FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO GAÚCHO CAMPEONATO GAÚCHO DE RALLYE DE REGULARIDADE 4x4

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1 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO GAÚCHO CAMPEONATO GAÚCHO DE RALLYE DE REGULARIDADE 4x4 REGULAMENTO GERAL DAS PROVAS 2011 ART. 1 DEFINIÇÃO Provas de rally de regularidade específicas para veículos 4X4, constituídas por trechos variáveis e médias horárias a serem definidas em uma planilha de roteiro, a fim de proporcionar igualdade de condições de vitória a todos os competidores inscritos na competição. ART. 2 PERCURSO Estradas pavimentadas, secundárias, privadas ou abandonadas, circuitos especiais e trajetos fora de estrada prevalecendo nas vias públicas as leis de trânsito locais. Poderão haver roteiros diferentes para cada categoria. ART. 3 TRECHOS DA PROVA Trechos de regularidade: São trechos representados por números inteiros ou pela letra V, indicando a velocidade média a ser mantida, em km por hora Deslocamentos: São trechos representados pela letra D e servem para travessias de cidades, povoados e vilarejos, onde não haverá média de velocidade imposta e sim, um tempo prédeterminado para a travessia Neutralizados: São trechos de parada, representados pela letra N, onde o participante tem um tempo estipulado para recuperar seu tempo de prova, transpor algum obstáculo, descanso, abastecimento ou reparos. ART. 4 INSCRIÇÕES E PARTICIPANTES As provas serão abertas a participantes de qualquer local do Mercosul O valor das inscrições para todas as categorias não poderá ultrapassar o valor de R$ 300,00 (trezentos reais), por veículo inscrito, e deverá ser informada pelo organizador de cada etapa no Regulamento Particular da Prova(RPP). OBS: As inscrições são intransferíveis e não serão devolvidos valores pagos em caso do competidor não comparecer a prova Os pilotos e navegadores da categoria Graduados deverão apresentar suas carteiras de filiação junto à FGA/CBA em todos os eventos O ato do pagamento da inscrição somente dará direito ao inscrito: participar da prova em seu roteiro total, uma planilha oficial, uma planilha de aferição e uma planilha de deslocamento, adesivos de numeral de identificação do veículo, adesivos dos patrocinadores, concorrer a brindes (quando houver) e a premiação de colocação final com troféus. 1

2 4.5 - Será cobrado junto com a inscrição um taxa do seguro obrigatório contra terceiros (pessoal e material), que não deverá ultrapassar o valor de 50% da inscrição da dupla O organizador, com a anuência da CBA ou FGA poderá se recusar a aceitar a inscrição de um concorrente (piloto e/ou navegador); É obrigatório o uso da logomarca CBA e FGA supervisora da prova nas portas dianteiras ou pára-lamas dos veículos participantes, desde que fornecida pela entidade. ART. 5 RESPONSABILIDADES O ato da inscrição para a prova, caracteriza a anuência dos concorrentes (piloto,e navegador) e ainda dos zequinhas (a partir do terceiro participante do veículo), e seus responsáveis legais, no caso de menores de idade, assumindo todos os riscos da mesma, consigo ou com outrem, com seus veículos e equipamentos, isentando organizadores, patrocinadores, apoiadores, prefeituras, proprietários de locais privados, F.G.A e C.B.A de quaisquer acidentes, independente do tipo ou natureza, que possa ocorrer antes, durante ou depois da prova Cada competidor é responsável por si e por sua equipe também quanto à alimentação, pernoite, reabastecimento e manutenção sua a de seus equipamentos nas cidades por onde passar o Rally. Tanto quanto a suas despesas financeiras quanto à ordem, preservação e conservação dos estabelecimentos dos municípios. ART. 6 IDADES 6.1 Para todas as categorias somente serão aceitas inscrições de Pilotos maiores de 18 anos (com CNH definitiva), e Navegadores maiores de 16 anos, sendo que neste caso, o menor deverá estar acompanhado do responsável ou ter uma autorização por escrito do mesmo. Parágrafo único: No caso da autorização a participação de zequinhas, deverá ser respeitada a idade mínima de 10 (dez) anos, desde que os mesmos estejam acompamhados do responsável ou possuam autorizações do mesmo, onde deverá constar o nome do evento, número da etapa, nome da cidade em que ela se realiza, nome completo de cada um, números de R.G. e C.P.F. e assinatura do responsável. ART. 7 CATEGORIAS CATEGORIA GRADUADOS: Serão permitidas inscrições de participantes com experiência anterior em provas do gênero, em categorias denominadas graduados, veteranos, sênior ou afins, independente do resultado obtido nas mesmas, ficando liberado qualquer tipo de instrumento para navegação CATEGORIA TURISMO: Serão permitidas inscrições de participantes com ou sem experiência anterior em provas do gênero. Ficando liberado somente odômetro digital como instrumento para navegação integrado ao veículo. Qualquer outro tipo de instrumento de apoio a navegação, que não esteja integrado ao veículo esta liberado (GPS, Rádios, Cronometros, HP, Not, Palm, etc...). As médias de velocidades desta categoria poderá ser inferior a da categoria Graduados. Nesta categoria poderão haver roteiros e médias diferentes das outras categorias, desviando lugares de difícil acesso. As médias de velocidades desta categoria poderão ser inferiores da categoria Graduados. Parágrafo Único: O piloto e navegador campeões da categoria Turismo serão promovidos automaticamente para a categoria Graduados no próximo Campeonato. 7.3 CATEGORIA TURISMO RT (ROTAS E TRILHAS): Especialmente criada com o objetivo de atrair participantes sem requerer experiências, ou com pouca experiência, neste tipo de prova. Ficando liberado somente odômetro digital como instrumento para navegação integrado ao veículo. Qualquer outro tipo de instrumento de apoio a navegação, que não esteja integrado ao veículo esta liberado 2

