O CONTROLE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS INDEPENDENTES. Carolina Barros Fidalgo

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1 O CONTROLE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS INDEPENDENTES. Carolina Barros Fidalgo

2 COMPETÊNCIAS DO TCU Constituição Federal de 1988: Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

3 COMPETÊNCIAS DO TCU Constituição Federal: Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: (...) II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público. IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II.

4 O que são? AS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES Exs: - National Audit Office Reino Unido e Austrália - Government Accountability Office EUA - Corte di Conti Itália - Tribunal de Cuentas Espanha - Auditoria Geral da Nação Argentina - Tribunal de Contas Europeu A INTOSAI International Organization of Supreme Audit Institutions

5 AS MELHORES PRÁTICAS DE CONTROLE EXTERNO SOBRE A REGULAÇÃO 1) COMPETÊNCIA TÉCNICA DAS EFS - ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO SUPERIORES: ÓRGÃOS PÚBLICOS RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE EXTERNO DE BUROCRACIAS: Habilidades técnicas e conhecimento do setor regulado; Troca de informações entre EFS e de funcionários; 2) CONHECIMENTO DO AMBIENTE DA REGULAÇÃO ECONÔMICA, INCLUINDO: Arcabouço normativo; Objetivos, funções e poderes dos agentes reguladores; Grau de imparcialidade e integridade dos agentes reguladores; Existência de assimetria de informações; Accountability e efetividade das consultas públicas;

6 AS MELHORES PRÁTICAS DE CONTROLE EXTERNO SOBRE A REGULAÇÃO 3) ANÁLISE DA REGULAÇÃO SOBRE FORNECIMENTO DO SERVIÇO: Segurança do fornecimento. Acesso aos consumidores. Fornecimento a consumidores vulneráveis. Padrão de qualidade dos serviços. Tratamento das reclamações dos consumidores. Questões ambientais.

7 AS MELHORES PRÁTICAS DE CONTROLE EXTERNO SOBRE A REGULAÇÃO 4) ANÁLISE DA REGULAÇÃO SOBRE OS PREÇOS DOS SERVIÇOS - CONTROLE SOBRE O ATENDIMENTO DOS OBJETIVOS SOCIAIS DA REGULAÇÃO: Controle dos preços; Associação do preço à qualidade; Incentivos à eficiência; Capacidade de financiamento dos prestadores de serviço; 5) ANÁLISE DO PAPEL DOS REGULADORES NO DESENVOLVIMENTO DA CONCORRÊNCIA: Redução do monopólio; Combate a práticas anti-competitivas.

8 PARÂMETROS DO CONTROLE DO TCU SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS (DE ACORDO COM O PRÓPRIO PRIO TCU) Economia Regulatória redução dos custos e otimização dos recursos arrecadados pelas agências. Eficiência Regulatória relação custo/benefício da regulação. Efetividade Regulatória grau de atendimento dos objetivos relação entre resultados esperados e resultados reais. Boa prática de gestão regulatória contabilização, metas, comparação com outros modelos fatores internos à agência. Boa governança regulatória relacionamento com outros atores públicos coordenação das ações governamentais.

9 AGÊNCIAS REGULADORAS X TCU HÁ UM CONFLITO DE ATRIBUIÇÕES? Sobreposição de competências? Blindagem institucional da Agência x composição do TCU 2/3 dos Ministros escolhidos pelo Congresso Nacional e 1/3 pelo Presidente da República. Desperdício de recursos públicos e imprevisibilidade da regulação.

10 PARÂMETROS PARA O CONTROLE DAS AGÊNCIAS REGULADORAS 1) Atividades fins e atividades meio das Agências Reguladoras. 2) Mérito do ato administrativo. 3) Princípio da deferência e da auto-contenção do TCU (entendimento razoável e ato discricionário).

