FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS ADELTON HENRIQUE ABISHAI LEMES BORGES NETO HENRIQUE FERREIRA DA SILVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS ADELTON HENRIQUE ABISHAI LEMES BORGES NETO HENRIQUE FERREIRA DA SILVA"

Transcrição

1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS ADELTON HENRIQUE ABISHAI LEMES BORGES NETO HENRIQUE FERREIRA DA SILVA ESTRUTURA DE DADOS GOIANIA 2015/2

2 ADELTON HENRIQUE ABISHAI LEMES BORGES NETO HENRIQUE FERREIRA DA SILVA ESTRUTURA DE DADOS Trabalho de Estrutura de Dados, Apresentado a Faculdade de Tecnologia Senac Goiás. Curso de graduação tecnologia em Segurança da Informação. Orientador: Prof. Diego Américo Guedes GOIÂNIA 2015/2

3 Pilha LIFO(Last In, First Out) Usa-se termo push e pop para denominar a inserção e remoção de elementos da pilha e o termo top para consultar o elemento do topo da pilha, sem o remover. Uma pilha é uma lista linear na qual o primeiro elemento a entrar é o último elemento a sair. O conceito de pilha é amplamente utilizado na informática, como, por exemplo, durante a execução de um programa, para o armazenamento de valores de variável e também para conter o endereço de retorno do trecho de programa que chamou a função ou procedimento atualmente em execução. Exemplos de utilização de pilha nos sistemas computacionais: Armazenar lista de ações efetuadas, permitindo opção Voltar Armazenamento de resultados parciais Inversão de listas Linguagem de programação que usa a pilha para guardar a chamada de métodos Uma calculadora que faz o empilhamento das operações para depois executá-las na ordem em que foram inseridas. Solução de expressões matemáticas Guardar variáveis locais em chamadas recursivas de função Segue o exemplo pratico abaixo: Exemplo de uma pilha que é utilizada para armazenar os dados da operação e após ser realizada a pilha irá armazenar o resultado. #include<stdio.h> #define MAX 100 int main(){ char expressao[max]; int i, op2, op1, resultado, topo = 0,t; int pilha[100]; scanf("%s",expressao); for(i = 0; expressao[i]!='\0'; i++){ if(expressao[i] >= '0' && expressao[i] <='9'){ pilha[topo]=expressao[i]-'0'; topo++; else{ op2 = pilha[topo-1]; topo--; op1 = pilha[topo-1]; topo--; switch (expressao[i]) { case '+': resultado = op1 + op2; case '-': resultado = op1 - op2;

4 case '*': resultado = op1 * op2; case '/': resultado = op1 / op2; pilha[topo]=resultado; for(t = 0; t <= topo;t++){ printf("%d ",pilha[t]); printf("o resultado da expressão é %d\n",pilha[topo]); Fila É uma estrutura de dados amplamente utilizada e que implementa a ideia de lista de elementos. FIFO (First-In-First-Out) Permite a adição e remoção de elementos O elemento a ser removido é sempre o primeiro da fila As operações de entrada e saída sempre ocorrem nas extremidades Exemplo de utilização em computação: Implementação de uma fila de impressão Uma fila também pode armazenar dados do pressionamento de tecla na medida em que você digita no teclado, garantindo assim que os pressionamentos da tecla fiquem em ordem até que possam ser processados. Fila de processos de um sistema operacional. Um exemplo de utilização de fila em escalonamento de processos é no algoritmo não preemptivo FCFS (First come, first served), onde como seu próprio nome já diz, o primeiro que chega será o primeiro a ser executado. #include<stdio.h> int main(){ char expressao[1000]; int i, topo=0, comeco=0, processo=0, fim=0; while (scanf ("%[^\n]", expressao)!= EOF){ getchar(); for(i = 0; expressao[i]!='\0'; i++){ int quantum = 0; expressao[i]=expressao[i]-'0'; while(expressao[i]!=0){ expressao[i]--; quantum++; fim = comeco + quantum; printf("\n\no processo %i com quantum de %i comecou no instante %i e terminou no instante %i\n\n\n",processo,quantum,comeco, fim);

