UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Campus Cinobelina Elvas Bom Jesus - Piauí, Brasil

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Campus Cinobelina Elvas Bom Jesus - Piauí, Brasil ALTERAÇÕES NO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Teresina novembro/2009

2 MATRIZ CURRICULAR CORRIGIDA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA/BJ Medicina veterinária Atividades Complementares 120 Carga horária das disciplinas 4065 Estágio Supervisionado 450 Total carga horária Prazo máximo de integralização 15 semestres Estrutura Curricular 1 SEMESTRE C/H C/H SEMESTRAL Sem. Teórica Prática Total Seminário de Introdução ao Curso Ecologia e Manejo Ambiental Elementos de Química Orgânica Anatomia Descritiva Animal I Biologia Celular Aplicada à Medicina Veterinária Bioestatística Economia para Ciências Agrárias Informática Agropecuária Total Pré-Requisito 2 SEMESTRE C/H C/H SEMESTRAL Sem. Teor. Prát. Total Pré-Requisito Método Científico e Experimentação Animal Bioestatística Informática Agropecuária Histologia e Embriologia Animal Biologia Celular Aplicada à Med Veterinária Sociologia para Ciências Agrárias I Bioquímica Básica Elementos de Química Orgânica Anatomia Descritiva Animal II Anatomia Descritiva Animal I Biofísica para Veterinária Total SEMESTRE C/H C/H SEMESTRAL Sem. Teor. Prát. Total Pré-Requisito Zootecnia Geral Ecologia e Manejo Ambiental Anatomia Descritiva Animal II Microbiologia Veterinária I Bioquímica Básica Fisiologia Veterinária Anatomia Descritiva Animal II Biofísica para Veterinária. Bioquímica Básica Imunologia Veterinária Biologia Celular Aplicada à Med. Veterinária Bioquímica Básica Parasitologia Veterinária Anatomia Descritiva Animal II Histologia e Embriologia Animal Sociologia para Ciências Agrárias II Sociologia para Ciências Agrárias I Total SEMESTRE C/H C/H SEMESTRAL Sem. Teor. Prát. Total Pré-Requisito Nutrição de Animais Ruminantes Fisiologia Veterinária Zootecnia Geral Nutrição de Animais não Ruminantes Fisiologia Veterinária Zootecnia Geral Patologia Geral Parasitologia Veterinária Microbiologia Veterinária I Fisiologia Veterinária Farmacologia Veterinária Fisiologia Veterinária Microbiologia Veterinária I Anatomia Topográfica Animal Anatomia Descritiva Animal II Microbiologia Veterinária II Microbiologia Veterinária I Genética Animal Método Científico e Experimentação Animal Total

3 5 SEMESTRE Patologia Especial e Diagnóstico Postmortem C/H C/H SEMESTRAL Sem Teor Prát Total Pré-Requisito Patologia Geral Terapêutica Veterinária Farmacologia Veterinária Patologia Clínica Veterinária Patologia Geral Semiologia Veterinária Anatomia Topográfica Animal Patologia Geral Bovinocultura de Leite Nutrição de Animais Ruminantes Anestesiologia Veterinária Farmacologia Veterinária Suinocultura Nutrição de Animais não Ruminantes Total SEMES.TRE Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos C/H C/H SEMESTRAL Sem Teor Prát Total Técnica Cirurgia Veterinária Clínica Medica de Animais Domésticos Ruminantes Clínica Médica de Cães e Gatos Pré-Requisito Terapêutica Veterinária Patologia Esp. e Diagnóstico Post-mortem Patologia Clínica Veterinária Semiologia Veterinária Terapêutica Veterinária Patologia Esp. e Diagnóstico Post-mortem Patologia Clínica Veterinária Semiologia Veterinária Anestesiologia Veterinária Terapêutica Veterinária Semiologia Veterinária Terapêutica Veterinária Patologia Esp. e Diagnóstico Post-mortem Patologia Clínica Veterinária Semiologia Veterinária Terapêutica Veterinária Patologia Esp. e Diagnóstico Post-mortem Patologia Clínica Veterinária Semiologia Veterinária Diagnóstico por Imagem Semiologia Veterinária Total SEMESTRE C/H C/H SEMESTRAL Sem Teor Prát Total Clínica Cirúrgica Veterinária Higiene Veterinária e Saúde Pública Tecnologia e Inspeção do Pescado e Derivados Pré-Requisito Técnica Cirúrgica Veterinária Diagnóstico por Imagem Patologia Clínica Veterinária Patologia Esp. e Diagnóstico Post-mortem Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos Doenças Parasitárias Animais Domésticos Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos Doenças Parasitárias Animais Domésticos Clínica Médica de Equídeos Terapêutica Veterinária Patologia Esp.e Diagnóstico Post-mortem Patologia Clínica Veterinária Semiologia Veterinária Piscicultura Zootecnia Geral Avicultura Nutrição de Animais não Ruminantes Ovino-Caprinocultura Nutrição de Animais Ruminantes Apicultura Zootecnia Geral Optativas 2 30 Total

4 8 SEMESTRE C/H C/H SEMESTRAL Sem Teor Prát Total Pré-Requisito Terapêutica Veterinária Patologia Esp. e Diagnóstico Post-mortem Fisiopatologia da Reprodução da Fêmea Patologia Clínica Veterinária Semiologia Veterinária Diagnóstico por Imagem Fisiopatologia de Reprodução do Macho Terapêutica Veterinária Patologia Esp. e Diagnóstico Post-mortem Patologia Clínica Veterinária Semiologia Veterinária Diagnóstico por Imagem Bovinocultura de Corte Nutrição de Animais Ruminantes Tecnologia e Inspeção do Leite e Doenças Infecciosas Animais Domésticos Derivados Tecnologia e Inspeção da Carne e Derivados Melhoramento Animal Doenças Parasitárias Animais Domésticos Doenças Infecciosas Animais Domésticos Doenças Parasitárias Animais Domésticos Genética Animal Zootecnia Geral Deontologia e Legislação Médico Veterinária Sociologia para Ciências Agrárias II Optativa 2 30 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I Disciplina objeto da pesquisa Total SEMESTRE C/H C/H SEMESTRAL Sem Teor Prát Total Obstetrícia Veterinária Biotecnologia da Reprodução Animal Planejamento Agropecuário Administração do Agronegócio Forragicultura Extensão Agropecuária Ornitopatologia Pré-Requisito Fisiopatologia da Reprodução da Fêmea Técnica Cirúrgica Veterinária Fisiopatologia da Reprodução da Fêmea Fisiopatologia da Reprodução do Macho Economia para Ciências Agrárias Sociologia para Ciências Agrárias II Informática Agropecuária Economia para Ciências Agrárias Informática Agropecuária Sociologia para Ciências Agrárias II Nutrição de Animais Ruminantes Nutrição de Animais não Ruminantes Economia para Ciências Agrárias Sociologia para Ciências Agrárias II Terapêutica Veterinária Patologia Especial e Diagnóstico Post-mortem Equideocultura Nutrição de Animais não Ruminantes Optativas ( 4 créditos) SEMESTRE C/H C/H SEMESTRAL Sem Teor Prát Total Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II TOTAL Pré-Requisito Todas as disciplinas obrigatórias e optativas

