, sendo qe o primeiro erogerdor de grnde dimensão foi constrído n Frnç em 1929, e er constitído por ds pás com 20 metros de diâmetro Aerogerdores (Trbins Eólics) É m gerdor elétrico integrdo o eixo de m ct-vento, cj missão é converter energi eólic em energi elétric. Conforme mostr Figr 2. Figr 2: Aerogerdor. Segndo Fdigs (2011), o movimento ds msss de r n tmosfer é percebido como ventos e s formção têm como css o qecimento e rotção d terr e inflênci de efeitos térmicos. Os erogerdores modernos, qe estão sendo itilizdos pr gerção de energi elétric tnto em plicções isolds qnto conectds às redes elétrics,

25 10 presentm-se em ds configrções básics conforme orientção do eixo com relção o solo: trbins de eixo horizontl e trbin de eixo verticl (FADIGAS, 2011). De cordo com Aldbó (2002), s trbins começm fncionr qndo o vento lcnç m velocidde de 19 km/h, tinge rendimento máximo com ventos entre 40 km/h e 48 km/h, e prm de fncionr qndo os ventos tingem 100 km/h. Os lgres ideis pr instlção dos erogerdores são qeles qe presentm ventos com velocidde médi nl de no mínimo 21 km/h Aerogerdores de Eixo Horizontl e de Eixo Verticl Aerogerdor de eixo horizontl: Os rotores de eixo horizontl são mis comns, como mostr Figr 3, são predominntemente movidos por forçs de sstentção (tm perpendiclrmente o escomento) e devem possir mecnismos cpzes de permitir qe o disco vrrido pels pás estej sempre em posição perpendiclr o vento (ROSSI, 2010). Figr 3: Aerogerdor de eixo horizontl. i

26 11 Aerogerdor de eixo verticl: As trbins de eixo verticl cptm energi dos ventos sem precisr lterr posição do rotor com mdnç n direção dos ventos. Podem ser movidos por forçs de sstentção e por forçs de rrsto, como mostr Figr 4 (ROSSI, 2010). Figr 4: Aerogerdor de eixo verticl. Segndo Rossi (2010) e Oliveir (2010), os rotores de eixo horizontl são mis comns, e grnde prte ds experiêncis interncionis estão voltds pr s tilizção. São predominntemente movidos por forçs de sstentção (tm perpendiclrmente o escomento) e devem possir mecnismos cpzes de permitir qe o disco vrrido pels pás estej sempre em posição perpendiclr o vento. Já s trbins de eixo verticl cptm energi dos ventos sem precisr lterr posição do rotor com mdnç n direção dos ventos. Podem ser movidos por forçs de sstentção e por forçs de rrsto. Os gerdores de eixo verticl crcterizm-se pel disposição ds pás d trbin qe girm sobre m eixo verticl, sendo ssim o eixo de rotção desss trbins é perpendiclr o solo e perpendiclres direção do vento. De cordo com Drte (2010), consider-se qe m de ss vntgens é de não necessitr de m dispositivo de controle de direção elbordo e ses componentes podem ser montdos n ltr do solo. i

27 Princípio de Fncionmento O combstível do sistem de energi eólic é o vento, movimento do r n tmosfer terrestre. Esse movimento do r é gerdo principlmente pelo qecimento d sperfície d Terr ns regiões próxims o Eqdor e pelo resfrimento ns regiões próxims os polos. Dess form, os ventos ds sperfícies fris circlm dos polos em direção o Eqdor pr sbstitir o r qente tropicl qe, por s vez, desloc-se pr os polos (ALDABÓ, 2003). Segndo Lcrécio (2010) e Silv (2010), qntidde de energi disponível no vento vri de cordo com s estções do no e s hors do di. A topogrfi e rgosidde do solo tmbém têm grnde inflênci n distribição de freqênci de ocorrênci dos ventos e de s velocidde em m locl. Além disso, qntidde de energi eólic extrível nm região depende ds crcterístics de desempenho, ltr de operção e espçmento horizontl dos sistems de conversão de energi eólic instldos Vntgens e Desvntgens d Energi Eólic Os ddos citdos bixo ds vntgens e desvntgens d energi eólic estão sendo descrito conforme o Portl d Energi Energis Renováveis (2008) Vntgens d Instlção As vntgens de se prodzir energi eólic pr comnidde e pr o estdo estão listdos bixo: É inesgotável; Dimini emissão de gses de efeito de estf; Pode-se tilizr o terreno com gricltr e crição de gdo mesmo com implntção ds trbins; O crescimento de investimento em zons desfvoráveis; Benefícios finnceiros; i Redz tilizção de combstíveis fósseis;

28 13 Fonte mis brt de energi podendo competir com energis trdicionis; Não necessit de combstível pr fncionr e reqer escss mntenção Desvntgens d Instlção Intermitênci, tornndo difícil prodção de energi devido à flt de vento. Considerável impcto visl; Mortes de ves do locl, devido o choqe ds ves ns pás; Rído constnte prodzido devido o vento bter ns pás (43dB (A)); As mordis deverm estr no mínimo de 200 metros de distnci. 2.3 Clssificção dos Aerogerdores As trbins eólics podem ser considerds de peqeno, médio e grnde porte, como é descrito bixo: Segndo ANEEL (2013), s trbins eólics podem ser clssificds d seginte form, Figr 5: Trbin eólic de peqeno porte (): Potênci nominl menor qe 500kW; Trbin eólic de médio porte (b): Potênci nominl entre 500kW 1000kW; Trbin eólic de grnde porte (c): Potênci nominl mior qe 1000kW. i

29 14 () (b) (c) Figr 5: ) Trbins eólics de porte peqeno. b) trbin eólic de médio porte. c) trbin eólic de grnde porte. A Figr 6 mostr m modelo de trbin de grnde porte: Figr 6: Especificções técnics (sistems) de m trbin. Tbel 3: Descrição técnic de m erogerdor de grnde porte. Potênci nominl: 2.000kW kW kW Velocidde do vento nominl: 12,5m/s - 13,5m/s - 16m/s Velocidde de inicio de operção: 2,5m/s Rotção ds pás: 6 18rpm Velocidde do vento de sobrevivênci: 70m/s - 59,5m/s Torre/ Altr do tbo: 78m - 85m - 98m - 108m - 138m i

