DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS
|
|
- Victorio Mascarenhas Coelho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS Outubro de
2 Financiamento da Seguridade Social Constituição de 1988 garantiu modelo de financiamento para seguridade social baseado na folha de salários, faturamento e lucro e outras fontes de receitas importante para garantir diversidade e estabilidade do financiamento que permitiu o avanço da proteção social no país. 2
3 O Debate sobre a Desoneração Ao longo dos anos 1990, em função do fraco desempenho do mercado formal de trabalho, houve debate sobre flexibilização e redução dos encargos para melhorar a geração de empregos formais discussão sobre alteração da base tributária em função do enfraquecimento das relações tradicionais de trabalho; Nos anos 2000, contudo, houve expressiva recuperação do mercado formal do trabalho sem alteração dos encargos sobre o emprego formal, exceto, para as empresas optantes pelo SIMPLES (segundo a GFIP, houve geração de 15,7 milhões de empregos no período de 2004 a 2011, alta de 64,6% ou média anual de 6,4%a.a.) importância da recuperação do crescimento econômico sustentado e discussão atual se desloca parcialmente para a questão da competitividade; Debate sobre a melhor forma de financiamento do Regime Geral de Previdência Social, do ponto de vista de suficiência, equidade e eficiência é fundamental, mas deve ser feito com cuidado e de forma democrática, com diálogo social (foi objeto de debate no Fórum Nacional de Previdência Social); Tradicionalmente o financiamento é vinculado a folha de salários, pois benefícios são calculados de acordo com salários. 3
4 Substituição da folha pelo faturamento como base tributária é permitida pela Constituição No Art. 195 da Constituição Federal de 1988, que trata do financiamento da Seguridade Social, está prevista a possibilidade de substituição da base tributária folha de pagamentos por faturamento; Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, incluiu, no artigo 195, o 9º: As contribuições sociais previstas no inciso I (do empregador) deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica ou da utilização intensiva de mão-de-obra ; Posteriormente, o mesmo 9º foi alterado pela Emenda Constitucional nº 47, de 7 de julho de 2005: As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho ; Faturamento é uma base tributária prevista na alínea b) do inciso I do artigo 195º, entre as contribuições dos empregadores para Seguridade Social; Emenda Constitucional nº 42/2003: 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas; 13. Aplica-se o disposto no 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento. 4
5 A legislação previdenciária já comportava, anteriormente, uma série de tratamentos tributários diferenciados para categorias de atividades econômicas especiais, com desoneração total ou parcial da folha de salários, tais como: a) associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, cuja contribuição patronal foi substituída por percentual incidente sobre a receita bruta que especifica - espetáculos desportivos de que participem em todo território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos; ( 6º do art. 22, da Lei nº de 1991); b) micro e pequena empresa optante pelo Simples - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, cuja contribuição patronal passou a integrar a alíquota unificada incidente sobre o respectivo faturamento; (Lei Complementar nº 123, de 2006, com as alterações introduzidas pelas Leis Complementares 127, de 2007, 128, de 2008, 133, de 2009, e 139, de 2011); c) produtor rural inscrito como pessoa física, cuja contribuição patronal foi substituída por percentual da receita proveniente da comercialização da produção; (art; 25 da Lei nº 8.212, de 1991, na redação dada pela Lei nº 8.398, de 7 de janeiro de 1992); d) produtor rural pessoa jurídica, cuja contribuição patronal também passou a corresponder a parte da receita de comercialização da produção; (art. 25 da Lei 8.870, de ); e) agroindústria, tal como o produtor rural pessoa jurídica; (art. 22-A da Lei 8.212, de 1991, acrescentado pela Lei nº , de ); f) empresa prestadora de serviço de tecnologia da informação TI e/ou de tecnologia da informação e comunicação TIC, que podem ter redução de alíquotas das contribuições previdenciárias. (art. 14 da Lei , de 2008); 5
6 Fórum Nacional de Previdência Social A desoneração da contribuição patronal foi discutida no âmbito do Fórum Nacional da Previdência Social (FNPS); O Fórum Nacional de Previdência Social composto por representantes dos trabalhadores, dos empregadores e do governo, concluído em outubro de 2007, teve como um dos seus consensos a busca pela desoneração da folha de salários sem aumento da carga tributária, (...) mantendo-se o equilíbrio financeiro do Regime Geral de Previdência Social (RGPS): deve ser buscada a desoneração da folha de salários sem aumento da carga tributária e conjugada com ações voltadas para a ampliação da formalização e da base de contribuintes, mantendo-se o equilíbrio financeiro. Desoneração PEC nº 233/2008 (Reforma Tributária) Art. 11 Lei definirá reduções gradativas da alíquota da contribuição social de que trata o art. 195, I, da Constituição, a serem efetuadas do segundo ao sétimo ano subseqüente ao da promulgação desta Emenda. Parágrafo único. O Poder Executivo da União encaminhará projeto da lei de que trata este artigo no prazo de noventa dias da promulgação desta Emenda. 6