5 comeco = fim; processo++; Lista Uma Lista é uma estrutura de dados linear composta por nós que apontam para o próximo elemento da lista, o último elemento apontará para nulo. Tamanho da lista significa o número de elementos presentes na lista. Cada elemento numa lista possui um índice, um número que identifica cada elemento da lista. Usando o índice de um elemento da lista é possível buscá-lo ou removê-lo, independente da sua posição. Exemplo de utilização em computação: O SO mantém uma lista ligada para indicar os segmentos de memória livres ou ocupados Segue o exemplo pratico abaixo: O exemplo a seguir mostra a implementação de um código, que faz o cadastro de uma pessoa, para a realização do cadastro é necessário as seguintes informações: nome, endereço e posição na lista. Com o cadastro é possível listar as pessoas e excluir determinado registrado. #include<stdio.h> #include<stdlib.h> #include<conio.h> #include<string.h> typedef struct cadastro{ char nome[40]; char endereco[100]; int posicao; struct cadastro *prox; struct cadastro *ant; lista; void listar(lista *atual){ lista *p=atual; if(p==null){ printf("\n\nlista Vazia\n\n"); else{ printf("\n\nimpressão da lista\n"); while(p!=null){ printf("nome:%s\n",p->nome); printf("endereco:%s\n",p->endereco); printf("posicao:%d\n\n",p->posicao); p=p->prox;

6 lista *inserir(lista*atual){ lista *novo=null,*p=atual; int pos; char endereco1[100],nome1[40]; printf("\n\n\nnovo Cadastro\n"); printf("\n\n"); printf("nome: "); gets(nome1); printf("endereco: "); gets(endereco1); printf("posicao: "); scanf("%d",&pos); if(p==null){ p = (lista *) malloc(sizeof(lista)); strcpy(p->nome,nome1); strcpy(p->endereco,endereco1); p->posicao = pos; p->prox = NULL; p->ant=null; return(p); else{ novo=(lista*)malloc(sizeof(lista)); strcpy(novo->nome,nome1); strcpy(novo->endereco,endereco1); novo->posicao = pos; novo->prox=p; novo->ant=null; p->ant=novo; return(novo); lista *remover(lista *atual){ lista *anterior=null; lista *p=atual; int pos; if(p==null) printf("\n\n\nlista Vazia\n\n\n"); else{ printf("entre com a posição da lista que será removida:\n"); scanf("%d",&pos); while((p!=null)&&(p->posicao!=pos)){ anterior=p; p=p->prox; if(p==null) printf("\n\no cadastro da posição %i da lista está vazio!\n\n",pos); else{ printf("\n\no cadastro da posição %i da lista foi removido!\n\n",pos); if(anterior==null){ if(p->prox==null) atual=null; else{ atual=p->prox; atual->ant=null; else{

7 free(p); return(atual); anterior->prox=p->prox; if(anterior->prox!=null) anterior->prox->ant=anterior; int main(){ lista *atual=null; char opcao; do{ printf("\n\nselecione uma opção:\n\n"); printf("l:listar\ni:inserir\ne:excluir\ns:sair\n\n"); opcao=getch(); switch(opcao){ case 'l': listar(atual); case 'i': atual=inserir(atual); case 'e': atual=remover(atual); while(opcao!='s');

EAD Fila. - algumas operações realizam-se na frente/cabeça e outras na cauda da Fila

EAD Fila. - algumas operações realizam-se na frente/cabeça e outras na cauda da Fila EAD Fila - os seus elementos são processados por ordem de chegada: - o primeiro elemento a entrar na Fila é o primeiro a sair - FIFO ( First In First Out ). - algumas operações realizam-se na frente/cabeça

Leia mais

CES-11. Algoritmos e Estruturas de Dados. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

CES-11. Algoritmos e Estruturas de Dados. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CES-11 Algoritmos e Estruturas de Dados Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CES-11 Pilhas Filas Deques Pilhas,,f filas e deques Vimos que as listas lineares admitem inserção e eliminação

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011

Estruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011 Estruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011 Fontes Bibliográficas Livros: Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 13; Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo

Leia mais

Métodos Computacionais. Fila

Métodos Computacionais. Fila Métodos Computacionais Fila Definição de Fila Fila é uma estrutura de dados dinâmica onde: Inserção de elementos se dá no final e a remoção no início O primeiro elemento que entra é o primeiro que sai

Leia mais

Filas: conceitos e implementações

Filas: conceitos e implementações Estrutura de Dados I Filas: conceitos e implementações Cesar Rocha cesar@pontoweb.com.br 1 Objetivos Explorar os conceitos fundamentais acerca do uso de filas utilizando a linguagem C Organização e implementação,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO TOCANTINS TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS ESTUDO DE CASO I

UNIVERSIDADE DO TOCANTINS TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS ESTUDO DE CASO I ESTUDO DE CASO I Um sistema de gestão patrimonial permite relacionar todos os bens de uma organização a fim de garantir sua integridade patrimonial. Esse tipo de sistema tem como finalidade automatizar