30 Energi Eólic no Mndo A grnde prte ds trbins eólics se concentro n Erop, onde sempre hove tecnologi e estimlo d polític pr investir em tecnologis limps. Atlmente, pens 27% ds trbins form instlds n Erop, deixndo o continente em terceiro lgr no rnking de energi eólic (RABE, 2011). O crescimento mis rápido é verificdo n Ási. O continente ssmi prodção eólic mndil e em 2009 foi responsável por 40% de trbins instlds. Ds trbins instlds grnde miori está n Chin, ql reconhece qe o investimento vem trzendo energi brt e limp. Além de possir grndes prqes eólicos, Chin possi micro prqes especilmente em áres rris qe não possem cesso rede elétric, sendo ssim energi gerd por esss trbins chegm bstecer o vilrejo inteiro, sendo m investimento brto, pois ger em torno de 2KW/h e cstm de eros cd erogerdor (RABE, 2011). De cordo com o Reltório Mndil de Energi Eólic (2009) tod energi gerd pels trbins no mndo inteiro poderi bstecer Itáli drnte m no inteiro, o ql foi gerdo 340 TW/hor (RABE, 2011). Segndo Rmos (2011) e Seidler (2011), energi eólic pode grntir 10% ds necessiddes mndiis de eletricidde té o no 2020, redzindo emissão globl de dióxido de crbono n tmosfer em mis de 10 bilhões de tonelds. Podendo chegr em 2020 serem instldos o redor do mndo m totl de 1,2 milhão de MW, qe é o totl de energi necessári pr bstecer tod Erop. A segir Tbel 4 presentndo os dez píses líderes em energi eólic. Tbel 4: Os 10 píses líderes em energi eólic. Posição Pís MW 1º Chin 62,7 mil 2º Estdos Unidos 46,9 mil 3º Alemnh 29 mil 4º Espnh 21,6 mil 5º Índi 16 mil 6º Frnç 6,8 mil 7º Itáli 6,7 mil 8º Reino Unido 6,5 mil 9º Cndá i 5,2 mil 10º Portgl 4 mil Fonte: Brbos, 2012.

31 Energi Eólic no Brsil O prqe elétrico brsileiro é mjoritrimente hidrelétrico e energi gerd por hidrelétrics corresponde mis de 80% de tod mtriz elétric do pís, o qe não signific qe este sej o melhor modelo de prodção de energi, sendo modelos de obrs frônics qe csm profndos impctos sociombientis e qe precism ser bndondos. Só o potencil de energi dos ventos, de cordo com o Ministério de Mins e Energi, é de 143 Gigwtts, o eqivlente à prodção de dez Itips (LEITÃO, 2012). Aind, segndo Leitão, diretor de cmpnhs do Greenpece Brsil, o Brsil presento mior tx de expnsão d fonte eólic no mndo nos últimos 12 meses, o qe deve colocá-lo entre os dez miores prodtores em O pís tem hoje energi eólic mis brt do mndo, o qe oferecerá oportnidde de complementr noss prodção energétic com explorção do pré-vento, mito menos oneroso qe o pré-sl qe investirá mis de R$ 600 bilhões té 2020 pr vibilizr s explorção no exto momento em qe o so de combstíveis fósseis é cd vez mis inviável devido o qecimento globl e às mdnçs climátics Ventos no Brsil O ordenmento gerl dos ventos sobre o Brsil é controld pels crcterístics d circlção gerl plnetári d tmosfer, conforme Figr 7. Dentre esses, sobressem os sistems de lt pressão nticiclone sbtropicl do Atlântico Sl e do Atlântico Norte e fix de bixs pressões d depressão Eqtoril. i

32 17 Figr 7: Distribição gerl dos ventos. Conforme o Atls do Potencil Brsileiro (2001), posição médi d Depressão Eqtoril estende-se de oeste leste o longo d região Norte do Brsil e sobre o Oceno Atlântico djcente. El coincide com loclizção e orientção d Bci Amzônic, no centro d ql existe m fix persistente de bixs pressões. A Depressão Eqtoril é gerlmente m zon de peqenos grdientes de pressão e ventos frcos. Ao norte d Depressão Eqtoril os ventos são persistentes de leste nordeste. Ao sl, os ventos são persistentes de leste sdeste entre Depressão Eqtoril e o Anticiclone Sbtropicl Atlântico, o ql tem m posição médi nl próxim 30 S, 25 W. Esse perfil gerl de circlção tmosféric indz ventos de leste o nordeste sobre o território brsileiro o norte d Bci Amzônic e no litorl nordeste. Os ventos próximos à sperfície são gerlmente frcos o longo d Depressão Eqtoril, porém mentm de intensidde o norte e o sl dess fix (CRESESB, 2001). A áre entre Depressão Eqtoril e ltitde de 10 S é domind pelos ventos lísios de leste sdeste. Ao sl d ltitde 10 S, té o extremo sl brsileiro, prevlecem os efeitos ditdos pel dinâmic entre o centro de lt pressão Anticiclone Sbtropicl Atlântico, os deslocmentos de msss polres e Depressão do Nordeste d Argentin centro de bixs pressões leste dos Andes (CRESESB, 2001). i

33 18 Segndo ABEAMA - Associção Brsileir de Energis Renováveis (2011) e Meio Ambiente, o Brsil possi nm totl seis estdos com projetos de erogerdores, lgns em operção e otros ind em estdo, como mostr Tbel 5. Tbel 5: Aerogerdores instldos no Brsil. Fonte: Associção Brsileir de Energis Renováveis e Meio Ambiente Condições Climátics d Região Sl do Brsil N região mis o sl do Brsil estão os Plnltos do Sl, qe se estendem por volt de 24ºS (São Plo) té os limites o sl do Rio Grnde do Sl. O escomento tmosférico gerl ness áre é controldo pel Depressão do Nordeste d Argentin, m áre qse permnente de bixs pressões, gerlmente estcionári o leste dos Andes sobre plnícies secs e o Anticiclone Sbtropicl Atlântico. A posição médi d Depressão do Nordeste d Argentin é proximdmente 29 S, 66 W, sendo crid pelo bloqeio d circlção tmosféric gerl pelos Andes e por intenso qecimento d sperfície n região (CRESESB, i 2001).