7 Medidas de desoneração da folha de pagamentos, PIS/PASEP e COFINS 1) Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº de 14 de dezembro de 2011; 2) Medida Provisória nº 563, de 3 abril de 2012, convertida na Lei nº de 17 de setembro de 2012; 3) Medida Provisória nº 582, de 20 de setembro de 2012, convertida na Lei nº de 2 de abril de 2013; 4) Medida Provisória nº 601, de 28 de dezembro de 2012, cujo conteúdo foi contemplado pela Lei nº , de 19 de julho de ) Medida Provisória nº 609, de 8 de março de 2013, convertida na Lei nº , de 9 de julho de 2013 PIS/PASEP e COFINS. 6) Medida Provisória nº 612, de 4 de abril de 2013, cujo conteúdo foi contemplado pela Lei nº , de 19 de julho de ) Medida Provisória nº 617, de 31 de maio de 2013, cujo conteúdo foi contemplado pela Lei nº , de 11 de setembro de 2013 PIS/PASEP e COFINS. 7
8 Desoneração da Folha Atos Legais Data Ato Legal Vigência Impacto na Arrecadação 02/08/2011 MP 540 dez/12 jan/12 14/12/2011 Lei (Conversão MP 540) abr/12 mai/12 03/04/2012 MP 563 ago/12 set/12 17/09/ /09/ /12/ /04/2013 Lei (Conversão MP 563) MP 582 (Lei ) MP 601 (Lei ) MP 612 (Lei ) jan/13 fev/13 Setores TI e TIC, indústrias moveleiras, de confecções e de artefatos de couro. TI e TIC, indústrias moveleiras, de confecções e de artefatos de couro (ampliação das NCMs). Redução das alíquotas, ampliação dos setores industriais (NCMs), setor hoteleiro. Transporte rodoviário, transporte aéreo e marítimo; manutenção de aeronaves; ampliação de setores industriais (NCMs). jan/13 fev/13 Ampliação dos setores industriais (NCMs). abr/13 jan/14 mai/13 fev/14 Comércio varejista; manutenção e reparo de embarcações; ampliação dos setores industriais (NCMs) e setor tecnologia. Transporte ferroviário ou metroviário de passageiros; transporte rodoviário e ferroviário de carga; carga e descarga em portos; construção de obras de infraestrutura; empresa de jornalismo; ampliação dos setores industriais (NCMs). 8
9 Lei /2011 Artigo 7º Art. 7 o Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de 2% (dois por cento): I - as empresas que prestam os serviços referidos nos 4 o e 5 o do art. 14 da Lei n o , de 17 de setembro de 2008; II - as empresas do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0; III - as empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0. IV - as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE o Durante a vigência deste artigo, as empresas abrangidas pelo caput e pelos 3 o e 4 o deste artigo não farão jus às reduções previstas no caput do art. 14 da Lei nº , de o O disposto neste artigo não se aplica a empresas que exerçam as atividades de representante, distribuidor ou revendedor de programas de computador, cuja receita bruta decorrente dessas atividades seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total. 3 o No caso de empresas de TI e de TIC que se dediquem a outras atividades, além das previstas no caput, até 31 de dezembro de 2014, o cálculo da contribuição obedecerá: I ao disposto no caput quanto à parcela da receita bruta correspondente aos serviços relacionados no caput; II ao disposto nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, reduzindo-se o valor da contribuição a recolher ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços de que trata o caput e a receita bruta total. 6 o No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no caput, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. 7º Serão aplicadas às empresas referidas no inciso IV do caput as seguintes regras: I - para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI a partir do dia 1º de abril de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma do caput, até o seu término; II - para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI até o dia 31 de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, até o seu término; e III - no cálculo da contribuição incidente sobre a receita bruta, serão excluídas da base de cálculo, observado o disposto no art. 9º, as receitas provenientes das obras a que se refere o inciso II. 9