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

/*(Atenção: Em se tratando de uma lista estaticamente alocada, temos utilizado a estratégia de passa o tamanho máximo do vetor.)*/

/*(Atenção: Em se tratando de uma lista estaticamente alocada, temos utilizado a estratégia de passa o tamanho máximo do vetor.)*/ ========================TDA.H #include "info.h" #define TRUE 1 #define FALSE 0 #define INI_LISTA 1 #define OK 1; #define NOK -1; typedef struct nolista{ info dados; struct nolista *prox; struct nolista

Leia mais

Listas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br. BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I

Listas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br. BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I Listas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I Listas Encadeadas Características: Tamanho da lista não é pré-definido Cada elemento

Leia mais

Trabalho 3: Agenda de Tarefas

Trabalho 3: Agenda de Tarefas INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Trabalho 3: Agenda de Tarefas O objetivo deste trabalho é a implementação de um conjunto de funções para a manipulação de uma agenda de tarefas diárias, de forma

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados. Prof. Tiago A. E. Ferreira

Algoritmos e Estrutura de Dados. Prof. Tiago A. E. Ferreira Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 7 Estrutura de Dados: Listas Prof. Tiago A. E. Ferreira Introdução Um das formas mais usadas para se manter dados agrupados é a lista Lista de compras, itens de estoque,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Curso: Engenharia de Computação e Ciência da Computação Data: 10/09/2013 Disciplina: Programação Estruturada Valor: 3,0 pontos Professor: Henrique Monteiro Cristovão Nota: Aluno: Prova resolvida 4ª Prova

Leia mais

Orientação a Objetos. Conceitos Iniciais Introdução a Linguagem Java. Gil Eduardo de Andrade

Orientação a Objetos. Conceitos Iniciais Introdução a Linguagem Java. Gil Eduardo de Andrade Orientação a Objetos Conceitos Iniciais Introdução a Linguagem Java Gil Eduardo de Andrade Conceitos: Orientação a Objeto Introdução Abordagem típica no desenvolvimento de sistemas complexos; Consiste

Leia mais

7. Estrutura de Decisão

7. Estrutura de Decisão 7. Estrutura de Decisão Neste tipo de estrutura o fluxo de instruções a ser seguido é escolhido em função do resultado da avaliação de uma ou mais condições. Uma condição é uma expressão lógica. A classificação

Leia mais

A linguagem C oferece quatro estruturas de decisão: if, if-else, switch e o operador condicional.

A linguagem C oferece quatro estruturas de decisão: if, if-else, switch e o operador condicional. Capítulo 3 Comandos de Decisão A linguagem C oferece quatro estruturas de decisão: if, if-, switch e o operador condicional. O comando if O comando if instrui o computador a tomar uma decisão simples.

Leia mais

Pilhas. Profa Morganna Diniz

Pilhas. Profa Morganna Diniz Pilhas Profa Morganna Diniz Pilhas Geralmente pilhas são úteis em situações em que dados devem ser recuperados em ordem inversa a do armazenamento É uma estrutura de dados linear que permite acesso por

Leia mais

LINGUAGEM C. Estrutura básica de um programa

LINGUAGEM C. Estrutura básica de um programa LINGUAGEM C Estrutura básica de um programa Um programa em linguagem C é constituído por uma sequência de funções (módulos) que em conjunto irão permitir resolver o problema proposto. Estas funções contêm

Leia mais

Pilhas. Fabrício J. Barth. BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes

Pilhas. Fabrício J. Barth. BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes Pilhas Fabrício J. Barth BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes Fevereiro de 2011 Tópicos Principais Introdução Interface do tipo pilha Exemplo de uso: verificação de expressões Implementação de

Leia mais

Funções recursivas. O exemplo mais comum: int fat(int n){ if(n == 0) return 1; return n*fat(n-1); }

Funções recursivas. O exemplo mais comum: int fat(int n){ if(n == 0) return 1; return n*fat(n-1); } Funções Recursivas Funções recursivas O exemplo mais comum: int fat(int n){ if(n == 0) return 1; return n*fat(n-1); Versão sem recursão: int fat(int n){ int i = 0; int f = 1; for(i=1; i

Leia mais

1 Funções básicas de implementação de arquivos

1 Funções básicas de implementação de arquivos 1 Funções básicas de implementação de arquivos 1.1 Definindo registros Depois de um objeto do mundo real ter sido modelado, ou seja, após seus atributos importantes (e relevantes) terem sido identificados,