3 (GPS, Rádios, Cronometros, HP, Not, Palm, etc...). As médias de velocidades desta categoria poderá ser inferior a da categoria Graduados. Somente poderão se inscrever veículos 4x4. Nesta categoria poderá haver roteiro e médias diferentes das outras categorias, desviando lugares de difícil acesso. As médias de velocidades desta categoria poderá ser inferior da categoria Graduados. Esta categoria larga por último na prova e não pontuará para o Campeonato. 7.4 Poderá haver uma categoria denominada EXPEDITION (passeio) nas etapas a critério do organizador. Esta categoria não terá nenhum tipo de premiação. ART. 8 ORDEM DE LARGADA 8.1- Cada equipe competidora é responsável pela sua largada em seu tempo ideal A largada da primeira etapa será por sorteio, as demais por ordem de colocação do piloto no Campeonato que fizerem sua inscrição com confirmação do depósito até a última quinta-feira antes do dia do rally. Para os novos competidores ou os que ainda não pontuaram, largarão logo após por sorteio A ordem de largada será sempre primeiro a categoria Graduados, Turismo e por último a categoria Turismo RT; O tempo de intervalo de largada de um competidor e outro será de 1 minuto, e o tempo de intervalo entre uma categoria e outra será estipulado pelo organizador antes da prova. ART. 9 PREMIAÇÃO Graduados, Turismo e Turismo RT receberão troféus os três primeiros colocados (Piloto/ Navegador) em cada etapa do campeonato; A premiação será feita sempre no mesmo dia e na mesma cidade da prova. O local e horário deverão constar no RPP da prova ou ainda no briefing que antecede a largada; OBS: Caso alguma dupla premiada não estiver presente na hora da entrega dos prêmios, a organização da prova não se responsabilizará pela entrega dos mesmos. ART. 10 AUTORIDADES DA PROVA Um Diretor de Prova: responsável pela parte técnica da prova; Três Comissários Desportivos designados pela FGA para supervisionar a parte desportiva do evento; Um Diretor Técnico: responsável pela parte técnica da prova e que respondem diretamente ao diretor de prova; Um Diretor de Apuração: responsável pela cronometragem e apuração da prova; A F.G.A nomeará os Comissários Desportivos para cada etapa. As despesas de deslocamento, hospedagem e alimentação dos Comissários serão de responsabilidade do Clube organizador. ART. 11 AUTORIDADES Todo concorrente, ao se inscrever na prova, declara obrigatoriamente conhecer o regulamento e a ele submeter-se, reconhecendo integralmente as autoridades, as quais deve dirigir-se com dignidade e respeito sob pena de desclassificação pelos Comissários Desportivos. 3

4 ART. 12 RECURSOS 12.1 Todo concorrente que se julgar prejudicado terá direito a apresentar reclamações individuais que serão encaminhadas ao Diretor da Prova e julgadas pelos Comissários Desportivos com a maior brevidade possível. Enquanto o recurso não for julgado, não serão entregues os prêmios, nem oficializado o resultado. As reclamações individuais deverão ser por escrito e acompanhada de uma taxa que deverá ser paga através de um cheque nominal à FGA no valor determinado pelo Código Desportivo do Automobilismo (CDA), o qual somente será devolvido ao mesmo no caso de procedência de sua reclamação. Caso não seja procedente o valor será repassado à FGA Reclamação ou recursos deverão ser apresentados dentro dos seguintes prazos: a- FICHA TÉCNICA / PARTICIPANTES / LIVRO DE BORDO / POSICIONAMENTO DE PCs: Até 30 (trinta) minutos após a entrega da ficha técnica pela organização da prova; Caso a ficha técnica já esteja disponível no mural da secretaria da prova, o compeditor terá 30 minutos após o seu tempo ideal de prova. b- RESULTADOS: Até 30 (trinta) minutos após a publicação da lista de passagem. c- Durante os prazos acima, o diretor da prova e/ou os comissários desportivos deverão estar presentes no local dos respectivos eventos a disposição dos concorrentes para recebimento de reclamações Cabe somente aos participantes o direito de recurso à direção da prova Reclamações contra o resultado final do Campeonato deverão ser entregues por escrito à F.G.A., acompanhada da taxa do CDA, no qual terá o mesmo destino. ARTIGO 13 - ETAPAS DO CAMPEONATO O Campeonato será dividido em 06 (seis) etapas, sendo obrigatório o descarte de sua pior etapa em pontos, participada ou não Todas as etapas serão realizadas aos sábados As datas e locais das etapas serão informadas conforme calendário oficial da FGA. Obs: Este calendário poderá sofrer alterações sendo informado pela FGA ao competidores com 30 (trinta) dias de antecedência. ART. 14 PLANILHA DE ROTEIRO (LIVRO DE BORDO) Cada dupla receberá antes do seu horário ideal de largada, uma planilha contendo o roteiro, velocidades e distâncias a serem seguidas E de responsabilidade dos participantes a conferência do número de folhas da planilha e a categoria, antes da largada Constará também na planilha a localização dos neutralizados, postos de abastecimentos (caso necessário) e deslocamentos A simbologia da planilha deverá ser simples e clara, procurando mostrar apenas o necessário à identificação do roteiro. OBS: Junto ao código tulipa poderá haver desenhos auxiliares a navegação como mera ilustração, podendo ser o desenho total ou parcial, e não necessariamente estar identificado na coluna da observação, mesmo que passado duas vezes no mesmo local Os símbolos utilizarão o código tulipa, já padronizado para este tipo de prova. 4