34 19 O grdiente de pressão entre Depressão do Nordeste d Argentin e o Anticiclone Sbtropicl Atlântico indz m escomento persistente de nordeste o longo dess áre. Desse escomento resltm velociddes médis nis de 5,5m/s 6,5m/s sobre grndes áres d região. Entretnto, esse escomento é significtivmente inflencido pelo relevo e pel rgosidde do terreno (CRESESB, 2001). Os ventos mis intensos estão entre 7m/s e 8m/s e ocorrem ns miores elevções montnhoss do continente, bem como em plnltos de bix rgosidde, como os Cmpos de Plms. Otr áre com velociddes speriores 7m/s encontr-se o longo do litorl sl, onde os ventos predominntes lestenordeste são centdos pel persistente ção dirn ds briss mrinhs (CRESESB, 2001). 2.4 Determinção do Potencil Eólico Pr poder relizr m vlição técnic e econômic é necessári determinção do potencil eólico de Cscvel, mis precismente d região em estdo, qe no cso será o cmps d UNIOESTE. Pois se sbe qe energi eólic é qel cptd por prelhos chmdos erogerdores, qe trnsformm energi cinétic dos ventos em eletricidde (PIRES, 2010), embor m gerdor eólico consig trnsformr energi dos ventos em energi elétric ele não trnsform totlidde d mss de vento qe pss pels pás, inserido nesse conceito estão os gerdores de eixo horizontl. A desproporcionlidde existente entre velocidde médi e energi disponível no vento, deve-se o fto de qe est últim corresponde à som de todos os ddos coletdos originlmente pr cd instnte de colet. Avli-se, com bse nest observção, qe velocidde médi não é m prâmetro qe reflete energi eólic relmente disponível no vento (SIQUEIRA, 2005). O vento é m vriável letóri, dess form s tilizção pr o proveitmento de energi exige m nlise probbilístic, ssim não há grnti de gerção de energi de form liner e constnte (CUSTÓDIO, i 2009).

35 20 O potencil eólico é m specto de grnde importânci pr o estdo d vibilidde d instlção, pois trvés dele é possível determinr potênci disponível no vento, cpz de ser convertid por m trbin eólic. O potencil eólico é definido como energi cinétic, pssndo por nidde de tempo em m coln de r com mesm áre de seção trnsversl de vrredr ds pás em rotção, vijndo m velocidde V (MELLO; SILVA, 2003). O vento é o principl gente n gerção de energi eólic, é ele qe fz com qe trbin trblhe e gere energi. A formção e s crcterístics dos ventos tem relção com ftores como tempertr, incidênci dos rios solres, tx de qecimento e resfrimento d terr e té rotção d terr, esses componentes formm s msss de r qente e fris, oceânics e terrestres e o choqe desss msss, formm os ventos (SANTOS, 2006). Figr 8: Formção dos ventos Fonte: Centro de referênci pr energi solr e eólic Sérgio de Slvo Brito. 2.5 Desempenho de Aerogerdores de Peqeno Porte Conforme pblicção d Pltform Itip, região Oeste do Prná tem i grnde potencil pr instlção de sistems híbridos de gerção de energi.

36 21 Devido à comptibilidde entre prodção de energi elétric e prodção gropecári, tem se torndo cd vez mis viável forte implntção de erogerdores em peqens proprieddes, bem como o proveitmento d biomss residl. Pr Hnsen (1999), estes sistems delimitm m gm de potêncis entre 25 W e 10 kw e são sdos pr crg de bteris, bombemento de ág, qecimento, etc. Pr sistems de crg de peqens bteris, com potêncis entre 25 W e 150 W (sndo trbins com diâmetro de rotor de 1 3 m), sendo este tipo de sistems o mis bem scedido comercilmente. Aproximdmente 200 mil peqenos sistems de crg de bteris estão neste momento em so. Porém, pr m vlição confiável segndo pblicção do Ministério do Meio Ambiente, em 22/04/2013, vlição técnic do potencil eólico exige m conhecimento detlhdo do comportmento dos ventos. Os ddos reltivos esse comportmento xilim n determinção do potencil eólico de m região, no qe se refere à intensidde d velocidde e direção do vento. Fz-se necessário nlisr tmbém, os ftores qe inflencim o regime dos ventos n loclidde do empreendimento, pr qe se obtenhm os ddos com precisão. O conhecimento sobre velocidde predominnte do vento determin o dimensionmento ds crcterístics de posicionmento de erogerdores e vibilidde de implntção dos mesmos (GNOATTO, 2006) Soz (1993) firm qe, pr tornr m sistem eólico viável, velocidde do vento deve ser sperior 3m/s. De cordo com pblicção do Jornl Gzet do Povo (04/01/2012), Cscvel está em 9º lgr, no rnqe ds 10 ciddes onde mis vent no Prná, com m velocidde médi de 4m/s e ltitde médi de 785 metros, cim do nível do mr. Entretnto, instlção de m trbin não pode ser feit em qlqer lgr. Segndo estdos relizdos por Soz (2003), velocidde do vento em Cscvel não é constnte e, dest form, deve-se nlisr instlção cso cso. Vendrmini (1986) destc tmbém qe direção do vento é bstnte vriável no tempo e no espço, fzendo-se necessário, então, crcterizção climátic d região. Ess vrição é decorrente d sitção i geográfic do locl, d vegetção, do clim, rgosidde d sperfície, do relevo e d époc do no. A

37 22 crcterizção climátic é importnte pr qe o conhecimento d velocidde dos ventos no locl forneç informções sobre o posicionmento de qebr-ventos, orientções de constrções, distribições de diferentes cltrs no cmpo e s predominânci. Em gerl, instlção de m sistem de conversão de energi eólic de peqeno porte é bstnte rápid, dispens mão-de-obr especilizd, proporcionndo m bixo csto de instlção (JUNIOR, 2006). 2.6 A energizção Rrl no Brsil Do começo e té o meio do séclo XX, eletricidde er vist como m vetor no incentivo o desenvolvimento econômico ns áres rris. Porém, os resltdos coletdos gerrm dúvids sobre eficáci dess solção. Fzendo com qe efori ds gencis interncionis de desenvolvimento, com relção progrms de eletrificção rrl trdicionis nos píses de terceiro mndo, desse lgr o ceticismo n décd de 1980 (RANGANATHAN, 1992). Porém, os progrms de eletrificção rrl não estão escssos, pois o Bnco Mndil e o Bnco Intermericno BID finncirm grndes progrms de eletrificção rrl no Brsil com o intito de bixr o csto ds ligções. Dois são exemplres, pelo se lcnce socil. Um desenvolvido no Prná, implementdo pel Compnhi Prnense de Energi COPEL e o otro no estdo de Mins Geris, implementdo pel CEMIG. Entretnto os bncos mltilteris, com bse em resltdos prmente econômicos e interesse ds indústris de fontes lterntivs, deixrm de investir em progrms de eletrificção rrl com fontes trdicionis e pssrm indzir qe eletrificção rrl só deveri ser feit por meio de fontes lterntivs de energi (CARMO, 2005). Crz et l. (2004), firmm qe inexistênci de energi elétric impossibilit o cesso d poplção diversos serviços sociis básicos, tis como ág, snemento, edcção e comnicção. Prtindo dess perspectiv, percebese, portnto, qe há m íntim relção entre os indicdores de eletrificção e o gr de modernizção do espço rrl, redndndo in qlidde de vid d poplção rrl.

