Assunto: Depósito Caução, Seguro Garantia e Fiança Bancária
|
|
- Sarah Aveiro Weber
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota Técnica n 009/2011/GECON (Revoga o Roteiro de Contabilização n. 002/2008/GECON) Vitória, 08 de dezembro de Assunto: Depósito Caução, Seguro Garantia e Fiança Bancária A presente Nota Técnica foi desenvolvida pela Gerência de Contabilidade da Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo visando orientar sobre os registros contábeis referentes aos Depósitos Caução, Seguros Garantia e Fianças Bancárias. A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, em seu artigo 56 define as seguintes regras para exigência de prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras: Art. 56. A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento nto convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras. 1o Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: I caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) II segurogarantia; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) III fiança bancária. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de ) 2o A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) 3o Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) 4o A garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída após a execução do contrato e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente. 5o Nos casos de contratos que importem na entrega de bens pela Administração, dos quais o contratado ficará depositário, ao valor da garantia deverá ser acrescido o valor desses bens. Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 1
2 1. Contabilização do Depósito Caução 1.1 Recebimento da Caução: Recebimento da caução por meio de depósito em conta do tipo D. Nestes casos, o valor depositado será contabilizado por meio de nota de lançamento (NL) utilizando os seguintes eventos: Ano+ Na classificação do evento deverá ser informada a conta contábil referente ao Banco em que foi depositada a caução, da seguinte forma: se for Banestes usar a conta contábil Banestes Cauções, se for Banco do Brasil usar a conta Banco do Brasil Cauções ou se for Caixa Econômica Federal usar a conta CEF Cauções Recebimento da caução por meio de retenção de percentual sobre os pagamentos amentos efetuados ao fornecedor. Efetuado o pagamento ao fornecedor, já descontado o valor da caução, devese transferir o valor da caução para a conta do tipo D. Nestes casos, quando o evento utilizado exigir a informação da de Recursos, será informada a mesma de Recursos que foi utilizada para pagar o fornecedor. Portanto, para realização da transferência será adotado um dos seguintes procedimentos: a) Se o pagamento ao fornecedor foi efetuado por meio de CTU, deverá ser emitida programação de desembolso (PD) de CTU para a CTD onde ficará depositada a caução, tendo como favorecido a própria Unidade Gestora (UG). Para emissão da PD utilizar o evento abaixo: Domicílio Bancário Exige Após a execução da PD, deve ser emitida nota de lançamento (NL), tendo como favorecido o do Fornecedor, com os eventos a seguir: Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 2
3 XXX Nº do Empenho Ano+ Domicílio Bancário 3XXXXXXXX YY Exige Exige Exige O evento 530XXX será o mesmo que foi utilizado para efetuar o pagamento da nota fiscal ao fornecedor/prestador de serviço. b) Se o pagamento ao fornecedor foi efetuado por meio de CTD, deverá ser emitida PD de CTD para a CTD onde ficará depositada a caução, tendo como favorecido a própria ria UG. Para emissão desta PD utilizar o evento a seguir: Domicílio Bancário Exige Após a execução da PD, deve ser emitida nota de lançamento (NL), tendo como favorecido o do Fornecedor, com os eventos abaixo: XXX Nº do Empenho Ano+ Domicílio Bancário 3XXXXXXXX YY Exige Exige Exige O evento 530XXX será o mesmo utilizado para efetuar o pagamento da nota fiscal ao fornecedor/prestador de serviço. 1.2 Apropriação dos rendimentos financeiros: Deverão ser apropriados mensalmente, por meio de nota de lançamento (NL), os rendimentos financeiros auferidos, utilizando os eventos a seguir: Ano+ Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 3