10 Lei /2011 Artigo 8º Art. 8 o Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de um por cento, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo I. 1 o O disposto no caput: I - aplica-se apenas em relação aos produtos industrializados pela empresa; II - não se aplica: a) a empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas no caput, cuja receita bruta decorrente dessas outras atividades seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; e b) aos fabricantes de automóveis, comerciais leves (camionetas, picapes, utilitários, vans e furgões), caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas autopropelidas; c) às empresas aéreas internacionais de bandeira estrangeira de países que estabeleçam, em regime de reciprocidade de tratamento, isenção tributária às receitas geradas por empresas aéreas brasileiras. 2 o Para efeito do inciso I do 1 o, devem ser considerados os conceitos de industrialização e de industrialização por encomenda previstos na legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI. 3 o O disposto no caput também se aplica às empresas: I - de manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; II - de transporte aéreo de carga; III - de transporte aéreo de passageiros regular; IV - de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; V - de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; VI - de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; VII - de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; VIII - de transporte por navegação interior de carga; X - de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; e X - de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. XI - de manutenção e reparação de embarcações; XII - de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II. 4 o A partir de 1 o de janeiro de 2013, ficam incluídos no Anexo referido no caput os produtos classificados nos seguintes códigos da Tipi: (Incluído pela Lei nº ) Produção de efeito e vigência 4º A partir de 1º de janeiro de 2013, ficam incluídos no Anexo I referido no caput os produtos classificados nos seguintes códigos da Tipi: (Redação dada pela Medida Provisória nº 601, de 2012) I , , , , , , , , , , , , , , ; 5º No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no 3º, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. 10
11 SETORES DESONERADOS Setor/Segmento Alíquota fixada (em %) Indústria Auto-peças 1 Aves, suínos e derivados 1 Bicicletas 1 BK mecânico 1 Brinquedos 1 Cerâmicas 1 Confecções 1 Construção metálica 1 Couro e calçados 1 Equipamento ferroviário 1 Equipamentos médicos e odontológicos 1 Fabricação de aviões 1 Fabricação de ferramentas 1 Fabricação de forjados de aço 1 Fabricação de navios 1 Fabricação de ônibus 1 Fármacos e medicamentos 1 Fogões, refrigeradores e lavadoras 1 Instrumentos óticos 1 Material elétrico 1 Móveis 1 Pães e massas 1 Papel e celulose 1 Parafusos, porcas e trefilados 1 Pedras e rochas ornamentais 1 Pescado 1 Plásticos 1 Pneus e câmaras de ar 1 Têxtil 1 Tintas e vernizes 1 Vidros 1 SETORES DESONERADOS Setor/Segmento Alíquota fixada (em %) Serviços Call Center 2 Design Houses 2 Hotéis 2 Manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos 1 Suporte técnico informática 2 TI & TIC 2 Transporte Transporte aéreo 1 Transporte marítimo, fluvial e navegação apoio 1 Transporte rodoviário coletivo 2 11
12 Desoneração Lei /2011 Artigo 9º Art. 9 o Para fins do disposto nos arts. 7 o e 8 o desta Lei:... IV a União compensará o Fundo do Regime Geral de Previdência Social, de que trata o art. 68 da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, no valor correspondente à estimativa de renúncia previdenciária decorrente da desoneração, de forma a não afetar a apuração do resultado financeiro do Regime Geral de Previdência Social (RGPS); e V com relação às contribuições de que tratam os arts. 7 o e 8 o, as empresas continuam sujeitas ao cumprimento das demais obrigações previstas na legislação previdenciária o A compensação de que trata o inciso IV do caput será feita na forma regulamentada em ato conjunto da Secretaria da Receita Federal do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e Ministério da Previdência Social, mediante transferências do Orçamento Fiscal (redação dada pela Lei setembro de 2012). 12
13 PORTARIA CONJUNTA RFB/MF/INSS/MPS Nº 02, DE 28 DE MARÇO DE DOU DE 03/04/2013 Estabelece a forma de apuração e repasse do valor da compensação devida pela União ao Fundo do Regime Geral de Previdência Social - FRGPS, em decorrência da desoneração de que trata a Lei , de 14 de dezembro de OS SECRETÁRIOS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL E DO TESOURO NACIONAL DO MINISTÉRIO DA FAZENDA, O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SO-CIAL E O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no inciso IV e 2º do art. 9º da Lei , de 14 de dezembro de 2011, resolvem: Art. 1º A compensação financeira devida pela União ao Fundo do Regime Geral de Previdência Social - FRGPS, em decorrência da desoneração de que trata a Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, obedecerá ao disposto nesta Portaria. Art. 2º O valor da compensação financeira corresponderá à estimativa de renúncia previdenciária decorrente da desoneração e será apurada de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo desta Portaria. 