5 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre 10º Semestre Ecologia e Manejo Ambiental Método Científico Experimentação Animal Zootecnia Geral Nutrição de Animais Ruminantes Patologia Especial e Diagnóstico Post-Mortem Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos Clínica Cirúrgica Veterinária Fisiopatologia da Reprodução da Fêmea Obstetrícia Veterinária Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II CH 60 CH 75 PR 05/07 CH 60 PR 01/13 CH 45 PR 15/17 CH 105 PR 23 CH 90 PR 28/29/ 30/31 02 Elementos de Química Orgânica 10 Histologia e Embriologia Animal 16 Microbiologia Veterinária I 22 Nutrição de Animais Não Ruminantes 29 Terapêutica Veterinária 36 Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos CH 75 PR 28/30/37/40 CH 60 PR 28/29/ 30/31/40 42 Higiene Veterinária e Saúde Pública 51 Fisiopatologia da Reprodução do Macho CH 60 CH 120 PR 04 CH 60 PR 12 CH 45 PR 15/17 CH 75 PR 24 CH 90 PR 28/29/ 30/31 CH 60 PR 35/36 CH 60 PR 28/29/ 30/31/ Anatomia Sociologia p/ciências Fisiologia Veterinária Patologia Geral Patologia Clínica Técnica Cirurgia Veterinária Tecnologia e Inspeção do Bovinocultura de Corte Descritiva Animal Agrárias I Veterinária Pescado e Derivados I CH 90 CH 30 PR CH150 PR CH 75 PR CH 75 PR 23 CH 75 PR 29/31/33 CH 12/13/14 16/17/ Biologia Celular Aplic. à Med. Veter. 12 Bioquímica Básica 18 Imunologia Veterinária 24 Farmacologia Veterinária 31 Semiologia Veterinária 38 Clínica Medica de Animais Domést. Ruminantes 44 CH 75 PR 37/50 CH 350 PR Todas as disciplinas obrigatórias e Optativas 60 Biotecnologia da Reprodução Animal CH 30 PR 50/51 61 Planejamento Agropecuário PR 35/36 CH 45 PR 21 CH 60 PR 06/07/ Clínica Médica de Tecnologia e Inspeção do Administração do Equídeos Leite e Derivados Agronegócio CH 60 CH 75 PR 02 CH 45 PR 04/12 CH Bioestatística Anatomia Descritiva Animal II Parasitologia Veterinária PR 16/17 CH 60 PR 23/25 CH 75 PR 28/29/ 30/31 32 Bovinocultura de Leite 25 Anatomia Topográfica Animal 39 Clínica Médica de Cães e Gatos CH PR 28/29/ 30/31 Piscicultura CH 75 PR 35/36 CH 30 PR 06/07/ Tecnologia e Inspeção da Forragicultura Carne e Derivados CH 60 CH 90 PR 03 CH 105 PR 10/13 CH 60 PR 13 CH 45 PR 21 CH 75 PR 28/29/ 30/ Economia Biofísica para Veterinária Sociologia p/ciências Microbiologia Anestesiologia Veterinária Diagnóstico por Imagem p/ciências Agrárias II Veterinária II Agrárias CH PR 15 CH 90 PR 35/36 CH 60 PR 21/22 Avicultura 55 Melhoramento Animal 64 Extensão Agropecuária CH 75 CH 60 CH 30 PR 11 CH 60 PR 16 CH 45 PR 24 CH 45 PR 31 CH Informática Genética Animal Suinocultura Ovino-caprinocultura Agropecuária PR 22 CH 60 PR 15/27 CH 45 PR 06/20 56 Deontologia e Legislação Médico Veterinária 65 Ornitopatologia CH 45 CH 60 PR 09 CH 45 PR 22 CH Seminário de Introd. ao Curso CH 15 CH CH 30 PR 21 CH 30 PR 20 CH 45 PR 28/29 Apicultura 57 Optativa 66 Equideocultura PR 15 CH 30 CH 45 PR 22 Optativas 58 Estagio Curricular Supervisionado Obrigatório I CH 90 Disciplina Objeto da Pesquisa 67 Optativas CH 60 CHP 465 CHP 450 CHP 450 CHP 450 CHP 450 CHP 450 CHP 450 CHP 540 CHP 450 CHP 350 CH = Carga Horário Carga Horária Total das Disciplinas = 4065 horas Carga Horária Total = 4625 PR = Pré-requisito Carga Horária Total Estagio Supervisionado = 440 horas Prazo Maximo de Integralização = 15 semestres CHP = Carga horária do Período Carga Horária Atividades Complementares = 120 horas