4 1.3 Devolução da Caução: Quando não houver pendência que impeça a devolução da caução, o valor depositado ou retido, mais os rendimentos financeiros auferidos, serão devolvidos ao fornecedor/prestador de serviço. Para realização da devolução devem ser realizados os seguintes procedimentos: a) Emitir GR, por meio da transação >GR2, transferindo contabilmente o saldo da conta de Caução ( Y) para a conta Banco ( Y), utilizando o evento a seguir: Domicílio Bancário Exige b) Após a emissão da GR, prevista no item a, emitir NL para regularização da GR e transferência do passivo do longo para o curto prazo, utilizando os eventos abaixo: Número da GR Ano+ Exige c) Emitidas a GR e a NL, emitir e executar PD, utilizando o evento que segue: Ano Exige Obs.: Na emissão da PD usar no campo Domicílio Bancário Pagadora a conta tipo D referente à caução. 1.4 Conversão da caução em receita: Caso o valor da caução, mais os rendimentos financeiros auferidos, seja convertida em receita para o órgão, deverão ser observados os seguintes procedimentos para registro da receita: 1º Passo: Transferir contabilmente o saldo (principal mais rendimentos auferidos) da conta de Caução ( Y) para a conta Banco ( Y) emitindo GR, por meio da transação >GR2, com o evento a seguir: Domicílio Bancário Exige Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 4
5 Após a emissão da GR, emitir NL para regularização da GR e transferência do passivo do longo para o curto prazo, utilizando os eventos abaixo: Número da GR Ano+ Exige 2º Passo: Transferir o recurso da CTD para a CTU, se a UG operar por meio da CTU, ou para outra CTD, se operar por meio de CTD. Portanto, poderão ocorrer as seguintes hipóteses: a) Se a UG operar por meio da CTU será necessário primeiro transferir o valor da CTD para a CTC da UG e depois transferir para a CTU, da seguinte forma: Emitir PD da CTD para CTC da própria UG com o seguinte evento: Exige Após a execução da PD, emitir OB Direta, por meio da transação >OB, da CTC para a CTU com os eventos abaixo: Exige Exige b) Se o UG operar por meio de CTD, o valor será transferido diretamente da CTD para a CTD da UG pela qual ela opere, conforme procedimentos abaixo: Emitir PD da CTD para CTD da própria UG, utilizando o seguinte evento: Domicílio Bancário Exige Após a execução da PD, emitir NL com o evento a seguir: Número da OB Exige Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 5
6 3º Passo: Concluída uma das hipóteses previstas no 2º Passo, registrar a receita a classificar, por meio de NL. Para isso será realizado um dos seguintes procedimentos: Se a receita for classificada pela SEFAZ, emitir NL tendo como favorecido a UG , utilizando os eventos abaixo: Ano Exige Se a receita for classificada pelo próprio órgão, não sendo transferida para a UG , deveseventos a emitir NL tendo como favorecido a própria UG, com os seguir: Ano YYYYYY Exige Exige Na classificação da receita será utilizada a classificação OUTRAS INDENIZACOES quando tratarse de caução retida pelo órgão em virtude de infração às cláusulas contratuais. Porém, quando se tratar de receita referente à caução não reclamada, a classificação a ser utilizada será a OUTRAS RECEITAS. 2. Contabilização do Seguro Garantia Para registro do Seguro Garantia recebido, deverá ser emitida Nota de Lançamento com o evento : XXYY Para registro do término do período do SeguroGarantia, efetuar Nota de Lançamento com o evento : XXYY Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 6
7 3. Contabilização da Fiança Bancária: Para registro de Cartas de Fianças recebidas, deverá ser emitida Nota de Lançamento com o evento : YY Para registro do término do período da Carta de Fiança, emitir Nota de Lançamento com o evento : YY Obs.: Esta Nota Técnica revoga do Roteiro de Contabilização nº 002/2008/GECON. À consideração superior. De acordo. Gilmar Hartwig Consultor do Executivo CRC nº ES015227/O 1 Disponibilizar esta Nota Técnica no sítio da Secretaria de Estado da Fazenda e dar ciência, por Comunica, aos órgãos e entidades do Estado. Bruno Pires Dias Consultor do Executivo Subgerente de Normas e Procedimentos Contábeis CRC nº ES015974/O 0 Histórico de Revisões Data Versão Descrição 08/12/2011 1ª Elaboração do documento Autor(es) Gilmar Hartwig Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 7
1.1 - Foram criadas, as contas abaixo, representativas dos recursos. extraorçamentários classificados em Depósitos de Diversas Origens e Credores -
Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis de registro no Sistema SIAFEM/RJ, dos recursos extraorçamentários, provenientes de Depósitos de Diversas Origens e Credores - Entidades e Agentes em
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia mais02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00
SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:
1 Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui o Sistema Financeiro de Conta Única do Poder Executivo no Município de Goiânia e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisAssunto: Contabilização de Obrigações Tributárias Renegociadas
NOTA TÉCNICA n. 007/2009/GECON Vitória, 03 de julho de 2009. Alterados os itens 1 e 6 em 19 de agosto de 2009. Assunto: Contabilização de Obrigações Tributárias Renegociadas Prezados (as) Senhores (as),
Leia maisAssunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação.