5 No símbolo usado, a "bolinha" (que indica o local onde o concorrente está) deverá estar sempre na posição inferior do retângulo. O sentido do desenho será sempre de baixo para cima e a ordem de movimentação será no sentido da seta. OBS: Caso haja uma seta pequena dentro do desenho da Tulipa, está informará que a trafego de outros veículos da prova no trecho e já informando seu sentido Os ângulos da simbologia deverão apresentar, com a melhor fidelidade possível, os reais ângulos da encruzilhadas e bifurcações Na coluna da direita, poderão constar às observações, chamando a atenção para locais perigosos (cava, barranco, pedra, etc.), ou quaisquer informações quando puderem surgir dúvidas ao caminho a seguir, por exemplo: quando a prova atravessar plantações, reflorestamentos, etc. OBS: Também na coluna da direita haverá um código representado por "!,!!,!!! ou!!!!" que informará que o trecho é perigoso ou requer atenção (ver o artigo 30 - sinalização) Entrega das planilhas: Na recepção (secretaria), junto com a entrega dos materiais, será entregue a planilha de aferição e a planilha oficial da prova. Na largada será entregue a planilha de deslocamento inicial da prova A Organização da Prova poderá recolher a planilha no final da competição, caso isso venha ocorrer, estará avisado o competidor na última página da planilha ou por algum membro da organização Poderão constar na planilha referências de navegação por GPS, para facilitar sua localização com a organização, em caso de quebra, acidente ou qualquer outra informação. OBS: caso em alguma referência da prova não estiver desenhada na planilha, a atitude do concorrente é seguir reto ou dar preferência sempre ao caminho principal (o mais batido, trafegado ou marcado) O início de um trecho sempre coincide com o final do trecho anterior O levantamento do roteiro deverá ser feito com aparelho (s) eletrônico (s) de precisão mínima de 1 (um) metro, devendo ser utilizado somente um valor de calibre para efetuar toda a medição da prova. O ponto de referência do carro para a medição, é a coluna da porta, confluência em cruzamento e bifurcações, pontos exatos tipo poste, palanque de cerca, placas... A marcação em caso de pontes, porteiras, casinhas de parada de ônibus, será sempre no inicio da referência. O ponto de cronometragem nos PCs é o mesmo A organização de cada etapa, deverá, ao confeccionar a planilha de prova, evitar o uso de gírias e limitar ao máximo a utilização de abreviações Na prova será fornecido uma planilha para a aferição de odômetros. Caso não seja fornecida esta planilha, o primeiro trecho deverá ser um deslocamento e ser usado e indicação quilométrica com três dígitos após a virgula que servirá para aferição. ART. 15 INDICAÇÕES QUILOMÉTRICAS As medidas serão sempre em quilômetros, com subdivisão de metros e dezenas de metro. Ex.1: 2,328 (dois quilômetros e trezentos e vinte oito metros). Ex.2: 0,03 (trinta metros). Ex.3: 10,74 (dez quilômetros e setecentos e quarenta metros) Medidas inferiores ao padrão utilizado, serão indicadas diretamente no desenho, ou no texto (coluna de observações). 5