6 Seminário de Introdução ao Curso 15 1 EMENTA: Apresentar aos alunos ingressantes o regimento geral da Universidade Federal do Piauí, as áreas de atuação do Médico Veterinário, a história da Medicina Veterinária, a grade curricular do Curso e as instâncias do CPCE e da UFPI e suas competências envolvidas com o Curso. BARROS, G.C. O Ensino da Medicina Veterinária no Brasil.. Brasília: CFMV,1991. In: Origem da Medicina Veterinária e do Ensino no Brasil, p BRASIL, Regimento Geral do UFPI - Programa Político Pedagógico do Curso - Resolução CONSUN/UFPI nº 15/99, de 25/03/99 - Homologação: Parecer nº 665/95, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação D.O.U nº 147 E, de 03/08/99 - Aprovação: Portaria nº 1.225, de 30/07/99, do Ministério da Educação D.O.U nº 147 E, de 03/08/99 - Resolução CONSUN/UFPI nº 04/04, de 30/01/04 - Homologação: Parecer nº 142/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação D.O.U. nº 101, de 20/07/ Aprovação: Portaria nº 2.338, de 10/08/2004, do Ministério da Educação D.O.U. nº 154, de 11/08/ Resolução CONSUN/UFPI nº 032/05, de 10/10/05 Estágio Supervisionado I Disciplina Objeto da Pesquisa EMENTA: Estimular no graduando o interesse pelo campo da pesquisa científica, bem como aprimorar e consolidar conhecimentos e habilidades adquiridas nas disciplinas, visando o exercício qualificado dos diferentes campos de atuação profissional da Medicina Veterinária. Raposo, A.P.C.; Sousa, J.M.; Mendonça, I.L.; Crispim, L.S. Manual de Estágio Curricular em Medicina Veterinária. Conselho Departamental do Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Piauí Coordenação de Estágio do Curso de Graduação em Medicina Veterinária p. ASSOCIAÇÃO BRASILERIA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, f. NANHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual de normalização de monografias. 4ed. São Luis, BRASIL. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei No , de 25 de setembro de Dispõe sobre estágio de estudantes. Resolução CEPEX/UFPI nº 040/90 E 047/91 MANUAL DE ESTÁGIO. Centro Universitário do Maranhão UNICEUMA.. NBR 6023: informações e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento: procedimentos. Rio de Janeiro, LAKATOS, Eva Maria; ANDRADE, Marconi Mariano. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, MARTINS, Dileta Silveira; ZILHERKIP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre, Sagra D. C. Luzzato, SALOMAN, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed. Belo Horizonte: Interlivros, Site:

7 Estágio Supervisionado II Todas as disciplinas obrigatórias e optativas EMENTA: Estimular no graduando o interesse pelo campo da pesquisa científica, bem como aprimorar e consolidar conhecimentos e habilidades adquiridas nas disciplinas, visando o exercício qualificado dos diferentes campos de atuação profissional da Medicina Veterinária. Raposo, A.P.C.; Sousa, J.M.; Mendonça, I.L.; Crispim, L.S. Manual de Estágio Curricular em Medicina Veterinária. Conselho Departamental do Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Piauí Coordenação de Estágio do Curso de Graduação em Medicina Veterinária p. ASSOCIAÇÃO BRASILERIA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, f. NANHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual de normalização de monografias. 4ed. São Luis, BRASIL. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei No , de 25 de setembro de Dispõe sobre estágio de estudantes. Resolução CEPEX/UFPI nº 040/90 E 047/91 MANUAL DE ESTÁGIO. Centro Universitário do Maranhão UNICEUMA.. NBR 6023: informações e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento: procedimentos. Rio de Janeiro, LAKATOS, Eva Maria; ANDRADE, Marconi Mariano. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, MARTINS, Dileta Silveira; ZILHERKIP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre, Sagra D. C. Luzzato, SALOMAN, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed. Belo Horizonte: Interlivros, Site:

8 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CAMPUS PROFA. CINOBELINA ELVAS BOM JESUS Libras 30 2 Nenhum pré-requisito EMENTA: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe. Técnicas de tradução em Libras / Português; desenvolvimento da expressão visual-espacial. Técnicas de tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira. ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, SOLE, Maria Cristina Petrucci. Sujeito Surdo e a Psicanálise: uma outra via de escuta. Rio Grande do Sul: UFRGS, CAPOVILLA, Fernando Cezar.; RAPHAEL, Walquíria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP. V.8, FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, FERNANDES, Eulália. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, GOES, M. C. Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, MOURA, Maria Cecília. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, DISCIPLINA: ANÁLISE DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS SEMESTRE: 9º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 horas EMENTA: Métodos de análises de alimentos. Análise física, química (centesimal, sistemas detergentes, técnicas in vitro) e biológicos (digestibilidade, balanço nutricional) de alimentos utilizados para ruminantes e não ruminantes. SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. UFV: Imp. Universitária, p. SILVA, J. F. C., LEÃO, M. I. Fundamentos da nutrição de ruminantes. Livroceres, p. BETEERCHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Lavras: UFLA/FAEPE, p. BETEERCHINI, A.G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: ESAL/FAEPE, p. MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. Animal Nutrition. Trad. Cicero Green. 2a. Ed. Rio de Janeiro/1974. UNDERWOOD, E.J. The Mineral Nutrition of Livestock. 2. ed. London: Commonwealth Agricultural bureaux, p. VALVERDE, C.C Rações Balanceadas para Suínos. Guaíba: Agropecuária, p.

9 KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos Ruminantes. Santa Maria: UFSM, p. LANA, R. P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. Viçosa: UFV, p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. NRC. Predicting Feed Intake of Food Producing Animals. Washington: National Academy Press, p. DISCIPLINA: ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL SEMESTRE: 9º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 horas EMENTA: Classificação e características dos alimentos para ruminantes e não ruminantes. Manejo alimentar. Exigências nuntricionais e formulações de rações balanceadas para ruminantes e não ruminantes. SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. UFV: Imp. Universitária, p. CAMPOS, J. Tabelas para Cálculo de Rações. 2.ed. Viçosa: Imprensa Universitária UFV, p. DUKES, H.H. Fisiologia dos Animais Domésticos. 11. ed. SWENSON, M.J.; REECE, W.O. (Eds.), Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. SILVA, J. F. C., LEÃO, M. I. Fundamentos da nutrição de ruminantes. Livroceres, p. BETEERCHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Lavras: UFLA/FAEPE, p. BETEERCHINI, A.G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: ESAL/FAEPE, p. MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. Animal Nutrition. Trad. Cicero Green. 2a. Ed. Rio de Janeiro/1974. UNDERWOOD, E.J. The Mineral Nutrition of Livestock. 2. ed. London: Commonwealth Agricultural bureaux, p. VALVERDE, C.C Rações Balanceadas para Suínos. Guaíba: Agropecuária, p. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos Ruminantes. Santa Maria: UFSM, p. LANA, R. P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. Viçosa: UFV, p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. NRC. Predicting Feed Intake of Food Producing Animals. Washington: National Academy Press, p. 02 -DISCIPLINA: CAPRINOCULTURA LEITEIRA SEMESTRE: 9º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 horas EMENTA: Exploração de leite de cabra no Brasil e no mundo. Principais raças e tipos étnicos com aptidão leiteira. Instalações para caprinos leiteiros. Melhoramento genético. Manejo nutricional de cabras leiteiras. Subprodutos do leite de cabra. Planejamento de empreendimentos ligados a caprinocultura leiteira. Cadeia produtiva. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura - criação racional de caprinos. Nobel, São Paulo, p. CHAPAVAL, L. et al. Manual do Produtor de Cabras Leiteiras. Médica Veterinária e Pesquisadora da Embrapa Caprinos. Editora: Aprenda Fácil Grupo CPT, JARDIM, W.R. Criação de caprinos NUNES, J.F. Produção de caprinos leiteiros. EPEAL, SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Caprinocultura e Ovinocultura. Ed. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiróz, Campinas, p Technical Committee on Response to Nutrients. CAB INTERNATIONAL, Wallingford. U.K., p. AGUIRRE, S.T.A. Producción de caprinos. México, AET, p. DEVENDRA, C.; BURNS, M. Goat and sheep production in the tropics. Tech. Comm. Nº 19. Comm. Agric. Bureau p. DEVENDRA, C.; McLEROY, G.B. Goat and sheep production in the tropics. Intermediate Tropical Agricultural Series. Toppan Printing Co (s) Ptc Ltd, Singapore, p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). Nutrient requirements of domestic animals: Nutrient requirements of dairy goats, Washington, D.C p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). Nutrient requirements of sheep. Washington, D.C.: National