Nota Técnica n 010/2011/GECON Vitória, 28 de dezembro de 2011. Assunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação. Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota Técnica foi desenvolvida
Leia maisAssunto: Contabilização dos Recursos Provenientes do Abono Salarial do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP).
Nota Técnica n 005/2014/GECOG (Revoga a Nota Técnica nº 003/2007/GECON) Vitória, 05 de agosto de 2014. Assunto: Contabilização dos Recursos Provenientes do Abono Salarial do Programa de Formação do Patrimônio
Leia maisANEXO: 1- Fluxo do Subprocesso de Garantia de execução contratual
VIG: 22.01.2018 1/4 MÓDULO 6: GESTÃO DE CONTRATOS CAPÍTULO 8: GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL ANEXO: 1- Fluxo do Subprocesso de Garantia de execução contratual 1 ATRIBUTOS DO SUBPROCESSO 1.1 Objetivo:
Leia maisRotina de Contabilização
Trata a presente rotina dos procedimentos quanto ao registro dos recebimentos de recursos provenientes de locação ou cessão de uso de imóvel entre órgãos do estado, com particulares ou outros entes Públicos.
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Execução Financeira e Orçamentária Conta Única do Tesouro Nacional Prof. Cláudio Alves Aspectos Legais Lei n.º 4.320, de 17/03/1964 Art. 56 O Recolhimento de todas as receitas far-se-á
Leia mais3.1. Para execução dos SERVIÇOS objeto do presente CONTRATO, o CLIENTE deverá pagar à LIGHT o montante de R$ [XXXX] (xxxx por extenso xxxx).
CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM, LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, DE UM LADO, E XXXXXXXXXXX, DE OUTRO LADO. LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, com sede na Av. Marechal Floriano
Leia mais5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DOS SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 5 Relações Interfinanceiras e Interdependências 1 Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis 1- Compensação de
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Vigência Contratos Administrativos Professor Leandro Roitman www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo VIGÊNCIA CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CAPÍTULO III DOS CONTRATOS Seção
Leia maisAssunto: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias - OBTV
Nota Técnica n 010/2014/GECOG (Revoga a Nota Técnica 005/2013) Vitória, 09 de outubro de 2014. Assunto: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias - OBTV Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota
Leia mais2. Procedimentos Gerais no Fiplan para o registro de bens... 4. 2.2. Importação em Andamento Material de Consumo... 4
SUMÁRIO 1. Objetivo... 4 2. Procedimentos Gerais no Fiplan para o registro de bens... 4 2.1. Material de Consumo... 4 2.2. Importação em Andamento Material de Consumo... 4 2.3. Obras e Instalações... 5
Leia maisPara esse propósito manifesta os seguintes argumentos: É o parecer. À consideração superior.
ASSUNTO: requer Regime Especial para cumprimento de obrigação acessória- emissão de um único Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas-CTRC. CONCLUSÃO: na forma do parecer. A empresa acima qualificada
Leia maisCOMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
COTAÇÃO DE PREÇOS: Nº 352/2016/300 OBJETO: MATERIAIS P/ FILTRAÇÃO MILLIPORE VENCIMENTO: 18/05/2016 CONDIÇÕES GERAIS Condição de Pagamento: 30 DDL. Os pagamentos serão efetuados por meio de crédito em conta
Leia maisCONTA ÚNICA DO TESOURO ESTADUAL CUTE
CONTA ÚNICA DO TESOURO ESTADUAL CUTE D CUTE D Decreto nº 44.899 de 05 de agosto de 2014 Altera o decreto nº 22.939, de 30 de janeiro de 1997, que implanta o Sistema Integrado de Administração Financeira
Leia maisLEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994
LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória
Leia maisPadronização de procedimentos de registro no SIAFI/SGA-Patrimonio e controle dos bens móveis entrada no armazém contratado.