6 As indicações quilométricas para aferições e finais de trechos serão fornecidas com precisão em metros e representadas com três casas após a vírgula. Caso estejam com duas casas decimais deverá ser utilizada a distancia básica, ou seja, acrescenta-se 0 (zero) na terceira casa. Ex.: AFER 8,32 na planilha, utilize o valor 8,320. As referências de roteiro serão fornecidas em dezenas de metros, sendo aproximadas. Parágrafo único: Somente as referências apresentadas com três casas decimais e que contiverem a palavra AFER, poderão ser utilizadas como aferição. Caso uma referência apresente a terceira casa decimal, mas não a palavra AFER, esta deverá ser desconsiderada para tal O competidor deve considerar a medida fornecida como exata para cálculos e fechamento de trecho Referências para aferições serão fornecidas com intervalos de no máximo 15 km entre elas, exceto em trechos de deslocamento, sem que as mesmas tenham obrigação de localização específica ou proteção para colocação de PCs Sempre que estiver avisada na planilha situação de perigo com c código (ver o significado correto no artigo 30 - sinalização), não haverá PC 50 metros antes e 100 metros após a referência A não ser quando expresso em contrário a medição quilométrica refere-se ao ponto inicial da respectiva referência, tanto no caso de encruzilhada, como no caso de pontes, mata-burro, abrigo de ônibus, etc Quando não houver adendo para aferição, o primeiro trecho deverá ser obrigatoriamente um deslocamento para aferição ou não conter PC de tempo A planilha/livro de bordo será com final de trecho exato para os trechos da prova A seqüência das referências no livro de bordo devem respeitar a ordem pela qual elas ocorrem O organizador poderá fornecer previamente o cálculo dos trechos da prova (anteriormente a entrega da planilha), mas deverá ser conferido com a planilha oficial entregue na secretaria. Caso de discrepâncias entre os valores da planilha e os da ficha técnica, prevalecerá a planilha oficial ou conforme determinar a direção da prova. OBS: O tamanho de cada trecho em distâncias ficará a cargo do organizador. ART. 16 VELOCIDADE Nas provas a velocidade média imposta será representada por números inteiros. Caso em uma mudança de trecho determinado pela distância, não conste a nova média de velocidade, valerá a última média estipulada na planilha. Poderão haver médias de velocidades impostas pela organização dentro de cidades ou em rodovias calçadas ou asfaltadas. Obs: Em locais asfaltados não haverá PCs Poderão haver duas velocidades de média horária diferentes na planilha de prova, procurando distinguir as categorias ou como prevenção em caso de chuva forte A média a ser usada será decidida pelo diretor da prova por ocasião da largada e deverá ser mantida até o final da prova; 16.4 Poderá, em um determinado trecho, haver velocidade máxima estipulada. Podendo o trecho ser fiscalizado por radar e penalizar o competidor que for flagrado excedendo 20% da velocidade estipulada. 6

7 ART. 17 CRONOMETRAGEM E POSTOS DE CONTROLE (PC) A cronometragem será feita com base em um tempo padrão (hora oficial) fornecido pela organização da prova, pelo menos 30 minutos antes da largada, sendo utilizado hora, minuto, segundo e centésimo de segundo (hh: mm: ss:, cc), onde cada segundo vale 10 (dez pontos), ou seja, (01 ponto por décimo de segundo) Será colocada à disposição dos participantes a listagem de tempos reais de passagem, para a devida conferência, pelo menos 30 (trinta) minutos antes da declaração dos resultados Será feita uma ficha técnica com o posicionamento de todos os PCs da prova, bem como sua localização e tempo teórico de passagem. Esta ficha será exposta no mural da secretaria da prova a todos os concorrentes na chegada Cada etapa deve ter no mínimo 20 (vinte) % de PC's válidos do total programado (números inteiros, sem arredondamentos, desprezando-se a fração decimal) para todas as categorias. Caso a prova não atinja este número ela não será considerada válida para o Campeonato Os postos de cronometragem serão posicionados no decorrer do roteiro, em posições e quantidades não conhecidas previamente pelos competidores e sua coleta de tempo será feita via satélite. Eles serão divulgados, através da ficha técnica. Tal ficha será entregue aos Comissários Desportivos em envelope lacrado antes da largada e divulgado aos concorrentes na chegada. Parágrafo Único - Todos os PC s deverão ser colocados junto a referências físicas de fácil entendimento (ex: árvore, mourão, mata-burro, abrigo de ônibus, pedras, palanques, bandeiras, etc.) de modo a possibilitar sua conferência em caso de necessidade posterior Os PCs funcionarão 10 minutos antes do tempo ideal de passagem do primeiro participante e até 10 minutos após o tempo ideal de passagem do último participante O PC visa medir a navegação e confirmar o caminho e o sentido correto da prova. O participante perderá 01 (um) ponto por décimo de segundo de atraso ou adianto até o limite de 10(dez) minutos, após o que perderá fixo 6000 pontos Os pontos adiantados serão representados com o sinal ( ) e serão somados pelo seu valor absoluto A não passagem por um PC será somada 6000 pontos ao total e não serão validos para N A prova poderá ter PC de chegada em seu último trecho (deslocamento), sendo que este não penalizará o concorrente caso o mesmo chegue ao seu final adiantado. Caso chegue com mais de 10 (dez) minutos de atraso perderá 6000 pontos A apuração será feita com os seguintes Critérios de Descarte (N-1) + (N-i) cumulativamente: - No critério (N-1) será descartado o pior PC válido com no máximo 5999 pontos somente para atraso. - No critério (N-i) serão descartados os "i" piores PC s válidos de cada concorrente com no máximo 03 (tres) segundos (<= 03 seg.) de adianto ou até 03 (tres) segundos (<= 03 seg.) de atraso. O valor "i" refere-se a 07 (sete) % dos PC s válidos da prova arredondado para baixo. Ex.:184 PC s válidos 7% = 12,88, portanto i = 12 PC s O ponto de referencia do carro para medição e cronometragem dos PCs é a coluna da porta Poderão existir PCs de roteiro, sendo computada somente a passagem efetuada entre 10 minutos antes e 10 minutos após o seu horário ideal, excluindo os limites inferiores e superiores. O competidor perderá 0 (zero) pontos pela passagem e 6000 pontos pela não passagem ou passagem fora deste limite. 7