38 23 Então, de cordo com Mssochin (2006), tilizção d energi elétric no bstecimento de ág, elevção de consmo per cpit de energi elétric, o crescimento n qisição de eqipmentos eletrodomésticos indicm mior poder qisitivo e melhores condições de vid d poplção rrl. i

39 24 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Mteril Loclizção do Experimento O experimento foi relizdo no Centro de Anlise de Sistems Alterntivos (CASA) loclizdo n Universidde Estdl do Oeste do Prná UNIOESTE, cmps de Cscvel-Pr, como demonstrdo n Figr 9 tendo ltitde Sl, Longitde Oeste e ltitde de 750 metros com relção o nível do mr. O sistem de gerção eólic foi composto por m erogerdor de peqeno porte d mrc GREATWATT com 400 wtts de potênci nominl à velocidde de vento de 12,5 m/s. O erogerdor foi instldo em m torre cilíndric de ço 11 metros de ltr do solo. Figr 9: Projeto CASA Locl de instlção do erogerdor i de peqeno porte.

40 25 Pr vlir o potencil de bombemento d ág foi tilizdo como fonte gerdor de energi o erogerdor de peqeno porte e m bomb com vzão nominl de 6,5 litros por minto. O sistem de bombemento eólico é composto bsicmente três sbitens principis sbdivididos d seginte form, o erogerdor e estrtr de sporte, bomb hidrálic pr bombemento d ág e por último o sistem de medição e controle. 3.2 Sistem de Gerção Eólic Fndção Pr instlção d torre foi necessário relizr m fndção, então se opto por m fndção clássic com três pilres de sstentção e m bse tringlr. No interior d fndção foi instld m estrtr pr fixção d torre, conforme Figr 10, representd bixo. Figr 10: Fndção e estrtr intern Torre A torre de m trbin eólic é o elemento qe recebe tod crg i estrtrl de m erogerdor. Pr relizção d pesqis e elevção do

41 26 erogerdor à ltr desejd foi instld m torre tblr de ço toportnte de 10 metros de ltr, sendo 1 metro de bse pr sstentção e mis três módlos de 3 metros cd, como mesm é modlr cso sej necessário o mento de ltr tl operção é viável, torre tblr possi trtmento de glvnizção, com isso mesm fic protegid d ção do tempo. A torre de sstentção pode ser observd n Figr 11. Figr 11: Torre e bse de fixção Aterrmento O sistem de terrmento foi feito em delt, com 3 brrs de cobre de 2,4 metros de comprimento distntes 3 metros m d otr e interligds com m mlh de cobre de 10 mm de diâmetro, o mesmo pode ser visto n Figr 12. i

42 27 Figr 12: Aterrmento Flnge de nião Pr o coplmento d torre tblr com o erogerdor foi fbricd m flnge de fixção, conforme Figr 13, mesm foi fbricd em ço 1020, possi ltr de 1 metro, e m cnl interno pr pssgem d fição do erogerdor. Figr 13: Flnge de nião. i

43 Gerdor eólico Como fonte gerdor de energi elétric foi tilizd m ds configrções mis comns de erogerdores qe são os de eixo horizontl qe segndo H, (2006) bsicmente são compostos de m torre qe elev trbin té ltr mis deqd pr se fncionmento, m ncele qe rmzen ses componentes mecânicos e de controle, s pás qe são responsáveis por cptr energi cinétic dos ventos e m sistem de controle de potênci. Utilizo-se m erogerdor de peqeno porte d mrc Gretwtt modelo S- 600, conforme Figr 14, o mesmo será tilizdo com tensão de 12 V. O detlhmento ds crcterístics técnics do erogerdor está presentdo n Tbel 6 e o mesmo pode ser observdo n Figr 15. Tbel 6: Especificções técnics do erogerdor. Configrção 3 pás, eixo horizontl Diâmetro do Rotor 1,2 metros Peso 6,3 kg Tensão 12V/24V Potênci Nominl 12V 400 W Potênci Máxim 12V 550 W Velocidde do Vento pr Strt 3 m/s Velocidde Nominl pr 12V 12,5 m/s Velocidde do Vento pr Máxim 25 m/s Potênci Velocidde Limite 60 m/s i

44 29 Figr 14: Aerogerdor Gretwtt S-600. Figr 15: Crv de potênci do erogerdor. 3.3 Sistem de Bombemento D ág Moto Bomb O bombemento d ág foi relizdo tilizndo m bomb de sperfície i com bombemento por difrgm d mrc SHURflo modelo 8000 conforme figr

45 30 16, idel pr plicções residenciis o rris qe necessitem de lt pressão, mesm possi vzão de té 6,5 l/min e bixo consmo de energi. Especificções técnics conforme Tbel 7. Tbel 7: Especificções técnics d bomb d ág. Altr de Reclqe Máxim 42,25 metros Peso Alimentção 2 Kg 12 volts Conexão 1/2" Diâmetro de Tblção 1/2" 1 Dimensões Vzão 215 X 114 X 104 mm 490 L.h-1 (sem reclqe) Consmo 5.0A té 7.3A Figr 16: Bomb hidrálic SHURflo modelo Hidrômetro Pr relizção d medição do volme de ág bombed foi tilizdo m hidrômetro do fbricnte SAPPEL AQUARIUS, o mesmo possi vzão nominl de 0,75 m 3 h -1 e m vzão mínim de 15 L h -1, o mesmo está demonstrdo n Figr 17, representd bixo. i

46 31 Figr 17: Hidrômetro Sppel Aqris Reservtórios Como reservtórios serão tilizdos ds cixs d ág de fibr, onde m será tilizd como reservtório inferior e otr como reservtório sperior pr onde será bombed ág, todo o sistem de bombemento será fechdo, o sej, ág ficrá recirclndo entre os dois reservtórios. O sistem hidrálico do experimento foi montdo sobre m estrtr metálic com dimensão de 2,50 m de ltr, onde form disposts ds cixs d ág com 100 L cd, m sendo cix inferior e otr cix d ág sperior, conforme Figr 18. i

