A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA
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- Jorge Ximenes Festas
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1 A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA Seminário de Verão DEBATER A EUROPA 30 de Junho de 2009 Leonor Sarmento Team Europe Portugal
2 POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA MISSÃO: PROMOÇÃO DA COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL (Acto Único Europeu) NOVO TRATADO, T. de LISBOA, INTRODUZ UMA NOVA VERTENTE COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL. CONTRIBUIR PARA REDUZIR A DISPARIDADE ENTRE OS NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DAS DIVERSAS REGIÕES E O ATRASO DAS REGIÕES MAIS DESFAVORECIDAS
3 POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA UM PAPEL CRESCENTE... ORÇAMENTO EU : PAC - 42,9 % POLÍTICA DE COESÃO - 35,6 % POL. COMPETITIVIDADE - 8,6 % DESPESAS ADMINIST - 5,8 % POLÍTICA EXTERNA - 5,7 %
4 POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA INSTRUMENTOS: 2 FUNDOS ESTRUTURAIS: FEDER FSE FUNDO DE COESÃO Elegibilidade ao nível nacional (12 + Portugal e Grécia) Transportes e ambiente
5 POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA OBJECTIVOS: CONVERGÊNCIA estimular o potencial de crescimento e emprego dos Estados-membros e das regiões menos desenvolvidas COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO fortalecer a competitividade das regiões (fora das regiões objectivo convergência), a atractividade e o emprego, antecipando as mutações económicas e sociais COOPERAÇÃO TERRITORIAL fortalecer a cooperação transfronteiriça (e transnacional) através de iniciativas locais conjuntas
6 POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA ORÇAMENTO DA COESÃO Objectivos Valor % (milhões de euros) Convergência % Competitividade % Cooperação Territorial % 346.5
7 POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA Orçamento por Objectivo Total: EUR M Convergência: EUR M Fundo Coesão: EUR 69.6 M Phasing out : EUR 13.9 M Phasing in : EUR 11.4 M Competitividade: EUR 43.5 M Cooperação Territorial: EUR 8.7M Preços correntes
8 POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA E A ESTRATÉGIA DE LISBOA PRINCÍPIOS: CONCENTRAÇÃO DE RECURSOS NAS REGIÕES MAIS DESFAVORECIDAS CONCENTRAÇÃO NO ESFORÇO DE COMPETITIVIDADE ESTRATÉGIA DE LISBOA (CE Março 2005) RELANÇAR O CRESCIMENTO PELA VIA DOS SEGUINTES EIXOS FUNDAMENTAIS: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO EUROPA, UM ESPAÇO ATRATIVO PARA INVESTIR E TRABALHAR CRIAÇÃO DE MAIS E MELHOR EMPREGO R. CONVERGÊNCIA -65 % DOS FUNDOS EM PRIORIDADES DA ESTRATÉGIA DE LISBOA R. COMP E EMP -82 % DOS FUNDOS EM PRIORIDADES DA ESTRATÉGIA DE LISBOA
9 Dotações Financeiras dos QCA por Grandes Domínios de Intervenção (Milhões de Euros) Despesa Pública QCA I QCA II QCA III (89/93) (94/99) (00/06) Financiamento Comunitário TOTAL QCA I QCA II QCA III TOTAL Potencial Humano Competitividade da Economia Valorização do Território Desenvolvimento das Regiões TOTAL
10 RESULTADOS POSITIVOS MAS REDE DE AUTO-ESTRADAS, MORTALIDADE INFANTIL, ESPERANÇA DE VIDA, FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO PROBLEMAS ESTRUTURAIS PERSISTENTES ESPECIALMENTE EVIDENCIADOS PELA PRODUTIVIDADE MAS A POLÍTICA DE COESÃO NÃO É A ÚNICA RESPONSÁVEL PELOS SUCESSOS E PELAS INSUFICIÊNCIAS REVELADOS OUTRAS POLÍTICAS EUROPEIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS NACIONAIS GLOBALIZAÇÃO
11 QREN O QREN assume uma estratégia: Promover um Modelo de Crescimento baseado na Inovação e no Conhecimento O QREN consagra, para prosseguir a sua estratégia, cinco Prioridades: 1. Promover a qualificação dos portugueses 2. Promover o crescimento sustentado 3. Garantir a coesão social 4. Assegurar a qualificação do território e das cidades 5. Aumentar a eficiência da governação
12 QREN Gestão partilhada entre o Estado-Membro e a Comissão Europeia Programação Mono-Fundo Autonomização do Desenvolvimento Rural (FEADER) e Pescas (FEP) Relevância da Auditoria e Controlo Intensidade dos financiamentos inversamente proporcional à prosperidade das regiões beneficiárias
13 QREN Região Objectivo Competitividade Regional e Emprego Lisboa Regiões Objectivo Convergência Norte, Centro, Alentejo e Açores Região Phasing In Madeira Região Phasing Out Estatístico Algarve
14 QREN
15 QREN PROGRAMAS OPERACIONAIS TEMÁTICOS FACTORES DE COMPETITIVIDADE (FEDER) POTENCIAL HUMANO (FSE) VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO (FEDER + FC) 9 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS 2 PROGRAMAS OPERACIONAIS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
16 QREN Potencial Humano: Emprego privado e público Educação e formação Formação avançada Mobilidade, coesão social e igualdade de género Factores de Competitividade: Estímulos à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico Apoio à investigação e desenvolvimento Incentivos à modernização e internacionalização empresariais Incentivos ao investimento directo estrangeiro qualificante Promoção da sociedade da informação e do conhecimento Eficiência e a qualidade das instituições públicas Redução de custos públicos de contexto Valorização Territorial: Infra-estruturas, redes, equipamentos (logística, transportes, energia, ambiente, património, prevenção e gestão de riscos e áreas sociais)
17 QREN Milhões de Euros Financiamento Comunitário Investimento Total Agenda Potencial Humano PO Potencial Humano PO Regiões Autónomas Agenda Factores de Competitividade PO Factores de Competitividade PO Regionais do Continente PO Regiões Autónomas Agenda Valorização do Território PO Valorização do Território PO Regionais do Continente PO Regiões Autónomas Assistência Técnica Cooperação Territorial TOTAL QCA I QCA II QCA III
18 QREN PORTUGAL PARTICIPA NOS SEGUINTES PROGRAMAS OPERACIONAIS DE COOPERAÇÃO PO de COOP. TRANSFRONTEIRIÇA PORTUGAL-ESPANHA PO de COOP. TRANSFRONTEIRIÇA BACIA DO MEDITERRÂNEO PO de COOP. TRANSNACIONAL ESPAÇO ATLÂNTICO PO de COOP. TRANSNACIONAL ESPAÇO SUDOESTE EUROPEU PO de COOP. TRANSNACIONAL do ESPAÇO MEDITERRÂNEO PO de COOP. TRANSNACIONAL MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS PO de COOP. INTERREGIONAL INTERREG IVC PO de REDES DE COOPERAÇÃO INTERREGIONAL (URBACT, INTERACT, ESPON)
19 QREN DISTRIBUIÇÃO POR FUNDOS ESTRUTURAIS
20 QREN FEDER
21 QREN FSE
22 QREN Ponto de situação a 31 de Março Programas Operacionais Temáticos Programas Operacionais Regionais do Continente COMPETE POPH POVT ON.2 mais CENTRO POR LISBOA INALENTEJO ALGARVE 21 Financiamento (M ) Compromisso (%) 29,2 33,5 12,5 21,5 20,7 38,4 14,6 9,6
23 QREN Ponto de situação a 31 de Março REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA PROCONVERGÊNCIA PRO-EMPREGO INTERVIR + RUMOS Financiamento (M ) Compromisso (%) 19,4 27,7 13,6 35,6
24 FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO O debate teve início com a publicação do QUARTO RELATÓRIO DA COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL em Maio 2007 enquadrado pela discussão em torno do próprioorçamento da União 2009 RELATÓRIO BARCA SEXTO RELATÓRIO DA ECOESÃO ECONÓMICA E SOCIAL
25 FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO Necessário reforçar a Política de Coesão Maior enfoque na inclusão - distinção entre eficiência e equidade - política de desenvolvimento de base territorial Não ser apenas uma redistribuição - estratégia europeia (Comum) Princípios: - concentração de recursos em poucas prioridades - centrada nos resultados - mobilidade e aprendizagem -reforço do papel da Comissão - reforço do controlo e equilíbrio políticos
26 FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO Debate político centrado não apenas na absorção financeira e na percentagem de pagamentos irregulares, mas... na Política de Coesão e na sua relação com a Estratégia de Lisboa e Pactos de Estabilidade e Crescimento Novos Desafios: - globalização - eco eficiência do crescimento - envelhecimento - crescimento com inclusão - com os nossos parceiros mundiais
27 A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA Seminário de Verão DEBATER A EUROPA 30 de Junho de 2009 LEONOR SARMENTO TEAM EUROPE PORTUGAL sarmento.leonor@gmail.com
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As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
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