Leia mais

Estruturas de Dados. Módulo 11 Pilhas. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

Estruturas de Dados. Módulo 11 Pilhas. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Estruturas de Dados Módulo 11 Pilhas 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em

Leia mais

UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Estrutura de Dados. AULA 6 Filas

UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Estrutura de Dados. AULA 6 Filas UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação Estrutura de Dados AULA 6 Filas Estrutura de Dados A Estrutura de Dados Fila Fila é uma estrutura de dados usada em programação, que tem regras para

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ 1 - VARIÁVEIS Variáveis espaço de memória reservado para armazenar tipos de dados, com um nome para referenciar seu conteúdo. Observações importantes Todas as variáveis devem

Leia mais

PROGRAMAÇÃO II 3. FILA DINÂMICA

PROGRAMAÇÃO II 3. FILA DINÂMICA 3. FILA DINÂMICA PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma fila é um tipo especial de lista na qual todas as inserções são feitas sempre depois do fim e as deleções no início. Por isso também recebe

Leia mais

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 02 Fundamentos de Linguagens Sumário : Linguagem, alfabeto e gramática

Leia mais

Introdução à Programação. Armazenamento de Grande Quantidade de Informação Usando Vetores

Introdução à Programação. Armazenamento de Grande Quantidade de Informação Usando Vetores Introdução à Programação Armazenamento de Grande Quantidade de Informação Usando Vetores Armazenando Grande Quantidade de Informação Como armazenar tanta informação? Vetores! 2 Tópicos da Aula Hoje, aprenderemos

Leia mais

Listas Duplamente Encadeadas

Listas Duplamente Encadeadas Listas Duplamente Encadeadas! quando for preciso seguir a seqüência de elementos em ambos os sentidos! cada nó possui dois ponteiros: ant e prox ant prox a b c d Início Fim 1 Listas Duplamente Encadeadas

Leia mais

2ª Lista de Exercícios

2ª Lista de Exercícios Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II (Turmas M, N, W, F) 1º Semestre de 2012 Profs. Camilo Oliveira, Gisele Pappa, Ítalo Cunha,

Leia mais

Tipo Abstrato de Dados

Tipo Abstrato de Dados Tipo Abstrato de Dados David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf - UFPR Qual a diferença entre um algoritmo e um programa? Algoritmos e Estruturas de Dados Algoritmo: Sequência de ações executáveis

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO Também chamado de estrutura de seleção múltipla (caso). Assim como o if-else, o switch também é uma estrutura de seleção. O if-else realiza o teste

Leia mais

Filas. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR

Filas. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Filas David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR O que é uma fila? 1 4 3 2 Fila 1 2 3 4 O que é uma fila? Fila 1 2 3 4 O que é uma fila? 1 Fila 2 3 4 O que é uma fila? 1 2 Fila 3 4 O que

Leia mais

Gerência do Processador

Gerência do Processador Andrique Amorim www.andrix.com.br professor@andrix.com.br Gerência do Processador Gerência do Processador No gerenciamento dos processos serão definidas as propriedades dos processos em execução, e a maneira

Leia mais

Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções

Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções (Aula 13) Fluxo de Controle Fluxo Seqüencial de Controle e Desvios (1) Fluxo de Controle: É a seqüência na qual instruções são dinamicamente executadas Isto

Leia mais

3.4 Representação física: alocação encadeada (dinâmica) Ptlista - variável ponteiro externa que indica o início da lista.

3.4 Representação física: alocação encadeada (dinâmica) Ptlista - variável ponteiro externa que indica o início da lista. 3.4 Representação física: alocação encadeada (dinâmica) As posições de memória são alocadas (ou desalocadas) na medida em que são necessárias (ou dispensadas). Os nós de uma lista encontram-se aleatoriamente

Leia mais

INF 1007 Programação II

INF 1007 Programação II INF 1007 Programação II Aula 05 Cadeias de Caracteres Edirlei Soares de Lima Caracteres Caracteres são representados através de códigos numéricos. Tabela de códigos: Define correspondência

Leia mais

P r o g r a m a ç ã o d e C o m p u t a d o r e s 1 o S e m - 2 0 1 3 P r o f. A n d r é A m a r a n t e L u i z L A B 5 tag %2d while printf PE1:

P r o g r a m a ç ã o d e C o m p u t a d o r e s 1 o S e m - 2 0 1 3 P r o f. A n d r é A m a r a n t e L u i z L A B 5 tag %2d while printf PE1: Inteligência É a faculdade de criar objetos artificiais, especialmente ferramentas para fazer ferramentas. Henri Bergson. WHILE Além dos comandos if-else e switch, o controle de fluxo de um programa pode

Leia mais

Tipo de Dados em Linguagem C

Tipo de Dados em Linguagem C Tipo de Dados em Linguagem C Principais tipos de dados em C int : tipo de dados inteiros (exemplo: 1, -3, 100, -9, 18, etc.) float : tipo de dados reais (exemplo: 1.33, 3.14, 2.00, -9.0, 1.8, etc.) Ocupa

Leia mais

Curso de C. Memória Dinâmica 17/05/2010 16:33 1

Curso de C. Memória Dinâmica 17/05/2010 16:33 1 Curso de C Memória Dinâmica 17/05/2010 16:33 1 Memória Dinâmica Curso C - IC/UNICAMP Roteiro: Memória dinâmica Vetores dinâmicos Listas ligadas 17/05/2010 16:33 @Arnaldo V. Moura, Daniel F. Ferber 2 Conceitos:

Leia mais

Linguagem de Programação C

Linguagem de Programação C ICMC USP Linguagem de Programação C Aula: Funções em C Prof Alneu de Andrade Lopes MODULARIZAÇÃO Um problema complexo é melhor abordado se for dividido primeiramente em vários subproblemas MODULARIZAÇÃO

Leia mais

----------------------------------------------------------------------------------------------------- Prof. Marcelo Nogueira

----------------------------------------------------------------------------------------------------- Prof. Marcelo Nogueira LISTAS Uma lista é uma coleção de elementos do mesmo tipo dispostos linearmente que podem ou não seguir determinada organização, por exemplo: [E, E2, E, E4, E,...En], onde n deve ser >=0. Como exemplos

Leia mais

Linguagem C. Programação Estruturada. Fundamentos da Linguagem. Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.

Linguagem C. Programação Estruturada. Fundamentos da Linguagem. Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu. Programação Estruturada Linguagem C Fundamentos da Linguagem Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.br Sumário Estrutura Básica Bibliotecas Básicas Tipos de Dados Básicos Variáveis/Declaração

Leia mais

Tipos de Dado Abstrato: Listas, Filas e Pilhas

Tipos de Dado Abstrato: Listas, Filas e Pilhas Tipos de Dado Abstrato: Listas, Filas e Pilhas Estruturas de Dados Prof. Vilson Heck Junior Introdução Tradicionalmente conhecidos como Tipos de Dado Abstrato, são algumas Estruturas de Dados básicas e

Leia mais

EAD Árvore árvore binária

EAD Árvore árvore binária EAD Árvore árvore binária - Uma árvore binária é um conjunto finito de elementos (nodos) que pode ser vazio ou particionado em três subconjuntos: - raiz da árvore (elemento inicial, que é único); - subárvore

Leia mais

7. ESTRUTURAS DE DADOS ESTÁTICAS E DINÂMICAS

7. ESTRUTURAS DE DADOS ESTÁTICAS E DINÂMICAS 7. ESTRUTURAS DE DADOS ESTÁTICAS E DINÂMICAS Até... 7.1 Alocação Estática Alocação de Espaço em Memória Como já foi visto anteriormente, a memória de um computador compõe-se de uma sequência de palavras,

Leia mais

Estruturas de Dados. Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos

Estruturas de Dados. Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos Estruturas de Dados Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos Estruturas de Dados Programação de Computadores 1 de 26 Tipos Estruturados de Dados

Leia mais

Linguagem C Funções definidas pelo usuário. Lógica de Programação

Linguagem C Funções definidas pelo usuário. Lógica de Programação Linguagem C Funções definidas pelo usuário Lógica de Programação Caro(a) aluno(a), Trabalharemos agora com as funções criadas por vocês na Linguagem C. Bom trabalho!!! Funções C permite que o programador

Leia mais

compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C;

compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C; Aula 3 Estruturas de controle Objetivos Esperamos que, ao final desta aula, você seja capaz de: compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C; construir programas em

Leia mais

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Introdução a Programação Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a relação entre ponteiros e strings Ponteiros para strings X Vetores de Caracteres Vetores de ponteiros

Leia mais

Pilhas e Filas Encadeadas. Algoritmos e Estruturas de Dados I

Pilhas e Filas Encadeadas. Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilhas e Filas Encadeadas Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilha Lista linear: pilha Represente graficamente o funcionamento da pilha, representando a pilha vazia, a entrada e a saída de elementos Quais