10 Academy of Sciences p. ROSA, S.S. Enfermidades em caprinos. Diagnóstico, patogenia, terapêutica e controle. EMBRAPA- CNPC, p. WORLD ANIMAL SCIENCE. Sheep and goat production. Edited by COOP, I.E. Elseviec Scientific Publishine Company. New York, p. Revista Brasileira de Zootecnia Pesquisa Agropecuária Brasileira Small Ruminant Research La chévre Journal Dairy Goat Indian Journal Animal Science Brittish Journal Nutrition PRODUÇÃO DE BOVINOS DE LEITE Bovinocultura de Leite EMENTA: Exploração de leite no Brasil e no mundo. Principais raças de aptidão leiteira e mistas. Manejo nutricional e sanitário de bovinos leiteiros. Seleção e melhoramento genético. Planejamento de empreendimentos ligados a bovinocultura leiteira. BATTISTON, W.C. Gado Leiteiro: manejo, alimentação e tratamento. Campinas, SP. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, p. BATISTON, W.C.. A977. Gado Leiteiro. São Paulo. Instituo Campineiro do Ensino Agrícola. 404p. DOMINGUES, O Gado Leiteiro para o Brasil. São Paulo. Novel. 111p. ZOCCAL, R. Leite em Números. Coronel Pacheco, MG. EMBRAPA, p. MICHELETT, J.V. & TEIXEIRA, C.J. Bovinocultura Leiteira. Curitiba. Litero-técnica, p. DAVIS, R.F. La Vaca Lechera, Su Cuidado y Exploracion. México. Editorial Limusa. 344p. HAFEZ, ESSE. Reprodução Animal. 6ªed. São paulo. Manole, p. HOLMES C. W., WILSON G. F. Produção de Leite a Pasto.Campinas (SP). Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, p. SCHIMIDT, G.H. & VAN VLECK, L.D Bases Científicas de la Producion Lechera. Zaragoza, Acribia. 383p. CAMPOS O.F. LIZIEIRE, R. S. Alimentação e manejo de bezerras de reposição em rebanho leiteiro. Coronel Pacheco, MG. EMBRAPA-CNPGL p. FERREIRA, A.M. & CARDOSO, R.M. Clima e reprodução de fêmeas bovinas. Coronel Pacheco, MG. EMBRAPA-CNPGL, p. FERREIRA, A.M. Manejo reprodutivo e eficiência da atividade leiteira. Coronel Pacheco, MG. EMBRAPA-CNPGL p. PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE Bovinocultura de Corte EMENTA: Exploração de bovinos de corte no Brasil e no mundo. Principais raças. Com aptidão para corte. Manejo nutricional e sanitário. Seleção e melhoramento genético. Planejamento de empreendimentos ligados a bovinocultura de corte. ACAR - PR. Manual Técnico de Bovinocultura de Corte. Curitiba. EMBRATER. Manual técnico de bovino de corte. MARQUES, D.C. Criação de bovinos. Belo Horizonte; UFMG. MARTIN, L.C.T. Confinamento de bovinos. Ed. Nobel, JARDIM, V.R. Curso de bovinocultura. Campinas; Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. SANTIAGO, S.A. O gado Nelore. Instituto de zootecnia. SP/1972.