47 32 Figr 18: Reservtórios sistem hidrálico. Pr o fncionmento do sistem de scção e reclqe, d cix inferior pr sperior, form tilizdos tbos e conexões (lvs, crvs de 90 e redções) de PVC com diâmetro de 1 pr interligr cix inferior té moto-bomb e dest té cix sperior. Pr o processo de esvzimento d cix sperior tmbém form tilizdos tbos e conexões com 1 pr interligr cix sperior té cix inferior. Tod ág qe foi bombed pr cix sperior desce imeditmente por grvidde pel tblção, pssndo pelo hidrômetro, pr cix inferior de onde foi bombed novmente, gerndo ssim m ciclo contíno. 3.4 Sistem de Colet de Ddos Dtlogger Dentro do sistem de medição e controle será itilizdo o dtlogger CR 1000 do fbricnte Cmpbell conforme Figr 19, o mesmo é fndmentl pr

48 33 relizção ds colets de vriáveis elétrics n Plnt de Bombemento Eólico. Mis detlhes ds crcterístics técnics do dtlogger podem ser observds n Tbel 8. Tbel 8: Especificções técnics do dtlogger CR 1000 d Cmpbell. Alimentção 9,6 16 Vcc Mrc Cmpbell Scientific Peso 1000 g Modelo CR 1000 Memóri Intern 4 MB Peso 1000 g Tempertr de operção -25 C 50 C Entrds/Síds 8 Figr 19: Dtlogger CR 1000 d Cmpbell Anemômetro Pr medição d velocidde e direção do vento foi tilizdo m nemômetro de hélices com qtro lâmins, o mesmo está instldo no topo d torre eólic, m ltr de 10 metros. Fbricdo pel i YOUNG, modelo Conforme Figr 20 e Figr 21 e especificções n Tbel 9.

49 34 Tbel 9: Especificções técnics do nemômetro. Velocidde Máxim de Operção 100 ms -1 (360 km -1 ) Hélices Sensibilidde Mínim 1 ms -1 (3,6 km -1 ) Alimentção Máxim Sinl de Síd 4 hélices de polipropileno de 18cm 15 V DC Ânglo de Medição 360 De 0 à 1 VDC Sensibilidde Mínim 1,1 ms -1 (4 km -1 ) com 10 de Potênci Reqerid Tempertr de Operção deslocmento 5mA em 12 VDC. De -50 C à 50 C. Figr 20: Anemômetro YOUNG WIND MONITOR. i

50 35 Figr 21: Anemômetro instldo Isoldor Pr medição ds correntes elétrics do erogerdor, moto bomb e bteri foi instldo m dispositivo eletrônico, com o objetivo principl de proporcionr m isolmento pr os cnis, evitndo possíveis interferêncis entre eles, lém de converter os ddos de corrente elétric em vlores proporcionis de tensão elétric, dentro ds fixs de té 5 V sportds pelo dtlogger. Conforme Figr 22. Figr 22: Isoldor. i

51 36 Pr o correto fncionmento do isoldor e fornecer energi o mesmo tilizo-se m fonte de limentção niversl LUCCAS NULLE LM 4501 (DC/AC/3fses) com gerdor de fnção de potênci 50 W. A Figr 23 mostr o eqipmento. Figr 23: Fonte de limentção Bteris Pr rmzenr energi proveniente do erogerdor e limentr bomb hidrálic foi tilizd m bteri tomotiv d mrc MAXXICARGO modelo MRT100LE com cpcidde de 100 Ah e tensão de 12 V, livre de mntenção de cordo com Figr 24. Sege Tbel 10 com s demis especificções técnics. Tbel 10: Especificções técnics d bteri. Tensão Nominl 12 V Cpcidde de Referênci Reserv de Cpcidde Peso Totl Dimensões 100Ah 160 min 22,3 kg 341x175x230 i

52 37 Figr 24: Bteri de limentção 100 Ah. 3.5 Métodos Instlção dos Sistems Aerogerdor Gretwtt O Sistem de Bombemento Eólico foi instldo n prte extern do projeto CASA, onde m erogerdor de peqeno porte está sobre m torre toportnte com ltr totl de 11 metros, sendo 10 metros de torre e 1 metro de tblão qe será tilizdo pr nião do erogerdor com torre. Conforme Figr 25. i

53 38 Figr 25: Aerogerdor instldo. O erogerdor possi controldor de crg, sendo ssim energi gerd será envid o bnco de bteris com tensão de 12 VDC Digrm esqemático do experimento A integrlizção do gerdor eólico, d moto bomb e dos eqipmentos de medição e controle resltrá em m Sistem pr Bombemento Eólico (SBE), conforme Figr 26. i

54 39 Figr 26: Esqem de instlção do sistem Colet de ddos meteorológicos O sistem de qisição dos ddos meteorológicos e elétricos foi progrmdo pr efetr leitrs cd 10 segndos e fzer médis dos vlores lidos cd 5 mintos. Os ddos coletdos drnte 14 dis form rmzendos no próprio dtlogger CR1000, pois o mesmo possi memóri intern de 4 MB Análise dos ddos meteorológicos Os ddos slvos cd 5 mintos form tbldos e processdos tilizndo o progrm Microsoft EXCEL. i

55 40 Segndo Siqeir (2005), com medição dos ddos de direção do vento obtidos pelo nemômetro, será determind velocidde do vento, energi disponível no vento e energi gerd pelo erogerdor. Aind, de cordo com Siqeir (2005), com os ddos de tensão e corrente elétric medid pr o erogerdor, poderá ser clcld energi elétric gerd (Eqção 01) e com os ddos meteorológicos d velocidde e tempertr mbiente, clcl-se energi eólic contid no vento pels Eqções 02 e 03. A mss específic do r, tilizd n Eqção 02, será clcld em fnção pens d vrição d tempertr mbiente. (01) Onde: n = Enésimo vlor do conjnto de ddos; Vero = Tensão médi n síd do erogerdor, V; Iero = Corrente médi n síd do erogerdor, A; EGA = Energi elétric gerd pelo erogerdor, Wh. A energi cinétic do vento, em m determind áre por m determindo tempo é denomind potencil eólico, tilizndo eqção (02) pr cálclo de potencil eólico. (02) Onde: ρ = Mss específic do r clcld em fnção d tempertr mbiente, kgm -3 ; i v = Velocidde do vento, ms -1 ; A= Áre vrrid pelo rotor do erogerdor, m 2 ;