Leia mais

Q1 Q2 Q3 Nota. Departamento de Informática - PUC-Rio INF 1005 Programação I P2 20/10/2010. Aluno: Exemplo (apenas um exemplo!):

Q1 Q2 Q3 Nota. Departamento de Informática - PUC-Rio INF 1005 Programação I P2 20/10/2010. Aluno: Exemplo (apenas um exemplo!): Matrícula: Departamento de Informática - PUC-Rio Turma: Q1 Q2 Q3 Questão 1) (3.0 pontos) Uma empresa permite que seus funcionários façam chamadas internacionais a partir de seus ramais, mas mantém um registro

Leia mais

Hashing (Tabela de Dispersão)

Hashing (Tabela de Dispersão) Hashing (Tabela de Dispersão) Motivação! Os métodos de pesquisa vistos até agora buscam informações armazenadas com base na comparação de suas chaves.! Para obtermos algoritmos eficientes, armazenamos

Leia mais

Lista restrita onde as operações de inserção e retirada são feitas nas extremidades. Deque (fila de final duplo).

Lista restrita onde as operações de inserção e retirada são feitas nas extremidades. Deque (fila de final duplo). 1. Uma fila dupla é uma lista linear na qual os elementos podem ser inseridos ou removidos de qualquer etremo. Baseando-se na implementação circular apresentada para filas, codifique uma unidade de rotinas

Leia mais

A Pilha. Aula 02. DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria

A Pilha. Aula 02. DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO A Pilha Aula 02 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br 1/5

Leia mais

14.1 Vetor - Problemas

14.1 Vetor - Problemas Problema 14: Um método de Criptografia consiste em substituir as letras de uma mensagem através do emparelhamento de alfabetos tal como dado abaixo. Construir um programa que codifica mensagens usando

Leia mais

INF 1007 Programação II

INF 1007 Programação II INF 1007 Programação II Aula 08 Busca em Vetor Edirlei Soares de Lima Busca em Vetor Problema: Entrada: vetor v com n elementos; elemento d a procurar; Saída: m se o elemento procurado

Leia mais

INF 1010 Estruturas de Dados Avançadas

INF 1010 Estruturas de Dados Avançadas INF 1010 Estruturas de Dados Avançadas Listas de Prioridades e Heaps 1 Listas de Prioridades Em muitas aplicações, dados de uma coleção são acessados por ordem de prioridade A prioridade associada a um

Leia mais

SCC 202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Pilhas (Stacks) (implementação dinâmica)

SCC 202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Pilhas (Stacks) (implementação dinâmica) SCC 202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilhas (Stacks) (implementação dinâmica) Operações alocação encadeada dinâmica typedef struct elem{ tipo_info info; struct elem *lig; tipo_elem; typedef struct{

Leia mais

Variáveis e Comandos de Atribuição

Variáveis e Comandos de Atribuição BCC 201 - Introdução à Programação Variáveis e Comandos de Atribuição Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/47 Estrutura Básica de um programa C I < d i r e t i v a s do pré p r o c e s s a d o r > < d e c l

Leia mais

Algoritmos e Programação. Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com.

Algoritmos e Programação. Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com. Algoritmos e Programação Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com.br 2012 Conteúdo e Objetivos da Aula Introdução a Linguagem C Revisão

Leia mais

ESTRUTURAS DE DADOS I. Notas de Aula. Prof. Dr. Gilberto Nakamiti

ESTRUTURAS DE DADOS I. Notas de Aula. Prof. Dr. Gilberto Nakamiti ESTRUTURAS DE DADOS I Notas de Aula 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1 Array (vetores)... 2 2. BUSCA DE ELEMENTOS... 3 2.1 Busca Seqüencial... 3 2.2 Busca Binária... 3 2.3 Busca Indexada... 3 2.4 Busca Hash...

