O desafio do que e como fazer?

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1 IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA Workshop Educação em Saúde Ambiental na Promoção da Saúde O desafio do que e como fazer? Carlos Coloma Março 2013

2 Olhar crítico sobre: Situação atual para entender as causas dos alcances e fracassos Os conceitos vigentes e sua validação a partir da experiência As estratégias e metodologias desenvolvidas com a população

3 A queda da mortalidade Infantil durante o século XX é explicada em parte pela grande extensão dos serviços médicos (na saúde escolar e o bem-estar materno infantil) e sociais (aumento da qualidade de vida) assim como o controle ambiental e a prevenção e tratamentos de doenças específicas. A queda da mortalidade geral é atribuída por ordem de importância: ascensão da qualidade de vida, melhorias na higiene, e medicina preventiva e terapêuticas específicas. S. XVIII e XIX aumento da produção de alimentos 1870 higiene baseada no sistemas de distribuição da água e drenagens 1935 medidas preventivas e terapêuticas efetivas Rápida expansão da população Incremento da expectativa de vida

4

5 Mc Keown nos anos 70 conclui que existem dois meios para melhorar a saúde, o controle da herança e o controle do ambiente. A atenção faz a distinção entre as medidas centradas nas pessoas e no ambiente. As mais importantes são: controle dos alimentos, agua, ar, vetores animais de doença, moradia e lugar do trabalho.

6 os indicadores nacionais (média) ocultam as acentuadas disparidades entre regiões e distintos grupos de população, no que se refere ao risco de adoecer e morrer... mais de casos anuais de doenças (...) devido a problemas políticos e institucionais de distribuição e eficiência dos serviços (de atenção à saúde) ficam sem atendimento os problemas de saúde mais simples de uma grande parcela da população.... os recursos desembolsados para fins de atendimento médico hospitalar foram 23 vezes superiores ao dos gastos em serviços de saúde, e 37 vezes superiores ao controle das doenças transmissíveis Baixa produtividade dos recursos existentes, crescimento amplo e descontrolado dos custos e qualidade insatisfatória dos serviços Falta de integração das medidas sanitárias e diversidade (...) das formas de produção e remuneração dos serviços

7 ,7 Doenças congênitas Doenças Infecciosas Causas externas Doenças Cardiovasculares Doenças crônico-degenerativas Expectativa de vida da população indígena no DSEI MS (em 2011) 12,4 14,6 18,9 24,1 28,9 33,9 38,3 < 1 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a a a a a a a ,3 48,3 53,5 58,2 63,4 68,1 73,2 76,8 105,0

8 Perfil de morbidade (em %) segundo categorias CID-10, das consultas (n= ) realizadas no DSEI Mato Grosso do Sul, ,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00

9 Contexto institucional Contexto internacional Estado Nação Estrutura de Governo Administração Pública Serviços (Atenção) Resultados (probabilidade de êxito nos impactos e efeitos) Contexto social Se tratamos a questão da participação da população: De que classe de participação se trata? Quem auspicia a participação e qual é sua orientação sócio-política predominante? Como o âmbito local está estruturado social e economicamente e qual é seu contexto cultural? Origem das propostas (geralmente governamentais) Metas de cobertura Execução das propostas Programas e projetos Saneamento (licitação de obras)

10 Redefinição do(s) sujeito(s) no contexto atual. Redefinição dos métodos institucionais de Planejamento, Monitoramento e Avaliação. Sistema institucional Sistema social a participação da população nos projetos é básica para que esta venha a ser sujeito dos processos sociais nos quais intervém OREALC-UNESCO A participação é apropriada quando as seguintes condições estão presentes: Dar poder à população e desenvolver suas capacidades No funcionamento dos serviços encontra-se a interação dos beneficiários na identificação de suas necessidades e preferências. Existe o diálogo e a negociação frequente com os beneficiários. Os usuários mais que as frágeis burocracias são motivados para dirigir uma parte das operações.

11 Existe dificuldades para implementar a Participação quando: O país ou o setor não tem uma tradição social que promova a participação. O governo ou o mercado é percebido pelos beneficiários como um médio satisfatório. As autoridades são contrarias à introduzir a participação como uma ação estratégica permanente. Então entendemos a participação como um esforço dos setores sociais para controlar seu próprio futuro e sua capacidade de negociar as formas de ser parte da sociedade mais ampla. Mas, esta concepção deve ser redimensionada a partir dos processos que envolvem a população.

12 EDUCAÇÃO A Educação Popular como corrente dentro da Educação Não Formal encontrase associada à propostas para desenvolver outras alternativas sócio-políticaseconômicas. Promove a gestão no desenvolvimento dos processos educativos que contribuam a desvendar sua realidade. Responde às necessidades imediatas da sociedade, mas, Promove a experiência organizacional, e Contribui no processo da procura de seus objetivos e suas alternativas de ação. Possibilita a transferência de informação, conhecimentos, tecnologias, etc. Tende à uma relação andragógica horizontal entre educador educando. A educação está estreitamente ligada à ação.

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