56 41 Pv = Potênci disponível no vento, W. (03) Onde: n = Enésim médi do conjnto de ddos; EE = Energi eólic disponível, Wh. Assim poderá ser clcldo o rendimento do sistem eólico por meio d eqção 04, qe é rzão entre energi elétric gerd pelo erogerdor e energi eólic disponível. Onde: η = Rendimento do sistem eólico, %. (04) Análise do sistem de bombemento A tblção de scção tem por objetivo condzir ág do poço té entrd d bomb e de reclqe trnsportr ág d síd d bomb té o reservtório sperior. Encontr-se contígo o tbo de reclqe medidor de vzão. Pr chr ltr de reclqe (h) d bomb tiliz-se eqção (05): Onde: h = ltr de reclqe, m. A = profndidde do poço, m. i (05)

57 42 B = distânci n horizontl entre o poço e cix d ág, m. C = desnível entre bse d bomb bse d cix d ág, m. D = ltr d cix d ág, m. Segndo Siqeir (2005) A energi fornecid pel bteri pr o sistem de bombemento pode ser clcld pel Eqção 06. Onde: (06) n = Enésimo vlor do conjnto de ddos; Vbt= Tensão n bteri, V; Ibt = Corrente n bteri, A; EB = Energi n bteri, Wh. A energi consmid pelo sistem de bombemento d ág, em corrente contin, será clcld pel Eqção 07. Fzendo então relção d energi fornecid pel energi gerd é possível determinr o rendimento do sistem de bombemento, de cordo com Eqção 08. Onde: (07) n = Enésimo vlor do conjnto de ddos; Vbomb= Tensão n bomb, V; i

58 43 Ibomb = Corrente n bomb, A; ECB = Energi consmid pel bomb, Wh. ηb = Rendimento do sistem de bombemento, %. (08) A moto bomb foi ligd sempre no mesmo intervlo de tempo drnte todos os dis de colet, pois pós m nlise do horário de ocorrênci de vento n região opto-se por lig-l às 19 hors e desligr às 22 hors, pois no referido intervlo de tempo hvi m tendênci de diminição d incidênci de vento. i

59 44 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Velocidde do vento médi diári A Figr 27 present os vlores d velocidde médi do vento no locl de instlção do sistem de gerção eólic no período de qisição dos ddos. Podese observr qe o mior vlor de velocidde do vento médio encontrdo foi de 4,49 m.s -1, bombendo m volme 385 L.h -1 d ág, e o menor vlor de velocidde do vento foi de 1,27 m.s -1, bombendo m volme de 118,6 L.h -1, obtendo ssim m coeficiente de vrição d velocidde do vento de 38%. A velocidde médi gerl no período foi de 2,4 m.s -1. Apesr de tl velocidde não ser idel o sistem é viável, pois Brni (2007) consegi em se experimento bomber 630 L.h -1 tilizndo m erogerdor com potênci de 300 Wtts m velocidde médi do vento de 6,44 m.s -1 m ltr de 10 m. Figr 27: Velociddes médi do vento no locl nos dis i de observção no período de 20/12/2013 à 02/01/2014.

60 Velocidde do vento médi diári médi horári A nálise d velocidde médi diári do vento mostro m médi de 2,39 m.s -1. Os picos máximos de vento erm próximos às 10:00 hs com velocidde de 3,38 m.s -1, mntendo m velocidde em ptmres próximos té às 14:00 hs, onde velocidde começv diminir, chegndo níveis de menor incidênci de velocidde do vento por volt ds 23:00 hs com vlores de 1,42 m.s -1, conforme é possível observr n Figr 28. Figr 28: Médi horári d velocidde do vento drnte os dis de observção. 4.3 Ocorrênci ds velociddes do vento A nálise de freqênci de ocorrênci d velocidde do vento possibilito observr s clsses de velocidde e inflênci ds mesms n gerção de energi i elétric. Drnte o período de colet de ddos s velociddes de vento entre 3 m.s -1 e 4 m.s -1 tiverm m ocorrênci de 43,2 %, esss velociddes são considerds

61 46 importntes, pois o erogerdor Gretwtt inici s gerção com velociddes cim de 3 m.s -1. Já s velociddes cim de 5 m.s -1 somm m ocorrênci de 10% dos ventos no período considerdo. A freqênci de ocorrênci pode ser observd n Figr 29. Figr 29: Freqênci de ocorrênci do vento de cordo com s clsses de velocidde. 4.4 Energi elétric gerd pelo erogerdor N Figr 30 representd segir é possível conclir qe no 7 di foi obtid menor gerção de energi com vlor de 0,13 kw.h -1, já drnte o 13 di hove mior gerção de energi com vlor de 13,88 kw.h -1. Drnte o 10, 11, 12 e 14 di ocorre m ptmr médio de prodção de energi. O vlor médio de gerção de energi elétric por di foi de 2,76 kw.h -1 e m gerção totl drnte os dis de colet de 38,6 kw.h -1. Segndo Lopes (2011) em se estdo com m erogerdor de 1000 Wtts sbmetido m velocidde médi de 3,75 m.s -1 foi i possível obter 48,5 kw.h -1 de energi elétric no período de m mês de nálise.

62 47 Figr 30: Energi elétric gerd pelo sistem eólico drnte o período de colet de ddos. 4.5 Energi eólic disponível N Figr 31 está representd energi eólic disponível e energi eólic gerd, sendo qe mior disponibilidde foi no 13 di com 24,11 kw.h -1 e menor disponibilidde de gerção no 8 di com 1,14 kw.h -1. A eficienci do sistem foi de 33 %, porém de cordo com Lopes (2011) em se experimento com m velocidde médi de 6,5 m.s -1, tilizndo m erogerdor de 1000 Wtts foi possível 12% de eficiênci em termos de energi elétric com relção energi eólic disponível. i

63 48 Figr 31: Energi elétric gerd e energi eólic disponível. 4.6 Volme bombedo N Figr 32, representd segir, é possível vlir o volme bombedo por di em fnção d energi eólic disponível. Drnte o período de observção foi bombedo m volme totl de litros com médi diári de 974 litros. No 1 di foi consttdo o mior volme bombedo de 1179 litros, já no 9 di foi medido o menor volme com 356 litros, o volme do 9 di foi bixo devido à bix energi eólic disponível, fto qe crreto n menor energi elétric gerd. Segndo Moreir (2009) m volme médio diário de 1200 litros de ág é cpz de tender m peqen propriedde rrl típic onde vivem em torno de 6 pessos, 30 ves, 5 bovinos, 10 sínos e com m áre cltivd 100m². i

64 49 Figr 32: Qntidde de ág bombed no período de observção em fnção d energi eólic disponível. i