Leia mais

GERENCIAMENTO DO PROCESSADOR. Prof. Maicon A. Sartin

GERENCIAMENTO DO PROCESSADOR. Prof. Maicon A. Sartin GERENCIAMENTO DO PROCESSADOR Prof. Maicon A. Sartin Introdução Em sistema multiprogramáveis a UCP é compartilhada entre diversos processos Existem critérios para determinar a ordem de escolha para a execução

Leia mais

Plano de Aula. if(condição) { bloco de comandos; } else { bloco de comandos2; }

Plano de Aula. if(condição) { bloco de comandos; } else { bloco de comandos2; } Instituto Federal de Santa Catarina - Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática - Módulo IV Unidade Curricular: Programação Estruturada Professora: Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer Plano

Leia mais

ATENÇÃO!!! 12-01-2005 Rui Morgado - TLP 2

ATENÇÃO!!! 12-01-2005 Rui Morgado - TLP 2 Ciclos Exercícios ATENÇÃO!!! Depois de executar o exercício no editor da linguagem de programação C, copie o código para o bloco de notas (dê como nome ao ficheiro o n.º do exercício e o seu nome) e guarde

Leia mais

2. O gerador de código estende DepthFirstAdapter implementando a interpretação que gerará código Jasmin a partir de Smallpascal.

2. O gerador de código estende DepthFirstAdapter implementando a interpretação que gerará código Jasmin a partir de Smallpascal. Geração de Código para Smallpascal a 1. Já estudamos como SableCC faz uso do design pattern visitor para construir compiladores modulares. Vimos também os principais componentes da máquina virtual Java

Leia mais

Universidade Federal de Rondônia Técnicas de Desenvolvimento de Programas Lista 4

Universidade Federal de Rondônia Técnicas de Desenvolvimento de Programas Lista 4 Universidade Federal de Rondônia Técnicas de Desenvolvimento de Programas Lista 4 WHILE 1. Faça um comando while equivalente ao descrito abaixo (que realize o mesmo tipo de procedimento e obtenha o mesmo

Leia mais

Estruturas de repetição (Ciclos)

Estruturas de repetição (Ciclos) Introdução Vamos começar por tentar resolver os seguintes exercícios com base nos conhecimentos Que já temos até agora. Problema 1: Escreva um programa em ANSI-C que escreve os primeiros 10 números inteiros

Leia mais

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento FISP 1/6 15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento Objetivo: Simplificação e racionalização na elaboração de algoritmos mais complexos Recursos: Estruturação de algoritmos e modularização

Leia mais

PROGRAMAÇÃO FUNÇÕES NA LINGUAGEM C

PROGRAMAÇÃO FUNÇÕES NA LINGUAGEM C PROGRAMAÇÃO FUNÇÕES NA LINGUAGEM C 1 Enunciado: a)implementar a função maior que devolve o maior de dois números inteiros passados como parâmetro; b)construir um programa em C que determine o maior de

Leia mais

Estrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Estrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Listas e Filas Estruturas de Dados 2 Estrututuras de dados lineares Pilhas (stack) Estrutura de dados onde a inserção

Leia mais

Filas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário

Filas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário Filas Fila é um tipo de lista linear onde as inserções são realizadas num extremo (final da Fila) e as remoções restritas ao outro (começo da Fila). O primeiro a entrar é o primeiro a sair e último a entrar

Leia mais

Busca em Memória. Secundária

Busca em Memória. Secundária UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Busca em Memória Secundária e Gomes da Costa yandre@din.uem.br 1 Busca de um item em uma massa de dados que não cabe na memória principal; Procura-se

Leia mais

Fila de Prioridade. Siang Wun Song - Universidade de São Paulo - IME/USP. MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008

Fila de Prioridade. Siang Wun Song - Universidade de São Paulo - IME/USP. MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008 MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008 Fila de prioridade Fila de prioridade é uma estrutura de dado que mantém uma coleção de elementos, cada um com uma prioridade associada. Valem as operações seguintes.

Leia mais

Linguagem C. TGSI Lógica de Programação / Linguagem C Prof. Marcos Roberto

Linguagem C. TGSI Lógica de Programação / Linguagem C Prof. Marcos Roberto Linguagem C O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional UNIX. O C é derivado de uma outra linguagem: o B,

Leia mais

- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação

- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação 1I Prof. Osório Fila / Alocação Estática Pag.: 1 - UNIVERSIAE O VALE O RIO OS SINOS IÊNIAS EXATAS E TENOLÓGIAS urso: Informática / iência da omputação Programação II isciplina: Linguagem de

Leia mais

GFM015 Introdução à Computação Linguagem C / Introdução à Modularização de Programas (uso de subprogramas)

GFM015 Introdução à Computação Linguagem C / Introdução à Modularização de Programas (uso de subprogramas) GFM015 Introdução à Computação Linguagem C / Introdução à Modularização de Programas (uso de subprogramas) Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/ic UFU/FACOM Programa 1.