11 HUNTER, R.H.F. Reproduccion de los animales de granja. Ed. Acríbia, TORRES, A.P. e JARDIM W.R. Manual de zootecnia. CARCINOCULTURA Zootecnia Geral EMENTA: Cultivo de camarões marinhos e continentais: principais espécies cultivadas. Instalações. Manejo na engorda, reprodução e larvicultura. Enfermidades mais frequentes BARDACH, J. E.; RYTHER, J. H. & MCLARNEY, W. O. Aquaculture. John Wiley & Sons, New York BARNABÉ, G. Bases biológicas y ecológicas de la acuicultura. Acribia, S. A. Zaragoza pp. BUENO, S. L. S. Técnicas, procedimentos e manejos para a produção de pós-larvas de camarões peneídeos. CIRM, Brasília pp. CAVALCANTI, L. B. ; CORREIA, E. S. & CORDEIRO, E. A. Camarão - Manual de cultivo de Macrobrachium rosenbergii (pitu havaiano - gigante da Malásia). AQUACONSULT. Recife, pp. COELHO, P. A. ; RAMOS-PORTO, M. & SOARES, C. M. A.. Cultivo de camarões de gênero Macrobachium Bate (Decapoda, Palaemonidae) no Brasil. EMPARN, Natal pp. INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA. Manual de Maricultura. Projeto Cabo Frio, Ministério da Marinha. Rio de Janeiro LEE, D. O'C. & WICKINS, J. F. Cultivo de Crustáceos. Editorial Acribia S. A. Zaragoza (España) pp. LOBÃO, V. L. Camarão-da-malásia. Larvicultura. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Brasília , 118pp. LOBÃO, V. L.; ROJAS, N. E. T.. Camarões de água doce: da coleta, ao cultivo à comercialização. Icone. São Paulo, pp MORALES, J. C. Acuicultura marina animal. Mundi-Prensa, Madrid pp. NEW, M.B. A review of dietary studies with shrimp and prawns. Aquaculture. Rev. Latinoam. Acuicult., 6: (in Spanish) NEW, M.B. A bibliography of shrimp and prawn nutrition. Aquaculture, 21: NEW, M.B. Feed and Feeding of Fish and Shrimp - A Manual on the Preparation and Presentation of Compound Feeds for Shrimp and Fish in Aquaculture. Report No. ADCP/REP/87/26. Aquaculture Development and Coordination Programme, FAO, Rome, pp. NEW, M.B. Freshwater prawn culture: a review. Aquaculture, Amsterdam, 88: NEW, M.B. Status of freshwater prawn farming: a review. Aquaculture Research, 26(1): NEW, M.B. & SINGHOLKA, S. Freshwater prawn farming: a manual for the culture of Macrobrachium rosenbergii. FAO Fisheries Technical Paper,( 225): 116p NEW, M.B., SINGHOLKA, S. & VORASAYAN, P. Current status of freshwater prawn farming in Thailand. In: M.B. New (Editor). Giant Prawn Farming, Developments in Aquaculture and Fisheries Science, vol. 10. Elsevier, Amsterdam, pp PESAGRO-RIO. Ração artificial para larvas de Macrobrachium rosenbergii. Comunicado Técnico, 144: PILLAY, T. V. R. Aquaculture. Principles and practices. Fishing News Books, England pp. RA'ANAN, Z. & D. COHEN. Production of the freshwater prawn Macrobrachium rosenbergii in Israel. II. Selective stocking of size subpopulations. Aquaculture, Amsterdam, 31: RODRIGUES, J.B.R.; RODRIGUES, C.C.B.; MACHIAVELLLO, J.G.; GOMES, S.Z. e BEIRÃO, L.E. Manual de cultivo de camarão de água doce Macrobrachium rosenbergii na região Sul do Brasil. Florianópolis. UFSC, pp. RODRIGUES, J. B. R. Manual de policultivo peixe e camarão de água doce. Florianópolis. UFSC, pp. SEIXAS FILHO, J. T.; SIMÃO, O. M.; TRIANI, L.; CUNHA, L. L.; THOMAS, J. E.; SOUZA, M. M. & MATTA, V. Rotífero: uma alternativa no arraçoamento larval de Macrobrachium rosenbergii. PESAGRO-RIO. Pesquisa em andamento, 35: (1/3): SEIXAS FILHO, J. T. Relatório Geral do Projeto: Engorda de Macrobrachium rosenbergii.(finep). 56p SOUZA, M. M.; SEIXAS FILHO, J. T.; CUNHA, L. L.; SIMÃO, O. M. & MARÍN, M. S. M. Influência da dieta no aumento da taxa de sobrevivência de larvas de Macrobrachium rosenbergii.pesagro-rio. Pesquisa em andamento, 37: (1/3): TAVARES, L. H. S. & ROCHA, O. Produção de plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. Rima Editora. São Carlos, SP pp. UNO, Y. & SOO, K.C. Larval development of Macrobrachium rosenbergii (de Man) reares in laboratory. Journal of the Tokyo University of Fisheries, 55(2):

12 VALENTI, W.C. Criação de Camarão da Malásia. Jaboticabal, FUNEP p. VALENTI, W. C. Situação atual e perspectivas da carcinocultura no Brasil e no mundo. Anais do Simpósio Internacional sobre Nutrição de Peixes e Crustáceos.Campos de Jordão. SP. p VALENTI, W.C. Criação de Camarões em águas interiores. Jaboticabal, FUNEP, p. VALENTI, W. C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção de camarões. IBAMA/FAPESP. Brasília pp. CUNICULTURA Nutrição de Animais não Ruminantes EMENTA: Exploração de coelhos no Brasil e no mundo. Princípios básicos sobre a criação. Principais raças. Instalações, manejo nutricional e sanitário. Seleção e melhoramento genético. Planejamento de empreendimentos ligados a cunicultura. BATLLORI, P.C. Cunicultura. 2. ed. Barcelona: Ed. AEDOS, DUARTE, A.T.; CARVALHO, J.M. Cunicultura. Lisboa: Classica Editora, MARTIN, E.A. Cunicultura industrial. Barcelona: Salvat, PEREZ, L.R. O coelho: manejo, alimentação, doenças. Lisboa: Litexa-Portugal, IEIRA, M.E. Coelhário: instalações adequadas, maiores lucros. São Paulo: Nobel, FRUTOS, J.M. Conejos e conejares. Madri: Espasa Calpe, LESBOUYRIES, G. Enfermedades del conejo. Zaragosa: Acríbia, VIEIRA, M.E. Coelhos: instalações e acessórios. 2.ed. São Paulo: Nobel, VIEIRA, M.E. Doenças dos coelhos: manual prático. 3.ed. São Paulo: Nobel, CRIAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES Zootecnia Geral EMENTA: A criação de animais silvestres no Brasil. Biologia das espécies mais exploradas: cutia, paca, capivara, cateto, ema. Manejo reprodutivo e alimentar de animais silvestres. Cuidados sanitário. Legislação sobre a criação de animais silvestres. Planejamento do empreendimento na pecuária alternativa. CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATAO-DIAS, José Luiz. Colaboração de Adauto Luis Veloso Nunes. Tratado de Animais Selvagens. Roca: São Paulo, 2007, 1354p. OLIVEIRA, P. M. A. Animais Silvestres e exóticos. Roca: São Paulo, 2004, 396p. Nogueira-Filho, S.L.G. (1996). Manual de Criação de Capivaras. ed. Centro de Produções Técnicas (CPT). Viçosa - M.G. 60 p. Nogueira Filho, S.L.G. (1999). A Criação de Caititu e Queixada. Ed. Centro de Produções Técnicas (CPT) Viçosa (MG). 60 p. Nogueira Filho, S.L.G. & NOGUEIRA, S. S. C.(2000). A Criação de Pacas. Ed. FEALQ Piracicaba, (SP) 50 p. Moreira, J.R. & Macdonald, D.W Técnicas de Manejo de Capivaras e Outros Grandes Roedores na Amazônia. In Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. MCT/CNPq/Sociedade Civil Mamirauá, Brasília/Belém, Brasil DEUTSCH, L.A.; PUGLIA, L.R. Os animais silvestres: proteção, doenças e manejo. Rio de Janeiro: Globo, p.