1º Na impossibilidade de aplicação dos critérios estabelecidos no caput, a Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB poderá utilizar critérios alternativos devendo explicitar a metodologia empregada. 2º Os valores apurados na forma estabelecida neste artigo serão informados pela RFB à Secretaria do Tesouro Nacional - STN, Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e Ministério da Previdência Social - MPS. Art. 3º Compete à Secretaria do Tesouro Nacional - STN, com base nos valores informados pela RFB até o 5º dia útil de cada mês e observada a dotação orçamentária existente, promover a execução da despesa orçamentária no âmbito do órgão Encargos Financeiro da União - EFU, em ação e elemento de despesa próprios, com favorecimento ao Fundo do Regime Geral de Previdência Social - FRGPS, até o décimo dia útil do respectivo mês. Art. 4º Na apuração do resultado financeiro do RGPS, a receita decorrente da compensação de que trata esta Portaria, deverá ser identificada por meio de natureza de receita específica. Art. 5º O disposto nesta Portaria aplica-se a eventual extensão da desoneração da contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamentos a outros setores. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 13
14 ANEXO Neste Anexo são estabelecidos critérios para a elaboração das estimativas de renúncia de receita previdenciária decorrente do disposto nos artigos 7º e 8º da Lei , de Entende-se renúncia previdenciária como a diferença entre o valor da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento que deveria ser recolhido caso não houvesse desoneração e o valor da contribuição previdenciária sobre o faturamento efetivamente recolhido por meio de DARF. Fontes de informação: As fontes de informação serão as Declarações entregues à RFB pelos contribuintes, os documentos de arrecadação pagos pelos contribuintes e os dados presentes nos cadastros da RFB. Declarações: GFIP, DIPJ, Dacon. Documentos de arrecadação: GPS e DARF. Cadastros: CNPJ, CNAE. A declaração ou documento de arrecadação acima relacionado que porventura venha a ser extinto será substituído pela fonte de informação que o suceder. Metodologias de cálculo: A metodologia deverá considerar os seguintes valores: 1.Valor da Massa Salarial (GFIP). 2.Valor do Pagamento da Contribuição Previdenciária Cota do Segurado, RAT e Patronal remanescente sobre folha de salários (GPS). 3.Valor do Pagamento da Contribuição Previdenciária Patronal sobre Faturamento - Lei /2011 (DARF). A partir desses valores será estimado o valor que deveria ser recolhido caso não houvesse a substituição da contribuição patronal sobre a folha pela contribuição patronal sobre o faturamento. Será apurado em seguida o montante recolhido, tanto em GPS quanto em DARF. Os cálculos poderão ser efetuados de forma individualizada, por estabelecimento, ou de forma agregada, da forma que a Secretaria da Receita Federal do Brasil entender ser mais adequada para compatibilizar os requisitos de precisão, eficiência, rapidez na estimativa da renúncia previdenciária. 14
15 A renúncia previdenciária será informada com quatro meses de defasagem, possibilitando que haja a recepção e o processamento de GFIP retificadoras e entregues em atraso, de forma a melhorar a qualidade e precisão da estimativa. Dessa forma, a renúncia estimada da competência C será informada à Secretaria do Tesouro Nacional STN na competência C+4, conforme tabela abaixo: MÊS CAIXA JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO PERÍODO DE APURAÇÃO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MÊS CAIXA JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO PERÍODO DE APURAÇÃO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO 15
16 Desoneração da Folha Estimativa da Renúncia - Ano 2012 Em milhões Contribuição Pagamentos Efetuados Mês Previdenciária S/ Faturamento Valor Renúncia S/ Folha (GPS) Total Teórica (DARF) [A] [B] [C] [D] = [B] + [C] [E] = [A] - [D] Janeiro 293,26 111,00 94,46 205,46 87,80 Fevereiro 314,90 121,37 82,47 203,84 111,06 Março 331,24 126,17 101,63 227,80 103,43 Abril 325,79 118,46 125,65 244,12 81,68 Maio 685,38 293,79 203,93 497,72 187,66 Junho 679,65 286,08 210,87 496,94 182,71 Julho 725,14 309,88 205,58 515,46 209,68 Agosto 734,13 310,51 208,66 519,17 214,96 Setembro 1.929,52 995,22 451, ,04 482,48 Outubro 1.936,16 930,94 443, ,50 561,65 Novembro 1.947,41 950,18 474, ,25 523,16 Dezembro 2.038, ,65 500, ,81 531,01 13º Salário 1.433, , ,18 425,32 TOTAL , , , , ,61 16
17 Mês Contribuição Previdenciária Desoneração da Folha Estimativa da Renúncia - Ano 2013 Pagamentos Efetuados S/ Faturamento S/ Folha (GPS) Teórica (DARF) [A] [B] [C] [D] = [B] + [C] [E] = [A] - [D] Janeiro 2.064,06 951,35 478, ,46 634, Fevereiro 3.066, ,58 686, ,27 961, Março 3.013, ,38 683, ,10 808, Abril 3.213, ,01 790, ,69 907, Maio 979,33 Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 13º Salário TOTAL , , , , ,78 Obs: Apurações realizadas em: JAN - 06/05/2013; FEV - 04/06/2013; MAR - 03/07/2013; ABR - 06/08/2013; MAI - s/informação. Total Valor Renúncia Em milhões Número de Contribuintes 17