8 Qualquer PC de tempo poderá ser transformado em PC de roteiro, a critério do diretor de prova com anuência dos comissários esportivos Quando houver cancelamento de PC, o diretor de prova deverá, anteriormente a divulgação dos resultados e a premiação, divulgar aos competidores os dados e motivos deste cancelamento e estes fatos deverão constar do relatório do Diretor de Prova a ser entregue à FGA Para ser considerado classificado em uma prova ou etapa de campeonato, o competidor terá obrigatoriamente que passar por 50% PCs válidos da mesma Cada dupla é responsável pelo seu horário ideal de largada Caso o competidor passe mais de uma vez em um PC, valerá o tempo de sua primeira passagem no sentido correto No caso de uma etapa não atinja os 20% dos PCS válidos, esta etapa não haverá descarte de PC Não serão modificados nem criados novos PC s após a largada da prova Os concorrentes que passarem em sentido contrário será computada como a não passagem no PC O cronograma da prova (largadas, fichas técnicas, passagens, premiações, etc...), estará disponível na secretaria da prova ou poderá ser divulgada pelo Diretor de prova Se por algum motivo o(s) equipamento(s) de coletas de dados não vier a funcionar, ou registrar menos de 30 (trinta) % do trajeto navegado da prova, o competidor terá a sua pontuação computada posteriormente da seguinte forma: Sua pontuação será a média com arredondamento dos pontos por ele obtida nas demais provas do Campeonato, de acordo com as classificações alcançadas, sem os descartes previstos. Ex.: Na 1ª. etapa o competidor ficou em 3º. lugar conquistando 13 pts. Na 2ª. etapa o equipamento apresentou falha e não registrou o trajeto. Na 3ª. etapa, 5º. lugar = 11 pts. Na 4ª. etapa, não participou = 0 pt. Na 5ª. etapa, 15º. lugar = 1 pt. Soma de pts = ( ) / 4 = 6,25 Pontos a serem computados na 2ª. etapa = 06 pts Caso o(s) equipamento(s) de coletas de dados vier a falhar, mas registrar 30 % ou mais do trajeto navegado da prova, o competidor terá sua pontuação final definida pela média de pontos perdidos em cada PC da prova existente no trajeto computado pelo equipamento, utilizando-se o critério de (N-1) e (N-i) até o ponto onde existir o registro, fazendo-se o arredondamento somente ao final da multiplicação. Ex.: O competidor teve 40 % do trajeto computado, com 30 PC s registrados de um total de 80 PC s válidos na prova. Aplica-se o critério de (N-1) e (N-i) no trajeto registrado no equipamento, 1 PC descartado no critério (N-1) e 7 % de 30 PC s = 2,1 = 2 PC descartado no critério (N-i). Divide-se a pontuação resultante obtida pelos 27 PC s válidos e tem-se a média de pontos perdidos por PC s. Este valor será multiplicado pelos outros PC s válidos da prova, no caso: 80 PC s - 1 = 1 PC s (N-1). 80 PC s - 7% = 5,6 = 5 PC s (N-i). 8

9 Resultando 80 PC s - 6 PC s = 74 PC s válidos. No caso de ter: perdido em 30 PC s = 360 pts. valor do descarte de 2 Pc s = 90 pts. Pontos perdidos em 28 PC s = 270 pts - Média de 9,64285 pts/pc Resultado final em 74 PC s válidos da prova = 74 X 9,64285 = 713,57 pts =713 pts. ART. 18 CONTAGEM DE PONTOS Vencerá a dupla que no final da prova apresentar o menor número de pontos perdidos Para cada décimo de segundo atrasado (0,1 seg.): 1 ponto perdido sem tolerância; Para cada décimo de segundo adiantado (-0,1 seg.): 1 ponto perdido sem tolerância; Acima de 10 minutos atrasados ou adiantados o competidor perderá 6000 pontos Os tempos ideais serão calculados com precisão de décimos de segundo antes da operação de comparação com o tempo real do concorrente. ART. 19 EMPATES Caso haja empate na etapa, o critério de desempate será: Vencerá a dupla que perder menos pontos no PC de N-1 (descarte), quando houver Persistindo o empate, será considerado vencedora a dupla que apresentar o maior número de PCs zerados Caso o empate persista, vencerá a dupla que apresentar o maior número de PCs com 1 ponto, 2 pontos, sucessivamente ate o desempate Caso o empate persista, vencerá a dupla que perder menos pontos no último PC Caso o empate ainda persista, vencerá a dupla que perder menos pontos no penúltimo PC e assim sucessivamente até o desempate. OBS: Caso persista o empate, sorteio Caso haja empate em pontos ganhos no campeonato, o critério de desempate será: Maior número de vitórias Caso persista o empate, maior número de segundos colocados e assim sucessivamente Caso persista o empate melhor colocação na última etapa. ART. 20 PONTUAÇÃO Pontuação do Campeonato: Posição 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Pontos Obs: A pontuação do campeonato será individual para pilotos e navegadores e separada por categorias. 9