Padronização de procedimentos de registro no SIAFI/SGA-Patrimonio e controle dos bens móveis Palavra-chave Código Controle POP SECON - 03 Revisão 00 1.0 OBJETIVO Este procedimento visa à padronização de
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009.
LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisCONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO
CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO Por este instrumento e na melhor forma de direito, a COOPERATIVA, doravante designada simplesmente COOPERATIVA, neste ato devidamente representada na forma de seu
Leia maisNOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011
Ref: Instrução CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011, que dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e dos Fundos de Investimento
Leia maisConformidade de Gestão Roteiros de análise
Conformidade de Gestão Roteiros de análise SUMÁRIO 1. Roteiro para análise de Empenho; 2. Roteiro para análise de Nota Fiscal; 3. Roteiro para análise de Ordem Bancária; 4. Roteiro para análise de DARF;
Leia maisEm atendimento à Audiência Pública supra citada, vimos pela presente apresentar nossas considerações sobre a minuta disponibilizada.
Curitiba, 15 de janeiro de 2008 Sr. José Augusto da Silva Superintendente de Mediação Administrativa Setorial Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL SGAN - Quadra 603 - Módulo I 70830-030 Brasília
Leia mais1.1. Denomina-se chamada técnica o pedido de manutenção corretiva de um aparelho, equipamento etc.
CARTA-CONTRATO Nº CC20090007 Ref.: Processo nº 005.368/08-1 À empresa VETON ELETROMEDICINA LTDA. CNPJ nº 03610664/0001-60 End.: QE 40, Conjunto D, Lote 37, Guará II, Brasília -DF CEP 71070-042 Telefax:
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php
Page 1 of 5 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONSÓRCIO DE EMPRESAS Considerações Gerais 1. INTRODUÇÃO 2. PROIBIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS 3. PERSONALIDADE JURÍDICA E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
Leia maisPORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão
Leia maisDECRETO ADMINISTRATIVO N. 388, DE 31 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.543
DECRETO ADMINISTRATIVO N. 388, DE 31 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.543 O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins, no uso de suas atribuições constitucionais,
Leia maisPrestação de Contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar
Prestação de Contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar Orvalina Ornelas Nascimento Santos Coordenadora-Geral de Contabilidade e Acompanhamento de Prestação de Contas Prestação de Contas: Quem
Leia maisSUMÁRIO. 3.1) Creditados em conta única 3.2) Creditados em conta D 3.3) Creditados em conta C. 4.1) Creditado em conta D: 4.2) Creditado em conta C:
SUMÁRIO 1) TRANSFERÊNCIAS ENTRE CONTAS 1.1) Transferência para CTU a) Oriundos de conta C b) Oriundos de conta D 1.2) Transferência de conta D para conta D a) Da mesma UG b) Para outra UG 1.3) Transferência
Leia maisBanrisul Global Fundo de Investimento Renda Fixa de Longo Prazo
Banrisul Global Fundo de Investimento Renda Fixa de Longo Prazo CNPJ 08.960.563/0001-33 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96) Demonstrações Financeiras
Leia maisRegulamento de Compras e Contratações de Serviços
Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Capítulo I INTRODUÇÃO Dos Princípios Art.1º- Este regulamento estabelece normas para a aquisição e alienação de bens e para a contratação de obras e serviços
Leia maisAssunto: Fornecimento de Alimentação efetuado por Pessoa Jurídica com Fins Lucrativos a Órgãos e Entidades do Poder Público Estadual.