18 Fonte: RFB R$ Milhões Desoneração da Folha Setores Beneficiados Período: Jan/12 a Mai/13 CNAE Renúncia Part. % TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1.529,82 19,14 APOIO ADMINIST 705,70 8,83 FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS 697,25 8,72 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS 563,46 7,05 COUROS E ARTEFATOS 477,38 5,97 CONFECÇÃO 386,82 4,84 FABRICAÇÃO OUTROS EQUIP. TRANSP. 334,97 4,19 COMÉRCIO P/ ATACADO 319,37 4,00 FABRICAÇÃO BORRACHA E PLÁSTICO 272,79 3,41 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 258,01 3,23 OUTROS 2.447,44 30,62 TOTAL 7.993,01 100,00 18
19 Desoneração da Folha Setores Período: Jan/12 a Mai/13 Fonte: RFB 19
20 Desoneração da Folha Período: Jan/12 a Mai/13 MP 582 e Conversão MP 563 MP 601 MP 563 MP 540 Conversão MP 540 Fonte: RFB 20
21 Apuração apontou para renúncia fiscal, em 2012, da ordem de R$ 3,7 bilhões; O valor de R$ 3,7 bilhões de 2012 foi compensado em duas parcelas: uma de R$ 1,8 bilhão em dezembro de 2012 e outra de R$ 1,9 bilhão em abril de 2013; O valor apurado em janeiro foi compensado em maio/2013, no total de R$ 634,6 milhões; o valor apurado em fevereiro foi compensado em junho/2013, no total de R$ 961,24 milhões; o valor apurado em março foi compensado em julho/2013, no total de R$ 808,11 milhões; o valor apurado em abril foi compensado em agosto/2013, no total de R$ 907,05 milhões; e o valor apurado em maio foi compensado em setembro/2013, no total de R$ 979,33 milhões. Portanto, já houve compensação integral de 2012 e em maio/2013 se iniciou compensação apurada em janeiro de 2013 na lógica de repasses mensais para evitar distorções nas estatísticas em 2013 será compensado período de setembro de 2012 a agosto de 2013 o FRGPS já recebeu cerca de R$ 8 bilhões a titulo de compensação da desoneração, sendo R$ R$ 6,2 bilhões no período de janeiro a setembro de 2013 no PLOA de 2014 está previsto R$ 17 bilhões para compensação da desoneração; 21
22 Lei /2011 Artigo 10 Art. 10. Ato do Poder Executivo instituirá comissão tripartite com a finalidade de acompanhar e avaliar a implementação das medidas de que tratam os arts. 7 o a 9 o, formada por representantes dos trabalhadores e empresários dos setores econômicos neles indicados, bem como do Poder Executivo federal. Parágrafo único. Os setores econômicos referidos nos arts. 7 o e 8 o serão representados na comissão tripartite de que trata o caput. Decreto 7.711/2012 Art. 3º À CTDF compete: I - analisar estudos para subsidiar suas discussões; II - acompanhar e avaliar a evolução da medida de desoneração da folha; III - acompanhar e avaliar efeitos econômicos diversos atribuídos à medida; IV - elaborar seu regimento. Art. 4º A CTDF terá a seguinte composição: I - dois representantes do Ministério da Fazenda, sendo que um deles a presidirá; II - um representante do Ministério da Previdência Social; III - um representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; IV - um representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; V - um representante da Secretaria-Geral da Presidência da República; VI - seis representantes escolhidos pelas entidades patronais; e VII - seis representantes escolhidos pelas entidades representativas dos trabalhadores. 22
DESONERAÇÃO DA FOLHA. Eliane Valcam
DESONERAÇÃO DA FOLHA Eliane Valcam DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O que é a desoneração da folha de pagamento? É a substituição da contribuição patronal previdenciária (20% sobre a folha de pagamento
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes
Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes 07/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁ RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.
Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico
Leia maisAgenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015
Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015 Dia: 06/03/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos da CLT.
Leia maishttp://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php
Página 1 de 5 FISCOAgenda Trabalhista/Previdenciária Mês: 05/2015 Previdência Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia
Leia maisDebate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento
Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal
Leia maisTrabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016
Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia
Leia maisRenúncias Previdenciárias
198ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Previdência Social Brasília Renúncias Previdenciárias Raimundo Eloi de Carvalho Coordenador de Previsão e Análise da Receita Federal do Brasil Sumário 1.