65 50 5. CONCLUSÃO O presente trblho vlio o rendimento de m sistem de bombemento d ág limentdo por m gerdor eólico de peqeno porte, vlio-se vzão d moto bomb tilizndo energi elétric gerd pelo erogerdor considerndo qe o mesmo estv sobre solicitção de vrições d velocidde do vento. Com velocidde médi de ventos de 2,26 m.s -1 energi eólic disponível por di teve médi diári de 5,98 kw.h -1, considerndo o vlor de densidde do r de 1,2157 kg.m -3. A energi totl disponível drnte os dis de observção foi de 83,7 kw.h -1 e energi elétric gerd drnte o período foi de 38,6 kw.h -1 dndo m eficiênci do sistem eólico de 33%. O volme totl bombedo com energi elétric gerd foi de litros de ág, tendo como médi diári de volme bombedo 974 litros. A energi elétric gerd no 13 di foi mior do período bombendo 1155 litros, porém o vlor máximo bombedo foi de 1179 litros no 1 di, já o volme minímo foi de 356 litros no 9 di, tl fto ocorre devido o bixo vlor d tensão n bteri, pois no 8 di energi elétric gerd foi de 0,125 kw.h -1. Com o experimento foi possível vlir qe tl sistem é viável pr xilir no bstecimento de ág de m peqen propriedde rrl o sistem de irrigção, pois pesr de não sprir totlidde do volme necessário o sistem bombebo ág em ptmres próximos o necessário. i

66 51 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABEAMA Disponível em: < Acesso em: 24 Mr ALDABÓ, R. L. Energi eólic. 1. ed. São Plo: Artliber, AMARANTE. O. A. C; ZACK J; BROWER M; SÁ L. A. Atls do potencil eólico brsileiro. Brsíli, ANEEL Agênci Ncionl de Energi Elétric. Disponível em: < Acesso em: 04 Abr BARBOSA. Os 10 píses líderes em energi eólic. Disponível em: < Acesso em: 02 Mi BRUNI, C. D. Otimizção de sistem de bombemento com energi eólic: sistem de bombemento de São Gbriel BA. Ntl, [Dissertção Mestrdo] Progrm de Pós Grdção em Engenhri Mecânic. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, BLASQUES Disponível em: < Acesso em: 02 Abr CARDOSO, L. F. M - Indicdores de prodção limp m propost pr nálise de reltórios mbientis de empres. Slvdor, [Dissertção Mestrdo] Profissionl em gerencimento e tecnologi mbientl no processo prodtivo. Universidde Federl d Bhi, Slvdor, CASTRO. A. C.F; OLIVEIRA. E. B. O Desenvolvimento sstentável e s implicções d prodção mis limp: m estdo de cso no setor moveleiro. Porto Alegre: CRESESB - Centro de Referênci em Energi Solr e Eólic Sérgio de Slvo Brito. FAQ Eólic (Pergnts freqüentes). Disponível em: < Acesso em: Fev COMISSIÓN EUROPEA DG XII. Mnl de energizción rrl medinte energi fotovoltic. APAS 94 Energís Renovbles, Progrm de Fortlecimento de l Cooperción Globl en el Cmpo de ls Energís Renovbles, Acción Estrtégic Concertd pr l Aplicción Sostenible de Tecnologis Fotovoltics y Bioelectricidd em los Pises del Cono Sl, COPEL Compnhi Prnense de Energi. Disponível em: < Acesso em: 21 Mr i

67 52 CRUZ, C. N. P.; MOURAD, A. L.; MORÍNIGO, M. A.; SANGA, G. Eletrificção rrl: benefícios em diferentes esfers. In: AGRENER ENCONTRO DE ENERGIA NO MEIO RURAL, 5, 2004, Cmpins. Anis...Cmpins: NIPE/UNICAMP, p. CDROM CUNHA, I. Disponível em: < Acesso em: 11 Mr CUSTÓDIO, R. S. Energi eólic pr prodção de energi elétric. Rio de Jneiro: Eletrobás, p. DUARTE, P. A. S. C. Interfce de m gerdor eólico de peqen potênci com rede eléctric [Dissertção Mestrdo]. Universidde do Minho, 2010, Brg. DUTRA, R. Energi eólic: princípios e tecnologi. CRESESB Centro de Referenci pr Energi Solr e Eólic Sérgio de Slvo Brito, p. FADIGAS. E. A. F. A. Energi eólic. São Plo: Mnole, FEIDEN A. O retorno do lmínio no processo de prodção visndo à logístic revers. [Dissertção de Mestrdo]. Novo Hmbrgo, FIESP. Disponível em: < Acesso em: 30 Abr HANSEN, J.C. Keys to sccess for wind power in isolted power systems. In: 1999 EWEC - Eropen Wind Energy Conference, 1999, Frnç. Proceedings...New Delhi: Allied Pblishers Ltd., 1999, 6p. HAU, E. Wind Trbines: fndmentls, technologies, ppliction, economics. Springer-Verlg Berlin Heidelberg, 2th, ISBN: , LEITÃO. S. Greenpece. Disponível em: < Acesso em: 02 Mr LOPES, L. C. N. Avlição de sistem eólico-elétrico de bombemento d ág. Fortlez, [Dissertção Mestrdo] Eletrônic de Potênci e Aciondores. Universidde Federl do Cerá, Fortlez, MELLO C. A. Prodção mis limp: m estdo de cso n AGCO do Brsil. Porto Alegre, MONTEIRO. R. R. Análise técnic d implntção de m sistem híbrido eólicosolr pr limentr ERBs em lgres isoldos: o cso d estção Antonin/PR. [Dissertção Mestrdo]. Critib: UFPR, i