10 ART. 21 PENALIDADES Será desclassificada a dupla que: Romper cercas, porteiras e colchetes, trafegar sobre plantações, hortas etc. ou exercer qualquer ato de desrespeito à propriedade alheia. Esta penalidade não isenta a dupla de responder e arcar com responsabilidades, decorrentes do ato, perante os prejudicados Cujos integrantes (inclusos os zequinhas) ingerirem ou transportarem em seus veículos bebidas alcoólicas, durante o transcurso da prova Que trocar os participantes inscritos por outros. Em qualquer caso de força maior que obrigue esta atitude, o fato deverá ser comunicado ao Diretor de Prova por escrito, com o nome dos integrantes trocados, pelo menos 60 minutos antes da largada do primeiro concorrente Que obstruir propositadamente a passagem de outro concorrente Que desacatar os membros e as decisões do diretor de prova e dos comissários desportivos Que apresentar informações incorretas ou falsas em sua ficha de inscrição, bem como se inscrever em categoria inferior à sua, conforme descrito no artigo Que promover atitudes ou atos antidesportivos contra outra dupla inscrita na competição ou contra a organização da prova, durante todo o transcorrer da mesma (desde a abertura da secretaria de prova até o final da festa de premiação ou encerramento do evento) Tumultuar trabalho dos organizadores Afixar ou realizar propagando política, religiosa ou racista em seu veículo de competição, ou nos locais da prova, durante o transcorrer do evento Não fazer a vistoria obrigatória do veículo; Os casos omissos serão julgados pelos Comissários Desportivos. ART. 22 PENALIDADES ESPECIAIS Ocupantes do veículo sem cinto de segurança - 50 pontos Que partir antes do sinal de largada e não atender a solicitação para a repetição da partida 50 pontos Chegar ao PC por sentido diferente do original considera-se PC não passado pontos Não passar pelo PC pontos Todo e qualquer lixo deverá ser mantido dentro do veículo até o final da prova. A equipe que for flagrada jogando lixo em qualquer ponto do trajeto perderá 100 pontos Não comparecimento na largada promocional (Quando houver) - 50 pontos ou 50% do valor da inscrição; Não prestar socorro em caso de acidentes com danos pessoais pontos Exceder a velocidade máxima permitida em deslocamentos determinados pela organização - 50 pontos Não abastecer, no mínimo 30 litros no posto conveniado (quando houver) - 50 pontos Não entregar a cesta básica (ou similar exigido pela organização para assistência social do município) - 50 pontos Não estar com os adesivos determinados pela organização nos veículo ou nos locais determinados 50 pontos. 10

11 ART. 23 BRIEFFING Será realizado um briefing antes da prova, para informar aos participantes sobre os objetivos do esporte, características da prova, alterações de planilha, peculiaridades do percurso e infraestrutura organizacional, com a presença de pelo menos um integrante da dupla. Este briefing terá força de regulamento para a etapa como adendo falado. O briefing poderá ser por escrito. Parágrafo único: A dupla que não estiver presente ao briefing perderá o direito a reclamação sobre as informações passadas no mesmo Um briefing extra, poderá ser feito pela organização a qualquer momento da prova. ART. 24 ALTERAÇÕES NO ROTEIRO Apenas o diretor de prova, comissários desportivos ou diretores adjuntos ou alguém da organização designado pelo diretor de prova, estão autorizados a realizar alterações no roteiro após a sua largada. Para isso deverão estar devidamente uniformizados e identificados e posicionados em local de fácil visibilidade no roteiro original da planilha. Deverá ser informado de forma clara o novo roteiro a ser seguido No caso de imprevistos (rio transbordado, barreira caída na estrada, ponte caída ou similar), que impossibilitem a passagem dos veículos ou que provoquem alterações no roteiro, correrá por conta dos participantes procurar meios que conduzam o mais brevemente ao roteiro original da prova. Os seus tempos ideais continuarão os mesmos. Obs.: A prova poderá ser paralisada, ou o roteiro original alterado a critério do Diretor da prova, com anuência dos Comissários Desportivos, sendo que esta informação só poderá ser feita por um dos integrantes da Equipe Técnica da Prova Todas as porteiras e colchetes a serem atravessados constarão na planilha, sendo de responsabilidade do concorrente a travessia sem ocasionar danos, sob pena de desclassificação, tendo que, em qualquer caso, arcar com os danos de responsabilidade civil Em caso de mudança de horários por força maior, ou por motivos técnicos, a Direção da prova deve comunicar imediatamente, pelos meios disponíveis, a todos os participantes Se, por qualquer motivo de força maior ou de segurança, a prova não puder ser realizada, os organizadores não serão obrigados a nenhum tipo de indenização aos concorrentes inscritos. ART. 25 VEÍCULOS ADMITIDOS Só serão admitidos como concorrentes veículos 4x Cada veículo deverá ser apresentado para vistoria em local, data e horários determinados pela organização A origem e documentação dos veículos é de inteira responsabilidade do piloto que subscreve a inscrição O concorrente deverá se apresentar com os adesivos fixados nos veículos em locais determinados pela organização Ficará a critério da organização impedir a largada ou continuidade na prova de qualquer veículo que não reúna condições de segurança mínima exigida Será obrigatório fixar no seu veículo, nos locais pré-estabelecidos em layout, os adesivos dos patrocinadores do evento; 11