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. Fevereiro de 2013
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Fevereiro de 2013 DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE A FOLHA DE PAGTO - Contribuição dos Empregados (art. 20, Lei 8.212/91); - Contribuição Patronal (art. 22, I e III, Lei
Leia maisINSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014
INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014 Áreas comprometidas Área Fiscal: Fará a apuração da receita bruta, com todas as particularidades de exclusões, CFOP, etc. Além disso,
Leia maisDESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O que é Desoneração da Folha de Pagamento? A Desoneração da Folha de Pagamento é a substituição da Contribuição Previdenciária Patronal, de 20% (vinte por cento) sobre
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha - Call Center - Atividade Concomitante
Desoneração da Folha - Call Center - Atividade 17/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 3.1 Empresas que exercem atividades
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007 D.O.U.: 01.08.2007 Altera a Instrução Normativa MPS/SRP nº. 3, de 14 de julho de 2005, que dispõe sobre normas gerais de tributação
Leia maisDOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.
INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade
Leia maisBOLETIM ANO III Nº 132 FALECEU NO DIA 22/07 O CONTADOR JUÉRCIO DE OLIVEIRA NEVES
BOLETIM ANO III Nº 132 Rio de Janeiro, 24 de julho de 2013 FALECEU NO DIA 22/07 O CONTADOR JUÉRCIO DE OLIVEIRA NEVES Os Diretores e funcionários da Federação dos Contabilistas nos Estados do RJ, ES e BA,
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO Nº 02/2014 ANO XI (08 de janeiro de 2014)
BOLETIM INFORMATIVO Nº 02/2014 ANO XI (08 de janeiro de 2014) 01. CIRCULAR DA CEF APROVA LEIAUTE DO esocial CIRCULAR Nº 642, DE 6 DE JANEIRO DE 2014 Aprova e divulga o leiaute do Sistema de Escrituração
Leia maisContribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta RPRB
Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta RPRB Lei nº 12.546/2011 (alterada pela Lei nº 12.844/2013) São Paulo, SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar +55 11 3254 0050 www.porto.adv.br A CONTRIBUIÇÃO
Leia mais27 A Desoneração da Folha de Pagamento
Caros alunos, disponibilizo para vocês o capítulo do meu livro Curso Prático de Direito Previdenciário, Editora JusPodivm, sobre a desoneração da folha de pagamento.. Bons estudos! Ivan Kertzman 27 A Desoneração
Leia maisSimulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil
Hugo Goes Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Questões elaboradas pelo Prof. Hugo Goes 1. A respeito da base de incidência das contribuições previdenciárias, assinale
Leia maisEdição nº 160 03 de dezembro de 2015. ALERTA GERENCIAL. Alterações na Legislação Federal INSTRUÇÃO NORMATIVA SRFB Nº 1597, PUBLICADO NO DOU 03/12/2015
Edição nº 160 03 de dezembro de 2015. ALERTA GERENCIAL Alterações na Legislação Federal INSTRUÇÃO NORMATIVA SRFB Nº 1597, PUBLICADO NO DOU 03/12/2015 Foi publicada na data de hoje, 03 de dezembro de 2015,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 40 39 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 20 - Data 4 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 12, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 12, DE 2014 Dispõe sobre incentivos para fomentar a reutilização de recursos hídricos no âmbito da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 10 - Data 30 de janeiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE
Leia maisCria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências
LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 90 - Data 2 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. SERVIÇOS
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2011 (ÂMBITO FEDERAL)
OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2011 (ÂMBITO FEDERAL) 04.05 (4ª feira) IOF Imposto Sobre Operações Financeiras Último dia para o recolhimento do IOF referente ao
Leia maisTRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal
TRIBUTÁRIO 06/03/2015 Devolução da Medida Provisória nº 669 de 2015 pela Presidência do Senado Federal Na última sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória nº 669 de 26 de fevereiro de 2015 ( MP nº
Leia maisReceita.fazenda.gov.br (05/01/2009)
Instrução Normativa RFB nº 903, de 30 de dezembro de 2008 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso da atribuição
Leia maisDECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010
DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual
12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA
PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisALERTA GERENCIAL. INSS - Desoneração da folha de pagamento - Base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta - Definição
Edição nº 70 Gestão 2011-2014 29 de novembro de 2012. ALERTA GERENCIAL INSS - Desoneração da folha de pagamento - Base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta - Definição A Receita
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisIMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos
Leia maisConstituição da República Brasil 1988
Seguro Acidente do Trabalho - SAT Constituição da República Brasil 1988 CAPÍTULO II DIREITOS SOCIAIS Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