Nota Técnica n 008/2011/GECON Vitória, 18 de novembro de 2011. Assunto: Fornecimento de Alimentação efetuado por Pessoa Jurídica com Fins Lucrativos a Órgãos e Entidades do Poder Público Estadual. Prezados
Leia maisCÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO CCB EMPRÉSTIMO
I - DADOS DA CÉDULA: Nº DA CÉDULA: VALOR: R$ DATA EMISSÃO: DATA VENCIMENTO: LOCAL DE EMISSÃO: BELO HORIZONTE - MG PREÂMBULO II - DADOS DO (S) EMITENTE (S): NOME: CPF/CNPJ: CARTEIRA DE IDENTIDADE: nº Orgão
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONTADORIA GERAL DO ESTADO SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS TÉCNICAS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONTADORIA GERAL DO ESTADO SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS TÉCNICAS COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO DE NORMAS E ESTUDOS CONTÁBEIS - COPRON Rio de
Leia maisOs precatórios que estão registrados no curto prazo devem ser transferidos para Longo Prazo conforme segue:
CONTABILIZAÇÃO DE PRECATÓRIOS - EC62/2009 CONTABILIZAÇÃO DOS PRECATÓRIOS NOS MUNICÍPIOS 1 Reclassificação para contas contábeis específicas dos valores transferidos para o exercício, relativos ao Regime
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER N 068/2006 21 de junho de 2006. ORIGEM: Consulta da Fiscalização
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999
181 INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999 O, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XII do Art. 78 da Constituição Estadual, bem como o inciso
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Programação e Execução Financeira e Orçamentária Conta Única do Tesouro Nacional Prof. Cláudio Alves Aspectos Legais Lei n.º 4.320, de 17/03/1964 Art. 56 O Recolhimento
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 26/2016. IPC 10 Contabilização de Consórcios Públicos. Lei nº , de 6 de abril de 2005
NOTA TÉCNICA Nº 26/2016 Brasília, 17 de agosto de 2016. ÁREA: Contabilidade Pública TÍTULO: Tratamento Contábil dos Consórcios Municipais REFERÊNCIAS: Portaria STN nº 274, de 13 de maio de 2016 IPC 10
Leia maisCONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSITÊNCIA TÉCNICA ANO CIVIL 2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO 160933 Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Centro CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSITÊNCIA TÉCNICA ANO CIVIL 2015 Agrupamento
Leia maisLaudo de avaliação do patrimônio líquido da AES Rio PCH Ltda. apurado por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia
Laudo de avaliação do patrimônio líquido da AES Rio PCH Ltda. apurado por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA DE CONTABILIDADE
NOTA TÉCNICA n. 008/2009/GECON Vitória, 09 de junho de 2009. Incluído o item 12 em 04 de janeiro de 2010. Assunto: Contabilização de Bens Imóveis para Revenda Prezados (as) Senhores (as), O presente Procedimento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre os procedimentos para a operacionalização do sistema de serviço de armazenamento, transporte, distribuição e seguro, com gestão
Leia maisREGULAMENTO Desafio do Trabalhador da Construção Civil 2013
REGULAMENTO Desafio do Trabalhador da Construção Civil 2013 SENAI Departamento Regional do Tocantins SECONCI-TO Serviço Social da indústria da Construção Civil do Estado do Tocantins SINDUSCON-TO Sindicato
Leia mais1. DO OBJETO: Aquisição de Capachos Personalizados com ENTREGA ÚNICA conforme especificação abaixo para utilização no Prédio Sede da SEFAZ.
