Administração dinâmica da igreja: procedimentos e ações. 01/10/2013 Pb. Newton Roberto Sathler Romero

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1 Administração dinâmica da igreja: procedimentos e ações 01/10/2013 Pb. Newton Roberto Sathler Romero

2 Perguntas Inquietantes Por que a nossa igreja não cresce como aquela outra? Será que estamos orando pouco? Quem sabe os métodos e modelos ministeriais devem ser revistos? Cabe alguma inovação ou seria uma afronta às tradições da denominação? Seria possívelaliviar um pouco o fardo do pastor? Os líderes estão conscientes de seu papel?

3 Oito Marcas de Qualidade 1. Liderança capacitadora 2. Ministérios orientados pelos dons 3. Espiritualidade contagiante 4. Estruturas Funcionais 5. Culto inspirador 6. Grupos familiares 7. Evangelização orientada para as necessidades 8. Relacionamentos marcados pelo amor fraternal Fonte: O Desenvolvimento Natural da Igreja Christian A. Schwarz Ed. Evangélica Esperança

4 A chave: o potencial natural Produzir crescimento x diminuir a resistência do ambiente Considerai como crescem os lírios do campo... Mt. 6:28 Eu plantei, Apolo regou, mas o crescimento veio de Deus.I Co. 3:6 Fonte: O Desenvolvimento Natural da Igreja Christian A. Schwarz Ed. Evangélica Esperança

5 Reflexões O que mais líderes capacitadoresdevem fazer a não ser ajudar os cristãos a desenvolver e liberar o potencial que Deus lhes deu? Como a estratégia dos ministérios orientados pelos dons pode funcionar se os cristãos nem ao menos sabem quais são os seus dons? O que podemos esperar da espiritualidade contagiantese a maioria na igreja está frustrada pelo sentimento de estar sempre servindo a Deus no lugar errado? As estruturas funcionaispoderiam ser diferentes da relação adequada entre dons e tarefas correspondentes? Fonte: O Desenvolvimento Natural da Igreja Christian A. Schwarz Ed. Evangélica Esperança

6 Reflexões Como transformar o cultoem uma experiência inspiradorapara os membros e visitantes? Os grupos familiares oferecem os fundamentos e o ambiente natural para que as pessoas aprendam a servir? Como tornar prática a evangelização orientada para as necessidadesse muitas vezes as pessoas não conhecem os seus dons e/ou não são preparadas para exercê-los? Como podemos falar de relacionamentos marcados pelo amor fraternal, enquanto ainda não ajudamos os membros a acharem o lugar no corpo de Cristo para o qual Ele os chamou? Fonte: O Desenvolvimento Natural da Igreja Christian A. Schwarz Ed. Evangélica Esperança

7 Estruturas Funcionais como agentes alavancadores de crescimento.

8 A Experiência da Oitava IPBH I. A Visão II. A Estrutura Ministerial III. A Estrutura Administrativa

9 I. A Visão Bíblica Parceira na evangelização do mundo Contemporânea Presente na cidade Acolhedora de pessoas

10 II. A Estrutura Ministerial CELEBRAÇÃO CUIDADO ENSINO SERVIÇO

11 Cuidado Integração, Discipulado =>. na igreja. nas casas. na faculdade. nas empresas GCOIs =>. grupos familiares temáticos. todas as idades Visitação =>. lares. escolas. hospitais. asilos. prisões

12 Ensino EBI => Domingos 10:30h 17:30h 19:30h EBT => Domingos 09:00h 17:30h CETRO=> 2ª e 5ª 19:30h

13 Serviço Junta Diaconal Introdutores Berçário Crianças Adolescentes Mocidade Jovens Adultos HIG Mulheres Melhor Idade Música -Grupos de Louvor -Coral Artes -Teatro, Dança Livraria Biblioteca Ação Social - AWISO, GAP, Sopão Família -Curso de Noivos - Casais Jovens - Casados para sempre -ECC - Criando Filhos Vocacionados Programa de Orientação Profissional Centésima Ovelha Ação Cidadania Parceiros do Bem Caixa de Sapato Monte Sinai Acampamentos Congressos

14 Celebração Cultos => Domingos: 07:00h 09:00h 11:00h 17:00h 19:30h Terças: 14:00h Quartas: 20:00h Quintas: 20:00h Sábados: 20:00h Reuniões de Oração: 07:00h, 2ª a 6ª

15 III. A Estrutura Administrativa III.1 O Conselho III.2 As Comissões do Conselho III.3 A Administração

16 III.1 O Conselho Presidente: Pr. Jeremias Pereira da Silva Equipe Pastoral: Pr. Bruno de Pinho T. Barroso Pr. Eduardo Ribeiro Borges Pr. Gidiel Câmara Junior Pr. Iury Gerhardt Ferreira Pr. Luis Fernando Nacif Rocha Pr. Roberto Teixeira dos Santos Obreiros: Sem. Antonio Cota Sem. Eloizio Alves Carlos Joel Presbíteros: 16

17 III.2 As Comissões do Conselho Comissões Permanentes Administração Cuidado Pastoral Disciplina Orçamento e Finanças Planejamento Estratégico Exame de Contas Conselho de Ensino Religioso Conselho Missionário Comissões Temporárias Eleições (Presbíteros, Diáconos) Seminaristas Imóveis Organização Igrejas Presença na mídia (internet, TV) Comunicação Informática

18 III.3 A Administração Pessoal Próprio - Administração - Tesouraria - Apoio Pastoral e Ministerial - Comunicação - Informática - Atendimento, Recepção - Segurança Patrimonial - Manutenção Predial - Vigilância Serviços Contratados - Conservação e Limpeza - Sonorização - Vigilância Externa - Contabilidade -Jurídico -Decoração

19 Conclusões ninguém (pessoas, organizações) atinge o sucesso sozinho uma organização saudável necessita de líderes para criar a visão e motivar as pessoas para a realização das mudanças necessárias uma organização saudável necessita de administradores para elaborar planos e executá-los de modo que a visão possa se tornar realidade nenhuma organização pode se mover em direção ao futuro sem ambas as competências Portanto... - cerque-se de pessoas com dons e talentos tanto em liderança quanto em administração - crie um ambiente colaborativo e motivador, com a adequada delegação, sem temor da perda de poder - agregue os melhor qualificados, ouça suas opiniões, mesmo divergentes - o sucesso é o resultado, não as vaidades, os títulos, as disputas de poder

20 Conclusões A liderança atual deve deixar definitivamente de se esforçar sozinha para puxar e empurrar a igreja por suas próprias forças. Estruturas funcionais adequadas devem ser criadas e implantadas com as distribuições de tarefas de acordo com os dons e talentos dos seus líderes. Orem para que o Espírito Santo de Deus sopre com liberdade sobre a igreja.

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