13 PRODUÇÃO DE OVINOS Ovino-Caprinocultura EMENTA: Exploração de ovinos: raças nativas e exóticas. Melhoramento animal. Alimentação. Reprodução. Sanidade e instalações. Cadeia produtiva. SOBRINHO, A.S.S. Criação de ovinos. 2.ed. FUNEP, p. SOBRINHO, A.S.S.; BATISTA, A.M.V.; SIQUEIRA, E.R. et al. Nutrição de Ovinos. FUNEP, p. DEVENDRA, C. Sustainable Animal Production from Small Farm System in South East Asia. Animal Production and Health Paper, p. FREER, M.; DOVE, E. Sheep Nutrition. CSIRO PUBLISHING/CAB, p. PRODUÇÃO DE SUINOS Suinocultura EMENTA: Exploração racional de suínos: principais raças e melhoramento genético. Sistemas de criação. Reprodução, manejo e alimentação de suínos. Biosseguridade em suinocultura. Instalações e equipamentos de suinocultura BETEERCHINI, A.G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: ESAL/FAEPE, p. VIANA, A.T. Os suínos: Criação prática e economica. 5a. Ed. São Paulo. Nobel/1975. LEWIS, A.J.; SOUTHERN, L.L. Swine Nutrition. 2. ed. New York: CRC Press, p. NOLIVEIRA, C.G. Instalações e Manejos para Suinocultura Empresarial. São Paulo: Ícone, CUNHA, T.J. Swine Feeding and Nutrition. London: Academic Press, p. FULLER, M.F. In Vitro Digestion for Pigs and Poultry. Walingford: Redwood Press, P ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L.; GOMES, p.c.; FERREIRA, A.S.; OLIVEIRA, R.F.; LOPES, D.C. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa, MG: UFV, Imprensa. Universitária, p. MILLER, E.R.; ULLREY, D.U.; LEWIS, A.J. Swine Nutrition. Stoneham, USA: Butterworth-Heinemann, p. VALVERDE, C.C. 250 Rações Balanceadas para Suínos. Guaíba: Agropecuária, p. PERIODICOS: Arquivo da Escola de Veterinaria da UFMG. Boetim da Ind. Animal. Pesquisa Agropecuaria Brasileira-PAB. Industria Porcina. Suinocultura Catarinense. PRODUÇÃO DE EQUÍDEOS Equideocultura EMENTA: Classificação econômica dos equídeos. Hipologia. Principais raças. Manejo reprodutivo e alimentar. Instalações. Sanidade. Planejamento racional e doma. Mc KINNOM, A.O. e VOSS, J.L. Equine reproduction. Lea & Fediger, RIBEIRO, B. Cavalo: raças, qualidade e defeitos. São Paulo: Livroceres. TORRES, A.P. Criação do cavalo e de outros eqüinos. 3.ed. São Paulo, WINTZER, H.J. Doenças dos eqüinos. Ed. Manole, 1990.

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15 Disciplinary approach, NATIONAL ACADEMY PRESS - NAP. Effect of environment on nutrient requirements of domestic animals. Washington: NAP, p. CRÉDITO AGROPECUÁRIO Informática Agropecuária Economia para Ciências Agrárias EMENTA: Estudo do mercado e do crédito agrícola. Condições, formalização e garantia de crédito. Crédito de: custeio, investimento e comercialização. Seguros e contratos. Programas especiais de crédito. BANCO CENTRAL. MCR. Manual de Crédito Rural. Brasília, DF. BACHA, C. J. C. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, COSTA, Nelson & CEBRIAN, Pedro Martinez - Assembléias gerais em cooperativa de crédito rural, OCEPAR, Curitiba - PR, AGUIAR, M.N. A questão da produção e do abastecimento alimentar no Brasil um diagnóstico com cortes regionais. Brasília: IIPEA/PNUD/ABC. GRAZIANO DA SILVA, J.F. Fim do agribusiness ou emergência da Biotecnologia? In: Economia e Sociedade. Campinas: UNICAMP, V. 1, LEGISLAÇÃO AGRÍCOLA Sociologia para Ciências Agrárias II EMENTA: Noções sobre direito de propriedade, direito agrário, propriedade territorial rural, desapropriação e legislação de posse. Contratos agrários. Módulo rural. BARROS, W.P. Curso de Direito Agrário e Legislação Complementar. Livraria do Advogado. Porto Alegre, p. CAMPANHOLE, A et al. Estatuto da Terra e Legislação Complementar, Código Florestal, Leis Posteriores, Crédito Rural e Pró Terra. 10ª ed. São Paulo: Editora Atlas, p. CAMPANHOLE, A et al. Estatuto da Terra e Legislação Complementar, Código Florestal e Leis Posteriores. 16ª ed. São Paulo: Editora Atlas, p. MARQUES, Benedito Ferreira. Direito Agrário Brasileiro. 7.ed. Goiânia: AB, CARVALHO, E.F. Perícia agronômica: elementos básicos. Goiânia, p. INCRA. Programa da Terra. Edição Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Brasília, p. INFUS. Código de Defesa do Consumidor. SUCESU, São Paulo, p. KAUTSKY, K. A questão agrária. Gráfica e Editora Laemmert. Rio de Janeiro, p. LARANJEIRA, Raymundo (Coord). Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: LTr, ZIBETTI, D.W. Legislação Agrária Brasileira. Distribuidora Paulista de Impressos LTDA. São Paulo, p. ADMINISTRAÇÃO DE COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS Economia para Ciências Agrárias Informática Agropecuária EMENTA: Cooperativismo e associativismo: histórico, conceito, doutrina e legislação. Administração, contabilidade, direção e controle de cooperativas.