Código de Classificação: 13.02.01.15 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO: Aquisição de Capachos Personalizados com ENTREGA ÚNICA conforme especificação abaixo para utilização no Prédio Sede da SEFAZ. 2. DA
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO
REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,
Leia maisDECRETO ADMINISTRATIVO N. 121, DE 3 DE MAIO DE 2006. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.478
DECRETO ADMINISTRATIVO N. 121, DE 3 DE MAIO DE 2006. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.478 O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins, no uso de suas atribuições constitucionais,
Leia maisCNPJ nº 04.446.959/0001-06. Rua Dr. Lauro Pinto, 245 - Lagoa Nova - CEP 59064-250 - Natal/RN. TERMO DE CONTRATO nº /2009
CNPJ nº 04.446.959/0001-06. Rua Dr. Lauro Pinto, 245 - Lagoa Nova - CEP 59064-250 - Natal/RN. TERMO DE CONTRATO nº /2009 Pelo presente instrumento particular de Contrato para Convênio Comercial, de um
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20) com Relatório dos Auditores Independentes
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia mais05-01-2012 - Calendário Fiscal 2012 quando declarar e quando pagar impostos em 2012
05-01-2012 - Calendário Fiscal 2012 quando declarar e quando pagar impostos em 2012 Disponibilizamos o habitual Calendário Fiscal de 2012 produzido pelo Ministério das Finanças (Autoridade Tributária e
Leia maisFundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisCLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC
TÍTULO DO DOCUMENTO Nº DO DOCUMENTO METODOLOGIA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DAS OBRIGAÇÕES DAS SRF.MT. 012 PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO VERSÃO VIGÊNCIA FIXO COMUTADO - STFC 1 17/04/2006 CLASSE
Leia maisSistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia Execução da Despesa
1. Objetivo... 2 2. Procedimentos da DEPAT... 2 2.1 Valor líquido da Folha de pessoal e das consignações e encargos com vencimentos até o último dia útil do mês... 2 2.2 Valor das consignações e dos encargos
Leia maisMANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A. Departamento de Clubes
MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A Departamento de Clubes Versão 2.0 Junho/2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 O que é um clube de investimento?... 3 1.2 Como criar um clube de
Leia maisBanrisul Commodities Fundo de Investimento em Ações
Banrisul Commodities Fundo de Investimento em Ações CNPJ 10.199.946/0001-82 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96) Demonstrações Financeiras Para o Exercício
Leia maisCAPITULO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 021200 - FACILIDADE PARA UTILIZAÇÃO DO SIAFI (DICAS) ASSUNTO 021216 - PROCEDIMENTO PARA INCLUSÃO DE FOLHA
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisAbertura de PROCESSO SELETIVO para aceitação de estagiários
Abertura de PROCESSO SELETIVO para aceitação de estagiários O, Agente de Integração de estágio sem fins lucrativos, no uso de suas atribuições e considerando a da Lei de Estágio nº 11.788, que permite
Leia maisCNPJ: / Autorização do Bacen: /89 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
NOTA 01 CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,
Leia maisRESOLUCAO 3.533 --------------- Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na
Leia maisCONVÊNIO 13/13 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO
CONVÊNIO 13/13 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI, CELEBRAM O MUNICÍPIO DE GUANAMBI E A EMPRESA J.A.R ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA LTDA, PARA OS FINS E NA FORMA INDICADA. Aos seis dias do mês de maio do ano dois
Leia maisAtualização Contabilidade Procedimentos específicos do SICAP-TO Pacote 336
Atualização Contabilidade Procedimentos específicos do SICAP-TO Pacote 336 Prezados Contadores, Em virtude de falhas detectadas em clientes durante o processamento, geração e analise dos dados no SICAP
Leia maisTAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Administrado pela Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários)
1 Contexto operacional O TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII, cadastrado junto a Comissão de Valores Mobiliários sob o código (107-4) é um Fundo de Investimento Imobiliário, regido pelo seu
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT
Orientação Técnica 0002/2015 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS INTERESSADO: C/ CÓPIA: ASSUNTO: SECRETÁRIOS DE ESTADO E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS,FUNDAÇÕES, EMPRESAS E DEMAIS ENTIDADES
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 45.741, DE 01 DE JULHO DE 2008. (publicado no DOE nº 125, de 02 de julho de 2008) (Vide ao final retificação
Leia maisCONTADORIA GERAL DO ESTADO SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS TÉCNICAS Coordenação de Normas Técnicas ROTINA CONOR/SUNOT/CGE n 003/2014
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 003/2014 Rio de Janeiro, 02 de janeiro de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis de registro no SIAFEM/RJ dos pagamentos executados no exercício e devolvidos
Leia maisFAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD
FAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD 1 - OBJETIVO 1.1 Normatizar e disciplinar os critérios, normas e regras, a serem observados na concessão de empréstimos pessoais (mútuos financeiros)
Leia maisPede-se: Efetuar os lançamentos no livro diário e no livro razão, encerrando as contas de resultado.