Leia maisIR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL JANEIRO DE 2016 06.01 (4ª Feira) IR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.430/1996
Leia maisÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02. - Fichas da DIPJ 2014...04
ÍNDICE - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02 - Fichas da DIPJ 2014...04 1 Instrução Normativa RFB nº 1.463, de 24 de abril de 2014 DOU 25.04.2014 Aprova o programa gerador e as instruções para preenchimento
Leia maisINFORME JURÍDICO Tributário. Setembro de 2012
Setembro de 2012 IN publicada pela Receita Federal promove alterações na legislação que trata do IR incidente sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos nos mercados financeiros e de capitais Em
Leia maisDispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições
Leia maisCOMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009
COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais
Leia mais15 9:; %#4)84#" <= > & 8* 1? @ < 1 1 @ < 5< 1A 50 B 5 >? 5 <4,$ & /C0#" @ B 1D > 1A E -F%. 4 G 1 #& 2 %)#! 1 50 @ D 1 H 1?I 2I 5 > <H 1 1 1 D > < 1(
%* 5 %)#"4 15 9:; %#4)84#" & 8* 1? @ < 1 1 @ < 5< 1A 50 B 5 >? 5
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro Labore
Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro 10/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisComunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009.
Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de novembro
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 49 - Data 19 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS ÓRGÃOS PÚBLICOS. ATIVIDADE
Leia maisDesoneração de folha de pagamento
Desoneração de folha de pagamento Outubro/2012 1 Contexto Visando uma maior competitividade em alguns setores da economia foi instituído o Plano Brasil Maior. * - Medida Provisória 540/2011 Plano Brasil
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
Alterada pelas Leis nºs: 1723, de 21.03.07 DOE Nº 0725, de 29.03.07; 1795, de 31.10.07 DOE Nº 0870, de 31.10.07; 1920, de 11.07.08 DOE Nº 1039, de 17.07.08; 2002, de 15.12.08 DOE Nº 1145, de 16.12.08;
Leia maisRelatório. Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 4 - Cosit Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA.
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 179 - Data 25 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONSTRUÇÃO CIVIL. GRUPOS 412,
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES
BOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES O Simples Nacional é o regime de apuração instituído pela Lei Complementar nº 123 de 2006, destinado às empresas enquadradas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, do reajuste dos tetos das tarifas aeroportuárias e estabelece regras para arrecadação e recolhimento. A DIRETORIA
Leia maisAnálise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013
Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Nota Técnica de Adequação Orçamentária e Financeira nº 06/2014 Assunto: Subsídios para análise da adequação
Leia maisÍNDICE. Autora. O que é desoneração da Folha de Pagamento? Quais os objetivos da desoneração? Quais são as legislações sobre o tema?
Autora Sueny Almeida de Medeiros ADVOCACIA TRIBUTÁRIA Nascida em Brasília/DF, formada em Direito pelo Centro Universitário UNIEURO, Pós-graduada em Direito pela Escola da Magistratura do Distrito Federal,
Leia maisNovas Medidas Provisórias modificam encargos de financiamentos com recursos
Nesta Edição: Ano 15 Número 62 21de setembro de 2012 www.cni.org.br Governo edita duas Medidas Provisórias, modifica encargos de financiamentos com recursos dos Fundos Constitucionais e Financiamento e
Leia maisComunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011
Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 (DOE 28-07-2011) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de agosto de
Leia maisMUNICÍPIO DE CAUCAIA
LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO DE JULHO DE 2012
BOLETIM INFORMATIVO DE JULHO DE 2012 S U M Á R I O 1 - MATÉRIAS FEDERAIS 1 2 - MATÉRIAS ESTADUAIS 3 3 - MATÉRIAS MUNICIPAIS 3 4 - MATÉRIAS TRABALHISTAS 5 5 - MATÉRIAS DIVERSAS 5 1 - MATÉRIAS FEDERAIS EFD-CONTRIBUIÇÕES:
Leia maisPREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI
LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012
Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisInstrutor: Rodrigo Napier
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DIVERSOS SETORES... (Lei 12.546/2011 /2012 - Lei 12.715/2012, MP 612/2013, 601/2012 e Lei 12.844/2013 Decreto 7.828 e 7.877/2012 Regime Especial de Reintegração de Valores
Leia maisO P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisGuia Rápido ECF e ECD - SPED Contábil 2016
ÍNDICE Introdução... 3 SPED Contábil: Maio de 2016... 4 O que é o ECD - SPED Contábil?... 4 Empresas obrigadas a entregar o SPED Contábil... 4 Layout 4: enquadre de forma legal sua empresa... 5 Prazo de
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA COMPENSAÇÃO E RESTITUIÇÃO DE VALORES RETIDOS NAS CESSÕES
Leia maisAGENDA - Janeiro de 2016
OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE JANEIRO.: (ÂMBITO FEDERAL) :. AGENDA - Janeiro de 2016 PRAZO NATUREZA DISCRIMINAÇÃO 04.01 08.01 GPS SALÁRIOS CAGED GFIP FGTS SIMPLES DOMÉSTICO
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 292 - Data 14 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO, CONFIGURAÇÃO,
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009.