16 BENATO, João Vitorino Azolin - O ABC do cooperativismo, ICA, São Paulo; DINIZ, Eloy Ferreira et.al. Como criar e administrar associações de produtores rurais: manual de orientação. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento KOSLOVSKI, João Paulo, - A administração das cooperativas brasileiras, in: Informe Semanal Paraná Cooperativo, ano XXIV, nº266, p.3, OCEPAR, Curitiba - PR, 24-29/novembro/1995(c); OLIVEIRA, D.P.R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: ATLAS, p. FLEURY, Maria Tereza Leme - Cooperativas Agrícolas e Capitalismo no Brasil, Global, São Paulo, 1983; GRASSI, Judas Tadeu M.; CANZIANI, José Roberto Fernandes - Cooperativas: caminhos macroeconômicos para as cooperativas paranaenses - desafios e oportunidades, OCEPAR, Curitiba - PR, 1996; OCB, Organização das Cooperativas Brasileiras - O cooperativismo brasileiro, OCB, Brasília -DF, 1993; OLIVEIRA JÚNIOR, Carlos Claro de - Avaliação da eficiência empresarial das cooperativas, OCEPAR, Curitiba - PR, OLIVEIRA, Nestor Braz de - Cooperativismo: guia prático, Gráfica Metrópole, Porto Alegre - RS, LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Ecologia e Manejo Ambiental EMENTA: A legislação ambiental no Brasil. CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATAO-DIAS, J. L. Colaboração de Adauto Luis Veloso Nunes. Tratado de Animais Selvagens. Roca: São Paulo, 2007, 1354p. GIOVANINI, D. 1º Relatório Nacional sobre tráfico de Fauna Silvestre, Brasília: Renctas, 2001, 108p. SINGER, P. Animal Liberation, New York: Avon Books, 1991, 320p. MORRIS, D. O Contrato Animal. São Paulo: Record, 1990, 176p. COETZEE, J. M. A vida dos Animais. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, 148p. BRANCO, A. M. Centro de manejo de animais silvestres. In. Geovanini, D. Animais Silvestres: vida à venda. 2º Ed. Brasília: Dupligráfica, 2002, p b MANEJO E SANIDADE DE ANIMAIS DE BIOTÉRIO Patologia Especial e Diagnóstico Post-mortem Terapêutica Veterinária EMENTA: Instalações, nutrição, manejo reprodutivo e sanitário das criações de animais de laboratório. Andrade, Silvia Franco. Manual de Terapêutica Veterinária. Editora Roca. 3ed p. Cubas, Z.S. ; Silva, J.C.R.; Catão-Dias, J.L.Tratado de Animais Selvagens. Editora Roca.1ed p. Merck. Manual Merck de Veterinária. Editora Roca. 9ed p. SIROIS, Margi. Medicina de Animais de Laboratório. Editora Roca. 1ed p. BAYS, Teresa Brandley; Lightfoot, Teresa; Mayer, Jörg. Comportamento de Animais Exóticos de

17 Companhia - Aves, Répteis e Mamíferos de Pequeno Porte. Editora Roca. 1ed Aguilar, Roberto. Atlas de Medicina Terapêutica e Patologia de Animais Exóticos. Editora Interbook p. FUDGE, A.M. Laboratory Medicine- Avian and Exotic Pets.Editora Saunders.1.ed p. MITCHELL, Mark; Tully, Thomas N. Manual of Exotic Pet Practice. Editora Saunders. 1ed p TECNOLOGIA E CONTROLE DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS VETERINÁRIOS Terapêutica Veterinária EMENTA: Tecnologia e controle de qualidade de medicamentos de uso interno e externo. Legislação sobre produtos farmacêuticos veterinários. ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2. Ed. São Paulo: Roca, 2008, 912 p. SPINOSA, Górniak E Bernardi. Farmacologia Aplicada a Medicina Veterinária, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006, 918p. ADAMS, H.R. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogam, p. ANDREI, E. (Ed.) Compêndio Veterinário. 28ª ed. São Paulo: Andrei, 1995, 794p. BOOTH, N.H.; McDONALD, L.E. (Ed) Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DICIONÁRIOS DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS. Rio de Janeiro: Publicações Médicas Ltda., , 1193 p. ITV. Índice Terapêutico Veterinário 2008/2009, 2007, Epub. SILVA, P. Farmacologia, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006, 1398p. VIANA, F. A. B. Guia Terapêutico Veterinário, Cem, 2007, 463p. WEBSTER, C.R.L. Farmacologia Clínica em Medicina Veterinária. 1ª ed. Roca, São Paulo, 2005, 155p. Periódicos: DRUGS Pharmacology & Therapeutics Sites: CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE ALIMENTOS Microbiologia Veterinária I Microbiologia Veterinária II Método Científico e Experimentação EMENTA: Análise de rotina no laboratório microbiológico de alimentos. Estudo dos microrganismos de importância higiênico-sanitária em alimentos. Pesquisas de microrganismos emergentes. Enfermidades transmitidas por alimentos. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: ed Artmed, 2005, 920p. TRABULSI, L.R.; ALTHERTHUM, F. Microbiologia. 5 ed, Porto Alegre: ed Atheneu, 2009, 780p. FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: ed Atheneu, 2009, 196p. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: ed Artmed, 2005, 712p. APHA AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4. ed. Washington: APHA, 2001, 676 p. BRASIL Ministério da Saúde. Manual integrado de prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos. Brasília: FUNASA, p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa nº de agosto de Oficializa os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. Diário Oficial da União, Brasília, em 18 de setembro de p.14. FORSYTHE, S. J. Alimentos seguros: Microbiologia. 1 ed. Zaragoza: Acribia, p. SILVA JUNIOR, E. A. Manual de Controle higiênico-sanitário em alimentos. 5 ed. São Paulo: Varela, 2002.