12 Será permitida a fixação de adesivos de patrocinadores particulares, desde que sejam respeitados os locais de fixação dos adesivos dos patrocinadores do campeonato Os participantes não poderão trocar de veículos durante toda a prova Serão fornecidos pela organização os adesivos de numerais para os veículos, a as permanências dos mesmos será de inteira responsabilidade de cada concorrente. ART. 26 ITENS OBRIGATÓRIOS DE SEGURANÇA E VISTORIA Vistoria: Será realizada a fim de verificar se os veículos encontram-se em condições de participar com segurança de todo o percurso do evento, bem como os demais itens obrigatórios. A organização poderá proibir a participação do veículo que, a seu critério, não reunir condições mínimas de segurança. Uma vistoria surpresa poderá ser feita pela organização a qualquer momento da prova Itens obrigatórios de segurança que serão vistoriados e deverão estar em perfeito estado de funcionamento: Faróis; Lanternas; Luzes de freio; Cinto de segurança; Extintor de incêndio, com carga e no prazo de validade; Triângulo; Pneus em bom estado; Buzina; Todos os itens obrigatórios por lei. Segurança Pessoal Em todas as categorias, o uso de capacetes (homologado pelo inmetro), é facultativo, porém, aconselhável e recomendado. Obrigatório para veículos sem capota rígida. OBS: Todos os participantes abrigam-se a prestar socorro em caso de acidentes no decorrer da prova com danos pessoais. Caso isto ocorra,os concorrentes que prestaram socorro terão como pontos admitidos nos PCs prejudicados, a média de pontos perdidos nos PCs antecedentes. ART. 27 INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO Para as categorias Turismo e Turismo RT, fica liberado somente odômetro digital como instrumento para navegação integrado ao veículo. Qualquer outro tipo de instrumento de apoio a navegação, que não esteja integrado ao veículo esta liberado (GPS, Rádios, Cronometros, HP, Not, Palm, etc...) Para a categoria Graduados, fica liberado o uso de qualquer instrumento de navegação. ART. 28 PUBLICIDADE E DIVULGAÇÃO DE IMAGENS Os veículos deverão ostentar números de identificação e a publicidade (adesivos), que serão fornecidos pela organização da prova e colocados em locais determinados pela organização da prova (quando não determinado o local pelo organizador, somente poderão ser distribuídos na parte externa do veículo nos locais: Lateral, capo e traseira). Fica vetado qualquer tipo de publicidade e afins nos vidros das portas dianteiras e no pára-brisa dianteiro, exceto uma faixa na parte superior do pára-brisa e numeral. 12

13 Será vetado qualquer tipo de publicidade racista, religiosa e política. Parágrafo Único Os organizadores de cada evento, são as únicas autoridades que permitem qualquer tipo de publicidade com respeito à prova. Os concorrentes, membros da organização, todos os demais participantes e/ou envolvidos com o evento autorizam o uso de sua imagem, cinética e eletrônica, para fins comerciais, editoriais, promocionais e publicitários. Sendo o realizador o único proprietário de todas as imagens e fotos por ele ou por qualquer outra pessoa física ou jurídica vier obter durante todo o Rally Para qualquer divulgação extra, deverá ter a autorização da mesma e com citada a fonte. ART. 29 ADENDOS AO REGULAMENTO Caberá a F.G.A a elaboração e a emissão de Adendos a este Regulamento, além de sua interpretação oficial, bem como a resolução de casos omissos. ART. 30 SINALIZAÇÃO Serão utilizadas bandeira para as seguintes sinalizações: Duas Bandeiras em paralelo: O veículo deverá passar entre as mesmas. Uma bandeira: O veículo deverá passar pela mesma deixando-a a sua esquerda. OBS: Caso na planilha apareça uma orientação diferente, esta prevalecerá sobre as orientações acima. Ex: Um desenho contornando a bandeira Ao lado direito da planilha na coluna de obs será também utilizado os seguintes códigos: = Atenção - = Cuidado - = Muito Cuidado - = PERIGO. Onde houver a palavra PERIGO, ou o código de perigo (a cima), não haverá PCs 50 metros antes e até 100 metros depois Caso o diretor de prova, um dos comissários desportivos ou um dos diretores adjuntos estiver a frente do concorrente com um dos braços parado na posição horizontal, o mesmo deverá parar imediatamente a sua frente. Caso estejam com um dos braços em movimento para baixo e para cima, o concorrente deverá baixar a velocidade e ter atenção ao trecho a frente. Neste caso também não haverá PCs 50 metros antes e até 100 metros depois. ARTIGO 31 HORÁRIOS Os horários do dia da prova serão informados no R.P.P. com a programação oficial da prova; Cada veículo largará num intervalo de um minuto entre um veículo e outro; O tempo de intervalo entre uma categoria e outra será divulgada no horário do sorteio de largada; O horário oficial da prova será fornecido pelo organizador 30 minutos antes da largada do primeiro veículo; A duração total da etapa será de 3 a 6 horas (este tempo poderá exceder em caso de regiões onde exija deslocamentos longos); Os horários de largadas poderão ser alterados pela organização até 30 minutos antes da largada. Neste caso será obrigada a organização fazer um briefing extra. 13