11 AUTO-CONTENÇÃO (...) o Tribunal não pode substituir-se aos órgãos que controla. Não pode estabelecer o conteúdo do ato regulatório que vai ser editado pelo órgão competente, nem impor a adoção das medidas adequadas, salvo quando verificadas considerações de legalidade ou a omissão da autarquia em dar fiel cumprimento à lei. (AC /05-P, Sessão 25/05/05, Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues) Quando os atos supostamente irregulares forem do primeiro tipo, ou seja, quando as entidades reguladoras tiverem violado expressa disposição legal, o Tribunal pode determinar a esses entes que adotem as providências necessárias à correção das irregularidades detectadas. Por outro lado, quando se tratar de atos discricionários, praticados de forma motivada e visando satisfazer o interesse público, esta Corte de Contas pode unicamente recomendar a adoção de providências consideradas por ela mais adequadas. (...) Contudo, se o ato discricionário sob enfoque contiver vício de ilegalidade ou se tiver sido praticado por autoridade incompetente, se não tiver sido observada a forma devida, se o motivo determinante e declarado de sua prática não existir ou, ainda, se estiver configurado desvio de finalidade, esta Corte de Contas será competente para avaliá-lo e para determinar a adoção das providências necessárias ao respectivo saneamento, podendo, inclusive, determinar a anulação do ato em questão. (AC /04-P) Em se tratando de atos discricionários de agência reguladora, o TCU se limita a recomendar a adoção de providências consideradas por ele mais adequadas (AC /07-P).

12 CONTROLE DO TCU SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS CASOS CONCRETOS: (I) Decisão nº. 402/2000 auditoria prospectiva para conhecimento da organização, sistemas, operações, das atribuições da ANATEL e identificação de deficiências: Relação das estruturas e funções de cada órgão. Determinação de observância da IN TCU nº. 27/98. Requisitou uma série de informações relativas ao cumprimento de contratos e termos de autorização. Constatou-se que não há instrumento adequado para acompanhamento da prestação de serviços de telefonia celular, e que o sistema de radiomonitoragem não mais supria as necessidades de fiscalização do setor.

13 CONTROLE DO TCU SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS CASOS CONCRETOS: (II) Decisão nº. 981/2000 auditoria prospectiva para reconhecimento da organização, sistemas, operações, das atribuições da ANP e identificação de deficiências: anulação dos termos aditivos da rodada zero. recomendação de contratação de pessoal de fiscalização. recomendação ao MME de alteração do RI da ANP ouvidoria. (III) CNPE E POLÍTICAS PÚBLICAS: Omissão do Conselho e usurpação de competências pela ANP Decisão nº. 833/2000 determinação ao MME de adoção das medidas necessárias à implementação do CNPE. Relação nº. 43/2002 auditoria para verificar a operacionalidade do CNPE.

14 CONTROLE DO TCU SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS CASOS CONCRETOS: (IV) Auditoria sobre questões ambientais no setor do petróleo Acórdão nº. 787/2003 Relação entre ANP e IBAMA sistema de fiscalização integrado. Critério para definição dos blocos e para a fixação dos períodos exploratórios diminuição dos riscos para o investidor. Análise dos instrumentos de política ambiental criação de modelo específico para as rodadas da ANP grupos de blocos ou bacia sedimentar.

15 CONTROLE DO TCU SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS CASOS CONCRETOS: (V) Decisão nº. 243/2001 auditoria na área de fiscalização da ANP: Dependência das informações prestadas pelos agentes regulados escassez de fiscalizações in loco. Recomendação de descentralização e terceirização das atividades da Agência convênios e demais mecanismos de cooperação com órgãos municipais e estaduais. Recomendação de implementação de programa de marcação de solventes. (VI) ANEEL Decisão TCU nº. 300/2001 determinação de regulamentação do processo de revisão tarifária, com a inclusão de mecanismos de repasse dos ganhos em eficiência aos consumidores.

16 CONTROLE DO TCU SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS CASOS CONCRETOS: (VIII) Modelo elétrico das hidrovias - Acórdão nº. 1034/2008

17 Muito Obrigada! Carolina Barros Fidalgo tel: :

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