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. Autoriza o Poder Executivo a conceder parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 6 12/9/2013 13:42 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.859, DE 10 DE SETEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 613, de 2013 Institui
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)
*C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 16 DE 02 DE JULHO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 16 DE 02 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre a tributação do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS incidente sobre serviços de informática e intermediação de licenciamento
Leia maisLEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE
LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE A LEI FEDERAL NÃO SE APLICA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI 7418/ 1985 Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, (Vetado) que o empregador, pessoa física ou jurídica, antecipará
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 104 - Data 22 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro
Leia maisMANUAL DO PGDAS. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal mediante DAS dos seguintes impostos e contribuições:
Versão 7 MANUAL DO PGDAS 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS) é um sistema eletrônico para a realização do cálculo do Simples
Leia maisApresenta-se como importante ferramenta para fortalecer a gestão do SUS, promover a adequação, a expansão e a potencialização dos serviços de saúde ¹
Importância do CEBAS Apresenta-se como importante ferramenta para fortalecer a gestão do SUS, promover a adequação, a expansão e a potencialização dos serviços de saúde ¹ - Isenção das Contribuições Sociais;
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Venda entrega futura para optantes pelo regime Simples Nacional
Venda 20/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Consulta Receita Federal... 3 2.2. PN CST 73/1973... 4 2.3. RIR/99... 4 3. Análise da Consultoria...
Leia maisREDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 613-A DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE 2013
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 613-A DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE 2013 Institui crédito presumido da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins na venda de álcool, inclusive para fins
Leia maisDECRETO Nº 1286/2015 Art. 1º Art. 2º
DECRETO Nº 1286/2015 Regulamenta a Lei Complementar nº 048/2015, de 25 de março de 2015, que alterou o inciso I do 3º do artigo 13 da Lei Complementar nº 050 de 1988 Código Tributário Municipal. O PREFEITO
Leia maisAgenda de Obrigações Tributárias, Trabalhistas e Previdenciárias
Agenda de Obrigações Tributárias, Trabalhistas e Previdenciárias Fevereiro de 2016 Tipo Dia Obrigação 01/02-2ª Feira 03/02-4ª Feira INSS GPS - Fixação no Quadro de Horário O art. 225, VI do Decreto n 3.048/1999,
Leia maisCONVÊNIO ECF 01/98 Publicado no DOU de 25.02.98.
CONVÊNIO ECF 01/98 Publicado no DOU de 25.02.98. O ATO COTEPE/ICMS Nº 52, de 07.08.98, disciplina procedimentos para análise de ECF, publicado no DOU de 12.08.98. Alterado pelos Convs. ECF 02/98, 04/99,
Leia maisInvestimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais
Investimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais Robson Maia Lins Doutor PUC/SP e Professor Especialização IBET e PUC/SP 1 Previsão Constitucional Art.
Leia maisAnálise da adequação orçamentária e financeira da
Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 693, de 30 de setembro de 2015 Nota Técnica n.º 31, de 2015. Subsídios acerca da
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) RECEITA DE VENDA DE MERCADORIAS DESTINADAS AO CONSUMO OU À INDUSTRIALIZAÇÃO NA ZONA FRANCA DE MANAUS, INCLUSIVE DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS,
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisLEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Dispõe sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente por Estados, Distrito Federal, Municípios e União em ações e serviços públicos de saúde, os critérios de rateio dos recursos de transferências
Leia maisESTADO DO ACRE LEI N. 1.358 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000.
LEI N. 1.358 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000.. Publicado no D.O.E n 7.942 de 09 de janeiro de 2001.. Alterada pela Lei nº 2.956, de 9 de abril de 2015 Institui o Programa de Incentivo Tributário para Empresas,
Leia maisRelatório. Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 352 - Cosit Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 12, ANO V DEZEMBRO DE 2013 I TRANSPORTADOR NÃO É RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO EM CASOS DE EXTRAVIO DE MERCADORIAS IMPORTADAS Pelo entendimento
Leia mais