68 53 MOREIRA, C. A. M. Avlição do desempenho hidro-energético de sistems fotovolticos tilizdos no bombemento de ág p. [Dissertção Mestrdo] Energi n Agricltr. Universidde Estdl Plist Júlio de Mesqit Filho/ Fcldde de Ciêncis Agronômics d UNESP, Botct, OLIVEIRA. T. F. F; SANTOS. H. I. Uso d energi eólic como lterntiv pr mitigr o grvmento do efeito estf. Goin PIRES, J. C. P. Estdo de rotor pr trbin eólic de eixo horizontl de peqeno porte com plicção de modelgem e simlção virtl [Dissertção Mestrdo]. Universidde Federl do Rio Grnde do Sl, 2010, Porto Alegre, PROCOPIAK, L. A. J. et l. Desenvolvimento e vlidção de nov metodologi pr vlição técnico-econômic de empreendimentos eólicos CITENEL Congresso de Inovção Tecnológic, RABE. J. Energi eólic no mndo cresce de vento em pop. Disponível em: < Acesso em: 13 Abr RANGANATHAN, V. Direct Power Control of Grid-Connected Wond Rotor Indction Mchine Withot Rotor Position Sensors. IEEE Trnsctions on Power Electronics, RAMOS F.G; SEIDLER, N. Estdo d energi eólic pr proveitmento em peqenos empreendimentos. Disponível em: < Acesso em: 13 Abr ROSSI H. P.; OLIVEIRA. P. C. Disponível em < Acesso em: 14 Abr SILVA. L. O. Dossiê técnico: energi eólic. Distrito Federl: UNB, SIQUEIRA, J. A. C. Desempenho de m sistem híbrido eólico-fotovoltico de peqeno porte pr energizção rrl p. [Tese Dotordo] Agronomi Universidde Estdl Plist. Fcldde de Ciêncis Agronômics, Botct, Disponível em: < Acesso em 29 Mi TIBOLA, G. Sistem eólico de peqeno porte pr gerção de energi elétric com rstremento de máxim potênci. [Dissertção Mestrdo]. Universidde Federl de Snt Ctrin, Centro Tecnológico. Progrm de Pós-Grdção em Engenhri Elétric, VENDRAMINI, E.Z. Distribições probbilístics de velociddes do vento pr vlição do potencil energético eólico. Botct: UNESP, i p. [Tese Dotordo]. Crso de Pós-Grdção em Agronomi, Fcldde de Ciêncis Agronômics, Universidde Estdl Plist, 1986.

69 54 APÊNDICE Velocidde do Vento (m.s -1 ) EED Energi Eólic Disponível (W) EEG Energi Elétric Gerd (W) CP Coeficiente de Potênci (%) Volme Bombedo (litros) i

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial Cálclo vectoril - ELECTROMGNETISMO o Noção de cmpo esclr e de cmpo vectoril Os vlores de lgms grndes físics vrim com posição no espço, podendo esss grndes ser epresss por m fnção contín ds coordends espciis.

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nmérico Resolção Nméric de Sistems Lineres Prte I Prof. Alirio Sntos de Sá lirios@fb.br Mteril dptd dos slides d disciplin de Cálclo nmérico dos professores Brno Qeiroz, José Qeiroz e Mrcelo Brros

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR Prof. Isc N. L. Silv Prof. Crlos Crespo Izqierdo Professor do Deprtmento de Engenhri Mecânic e Mectrônic PUCRS ORMULAÇÃO DO ME NO CÁLCULO ESTRUTURAL Em resmo o ME consiste

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios MAT 45 - Cálclo I - POLI - 0 Resolção de Algms Qestões d List de Exercícios -) O ojetio dest qestão é demonstrr como lei d reflexão pln e lei d refrção de Snellis, d Óptic Geométric, podem ser otids como

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm = 1,4.

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

Potencial Eólico e Solar Brasileiro: Fontes Limpas de Energia. Vitória - Espírito Santo 23 de agosto de 2007

Potencial Eólico e Solar Brasileiro: Fontes Limpas de Energia. Vitória - Espírito Santo 23 de agosto de 2007 Potencil Eólico e Solr Brsileiro: Fontes Limps de Energi Vitóri - Espírito Snto 23 de gosto de 2007 Hmilton Moss, Ricrdo Dutr www.cresesb.cepel.br 1 Introdução Introdução Contexto ds Energis Renováveis

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4 MATEMÁTICA ª QUESTÃO O vlor do limite lim x 0 x x é A) B) C) D) 0 E) ª QUESTÃO O vlor do limite x 4 lim x x x é A) 0 B) C) D) E) 4 ª QUESTÃO Um equção d ret tngente o gráfico d função f ( x) x x no ponto

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

O CEPEL e as energias solar e eólica

O CEPEL e as energias solar e eólica O CEPEL e s energis solr e eólic Ary Vz Pinto Junior Deprtmento de Tecnologis Especiis 1 Centro de Pesquiss de Energi Elétric - Cepel Centro de P&D do Sistem Eletrobrás Mior centro do Brsil em P&D de energi

Leia mais

Método das Características na Solução de Problemas de Propogação de Ondas de Amplitude Finita

Método das Características na Solução de Problemas de Propogação de Ondas de Amplitude Finita Método ds rcterístics n Solção de Problems de Propogção de Onds de mplitde Finit Estner lro Romão, Liz Felipe Mendes de Mor Fcldde de Engenri Mecânic, Depto de Térmic e Flidos, UNIMP 383-97, mpins, SP

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z. Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem necessidde de trechos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Fernando Nogueira Programação Linear 1

Fernando Nogueira Programação Linear 1 Progrmção Liner Fernndo Nogeir Progrmção Liner Eemplo Típico Um indstri prodz prodtos I e II sendo qe cd prodto consome m certo número de hors em máqins A B e C pr ser prodzido conforme tel: Prodto Tempo

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nérico Resolção Néric de Sistes ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@nivsf.ed.br ATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUÉRICO DA UFCG - www.dsc.fcg.ed.br/~cn/ Sistes ineres itos

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

ECV Dados técnicos da Empilhador de alta elevação. ECV 10 C ECV 10i C ECV 10

ECV Dados técnicos da Empilhador de alta elevação. ECV 10 C ECV 10i C ECV 10 ECV Ddos técnicos d Empilhdor de lt elevção ECV 10 C ECV 10i C ECV 10 Elevção fácil Est fich de especificções, que está em conformidde com diretriz VDI 198, fornece os vlores técnicos pens pr o equipmento

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

BACHFIRE EW. descrição MODELO

BACHFIRE EW. descrição MODELO MODELO BACHFIRE EW BACHFIRE EW60 é um cortin utomátic que, no cso de incêndio, limit e control o fogo, reduz emissão de rdição menos de 15kW/m2.K um distânci de 1m do tecido, com clssificção EW60. A cortin

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2

Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2 Profª Gbriel Rezende Fernndes Disciplin: Análise Estruturl 2 INCÓGNITAS = ESFORÇOS HIPERESTÁTICOS (reções de poio e/ou esforços em excesso que estrutur possui) N 0 TOTAL DE INCÓGNITAS = g =gru de hiperestticidde

Leia mais

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.)

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.) Análise d Regressão múltipl: MQO Assintótico y = β + β x + β x +... β k x k. Proprieddes ssintótics Antes, proprieddes sobre mostrs finits de tmnho n Lembre-se e sob s hipóteses do MLC, s distribições

Leia mais

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o FÍSICA 16) Um pedr é solt de um penhsco e lev t 1 segundos pr chegr no solo. Se t 2 é o tempo necessário pr pedr percorrer primeir metde do percurso, então podemos firmr que rzão entre t 1 e t 2 vle: A)

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular. Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais