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1 cadernos Saúde Coletiva Relacionamento de Bases de Dados em Saúde EDITORES CONVIDADOS Claudia Medina Coeli Kenneth Rochel de Camargo Jr. NESC UFRJ

2 Catalogação na fonte Biblioteca do CCS / UFRJ Cadernos Saúde Coletiva / Universidade Federal do Rio de Janeiro, Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva, v.xiv, n.2 (abr. jun 2006). Rio de Janeiro: UFRJ/NESC, Trimestral ISSN X 1.Saúde Pública - Periódicos. I I.Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva/UFRJ.

3 RECUPERAÇÃO DE DADOS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITOS (DO) PARA OS MENORES DE UM ANO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS (DN) Recovering data from deaths certificates for children younger than one year of age by means of live birth certificates Ana Cristina Reis 1 Resumo O objetivo deste trabalho foi recuperar os dados relativos aos óbitos de menores de um ano ocorridos no Estado do Rio de Janeiro em O processo de recuperação dos dados foi realizado a partir relacionamento dos banco de dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), sendo possível recuperar os dados ignorados das seguintes variáveis comuns aos dois formulários: idade da mãe, escolaridade da mãe, ocupação habitual, idade gestacional, tipo de gravidez, tipo de parto, peso ao nascer e número da Declaração de Nascido Vivo (DN). Com a recuperação dos dados de mortalidade a proporção de dados ignorados foi reduzida para valores próximos a 10%, para todas as variáveis analisadas. A melhoria da qualidade dos dados do SIM, especificamente dos menores de um ano, torna possível a identificação das características relacionadas à mãe e às condições de nascimento, permitindo avaliar associações com o óbito infantil, o que poderá trazer contribuições para a redução da mortalidade infantil. PALAVRAS-CHAVE Sistemas de informação, mortalidade infantil, nascido vivo ABSTRACT The main purpose of this study was to recovery data related to death of children younger than one year of age occurring in the state of Rio de Janeiro in Data were recovered through the linkage of two sources of data, the mortality information system (Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM) and the live birth information system (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC. It was possible to recover missing data on the following variables shared by the two systems: age of the mother, mother s literacy, occupation of the mother, gestational age, type of pregnancy, way of delivery, birth weight and number of the live birth register. The data recovery procedure reduced the proportion of missing data to less than 10%. With a better quality of the data, particularly fof children younger than one year of age, it is possible to identify the mother s characteristics and the conditions of the birth related to infant mortality and contribute to reduce children s mortality. KEY WORDS Information systems, infant mortality, live birth 1 Mestre em Saúde Pública. Sanitarista - Departamento de Dados Vitais/Centro de Informação em Saúde/ Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro - End.: Rua México, º andar sala 1111 Centro, RJ - CEP: anareis@saude.rj.gov.br C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): ,

4 A NA CRISTINA REIS 1. INTRODUÇÃO O Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) são considerados importantes fontes de informação para as estatísticas vitais. Seus dados são utilizados para construção de indicadores de saúde, de modo a apoiar o planejamento de ações mais adequadas aos problemas de saúde enfrentados pela população. O processo de descentralização do SIM, no Estado do Rio de Janeiro, teve início em 1995, trazendo mais rapidez ao processamento dos dados. No entanto, nem todos os municípios dispõem de infra-estrutura técnica nem recursos humanos capacitados para executar as atividades inerentes a este sistema de informação, e, neste caso, o processamento dos dados de mortalidade destes municípios é realizado a nível estadual. Deve-se ressaltar que o processo de descentralização tende a melhorar a qualidade dos dados, além de gerar ganhos no que diz respeito à capacidade de auto-avaliação do nível local (Branco, 1995). O SINASC foi implantado no Brasil no início dos anos 90 com o objetivo de fornecer dados mais confiáveis sobre os nascidos vivos, funcionando como uma fonte de informação alternativa do registro civil que, em algumas localidades brasileiras, apresentam elevado grau de sub-registro (Mello Jorge et al., 1996). A partir dos dados do SINASC é possível conhecer o perfil epidemiológico do recém-nascido e da mãe. No Estado Rio de Janeiro este sistema encontra-se totalmente descentralizado desde Alguns estudos têm se preocupado com a avaliação da qualidade dos dados sobre mortalidade infantil e têm apontado deficiências no preenchimento de alguns itens da declaração de óbitos (DO), principalmente as que se referem às informações específicas aos menores de 1 ano (Niobey et al., 1990; Carvalho & Silver, 1995). Quanto ao SINASC, as avaliações realizadas revelam ser satisfatória a qualidade dos dados, constituindo-se em excelente fonte para o monitoramento das condições de nascimento (Silva et al., 2001; Mishima et al., 1999; Silva et al., 1997). Tendo em vista que algumas variáveis contidas na Declaração de Nascido Vivo (DN) como idade da mãe, escolaridade, peso ao nascer entre outras são comuns à Declaração de Óbito (DO), torna-se possível a recuperação de dados ignorados ou em branco para menores de 1 ano, através do procedimento de linkage de bancos de dados. O linkage de banco de dados vem sendo cada vez mais utilizado nas pesquisas em saúde. Santa Helena et al. (2005) aplicaram esse procedimento para investigar fatores de risco para a mortalidade neonatal, analisando estes fatores entre as variáveis contidas da Declaração de Nascido Vivo. Almeida (2003) analisou o perfil de mortalidade materna através do relacionamento dos bancos de dados de internação hospitalar (SIH-SUS), de nascido vivo (SINASC) e de mortalidade 298 CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): , 2006

5 R ECUPERAÇÃO DE DADOS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITOS (DO) PARA OS MENORES DE UM ANO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS (DN) (SIM). Esta técnica também está sendo bastante utilizada na identificação de casos sub-notificados de Aids (Cavalcante et al., 2005). O relacionamento de banco de dados pode ser realizado através de um campo identificador unívoco (ex. CPF, número de DN) ou empregando o método probabilístico. Este último baseia-se na utilização conjunta de campos comuns presentes em ambos os bancos (ex. nome, data de nascimento) de modo a permitir a identificação do mesmo indivíduo nos dois bancos (Camargo Jr. & Coeli, 2002). O objetivo do presente trabalho é recuperar os dados ignorados, ou em branco, de óbitos de menores de 1 ano ocorridos no Estado do Rio de Janeiro, em 2004, através do relacionamento de banco de dados. 2. METODOLOGIA Os dados de mortalidade foram extraídos do SIM (2004) e os de nascidos vivos do SINASC (2003 e 2004), ambos da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Foram selecionados 1178 registros de óbitos de menores de 1 ano que apresentavam o campo escolaridade materna ignorado. A escolha desta variável como critério de seleção dos óbitos deve-se ao fato desta possuir o maior percentual de dados ignorados (30%). O processo de linkage dos bancos de dados foi realizado através do relacionamento probabilístico, tomando-se como variáveis de referência: nome da mãe, município de residência e sexo. Na etapa de verificação e confirmação dos pares relacionados, utilizaram-se as seguintes variáveis: data de nascimento, peso ao nascer e endereço de residência da mãe. Com este procedimento foi possível parear em torno de 60% das DO com suas respectivas DN. No caso dos documentos não-pareados, foram levantadas algumas suposições: a) a DN não foi preenchida, ou seja, ocorreu um sub-registro; b) trata-se de um óbito fetal, mas registrado como não fetal; c) a grafia do nome da mãe na DO é muito diferente da DN. Uma vez identificado o par perfeito (DO/DN), foram recuperados os dados das variáveis: idade da mãe, escolaridade da mãe, ocupação habitual, idade gestacional, tipo de gravidez, tipo de parto, peso ao nascer e número da DN. Se houvesse discordância no registro de uma dessas variáveis, optou-se pelo dado registrado na DN, pois o SINASC é reconhecido por diversos autores pela boa qualidade de seus dados (Silva et al., 2001; Noronha et al., 1997). Para a análise de completude das variáveis mencionadas acima, adotou-se a seguinte classificação: excelente menos de 10%; bom de 10 a 29,9%; e mau superior a 30% (Mello Jorge et al., 1996), sendo que os dados ignorados ou deixados em branco foram agrupados e tratados como uma só categoria. Os softwares utilizados foram o Tabwin, o RecLink II e o Excel. C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): ,

6 A NA CRISTINA REIS 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela abaixo apresenta a distribuição proporcional das variáveis selecionadas antes e depois do procedimento de linkage. Os resultados obtidos apontaram para a viabilidade e a importância da recuperação dos dados de mortalidade em menores de 1 ano, uma vez que se conseguiu recuperar em torno de 50% dos dados ignorados. Tabela Mortalidade proporcional de menores de 1 ano segundo variáveis selecionadas. Estado do Rio de Janeiro Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade/DDV/CISA/SES-RJ. A variável idade materna é comumente usada na avaliação de riscos relacionados à gravidez precoce na adolescência e na gravidez tardia. Em todo o Brasil observou-se, nos últimos anos, ocorrência elevada de gravidez dos 15 aos 19 anos, grupo populacional considerado mais predisposto à gestação de alto risco (Goldenberg et al., 2005). A recuperação dos dados desta variável reduziu a proporção de ignorados de 20,9% para 10,4%. 300 CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): , 2006

7 R ECUPERAÇÃO DE DADOS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITOS (DO) PARA OS MENORES DE UM ANO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS (DN) A escolaridade da mãe é considerada informação fundamental para a compreensão dos determinantes sociais de mortalidade infantil. Haidar et al. (2001) verificaram uma associação significativa entre baixa escolaridade e ocorrência de baixo peso ao nascer; número de filhos vivos igual ou maior que três; história pregressa de filhos mortos e consultas de pré-natal em número até seis. A escolaridade materna apresentava o maior percentual de ignorados (30,1%). Após recuperação dos dados, esta proporção passou para 14,5%. Já o número de semanas gestacionais é utilizado na avaliação de prematuridade, sendo considerado uma das principais causas de mortalidade neonatal associada a idade materna inferior a 18 anos, primiparidade e não-realização de pré-natal (Aragão et al., 2004). No outro extremo, aponta ainda os potenciais riscos de uma gravidez prolongada. Neste caso a proporção de ignorados, que era de 17,2%, passou para 9,1%. O tipo de gravidez, especificamente a gestação múltipla, associa-se a uma maior freqüência de retardo do crescimento intra-uterino, parto prematuro entre outras complicações relevantes para morbi-mortalidade perinatal (Brasil, 1995). A recuperação dos dados desta variável reduziu a proporção de ignorados de 15,5% para 7,7%. As informações sobre o tipo de parto são usadas para medir a qualidade da assistência ao parto, pois elevadas taxas de cesárea estão associadas ao maior risco de complicações maternas e neonatais (d Orsi, 2003). A proporção de dados ignorados desta variável era de 16% e, com a recuperação dos dados, os valores foram reduzidos para 7,9%. O peso ao nascer, outra importante variável, dimensiona os riscos relacionados ao baixo peso ao nascer. Gama et al. (2001) constataram que a gravidez precoce tem papel relevante sobre a ocorrência do BPN, mencionando que as condições, estilos de vida e a alimentação da adolescente durante a gestação podem estar envolvidos na explicação desta associação. Em relação aos dados ignorados, sua proporção era igual a 19,7% e, com a recuperação dos dados, esta proporção foi reduzida para 10,8%. 4. COMENTÁRIOS FINAIS A técnica de linkage dos sistemas de informações de mortalidade e nascidos vivos mostrou-se bem sucedida, uma vez que se obteve uma considerável redução da proporção de dados ignorados em todas as variáveis analisadas, alcançando um padrão de qualidade aceitável. O emprego dessa técnica permite a recuperação de dados com baixo custo operacional, recomendando-se, assim, sua adoção para que as informações produzidas pelos sistemas de informação tenham melhor qualidade. Além disso, C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): ,

8 A NA CRISTINA REIS recomenda-se que os profissionais responsáveis pelo preenchimento da DO devam ser incentivados a buscar, nos registros médicos hospitalares ou através de contato com os familiares, as informações necessárias a fim de diminuir a freqüência de dados não preenchidos. A melhoria da qualidade dos dados do SIM, especificamente dos menores de 1 ano, torna possível a identificação das características relacionadas à mãe e às condições de nascimento, podendo-se fazer associações com o desfecho do óbito infantil, o que com certeza trará contribuições para a redução da mortalidade infantil. R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M. T. C. G. N. A identificação de mortes durante o ciclo gravídico puerperal: uma contribuição à vigilância da mortalidade materna no Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Dissertação (Mestrado em Demografia e Estudos Populacionais) Escola Nacional de Ciências Estatísticas. IBGE, Rio de Janeiro. ARAGÃO, V. M. F.; SILVA, A. A. M.; ARAGÃO, L. F.; BARBIERI, M. A.; BETTIOL, H.; COIMBRA, L. C.; RIBEIRO, V. S. Risk factors for preterm births in São Luís, Maranhão, Brazil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p , BRANCO, M. A. F. Sistema de informação em saúde em âmbito local e organização de interesses sociais: um estudo de caso no município do Rio de Janeiro p. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) Instituto de Medicina Social. UERJ, Rio de Janeiro. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Assistência e Promoção à Saúde. Coordenação Materno-Infantil. Gestação de alto risco. Brasília, CAMARGO JR, K. R.; COELI, C. M. Reclink II: Guia do usuário Disponível em: < Acesso em: 20 jul CARVALHO, M. L.; SILVER, L. D. Confiabilidade da declaração da causa básica de óbitos neonatais: implicações para o estudo da mortalidade prevenível. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 29, n. 5, p , CAVALCANTE, M. S.; RAMOS JR, A. N.; PONTES, L. R. S. K. Relacionamento de sistemas de informação em saúde: uma estratégia para otimizar a vigilância das gestantes infectadas pelo HIV. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Brasília, v. 14, n. 2, p , CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): , 2006

9 R ECUPERAÇÃO DE DADOS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITOS (DO) PARA OS MENORES DE UM ANO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS (DN) D ORSI, E. Fatores associados à realização de cesáreas e qualidade da atenção ao parto no Município do Rio de Janeiro Tese (Doutorado em Saúde Pública) Escola Nacional de Saúde Pública. ENSP/Fiocruz, Rio de Janeiro. GAMA, S. G. N.; SZWARCWALDB, C. L.; LEAL, M. C.; THEME FILHA, M. M. Gravidez na adolescência como fator de risco para baixo peso ao nascer no município do Rio de Janeiro, 1996 a Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 35, n. 1, p , GOLDENBERG, P.; FIGUEIREDO, M. C. T.; SOUZA E SILVA, R. Gravidez na adolescência, pré-natal e resultados perinatais em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p , HAIDAR, F. H.; OLIVEIRA, U. F.; NASCIMENTO, L. F. C. Escolaridade materna: correlação com os indicadores obstétricos. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 17, n. 4, p , MELLO JORGE, M. H. P.; GOTLIEB, S. L. D.; OLIVEIRA, H. O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos: primeira avaliação dos dados brasileiros. Informe Epidemiológico do SUS. Brasília, v. 4, n. 2, p , MISHIMA, F. C.; SCOCHI, C. G. S.; FERRO, M. A. R.; LIMA, R. A. G.; COSTA, I. A. R. Declaração de nascido vivo: análise do seu preenchimento no Município de Ribeirão Preto. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p , NIOBEY, F. M. L.; CASCÃO, A. M.; DUCHIADE, M. P.; SABROZA, P. C. Qualidade do preenchimento de atestados de óbitos de menores de um ano na região metropolitana do Rio de Janeiro. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 24, n. 4, p , NORONHA, C. P.; SILVA, R. I.; THEME FILHA, M. M. Concordância de dados das declarações de óbitos e de nascidos vivos para a mortalidade neonatal no município do Rio de Janeiro. Informe Epidemiológico do SUS. Brasília, v. 4, n. 4, p , SANTA HELENA, E. T.; SOUSA, C. A.; SILVA, C. A. Fatores de risco para mortalidade neonatal em Blumenau, Santa Catarina: linkage entre bancos de dados. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Pernambuco, v. 5, n. 2, p , SILVA, A. A. M.; RIBEIRO, V. S.; BORBA JUNIOR, A. F.; COIMBRA, L. C.; SILVA, R. A. Avaliação da qualidade dos dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos em Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 35, n. 6, p , SILVA, R. I.; THEME FILHA, M. M.; NORONHA, C. P. Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos na cidade do Rio de Janeiro 1993/1996. Informe Epidemiológico do SUS. Brasília, v. 6, n. 2, p , C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): ,

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