Leia mais

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista Aula de Hoje Cadeias de caracteres (strings) Caracteres Definição e manipulação de strings Vetor de strings Parâmetros

Leia mais

INF1007 Programação 2 9 Pilhas. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

INF1007 Programação 2 9 Pilhas. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 INF1007 Programação 2 9 Pilhas (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Introdução Interface do tipo pilha Exemplo de uso: verificação de expressões Implementação de pilha com lista encadeada

Leia mais

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO AULA 4 Entrada e saída 1 Entrada, saída, hãmm? O conceito de entrada e saída já foi utilizado de forma intuitiva nos exemplos das aulas anteriores. Entendemos por entrada qualquer

Leia mais

DAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação

DAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação Pilhas A estrutura de dados Pilha emula a forma de organização de objetos intuitiva que é utilizada diariamente nos mais diversos contextos da vida humana. Containeres são empilhados e desempilhados diariamente

Leia mais

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05 IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05 Prof. Manoel Campos da Silva Filho Tecnólogo em Processamento de Dados / Unitins Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://lab.ifto.edu.br/~mcampos http://manoelcampos.com

Leia mais

Programação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre

Programação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre Programação MEAer Bertinho Andrade da Costa 2011/2012 1º Semestre Instituto Superior Técnico Introdução ao Pré-Processador Programação 2011/2012 DEEC-IST Introdução ao Pré-Processador 1 Sumário Introdução

Leia mais

O que é um algoritmo? O que é um programa? Algoritmos. Programas. Aula 1 Tipo Abstrato de Dados

O que é um algoritmo? O que é um programa? Algoritmos. Programas. Aula 1 Tipo Abstrato de Dados Aula 1 Tipo Abstrato de Dados O que é um algoritmo? Luiz Chaimowicz e Raquel O. Prates Livro Projeto de Algoritmos Capítulo 1 O que é um programa? 2009-1 Algoritmos Sequência de ações executáveis para

Leia mais

Estrutura de Dados Pilha (Stack)

Estrutura de Dados Pilha (Stack) Estrutura de Dados Pilha (Stack) Estrutura de Dados que corresponde a uma lista sequencial com a propriedade seguinte: LIFO O primeiro elemento a entrar é o último a sair ( Last in First Out ) Operações

Leia mais

Estruturas (Registros)

Estruturas (Registros) Estruturas (Registros) Agrupa conjunto de tipos de dados distintos sob um único nome string string inteiro inteiro inteiro float float Cadastro Pessoal Nome Endereço Telefone Idade Data de Nascimento Peso

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais GERÊNCIA DO PROCESSADOR MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 08 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Gerenciamento do Processador A gerência do processador pode ser considerada a atividade

Leia mais

Complexidade de Algoritmos

Complexidade de Algoritmos Complexidade de Algoritmos Complexidade de Algoritmos Envolvendo Estruturas de Dados Elementares Prof. Osvaldo Luiz de Oliveira Estas anotações devem ser complementadas por apontamentos em aula. Vetor

Leia mais

Pilhas Filas e Listas

Pilhas Filas e Listas Pilhas Filas e Listas Sumário Pilha: interface, aplicações e implementação Fila: interface, aplicações e implementação Lista Ligada: interface, aplicações e implementação Pilha Estrutura LIFO (last in,

Leia mais

Tipo de Dados Abstractos: Pilha (stack)

Tipo de Dados Abstractos: Pilha (stack) Tipos de Dados Abstractos Estruturas Lineares Pilhas e Filas FEUP - MIEEC Programação - 008/009 Tipo de Dados Abstractos: Pilha (stack) Pilha estrutura de dados linear em que: inserção e a remoção de elementos

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 02 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Lógica de Programação Lógica de Programação é a técnica de criar sequências lógicas de ações para

Leia mais

Programas operam sobre dados. Dados são relacionados e possuem estrutura. Como representar e manipular dados em um computador

Programas operam sobre dados. Dados são relacionados e possuem estrutura. Como representar e manipular dados em um computador Programas operam sobre dados Dados são relacionados e possuem estrutura Como representar e manipular dados em um computador Para representar um baralho precisamos: Representar cartas: naipe e valor struct

Leia mais

Recursividade. Aula 9

Recursividade. Aula 9 Recursividade Aula 9 Em matemática vários objetos são definidos apresentando-se um processo que os produz. Ex PI (circunferência/diâmetro) Outra definição de um objeto por um processo é o fatorial de um

Leia mais

Linguagem de Programação I

Linguagem de Programação I Linguagem de Programação I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Linguagem de Programação C 2 1 Linguagem de Programação C Os programas em C consistem em

Leia mais