18 CONTROLE FISICO-QUÍMICO DE ALIMENTOS Bioquímica Básica EMENTA: Análise de deteriora. Composição centesimal. Características para consumo. Análise dos aditivos dos alimentos. Avaliação sensorial de alimentos. ADRIAN, J.; FRANGNE, R. La ciencia de los alimentos de la a a la z. ACRIBIA, S. A. Zaragoza: Acribia, p. GRAY, N. F. Calidad del agua potable. Problemas y soluciones. Zaragoza: Acribia, p. BALTES, W. Química de los alimentos. 1 ed. Zaragoza: Acribia, p. BOBBIO, P.A, BOBBIO, F. Química do processamento de alimentos. 2 ed. São Paulo: Varela, COULTATE, T. P. Manual de química y bioquímica de los alimentos. 3 ed. Zaragoza: Acribia, p. SPELLMAN, F. R.; DRINAN, J. Manual de la água potável. Zaragoza: Acribia, p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa nº de julho de Oficializa os Métodos Analíticos Físico-Químicos, para Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes - Sal e Salmoura, em conformidade ao anexo desta Instrução Normativa, determinando que sejam utilizados no Sistema de Laboratório Animal do Departamento de Defesa Animal. Diário Oficial da União, Brasília, em 27 de julho de BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instrução Normativa nº. 11 de 20 de outubro de Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel. Diário Oficial da União, Brasília, em 23 de outubro de BRASIL. Regulamento técnico do Mercosul sobre princípios de equivalência dos sistemas de inspeção e certificação e critérios para a habilitação de estabelecimentos de produtos de origem animal para o comércio no âmbito do MERCOSUL. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, p. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos /coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea -- São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, p Disponível em: TECNOLOGIA E INSPEÇÃO DE AVES, OVOS E DERIVADOS Doenças Infecciosas dos Animais domésticos Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos EMENTA: Instalações e equipamentos de abatedouros avícolas. Obtenção higiênico sanitária de ovos. Tecnologia de produtos e subprodutos derivados de aves e ovos. Aproveitamento condicional. Análise de perigos e pontos críticos de controle. Inspeção de carne de aves e ovos. Análises microbiológica, fisico-química e sensorial da carne de aves e derivados. Análises microbiológica, fisico-química e sensorial de ovos e derivados. BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLEY, A. E. V. Las operaciones de la ingeniería de los alimentos. 3 ed. Zaragoza: Acribia, 1998, 730p. FACTA. Abate e processamento de frangos. Campinas: Fundação Apinco de Ciência e tecnologia Avícolas, p. FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: ed Atheneu, 2009, 196p. FEHLHABER, K. y JANETSCHKE, P. Higiene veterinaria de los alimentos. Zaragoza: Acribia p. FORSYTHE, S. J. Alimentos seguros: Microbiologia. 1 ed. Zaragoza: Acribia, p. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: ed Artmed, 2005, 712p. MEAD, G. C. Análisis microbiológico de carne roja, aves y huevos. 1ed. Zaragoza: Acribia, p. MCWILLIMAMS, M. Foods: experimental perspectives. 3a. ed. USA: Merrill, SIQUEIRA, R.S. Manual de microbiologia de alimentos. EMBRAPA: Brasília, ZAPATA, J.F.F; FUENTES, M.F.F. Características de composição e qualidade da carne de aves e dos ovos de consumo. Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias. Material datilografado, s/n p

19 BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa nº de maio de Aprova o Regulamento Técnico da Inspeção Higiênico-Sanitária e Tecnológica do Processamento de Resíduos de Animais e o Modelo de Documento de Transporte de Resíduos Animais. Diário Oficial da União, Brasília, em 20 de maio de BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa nº de agosto de Oficializa os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. Diário Oficial da União, Brasília, em 18 de setembro de p.14. BRASIL. Instrução Normativa Nº. 22, de 24 de novembro de Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem de Produto de Origem Animal embalado. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Diário Oficial da União, Brasília, em 25 de novembro de BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa nº de dezembro de Aprova os Métodos Analíticos, Isolamento e Identificação da Salmonella na carne bovina, avicultura e produtos derivados de ovos, Metodologia Alternativa de Salmonella, Isolamento e Identificação de Listeria Monocytógenes em carne vermelha, carne de ave, ovos e amostras ambientais, Metodologia Alternativa de Listéria, Escherichia Coli, Método Petrifilm AOAC Diário Oficial da União, Brasília, em 16 de dezembro de BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa nº de julho de Oficializa os Métodos Analíticos Físico-Químicos, para Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes - Sal e Salmoura, em conformidade ao anexo desta Instrução Normativa, determinando que sejam utilizados no Sistema de Laboratório Animal do Departamento de Defesa Animal. Diário Oficial da União, Brasília, em 27 de julho de BRASIL. Ministério da Agricultura. Portaria nº de novembro de Aprovar o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves. Diário Oficial da União, Brasília, em 26 de novembro de BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Decreto nº , de 29 de março de Aprova o novo Regulamento da inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem animal. Diário Oficial da União, Brasília, em 07 de julho de BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Decreto nº. 2244, de 04 de junho de Altera dispositivos do Decreto nº , de 29 de março de Diário Oficial da União de 05 de junho de 1997, Seção 1, Página BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria nº. 368, de 04 de setembro de Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos elaboradores/industrializadores de alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, em 08 de agosto de PIAUÍ. Decreto no de 05 de dezembro de Aprova o regulamento da inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal no Estado do Piauí. Teresina, PIAUÍ. Lei no , de 27 de julho de Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, no Estado do Piauí. Teresina, 1994.

20 HOMEOPATIA VETERINÁRIA Terapêutica Veterinária EMENTA: Correspondência homeopática. Lei dos semelhantes. Energia física. Matérias primas. Dinamizações e diluições. Noções de repertorização. HAYT. Guia de prescrição em homeopatia veterinária. Editora Andrei. 1º Edição 1999, 170 pág. BENEZ, et al. Manual de Homeopatia Veterinária. Ribeirão Preto: Editora Tecmedd. 2ª Edição, 2004, 595 p. JAMES TYLER KENT. Filosofia Homeopática. São Paulo: Robe Editorial. RIBEIRO FILHO, Ariovaldo. - Novo Repertório de Sintomas Homeopáticos. São Paulo: Robe Editorial, p. SAMUEL HAHNEMANN. Organon da arte de curar. São Paulo: Robe Editorial, p. Tiefenthaler. HOMEOPATIA PARA ANIMAIS DOMESTICOS E DE PRODUCAO. Editora Andrei. 1º Edição 1996, 338 pág. ACUPUNTURA VETERINÁRIA Terapêutica Veterinária EMENTA: Princípios de base da medicina oriental. Instrumental em acupuntura. Encefalinas e endorfinas. Aplicabilidade e indicações das técnicas no controle de afecções dos animais. SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinária - Da Arte Antiga à Medicina Moderna, 2ª ed. Roca, São Paulo, 624p. RUBIN, M. Manual de acupuntura veterinária. São Paulo: Andrei, MACIOCIA G. Os Fundamentos da Medicina Chinesa. São Paulo: Roca; SHOEN AM. Veterinary Acupuncture. 2.ed. St. Louis: Mosby; TORRO CA. Atlas Prático de Acupuntura do Cão. São Paulo: Varela; XIE H, PREAST V. Traditional Chinese Veterinary Medicine. Vol. I. Fundamental Principles. Florida: Jing Tang; Sites:

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