CONTABILIDADE BÁSICA I 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE IV VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1) A seguir estão mencionadas as transações da Empresa Petrópolis Ltda., organizada em 1º de dezembro de 2015: 01
Leia maisM O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO
M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO LOCADOR: Nome, qualificação e endereço completo. LOCATÁRIO: Nome, qualificação e endereço completo IMÓVEL OBJETO DESTA LOCAÇÃO: Tipo (casa, apartamento,
Leia maisPDG REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES Companhia Aberta. CNPJ/MF nº 02.950.811/0001-89 NIRE 33.300.285.199 AVISO AOS ACIONISTAS
PDG REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES Companhia Aberta CNPJ/MF nº 02.950.811/0001-89 NIRE 33.300.285.199 AVISO AOS ACIONISTAS PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações ( Companhia ou PDG
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE E ANÁLISE CONTÁBIL
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE E ANÁLISE CONTÁBIL ORIENTAÇÃO CONTÁBIL Nº 4/2015 Assunto: Interessados: Registros patrimoniais
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO MÓDULO CONFORMIDADES Pergentina Irene Fernandes Vasconcelos Coordenação de Controladoria e Suporte Tributário Departamento de Contabilidade
Leia maisDemonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007.
Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 4 0,00 Depósitos Bancários 4 0,00
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar
IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...
Leia maisPROCESSO Nº 1.23.000.001039/2014-06
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 02/2015 PROCESSO Nº 1.23.000.001039/2014-06 VALIDADE: 12 MESES Aos 02 dias do mês de março de 2015, na, Sala de licitações, localizada na Rua Domingos Marreiros, nº 690 Bairro
Leia maisEmpréstimos e Financiamentos
Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ Notas Explicativas Das Demonstrações Contábeis Exercício financeiro de 2016 As Demonstrações Contábeis do Município de Arapuã foram elaboradas de acordo
Leia maisMATERIAL EXPLICATIVO
MATERIAL EXPLICATIVO Material Explicativo ABBPREV E VOCÊ! Caros Participantes, Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2 Prof. Cláudio Alves Fórmulas de Lançamento Devido a necessidade de debitar e creditar várias contas, nos registros de determinados
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS INTRODUÇÃO Esse documento orienta as aquisições da Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos, doravante denominada AGENDE, inscrita no CNPJ nº
Leia maisNumero do Documento: 1037522
Numero do Documento: 1037522 EDITAL N.º 19/2011 A Escola de Saúde Pública do Ceará, Autarquia vinculada à Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, criada pela Lei Estadual nº 12.140, de 22 de julho de 1993,
Leia maisComo Contabilizar os investimento de aplicação financeira do RPPS em renda fixa ou variável?
ASSUNTO: Contabilização da aplicação financeira do RPPS. Como Contabilizar os investimento de aplicação financeira do RPPS em renda fixa ou variável? O registro da aplicação de recursos do RPPS em renda
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATO DE GESTÃO IGAM/ABHA N 002/2009 = TERMO DE REFERÊNCIA = REPETIÇÃO DE PROCESSO PROCESSO SELETIVO 004-A/2012 ARAGUARI - MG ABRIL / 2012 1. INTRODUÇÃO 1.1.
Leia maisSUPRIMENTO DE FUNDOS CORPORATIVO CPGF CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL PASSOS PARA CORRETA CONTABILIZAÇÃO
SUPRIMENTO DE FUNDOS CORPORATIVO CPGF CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL PASSOS PARA CORRETA CONTABILIZAÇÃO INFORMAMOS QUE AS DÚVIDAS ABAIXO DEVERÃO SER TRATADAS NO SETOR DE ANÁLISE E CONTROLE DO DCF/PROPLAN/UFMG,
Leia maisCâmara Municipal de Morretes
Câmara Municipal de Morretes, ESTADO DO PARANA CONTRATO Nº 004/2015 CONTRATO DE LOCAÇÃO DE EOUIPAMENTO DE REPROGRAFIA, INCLUINDO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA E SUPRIMENTO DE MATERIAL DE CONSUMO, EXCETO
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO CIVIL, PROCESSO CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR CONTRATANTE: Naturalidade: Nacionalidade: Estado
Leia maisLEGISLAÇÃO SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS - SCDP
LEGISLAÇÃO SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS - SCDP Art. 58ª LEI 8.112, 11 DEZEMBRO DE 1990 O Servidor que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia mais