14 ARTIGO 32 - MEIO AMBIENTE Todo o participante fica obrigado a respeitar e preservar o meio ambiente, agindo de conformidade com as normas básicas de preservação e conservação do mesmo. Fica expressamente proibida qualquer lesão à flora e fauna, bem como transitar com os veículos fora das trilhas determinadas pela equipe organizadora e ou jogar lixos pelas trilhas ou estradas. Fica desde já estipulado, que a responsabilidade pelo desrespeito ao acima referido, é individual de cada participante. ARTIGO 33 APOIO Os carros só poderão receber apoio externo de suas equipes nos pontos determinados pela organização; Os concorrentes da prova poderão ajudar-se uns aos outros na transposição de obstáculos. Só será permitida a ajuda de pessoas estranhas à prova em caso de risco de vida Também não será permitido que quaisquer concorrentes sejam acompanhados por outras motos ou carros (inscritas na prova ou não), com a finalidade de lhes prestar apoio físico, mecânico ou de outra espécie. Tal fato poderá ser comprovado pelos fiscais de prova e sofreão as penalizações a critério dos comissários desportivos. ARTIGO 34 - COLETORES DE DADOS (GPS) Serão usados os equipamentos de rastreamento via satélite (GPS RASTRO TOTEM) O(s) equipamento(s) será(ão) fornecido(s) pela Organização antes da largada da prova e deverá(ão) ser instalado(s) no(s) local(is) indicado(s), conforme as instruções fornecidas. Parágrafo Único - A Organização não se responsabilizará se o competidor largar sem o(s) equipamento(s), caso em que o competidor estará automaticamente excluído da prova A Organização informará o número de equipamentos que deverão ser colocados em cada veículo inscrito na prova. Não será necessária nenhuma instalação elétrica no veículo O competidor deverá assinar um Termo de Responsabilidade, no momento da entrega do(s) equipamento(s) onde assume a total responsabilidade sobre o(s) mesmo(s) Caso o competidor não devolva o equipamento, em condições de funcionamento ao final do evento, independentemente do motivo (roubo, perda, danos propositais ou não, etc.), o mesmo deverá reembolsar o valor de R$ 1.200,00 por equipamento especificado no Termo de responsabilidade para a Organização, em até no máximo 10 (dez) dias corridos após a realização do evento, sob pena de ser proibida a sua participação nas demais etapas do Campeonato ou de outras provas Os dados de cada competidor serão coletados por um ou mais coletores de dados GPS, em todo o trajeto da prova, desde a largada até a chegada. A apuração será realizada através dos dados coletados pelo primeiro equipamento. Só será utilizado o segundo equipamento de backup (Organização) ou o GPS do competidor, caso ocorra perda de dados do primeiro equipamento - hora com precisão de segundos e posição geográfica (latitude e longitude). Parágrafo Único - Poderá ser usado, a critério do diretor de prova, o GPS do competidor como backup para coleta de dados, caso ocorra perda de dados no equipamento da Organização. Este GPS terá que estar configurado para coleta de dados a cada 01 (um) segundo e o competidor terá que fornecer as ferramentas necessárias para descarregar os dados do GPS (cabos, drives, etc.). 14

15 O coletor de dados será removido na chegada do competidor, ou em outro local especificado pela Organização e divulgado no briefing ate 30 minutos do horário ideal de sua chegada. Se o aparelho não for devolvido no local especificado pela Organização em 30(trinta) minutos do seu horário ideal de chegada será de responsabilidade do competidos a entrega dos RASTROS na sala de apuração até às 20:00 hs, após este horário o competidor não terá direito a sua classificação nas etapas do dia. Será da responsabilidade exclusiva do competidor a devolução do(s) aparelho(s) mesmo após o prazo, caso contrário será cobrado o valor definido no Termo de Responsabilidade, nas condições do Art Parágrafo Único - Mesmo se o competidor for desclassificado / excluído, será sua a responsabilidade de devolução do(s) aparelho(s) A coleta de dados será feita em segundos, com interpolação alcançando a precisão de centésimos de segundos. A interpolação será feita pelos dados coletados nos 02 (dois) pontos, anterior e posterior, mais próximos a linha do PC. Para efeito do cálculo de pontos perdidos o tempo será em décimos de segundos Os equipamentos poderão ser vistoriados por oficiais da prova devidamente identificados em qualquer momento da prova Qualquer interferência eletromagnética gerada pelo veículo do competidor (deliberadamente ou não) que inibir o funcionamento do coletor de dados via GPS, poderá implicar em até a desclassificação / exclusão do competidor a critério dos comissários desportivos. ARTIGO 35 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 35.1 Alguns trechos deste tipo de competição são feitos no interior de propriedades particulares. Portanto, dependerá do comportamento de cada participante a imagem que a prova trará aos moradores, proprietários e curiosos. Espera-se dos participantes um comportamento que contribua para que o Rally seja um esporte sadio e de alto nível, para que sempre seja possível contarmos com boas trilhas e angariar a simpatia do público para os próximos eventos. O presente Regulamento foi elaborado pela DIRETORIA DE RALLYE da F.G.A, aprovado pelo CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO GAÚCHO e homologado pelo Presidente da FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO. Porto Alegre, 23 fevereiro 2011 Carlos Alberto Rodrigues de Deus Presidente F.G.A Mirnei Piroca Presidente CTDG F.G.A 15

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